2 FUNDAMENTOS DADOSAGEM EXPERIMENTAL
24 Dafrigio ¢ Consderagses Gerais
|Adosagem do core pado serra cere sent opropeinarrerto
_adequado dos maar, cmenio, égu, agrepados, © evertualmente actives,
‘de mance que © produ resuitante Geasa mura atorda ace soguintes
requis
12) no estado tesco, deve possuirrabalhabidade adequada para
fue,de acordo com os moios disponivels na obra, possa ser
tTanaperado, angato © adonsado, son ecorécia de segteger30,
{fe seordo com 28 norma corentes ds boa execu do rae de
1) no estado endures, concrelo deve possi as craters
‘specticadas no projta da obra, isto
Aurtiidade, permeabiidade ec, compat
Imposas peias condgaes e destino a q
acabada;
©) aimente todas estas prpradades exgias do conreo, tanto
no estado frosco como no endureide, dover ser consoguies COM
‘manor cst peste, para que a cba soja eoonomicarrnte viel
‘compat com ouros mata alematnos paraa.sua exon
De acer com adeno epresentads, concl-se que oprecesso de
sagem ébaslare ebvangets,egindo po parte do erica que id execute
io um alo eneimanto no spensa releveSo8
também dos recursos exatentes
rmistura,wanspore, langamento:
‘igi e roo de taque qui
onreta,conlrme mesa a Figura.
De posse decsee elomenice sor possive, através do um metodo do
dosagem, chegarse a um pimelo trapo de concrete, Enieanlo, coma.
Impossiveliovargo en consdoragto dos os paramatos de dosagem em umn
‘nico metodo, ha @ necessicsde do se lazer Uma mista experimental ©
‘eventuals corres, ncontanso-se eno o ag dining ser ulzada na
‘As propedades do concrete, tesco endreido, sto Infunciadas
polos mata com que ele € exeeuado, e prhogaimente pela quantaade
fue cada Um paricipa na mistra. Alm disso, tense que'o dosempenho
8
EGO DAPEGAE
ESPAGAMIENTO DAS EARRAS
‘PROGESSO DE
foape PanARESS
°FENGIAENGIDN
Dos AaREGADOS
PROPORGAO OE GAATIPO]
FESETENGA
cCARACTERISTHCA|
‘CONTROLE DE
‘QUALDAGE
FESSTENOA
RELAGKO RGUNEMENTO OO |
ISG DE ATAOUE
“GUIICO NO.
DE
nO
lcononero nssa|
PROPORGRO
AGREGADONENTO in
TAG.
SOR SETONADA
FESS DOS COMPONENTES
FIGUAA 1 -Exquome dos princi elementos consderados na dosagem do um concrete, fstrutural do conereto andurecido esl ilimamente consicionado &
‘rabaabidade da mitre ose,
A seguir, sero felts algumes consideragdes sobre os fatore,
‘elatvos 26s materials & obra, que aeiam a5 propriodadss o custos do
Conoreto,devendo, portato, setom coneldorados no provesso ce dosegem.
InformagGes complementares poder ser enconracas ne biblogatieanoxa
(Glerencas 3 4)
22 Conorto Fresco
Atrebahabdade, principal eraceitica do conereta resco, dente
62 versosalres relatos acs materia, como aorma electra das arulas
‘2 aria, rota agualnenio, consume de cmento, tabs das condos
62 execugso da obra, come os tpes de vanspot, adonsamento,dimonséos
‘as pogae sapoehlo dee trmaduras ele. seguir serSo anatados eaca
‘esees laters,
221 Condigies do exocuge da obra
A cimensio maxima carecerstics®(0,,,) do agrogado graido é
condcionada, do acorde? com a NBR 6118, peas dmensces das poras —
‘vendo sor manor quo /4 da menor distinc enve as faces a forma 91/3
Se alura des kjes 6 polo erpararenio des amadiras ~ onde 0 espa
le ene dias bavas, di Ieee au duas hase da armadura longitu Se
uma via, nde dave ser manque 1,2 vezesacémensaomaxana cractorisog
Goagregado nas camadas horizons 60,5 vez0s§ mesma Gmenss0%0 piano
verte
‘Am das dimensbes des pepaso epagarent des cmaduras, oto
feloc que pode liars ssmanséa méxima do agregeda @ © langamento do
conzeto per melo de bombeamento, onde D6 lmiada plo aigmetro de
Tuoulaae’
‘Quando 0 conunt de popas a consrtaraproseta caactrisicas
‘terentes como dimensdes, daneidade © espagamento. de ammaduras, @
‘uabatnablaade do conerelo foseo deverd ser acequada& sag mals
‘estavorvel, sto Taz com quo a mista sola aniecondmica pra 89 cules
opas, mas 6 compensado pola melor vetccade de @ecugao"
0
AAs misturas mais fides 28o cecomendivele para popes culse
upaticis de moliagem sejam grandes em eagso a0 volume do cncrta
(Omesm cia so alia a peras donsamontearmadas.
[As mistcas pod sor tanto mais ras quanto mais enérgico for 0
processo de adensarento™ No aso do adonsamenio marual, a mista dove
for constctncia pdt,
‘ecesedio qu se apa Un avsliagso adequsda do conereto ese0, para que
‘custo de angamentoe adensamono nao ue mute ato a poto de superar
‘8 economia faa om oa mata
222 Agregado middo
08 agragados mids tém influincia preponderante sobre
pstiidade de cones, davdo a cue catcoriston de poesir uma elvada
‘rea especificn, Qualqveralteraeao do seu Teor na mistura I provocar
Boe eignfeavas no consumo de agua e, canseqdertemant, no de
‘Smanto, Come o cimanto& 0 malarial mas care, steragoas ne consumo de
rela incom retamenta sro o custo do cone
‘Alora ¢ stexurssupertll das partclas tm grande infsénla
‘bre a lasldade, sendo que esa sor projueada quando forem mals
“angulosa, ugosas ou alongadas"
‘roi mais fas requerem maiores quancades de 4gua de mohagom
‘vido ts suas aloes reas ecprtcas, Em conrapaia, pl ato de serom
nas fina, 0 toor do arela tequers polo coneeto do val pssiiede sare
‘menor, compensando desta moa eto negatve da inra loved
‘reine mito groseas, quando vllzadas om conrets cja Gmonstio
maxima do gregado ca peqvona (mm) resumen mises mato asperas
' poucocoesivas, devo ao entrnano de inereréncia entre as paras,
CQuartdades excassvas de rea ure muito oosto da misura
temmanco mateo cou lanpamenio © adansarents, alam de aumento 0
‘consumo da emena ,coneequertemenl,o custo do concrete, ‘Quonto mslr fr consumo de aria mar sero de cient eto
doomed ato de que a pasta (mento + égus) éo agen ubticante ene
‘8 pais de al
228 Agrogado grado
Aparous aredondadas ou subaredondadas odo texura super
‘sa — come o seo lado — favorocem a plasicxade do concret,exigndo
‘mones dgua de arassemento. Em conaparida ia matiz-aregado —
po etado ondurecido — 6 projuccads
‘Aragados provenientes de rtagem que pessuam fomacdbiea ecem
texturasupertcial rugosa apresentam maior dea espociicae requerem,
portant, maior quanta do Agua de Monagom. AS arestas vv costes
‘gros provacam também maior lilo entie les, eumentando,
onsequentamente, ¢ consumo de agua, aia ¢ciment,
Aarogades cujas parculas sto lamelres ou alongadas necessitam
le una mate quantade de area para ua dada pasiciade, aumentando,
‘onseqdentamente,oconcumo de dgua e cmon ca mista
Acragads com malcrs dimansdesmiximas caratristeasraquorem
rmonores tres do area para uma dada pasiccade e, potato, apresentam
‘oneves consume de 4gua Arazto dso pode ser expleada pela minrao
\dedzeaespecifca do egtegade prado, qu equ, porlanta, menos argamassa
pur cobtr seus qos e manta esa cepaidedo bilan eee pariulas
{So agregada grade, Porte sara vanijosa a adopio da maior cimens
rmaxinacaractrsic, que pessiliaia mor economia de cmenic enttando,
para D> 38 mm, a peda de rsistincia do concrete cevido a mancr area do
‘aderériga ene a pasa © oagregado elimina essa vaniager.
Misturascontonde quatidadesoxcessivas de agrenadosarados 640
come resultado mass do cverato hesco com baba coesdo © mebiade,
‘exigndo gran estore para seu langamento@ adensamento
224 Cimento © gua
© cimentoé 0 componente mais fin do concrete, aesar do sua
‘lovada ea espectien, um sumanio do seu consumo no equivle & un
‘sumento proporeionsi ds quenidade de aqua para manter constante
2
Pasticdado. sto osome porque as particule utatinas do cimento fncionam
ome verdadero rlamenos, reduzindo o atta ete os gros masores doe
agrogades e pomiindo mai fide da massa de conceto reso. meso
‘toto £8 obtem quando 0 eimento 6 eubetuide por ineres menores Que
5mm
As pps inuncias do cman (ounerte utraings) no conereto
fresco sh
1) Plastidade aumenta quand @ relago Aquaiment ces
1b) © aumanto do consumo de cimanto (mantendo-e 0 fate Agua’
‘mento constant) favorece a pastisdado,aumerta a coasée da
‘ist freace ered @ sexregapto.
©) aexsutageo ¢siminida quando consume de mente sumonts;
4) consetncia deficient do concrete tesco, devia an agregado
Iilde com forma ou toxura de particles defetuosas, pode ser
‘origda cam oaumeate do consumo de cima
2) cients com determina aes mines (como. crzavlaie)
{avorecem a plastaldade do concrto, pb flo das asbes caren
bastante fas ed forma aredendada A escéca do aoarno 8
arg calcada podem produ eat conrai.
23 Conctato Ended
‘As qualdades desoives do conto endurecdo sto: as resistinias
‘a compressto, vapee etapsonafixao, adarérca cbanament, cuabudade,
impormesbilate, aparénca e ossterca ao desgast.
“Todas exes propiadades cxcto a aparénca, metoram com ares
* >"),
ensio ca_| S085 | S060 | soss | sas
Sugar
comes cp | soso | 0
Uilzande a expresso [0 volume absolut de aeis(V,) sod vant 0. £010 , 190
‘100 * 2650 * 00!
logo:
1G, = 0.3085 x 2650» C, = 820 ky?
426 6tetapa:apresentarto do apo
e 6 tems
$20 1070
ne loge 1273857
© = 300%?
ae 068
427 Observes tnls
Na sopdo 4.2.4 adotou-se M,= 1500 kp. Se fesse utlizadoo valor
‘qe 6 1490 Kain, C, seria aproximadarente gual a 1085 kgin.
Prtania,o ero cometco fol sprezivel( = 0,5%)
Nao fol considrada a absorgao dos agregaos por ser muito poquena.
De at, a quaidads teria sera:
4. a20.
2) Aria: Cs
100
128 Un
©) Bria: Ca = 24 «1070 = 4,28 unt
100
©) Toa 7.56 me
Esta absorgo tees, que representa menos do que 4% 6 ol de
‘qua uilzad,ecortrae33009 agregados pemanccossom 24 horas metso=
fem du Iimpa,o que nao ooore no cone. Em primar ugerhaved que
lo para ser aosoria apenas has primoras horas e,fnalmente, quando
omega sabsorgzo a agua cares partclas de omen ulalinas qu proveear
tia colmatego nos pores do agraga, rodusindo bastante sua eapacidado
a absoreso,
5 DOSAGEMEM VOLUME
‘.desagam pase sees em volume, o mento & mexico em sacos
Intros oa aqua em reciisntes graduados. Desi orma obtemas boa preisio
‘as meidas Sesses materi
Para macir oe agrogados apde 8 eva wanciormagdo om volumes
‘comeepandantes 9 um eaoo ge mento, o usual @providenciar pads
(0 wotume da cana dove coresponder ao volane do agrgado,
CConscerando-s que as paola so ransporads pr dois homers,
conven que a massa total urapasse 6k.
Sem,
ogias usuls si largura= 2 om e comment
‘uta omenas cle oes uso ac
Mee is
, a ‘QUADRO 6 -Desagom om volume
ico | ee | PRA i
seems | seme [unt | "Ga | ime |" | rete om
recone | 2
a |e | | so | som | remo
ro | see | se | sm | rem | axascasien)
3
eat | ase | acc | 1a | 7m | 7 | exoasee)
m2 | 2 | once | 2s | we [ve | oxesascn 4
jon | m0 | ows | ze | so | wm | wwe
5
wweeer
(oe r02h.49 6
(zens
(0)=24- osx 108)-24) a
(@-eurarxi90
a
a
2
10.
1.
‘RofendneaeBblogrfess
'SOBRAL, Hemani Sve. Bosagem expenmenta dos cancretas
‘edrevatal S80 Paulo ABCP, 1070(E7-23)
RODRIGUES, Plo PF. Pardmetos de dosagem raconal do
‘omcteo Is ASSOCIAGAO BRASILEIRADE CINENTO
PORTLAND (ABCP). REUINIAO de teenies ds indista do
iment, 38, S80 Peo, 1983. (nex m5)
SSOBRAL, Hemani Sévo. Relogae tabalhabiade dos conertes.
‘So Paulo: ABCP, 1984. (ET-2]
Resstnela mecca o delomagio do coneret So Pau
‘BCR, 1985. (ET),
[ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TEGNICAS (ABN)
“Aaragadoe pars concrete - Especoaet0; NBR 7211/05.
__ Prejeto do esas do concrete -Procedimente.
"Nar erram3,
CGIAMIMUSSO, Salvador Eugenia. Conrtas especiis;conceto pré-
‘misurado, concrete borbeado. SioPaule, 6), 56.
FULTON, FS. Gonereo technology Johannesburg: PCL 1868,
AMERICAN CONCRETE INSTITUTE (ACI). Behar ol resh
‘conocte during veraon, ACI Commitee 308. Amancan
Concrete nati, Pro, Der, v7, 84, p.6-56,
NEVILLE, Adam M, Hardon concrete: physica and mectanica!
‘aspects. Detrot: AC, 1971. (ongraph 6)
Proprio do conerto, So Paulo: Pi, 1882,
BUCHER, Hans FE, RODRIGUES, Publ PF. Comeagtes
‘nve 3 esslincas mectineas do eoncreto.
Ine NSTITUTO BRASILEIRO DO CONGRETO (IBRACON).
'SEMINAPIO sobs contol do resetncia do concrete,
‘Sto Paul, 1983,
: Eo 14
¥.
18.
a
21
22
Ea
24
KAPLAN, M.FFlxural and compressive stengt of concrete as
‘ecled bythe properies of conse agregates. American
‘Conerteinstvte, Proc, 5, 11931208, May 1950,
JOHNSTON, CO. Srngth and deformation of cone in unis
tonsion end compression. Magazine of Core Resear,
Londen, v.22, 987, p. 5-18, Ma. 1970.
BLOEM, Delmar L, GAYNOR, Richard D. Elects of aggregates
Properties on srength of cone. Anecan Concrete
Inte, Proc. Der, 60, n10, p. 1829-1455, Oc. 1988,
[AVERICAN CONCRETE INSTITUTE (ACI), Guide to durable
‘concrete; ACI 201.2892, In ACI manuel of concrete
racice Detot, 1804. v1
{21CZOk, Ime. Concrete conosion sna concrete preecton. Budapest
‘ads, 1968
[AUERICAN CONCRETE INSTITUTE (ACD. Durabiyofconrete in
‘serve: ACI Commitee 201, American Cencte rst,
Proc, Dato 59,12 p. 1771-1820, Dec. 1882
MEHTA, PK. Durabiidad del conerale ono mat. Reuss YMCYC,
neo, OF, w 18,08 124,p. 2136, Ag. 1981
ASSOCIAGHO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS (ABNT).
‘Gmnenta potand de ata esisénce 9 suttoe AS)
NBR5787%2. Ro de Janet, 1991
_—— Gimento portend de atoromo: NBA S735
LVENUAT, Michel La pratique dee ciment ot des batons Pai: Ea
Mont 1976.
[ARFEDONDO VERDI, Frarcseo.Dosiicacén del hermigones.
Mad: insti Teonco dels Cnstuccien, 106,
PETRUCCI, Elio @ Conerato do cimentogortiand Bed. Foto
‘Neg: Glebe, 1981
2
2,
a
a
POWERS, Trova C, The properties of heh conaete. New York: John
Wily, 1968,
[AMERICAN CONCRETE INSTITUTE (ACI). Standard pracoe fr
‘Selesing propartons fr normal, heavyweight. and mae
fonerela ACI 2411-01 In. ACI manus f concrete
practice Octet, 1094.1
ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS (ABN),
‘Determnario a massa uniara de agregadas em etado
compacte 0 seco; NEF 7810/83. Fie do Jano, 1883.
Concrete, deterinaco da consstnca pole abatinnto do
‘rane do cone NER WIZ.
PRUDENCIO, Walmer José, SILVA NETO, Macao, COSTA, Tig
‘Gaspar da. Contoto do quatiade do cneroo, Sao Paulo:
‘ABGP, 1868. (ET 55)
BUCHER, Hans RE. Estimatva de rsietncia# compress ode
‘conartasexeculados com cimsntos nacionels em fino
ti rolapdo éguarmanto See Pauls: ABCP, 1080,
_ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS (ABNT).
Enso de cnenio portand: NBR 721548,
WALZ, Kur, Bezichung zwischen Wasserzomanient Normfostigket
‘ces Zements (OI 164, inl 1870) und Betoncnacestig
Betontzomnische Benchis, Dussldert, 1070. p. 165-178
(MURDOCK, LJ. The workability of concrete. Magazine of Concrete
esearch, London, 12,96, p. 195-144, Now, 1860.
POPOWICS, Sandor: Calculation a the wate requirement of morte
‘and concrete; a state olthe-at report. Maénaux et
CConsischons, Pari, v.13, #77, p- 343952, Sept/Oct, 1980,
3 2%
Arse Brasicie do Goss serpre mantove com ocorsurido est rte rego
‘stave de dseaneonts ner he un pedo cc qu ease
acon lana ove sus Snack.
Poa ctonter cata we motor a ws ira conte, fl cxiads, hd mais de 0 anos, =
-ASSOCAGAO BRASILERADECIENTO PORTLAND (BCP)
Enpernatace presario dasstirea ea ao poco eprropaimente usr dono,
HBCP anes da en qualiztn po oiene onde cere lcaegc soda on
SioPado lee ce sequessengsanmel ne:
1 alesse delat decinas, pegs cons aunasas oes
1 tenons de etudose esses fe sclacgoras ras depen emkario
torn oses cease
1 seuinsde conpenede cro srs conse cates, onze cro
aul, apart
Você também pode gostar
- Lista de Exercícios (Aglomerante e Agregado)Documento2 páginasLista de Exercícios (Aglomerante e Agregado)Edson Ipacor100% (1)
- Coloração Do ConcretoDocumento17 páginasColoração Do ConcretoEdson IpacorAinda não há avaliações
- Revista Abrafati 86Documento16 páginasRevista Abrafati 86Edson IpacorAinda não há avaliações
- Tabela Similaridade - ImpermeabilizantesDocumento5 páginasTabela Similaridade - ImpermeabilizantesRenato Hisamatsu0% (1)
- Revista Abrafati 86Documento16 páginasRevista Abrafati 86Edson IpacorAinda não há avaliações
- Referência Bibliográfica BásicaDocumento1 páginaReferência Bibliográfica BásicaEdson IpacorAinda não há avaliações
