Freud - Histria do movimento psicoanaltico

I
- Regresso: As associaes do paciente retrocediam, a partir da cena que tentvamos elucidar, at
as experincias mais antigas, e compeliam a anlise, que tencionava corrigir o presente, a ocupar-se
do passado. p.5 a origem e a gnese das neuroses encontra-se em experincias passadas, mesmo
que estas, em si mesmas, no tenham sido patognicas.
- Represso (primeiramente denominada de defesa por Freud): mecanismo psquico da histeria;
efeito de um processo de repulso relativo a certas experincias ou situaes vividas. p.6
- Transferncia:

III
Deseres do movimento
Adler:
- (?) centralidade do ego. (contraposta primazia dos impulsos libidinais) p.32
- (?) vantagem da doena Adler se concentra na eliminao da vantagem da doena
combatendo, com isso, o(s) sintoma(s) da doena sem retornar para sua gnese (sexualidade da
infncia) p.33
- Adler abdica da centralidade do inconsciente em sua psicanlise
- o princpio do sistema de Adler o propsito de autoafirmao do indivduo (vontade de poder).
Sob a forma de um protesto masculino, assume papel dominante na conduta, formao de carter
e das neuroses do indivduo. Mas transformando o protesto masculino na nica fora motivadora
da vida mental, Adler leva em conta apenas os instintos agradveis ao ego e no aqueles que se
opes ao ego (principais causadores das neuroses). p.33 e 34.
Jung e os suos:
- repelem o fator sexual para um segundo plano
- contribuio psicanlise: aprofundam a noo de sublimao de foras erticas instintivas e de
sua transformao em tendncias no-erticas (utilizao das questes sexuais na representao de
interesses ticos, religiosos, etc.). Porm, isso levou Jung, de maneira equivocada, a eliminar a
centralidade das questes sexuais para no encontr-las na tica e na religio abordagem das
questes sexuais e libidinais sob uma perspectiva simblica. p.38 e 39
- (?) substitui-se o conflito entre tendncias erticas ego-distnicas e as autopreservadoras por um
conflito entre tarefas da vida e inrcia psquica (????) o sentimento de culpa do neurtico
(segundo Jung) corresponde a sua auto-recriminao por no cumprir adequadamente seu 'trabalho
de viver'. (de que se trata esse trabalho de viver, essas tarefas da vida???). p.39
- em consequncia do abandono do fator sexual, as novas teorias so foradas a relegar a
investigao do indivduo ao segundo plano e a abster-se de retroceder aos primeiros anos da
infncia, concentrando-se no conflito do presente e dando nfase ao que geral (no realizao das
tarefas da vida) (????) e no no que acidental e pessoal (??). p.39 e 40