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Expansão de Redes Elétricas de Alta Tensão
Expansão de Redes Elétricas de Alta Tensão
[= BU. fafagQ. BET. agit = = ft}. fatagcy) hin] ™ {s.13] que @ a matriz "admitGncia" obtida em [A.3.2] e também: {2 3 Toy |btuey.e1| = [als Gy lates | simp? -[e] = yT ' qT: = [u] + fates(u}” + 01>] [5.19] ja que $y |eiag(y)| @ a matric idencidade. Substituindo as expressdes [5.18] e [5.19] na equagao [5.17] e levando o resultado encontrado para |40|, em [5.14] chegamos a: [av] == ld? | of «fates cn +11" | . +[iu] + Jasagcial? sfolat| + lar! [5.20] que .a-relagdo do tipo [5.13] procurada.39 A expresso dada por: Je} == tnlT ital. fatagcwy! . fee! : ' Int. fatagciu] {olf | [5.21] rico ilidade e se nto ge sera chamada matriz de sen Bix amo i quando a capacidade do ramo K varia de uma unidade. representa a variacao sofrida pelo Angulo de poténeia do Devido & esta Linearizagao em geral uma Gnica ite ragio de programagao linear no viabiliza todas as restricées nas variaveis dependentes e varias iteragées (em média 2 a 3) -serdo necessarias, Embora para cada dessas iteragoes a matriz |B] deva ser recalculada, isto @ Feito sem problemas ja que para sua obtengao so utilizados de um lado a matriz admitan- cia e por outro o vetor |¥| dos angulos de poténcia, ambos ja calculados quando de sua montagem, Desta maneira o problema de expansao para um Gni~ co estagio consistira em resolver o seguinte problema de pro~ gramagio linear. z min y CAV restrito a: [5.22] LEA cee F dy, 040 Que colocade na forma padrio para utilizagio do wé fica: nin J Cpbyy restrite a: [5.23] 5.5 ~ Passos Para uma Iteragdo de Programagao Linear: Resumidamente, assim terfamos uma iteracao de Publ. sem considerar contingéncias: (0) a) Com as capacidades iniciais y‘°) no perfodo t submetemos o sistema 3s injecdes futuras do pe rfodo ttp. b) Resolvemos as equagdes do fluxo de poténciafi.l] determinando os 6;, i = 1, 2, veeey Be ¢) Com o auxilio da matriz topoldgica |M|chegamés no vetor dos angulos de poténcial¥| = |u| [0].aL d) Calcular a matriz de sensibilidades [Bf e¢ os custos C,.. e) Montar e resolver o problema [5.23 de progra- magio Linear onde as restrigées by, > 0 assegu ram que as capacidades nao podem adquirir vale res menores que os iniciais. Ro_con spontve Lalmente: 0s acraéscinos de capacidade (Ay,) fornecidos pela expansGo por programagao linear, em geral nao corresponderao a valores cxistentes comercialmente, Uma maneira grosseira de resolver este problema,is to @, discretizar os resultados continuos encontrados, seria determinar para cada ramo o acréscimo de uma combinagao de li nhas comerciais que resultasse num aumento de capacidade Y,, imediatamente superior aos valores Ay, calculados pela P.L. Segundo observagoes feitas em ( 15 ) a capacidade Ty Pode ser obtida a partir dos acréscimos (AyY,), pela aplicagao de um fa tor maior que um, em geral entre 1,5 e 3, chamado "Look ahead factor". Este levaria em consideragao o problema de economias de escala evitando que circuitos de baixa capacidade foasen adicionados frequentemente. No nosso caso a solugao sera buscada com a aplica Go da seguinte variante(#) do Problema do Saco de Viagem(**) Js variacées AY, encontrados, devidamente empilhados. (#) A forma padrZo do problema do "Saco de Viagem" pode ser vista em ( 14) e @ a seguinte: 2 1 1 t WES max J ag - Cany) (ah % 0, inteires restrito a J v,-(An) -¢ AYg (¥, € AY, inteiros positives) : (ang) 2 0, inteiros (#*) Traduga@o de "Knapsack Problem",42 min, custo = Jal. (ang) bay restrito at y, = Ly, - (ang) > OY, [s.24] t dnt 20 , inteire custo de uma linha do tipo tT e corresponden- tes equipamentos terminais instalada no rawoK, S 5 ea acréscino no nimwero de linhas do tipo t ins- talada no ramo K. = capacidade de uma linha do tipo T. 5.7 ~ Inclusio de Supostas Emerg@ncias na Rede sob Planejamentot Como jf foi citado, o sistema deve manter-se segu- ro mesmo em ocasides de emergéncia , que para nés significard a perda de uma linha (a de maior capacidade) em um certo ni~ mero de ramos prefixados. Em resumo a pérda de uma linha sera vista como uma variacdo na cépacidade do ramo ao qual pertence a linha e o pro plema consistira em determinar a correspondente variagao sofri " do sistema, da pela matriz "admitancia Varios trabalhos publicados tratam deste assunto, Em geral duas técnicas ditas "Método de Compensagao" e “Inver~ sGo de uma Matriz Modificada" sao usadas. Em ( 21) @ feita uma aemonstragao da equivaléncia destes técnicas.43 Em resumo, teremos que dar os seguintes passos: a) Estudar as alteragoes sofridas pela matriz jA| quando uma linha de um ramo @ retirada ou colo~ cada. b) Buscar um algoritno que nos fornega uma matriz mesmas dinensdes que a natrig "admitaneia » que adicionada a esta @ltima nos d@ a ma~ tal tri riz “admit@neia" do sistema modificado, c) Procurar obter, j invertida, a matriz cada em fungao da inversa da matriz to se conhece. a) Alteragées sofridas pela matriz inexist@neia de acoplamento mituo —e¢ Admitinds tendo em vista a constituigao do elemento yendrico ayy dan triz [A], apéndice 3, vemos que uma variagio, positiva ou ne~ gativa, Ay,, da capacidade do ramo K entre oc nds ie j, acar retard a mudanga de apenas quatro elementos de [A] ou seja, na diagonal principal variarao apenas: Mego admit@ncia prapria do no Az, = admitGncia prépria do nd ii e simetricamente & diagonal principal variardo apenas Agy 7 admit@ncia de transferéncia do né i ao nb J} Ss Ag 7 admitancia de transferéncia do nd j ao n como indica a figura 5.3.44 Ite : Ay. il Fig. 5.3 Elemerttos da matriz do sistema que serao modificados com Z retirada ov eolocagao de uma linlia no ramo 1} £ simples também verificar que o8 quatro elementos variarado da mesma quantidade + Ay,, conforme etejamos retirando ou colocando uma linha, respectivamente. b) Busca do algoritmo para se determinar AJA|, ou seja, a variacao sofrida pela natriz |A} e |v] de ai- Suponhamos dois vetores coluna | mensdes (nx1l) onde ambos possuem todos os elementos iguais a zero exceto o iSGsimo e 0 j-ésimo nos quais colocaremos +1 e -1 respectivamente, Assim teremos:uf | vi 45 ifn : [5.25] 1 tytt : Para o produto ju] . |v] encontramos a seguinte matriz (nxn). t pe : [5.26] | se ler “1 Vv46 cujos elementos nulos ocupam posigées exatamente iguais as dos elementos de /A! que sofrem variagio Ay, Assin vemos que se efetuarmos o seguinte produtot LG aye ly) onde 0 bYy um esealar, encontrarenos para resultado a ma~ triz AlA| que adicionada a matriz !A| nos fornecerdumatriz ad mitaneia modificada, conforme tenhamos,respectivamente, reti-~ rado ou colocado uma variag%o de capacidade dyy no ramo Ky Por isto a matriz [A] do sistema antigo passara para: [al + [wu + OY, Ivy [s.28] do novo sistema. Convém ainda lembrar que o fato de se colocar +1 ou -1 na i-Ssima e j-ésima linhas de Jul e |v| respectivamen~ te nio @ essencial, isto é, chegarianos ao mesmo resultado co locando -1 e #1 respectivamente na i-Ssima e j-@sima linhas, c) Obtencao da matriz modificada invertida 24 Este passo @ comentado em (.. +e) e@ am bos so utilizam da férmula de M,Woodbury ( 2 ) para se obter a inversa de uma matriz modificada, No caso, 0 objetivo & de~ terminar a inversa da matriz do novo sistema dado por [5.28], como fungao da inversa da matriz {A| entdo j4 conhecida, A fSrmula basica de M,Woodbury da qual faremos uso @ dada porta7 ea et { ; Ta sus vT oa v(s Payp vt att [5.29] onde A eS sio matrizes quadradas nio singulares e Ue V, mar trizes retangulares de dimensdes tais que as muitiplicagdes in dicadas sejan possiveis. Além disso supoc-se existir a inversa ga matrix entre colehetes no segundo newhro, A demonstragdo da formula [5.29] pode ser feita mul tiplicando-se ambos os membros, @ esquerda por exemplo, pelo fator (84 v SV"), @ pode ser vista em (7), 0 que nos interessa,no entanto, @ utilizar um caso especial desta fSrmula onde S=qay @ uma grandeza escalar, As~ sim obtemos diretamente de [5.29] , lembrando que neste caso ve V passam a ser vetores coluna os quais chamaremos respec~ tivamente ue v. Que & @ expresso procurada, expressando de una neira simples e direta a inversa da matriz modificada em fun- gio da inversn da matriz do sistena primitivo. Para a utilizagao conveniente da férmula [5.30] vemos que os paréntesis do numerador do segundo membro devem ser obedecides, j4 que o caiculo prévio do produto diadico im~ plicaria em muito mais operacaes. A automagao completa das avaliagoes das contingen- cias exige uma verificagao, em cada passo, se a retirada de uma linha nao tornaria desconexo o sistema, isto é, se a linha nao @ uma interligagdo*. Este fato implicaria na nao existén- () Tie-Line48 cia da inversa da matriz modificada, o que pela expresso [5.30] aconteceria sempre que 1 reyes tea 5.31 m= -2 5.31] ; Nas paginas seyuintes encontra-se o diagrama de blocos simplificado do programa desenvolvido em PL/I para mu~ danga de estado, fig. 5.4 No capftulo 6 mostramos como este mesmo algoritmo pode ser aplicado 4 expansao em varios estagios.para cada lina do tipo x, ler: ~ capocdade nominal (1% pq) = limites teemicos (LT 7) 2 caracterizagso do sistema ~ niimero de nés (a) = niimero de rames (r) ~ comprimento do k-ésimo ramo (4),) — nimero de linhas do tipo t existentes no ‘edsimo ramo (nf ) 3 para cada né i, injegdo futura prevista (* P;) 4 matrls incidéncia [O1) ramos a serem testados quanto 3 contingéncia (5) Detorminar Limites dos angulos de poténcia para cada ramo k ag = — bye = min (369; LTT! Thom) Céloulo das capacidades iniciais de cada remo k wt Thom ‘Anule contador de iterapbes do Programagio Linear _Pl_=_0. FIG 5.4 49© Monto a matriz admitincia [y] do sistoma dada pela seguinte transformagio linear: ly | Laiagep] (oj? Determinar a inversa de [y] através da fase um do simplex Caleule: 10) = {y1"' (7) Obtenha as defazagens y,= 0; 0; onde i e j sio os nds adjacentes ao ramo k. wi=uay? (a) FIG 5.4 (CONT.) 5051 Caleule a matriz de sensibilidade |B] que aproxima {A9¥] = [B} [47] dada por: cB}= ~ (09)? (0M) fdiag (ry | tot)" Yt} fatiag (9) | Calcule para cada ramo k, 0 custo de linhas «¢ equipamentos terminals por unidade de capacidade adicionada a esse ramo k. Cy keke Despeas = Despesa + Z Resolver © problema de Programagéo Linear: in, Z= 2 Cy pe eet ae L resto a: by SY; +E By Ay, DESPE. 5A ‘i FIG 5.4 (CONT.)33 © Retire a linha mais “posada”’ do préximo ramo i j asor testada quanto 4 contingéncia. Calcul a inversa da matris admiténcia do novo siste- ‘me, a partir da inversa do sistema ori OF tal wil! rte? oy te ‘onde: [ul] e [v] so vetores coluna de dimensdes (rx 1) @ tais que: Fees + ésinta linha = +1 lu] = posoul todos elementos nulos excetors ysis tinha = ~ 1 Ups) + fu) fe) = yt - bi=a7y (4) sendo: ‘nj = varingio da copacidade correspondente a retirada da linha ‘mais pesada no ramo ij CONTIG = CONTIG +1 FIG 5.4 (CONT.)34 5.8 - Exemplo de Aplicacao. Estudo da Expansao Incremental do Sistema cuiIG, © algorftmo desenvolvido nos paragrafos anterio- res, foi aplicado ao mesmo sistema modelado e estudado por Gonzaga (12) para representar o sistema CENIG, de 1979 em diante. A rede basica, fig. 5.4, @ constitufda de 7 nds e 9 babel ramos cujos dados foram transeritos Bile 5. As injegées sio dadas pela tabela 5.3. TIPO SKO RESISTENCIA © REATANCIA custo TLUXO MAXIMO 1 KY a/Km 2/ Km 10°4/Km ny 1 345 0.03400 0.3650 30.5 600 500 0.023700 0.3500 45.9 1300 3 800 0.01280 0.3780 88.0 3000 Tabela 5.1 7 tenes tt Descrigdo dos Tipos de Linhas‘*) (#) Referéneia (12).55 Fig. 5.4 tena CENIG - Rede Basien™? (#) Referéneia (12).Y 56 Rano TIPO F DE PARA COMPR. custo LINUAS* Raa Km 10° 10° INTCTATS 1 2 050 0 2 357 16.3 1.99 1 202 019 9 2 103 3.23 3.16 1 3 1 0.35 0 6 186 5.84 147% 2 4 2 0,50 9 4 400 19.0 1.78 0 5 2 0.48 0 3 264 12.5 2.69 ° 20.30 2 3 166 7.90 9 4.28 1 1 042 8 6 255 T3144 2 0.32 4 5 170 5.40 1,90 1 9 1 0.46 5 6 250 1.96 1429 o Tabela 5.2 Dados para os ramos ~ Sistema CEIIG Custos e capacidades corresponden a uma linha, ‘"? WO 1979 1980 1981 1982 1983 1984 .1985 1986 1 345 «380-430-410 4200 15. 41S 430 2 745 $35 1175 1335 1375 1350«1350 1415 3 o ° o 0 0 o ° o 4-880. 1130 1340 1330 -1360 -1416 1416-1545 5-210 --240.--270. 310. 350.380. 380. --435 6 -85 100-105 115 -130 -130 ~-230 -150 Tabela 5.3 Dados para os nds do Sistema CENIC Injegdes Liquidas em Mh i) (4) Referéneia (12)Inicialmente convém observar que os dados constan tes na tabela 5,2, referentes aos limites para os Gngulos de pot@ncia nos ramos e custos para linhas nao coincidem necessa riamente com os utilizados neste trabalho, Aqui, os primeiros pio determinados comoo menor entre dois valores, ou seja, 36° ou o valor caleulado a partir do limite térmico. Os custos foram encontrades através de regressio Linear simples aos custos cox rentes do equipanento, Tambén cabe frisar q » em nosso caso nao existe a restrigdo, imposta pelo programa, quanto A exis t@ncia de um tipo Gnico de linha por ramo, Uma linha ser& con siderada possivel para um dado ramo quando este jossuir, em pelo menos uma de suas extremidades, a tensao respectiva da Linha,om dispontbilidade. Nosso objetivo final serf estabelecer um paralelo entre a estratégia Stima encontrada por Gonzaga(12), Fig.5.5, ¢ 0s resultados obtidos através de oito expansdes increnentais correspondentes As injegds da tabela 5.3. Segundo o referido autor, devido ao pequeno porte a que foi possivel modelar 0 Sistema CEMIG, a estratégia Stima indicada na fig.5,5 foi en~ contrada em 15 minutos de computagdo apés a realizagao de 119 expansées,totalizando 479 andlises de contigéncia, As tabelas 5.4 a 5.12 dao uma visdo clara do de~ senrolar da primeira fase do nosso trabalho. Na tabela 5.4 sao indicados os calculos inictais do programa, comuns por este motivo % todas as oito expansdes incrementais seguintes, As tabelas 5.5 a 5.12 indican, respectivawente, as iteragoes de Programagio Linear que viabilizam a capacidade de transporte fis exigencias dos oito perfodos, Custos das variagdes de capa cidades necessarias & viabilizagao bem como resultados dos sy cessivos £luxos de poténcia em C.C, sao também indicados., A forga do processo pode ser nitidamente vista pela aplicagao de capacidade ao ramo 4, por exemplo. A posterior ordenagao das variagdes de capacidade indicadds pela P.L., permite a rotina do Problema do Saco deSistema CEMIG - Estracégia Stima Referéncia (12) Planejado 345 KV ~---—--— 500 Kv aa a es oo ese 800 KV Permitido lee ~ 0 (ayRESUMO_DOS__ RESULTADOS EXPANSOES _INCREMENTALS Safda da Rotina AKBK coef. da fun~|Safda da Rotina Variagao permissivel |cao objetivo Z | CAPACI - Gapacida ie, (crs) de iniciais do sis tema (1) 62.284 ,00 1.991 6.196 ,00 3.138 18.137,00 3.476 77,526 ,00 0.000 35.010 ,00 0.000 14.693,00 4.283 25.889,00 2.873 15-353,00 1.901 31.578,00 0.000 Tabela 5.4. Observagao: a tolerancia admitida ao |¥] foi de 1,0 grau.tog PLeqea nyo otto geeto 0000 OO OTS OET*ST = VSaasad OO OT9*OET*SE = Zz meet seoto zoE*o- sotto e*O 54h HOt ‘avo 29 "Goe Ag) 1'a s¥o Sh aq |uvo | mot sox | _ovova gaa | “avor| sox sng | B11 o¢| -os |-o-aaz | -sn9 “a9 ~vavo STON (Avy1a | svo aq java _ov5va j-sud ur ot | -os (6x61) oroyisa oarairda od sagdarnt Roorors PLOGeL x | 29740 sito esodsog 2 treo 0000 6170 1990 5 8 o'00E* 49S" L o0'zes*a6y'cz = esodsog oot zeaeay'e = Z wie /0- 1210 6170 Jee | sa @oy-tealtes | wots agate op ogdes faq | “peo gore ee fees [terete Oe ieee ceeeetene ‘Bayt ot (0861) OISyLsa oaNnoas od saQdaNI WOOcArs PTOGEL » | osy'o z09/0 sito gzt‘o = esodeog =2 = esodsoq =2 ose 'o 9t7'0, 0000 00/0 T9v/0 66/0 8 8 00°29 "Oz yt 00'7s8"298" 96 00'ys8"z98 “96 zey'o~ sero ton! 5h S4A Cayyra] se8] wots eae POs soa| 2p oeSea| 122} “peor *pyoedeg Jap ovSeapedzeo| "peor ana] -231 82 |Bxqs] -o-a, az foasno| seaon |-e37 at fexqos |-9°a, oT (T1861) Orsyisa ouTso¥aL od saQdarxt HOO“97S ETOGeL £57 L1s‘0 zero £200 tee '0 ese‘o 8€0“0- = esodsog z ze0‘0- = esodsoq eZ 6990 ee! sv9o ose‘o me ‘0- 096 0= ter'o 00% y6T*¥SS* 68 O0* YLT" OE “OF ust /0 00 610°#Zz"6S 00‘ 610"¥zz"6S £0s'0 tes'o soasng ayia 7° oesea L-ea7 ee Sih MOTE peot 19° of s03sn9| AV Td =P oeSea beat ez set x09 |saqog Sia MOLE PeCT tora, az sorsng +proedeg, ‘SeAOH Cyrta ap| sef ovdex | -2e> [235 at fPxaos (7861) OISYIsZ oxy¥Ad od ssQ53rNI HOOPLOeL 48970 ses‘o ezt‘o sero = esadsog =2 eze‘o L660 z90' 0» 61040 zen'o sts‘0 O0*ETS*T6y "EIT = Psedseq Oot BOE" yBL*L oot otorsse se = Z 00" 761" OSE "L9 00' 761" 0SE"L9 1590 zLto zee fo~ see ‘o- oct'o ot ‘0 ses'o yos'o (AV) "1" Sah Og tra] 828 Sah ytd = HOLE ap| Zeo| nota 1 spp =P soasng] oedex peot |soasng] ceSe1| @1q] “peoy |sorsng| -eden| oedea 237 ef 19°0,86 =223 82} ~05| -9-a,0z seaon| ~23T 6L (B61) OTDYisa OININD od sa0daCNI KOO‘ols PTeGeL a z = esedsog a2 20 890/0- cin’ | 00°8Zz"Y6I “OIL = esodsea 00‘0z9"ege'sIt = esadseq 00'9E€"yT8" oy 00° ze" 689° 00246" 646769 00*2v6" GLE" 69 es9/0 ore “o~ eer’o z9S'0 7 Ay Ta Sh Cgyttd 528 Sah Gyyta [se8 =P ota of 320] word 2p [eo lsoasng| oesex peor fsoasnp| oeSeal S1q] “peor prordep,| ovdexfarq 931 g€ | - 19°, 8 2az #2) -08 | *9°G, 82] seaon | -2aT 61 |-0s (7861) OTSYISA OIXSs od saQ5aCNI HOO‘IT's PL8qeL sov/o 96 ty1/o ezefo ez = esodsog =2 s90%0- zen 40 LIs‘0 00'S70"660°8zT = Esedseg 00* yiz"9L0°1T 6590 Oo‘ Teg*ze0"ZIT = Psedsog 00'R6z"vET" SY 08/0 Oofees*B6"TL OO EES *BYE"TL gee f0~ 966 40- zet‘o zet‘o Leso * 89540 Jsoasno, ayy tia ep opsex ari 8 Sih MOTE peor sora af] s03sn9 2p ovsex ~91T Bz Gyyria | se8 eo aq -0g 5k OTE *9°G 8z peor boasng \ pedep seaon, Gyyta °° oesex ea ot (6861) OTSYIsa OATIZS od sagSarnt cozits -BTOqeS 09/0 eetfo zZ te9fo a2 4s0' 6zs‘0 00' Te1"8S9" 6s = Bsedcoq Oot Tet “8s9°6L = Z e590 00'066"S6L*9ET = UsOdsog 00' O16" 68S*yST = Bsodsog oo'gse'Let'es 00° 0z6"E62°LT 1 szr'0-| raat) z8s'o agytd Ayia | se8] 544 arta ‘ap | xe] nota =P ovsea | 32q] “peor |soasng {pyoedeg| oedea -931 gz| -0s| “9° az ‘senoy | 231 8T (9861) OID¥isa oAVITO OG saQdaCNT KOO68 inteiras que Winger instalar ©, Isto pode ser visto vés das tabelas 5.14 a 5.21, Ne conting@ncias que considera Bo, Foran consiceradas en anes dois por ramos, intreduz novas linhas ao sistema que tambSu sio dadas pelas tabelas 5.14 a 5.21, Estas Gltinas tabelas, ne realida~ sental, Sie © inere de retracan a sefda final de cada expas enta o niicro de natrizes (923), onde seu elemento 8,5 repr linhas do tipo j, a serem acrescentadas no ramo i.69 RESULTADOS TINAIS DAS OTTO ESPANSOES Tenens’ Legenda: Ix] Linhas acrescentades para sanar efeito de conting@ncias. Estratégia para o 1? Perfodo Estratégia para o 2° Perfodo 1979 1980 custo Global (cr$):131x10° Custo Global (Gr$):151x10° ta} 0 0 {1} oO 0 [ay 0 0 0 0 0 oO 0 0 0 9 0 a) 0 0 qa) 0 oO 0 0 oO 0 oO oO 0 0 oO 0 oO 0 0 O oO Oo oO 0 oO 0 oO 0 .0 0 0 0 {1 0 0 Tabela 5.14 Tabela 5.1570 ‘tseratSyia para 0 3% pertodo userat@yia para o 42 pertodo ost 1932 6 6 Gusto Global (CrS):151x10 custo Global (Cr3):252x10 ju o 9 th ° 9 9 0 9 o 0 0 o 0 0 9 o 9 a 9 0 @ o 9 o ° o a o ° ° ° 0 ° o ° 0 ° 0 0 0 0 ° 0 a 0 ° 0 {1} 0 0 i 0 0 Tabela 5.16 Tabela 5.17 Estratégia para o 59 perfodo Estrat@gia para o 6% perfodo 1983 1984 custo Global (cr$):25: Gusto Global (Cx3):270x10° {1} 0 ° it] 0 0 0 9 0 fa! 0 0 0 © 0 ° 0 0 @) ° 0 a ° 9 aM 0 ° a 0 o ° 0 0 o 0 0 0 0 ° o ° 0 0 0 0 ° ° 0 {2} 0 0 qa) oO 0 Tabela 5.18 Tabela 5.197 Ustratégia para o 79 perfodo 1985 Custo Global (cr3):270210° ni ° ° at ° ° ff 0 ° 0 0 ° 0 0 0 i ° 9 (2) 0 oO (2. oO oO (1) 0 9 qa) oO u ° o ° o ° o ° ° ° o 0 ° ° ° o o ° (1) oO oO q) oO oO Tabela 5.20 Tabela 5.21 5.9 ~ Conclusdes: © processo de expans3o a curto prazo viabiliza,de una maneira econdmica, a capacidade atual de transporte de um sistema de poténcia 3 uma demanda futura prevista, Admitindo-se catelogado o programa fonte, 0 tem- po de execugao em um computador IBM 360/40 foi em media de 2 minutos para um sistema de sete barras e nove ramos. Acredita~ se que este tempo pode ser bastante reduzido pelo aproveitanen to por exemplo, da esparsidade da matriz do sistema, pela ra cionalizagao dos calculos da matriz invertida correspondente ao sistema modificado. 0 processo de expansio a curto praze pode ser usa do para o planejamento a longo prazo. Um algoritmo para tal @ apresentado no capitulo seis. Provavelmente a maior limitagao do programa seja 2 necessidade de interagdo com o planejador, onde por exemplo72 © problema de econonias de escala e sintonia dos Gngulos de pe téncia deven ser cuidadosamente analisados. 0 mesmo se aplica ao problewa da estabiligade. vari ntados 5 aprimeramentos devem ainda ser imp ho programa, Dentre estes cituwos o edleulo de conzing@uetas me prévio de possfveis em todos os ramos a que exigira um ex desconexdes ao sitena, Tambén os custos podem cer mais preei~ 50s pela devida "nodelayen” de um maior ninero de dados. Pro poreionar una nancira de se entrar com Gnyuloz de poténeia pa ra linhas individuais ete. No mais, afore a indispensavel presenga do plane~ aliagio jador na adequada preparagao de dados, avaliagio e roa’ dos resultados, acredita~se que a téenica desenvolvida poder’ ser bastante itil a varias empresas de energia elétrica.CAPITULO 6 UN METODO DE EXPANSKO EM DIVERSOS ESTAGIOS CoM PROBLENA MES TRE DE CANINHOS NENIMOS EM ARBORESCENCIA F SUBPROBLEMAS DE BXPANSKO COM PROGRAMAS LINEARES. 6.1 - Introdugao: 0 nétodo desenvolvido no Capftulo 5 para mudanca de estado pode ser utilizado para determinar quais os acrésci mos de linhas comerciais que deverao ser feitos para que um sistema confiavel no perfodo t, se torne confiavel num perfo do t+ p futuro. Experigneias empfricas (15) revelam que @ vazoavel determinar tais acréscimos para perfodos distantes entre si até um maximo de 6 perfodos, a partir do que as apro ximagoes lineares passam a comprometer os resultados, A idéia de planejamento através de procedimento heurfstico em grafos foi utilizada com sucesso por Gonzaga (12), Acredita-se que a variante desta técnica proposta neste trabalho possa levar a resultados satisfatérios. 0 seguinte fato @ fundamental para justificar o procedimento heuristico proposto: suponha~se que o planejador julgue que num determinado perfodo futuro deverd instalar al ta capacidade num determinado ramo. Dessa forma, nfo sera con veniente instalar nesse mesmo ramo pequenas capacidades om pe riodos imediatamente inferiores, pois, se assim o fizer pode ra nao aproveitar economias de escala, investindo em muitas linhas "pequenas" onde se poderia utilizar poucas linhas"gran des" relativamente mais econémicas. A estratégia proposta pode ser esquematizada na Figura 6.1. Esta figura representa um grafo em camadas (pe rfodos) onde cada nd corresponde a uma determinada configura gio que resiste 4s exigéncias de transmissao do perfodo, sac ro re > ro ® r® r® r® ~6 »@ r® r® ® r® r® @=2 Estado inicial efou final de uma expansae por iteragoes de Progra macao Linear (Bxpan 30 Incremental). O= Estado inter mediario de baixo custo que satisfaz as exi~ gineias do perio do, e que apenas por acréscimos, nos levara ao es tado previsto por expansao increnmen tal. -@ eo db e- 8 FIG. 6.1 Grafo de planejamento, cujos caminhos representam politicas de expansdo a longo prazo pesquisadas.75 tisfaz contingéncias e nao est& superdimensionada. Este yra~ fo tem a propriedade de que qualquer caminho unindo a rafz a um nd qualquer do estagio final passa por nés que correspon ~ dem a configuragées que podem ser obtidas sucessivamente por acréscimos de linhas e nunca retiradas, Acredita-se que u- ma politica de planejamento nZo admitindo retiradas de linhas seja economicamente valida para o caso brasileiro, razio pela qual se restringe a osse tipo de estraténia. No grafo esquematizado da Figura 6.1, dois nds es euros, que estao num mesmo caminho @ sao adjacentes ou separa dos apenas por nés claros, corresponden a configuragées tais que a Gltima & resultado da expanso da primeira por iteraés de Programagao Linear (Expansao Incremental). Cada nd charo representa uma configuragao que pode ser obtida a partir de expansdo da configuragao associada ao nd escuro imediatamente anterior e que, se expandida, poderd chegar & configurayao oo a for~ respondente ao nd escuro imediatamente posterior, Des ma, os acréscimos de linhas que deverdo ser feitos para ob~ ter uma configuragao representada por um nd claro deverio ser um subconjunto dos acréscimos calculados por P.L. para asduas configuragaoes associadas aos nés escuros anterior e posterior. Se isto nao for possivel, o caminho @ automaticamente elimina do. 0 nétodo que se propde procura gerar conveniente- mente caminhos desse grafo e.associar a cada arco 0 custo aty alizado correspondente a uma expansao econdmica, segundo cri térios heuristicos, Primeiramente sa0 pesquisados os caminhos corres- pondentes a duas expansdes incrementais e, em seguida, pes ~ quisan-se os caminhos associados a trés, quatro, etc.,expan ~ sdes incrementais, A escolha de nds escuros intermediarios po ‘de ser feita ordenadamente, tomando-secs nds terminais de pe~ rfodos onde ocorrerao os maiores acréscimos de demanda,76 Se nao for paralizada (por economia de tempo de ma quina) a busca de caminhos melhores, o método fornecerd uma po litica de expansdo associada a um caminho cuja soma dos cus ~ tos dos arcos descontados para valores presentes @ minima, No grafo da Figura 6.1 representa-se o nimero maxi, mo (15) de caminhos que poderiam ser pesquisados para um hori- zonte de planejamento de cinco estagios. Nas duas paginas seguintes mostra-se o diagrama de blocos da processo desenvolvido para o planejamento a longo pra zo. A expressao bit de caminho representa uma sucessio do ti~ po 0,1 que automatiza a ordem do processo de pesquisa no grafo da Pig. 6.1.Ler deman. das e gera- (goes futuras Exit@ \ io [> it de caminho? Fim ‘sim [tar bide caminho 7 — Ainda existe nd escuro?, [sim ‘Tome um né escuro e considere as exigéncias do pattodo correspondente Calcule expansio incremental, determainando as linkas a sorom a- ‘erescidas para se obter a configuragio da rede elétricaassoclada 20 nb escuro tomado no caminho pesquisado no grafo de planejamento, Crie uma PILHA P(K) ascociada a cada arco da rede com ele- ‘mentos correspondentes as linhas de mencr custo. ‘Tome o primeiro né claro do caminho escolhido, ainda no con sidorado, Teste a seguranga da configurap3o associada a0 nd_an- terior quando submetida & carga presente. ay < Up S By inclu. sive.om «-contigéncias? FIG 6.2 Associe ao né cla- ro tomado, a ulti sua configuragio testada,© ‘Ordene cs ramos dé L maiores sobrecargas Tome 0 ramo Kdo topoda PILHA B Caleule Wy, da nova cconfiguracéo ‘A PILHA P(K) esté Nao PILHA B std vazia? Acrescents no ramo K a linha correspondente ao topo da pilha PILHA P(X). Al tualize esta pila. Contabilize no custo do caminho, o valor presente do seu custo, FIG 6.2 (CONT.) 78 Caminho abandonado79 6.2 - Conclusoe. © problema de planejamento da expansao de uma re~ de elétrica est fundamentado no sub-problema da expansao in- cremental. Este problema parte de uma rede que satisfaz as ne cessidades de transmissao atuais e determina qual a politica mais econémica de transformagio da rede a fim de que ela satis faga exigéncias especf{ficas de um periodo futuro. Neste trabalho desenvolveu-se experigncia computa cional para um método que parece eficiente na solucio deste problema, Alguns aperfeigoamentos, podem ser introduzidos no programa desenvolvido, possibilitando sua utilizagao no plane jamento de grandes sistemas a razoavel custo de maquina, £ undnine a opiniao de que a solugio de um proble ma de planejamento a longo prazo desse porte exige grande in teragZo do planejador com o computador. Parte desta interagao pode ser automatizada, donde os enfoques de Programagio lleuris tica que ultimamente t@m sido bastante aplicados. Aquié propos th uma forma de se resolver o problema de longo prazo atra~ vés de diversas expansdes incrementais dirigidas por um proces so de busca de caninhos num tipo de grafo estado-estagio re~ presentativo do problema de planejamento.eartroLe 7 BIDLLOGRAFIA ALVARADO, T.L., Optinal Planning of Power Systens, Docto~ gan, 197 ral Thesis, The University of ‘ich: 2. BAUMANN, von Rs, Automatisierte Migitale Netzbereehnunz, Elektronische Rechenanlagen: 2,(1960):75-54, 3. CARPENTIER, M.J., Contribution a L'ftude du Dispatehin 431-447, Aott 1962, feonomique, Bull. 4. CHIANG, A, Fundamental Methods of Mathematheat Eeone N.¥,, MeGraw-Nill, 1967, DE SALVO, CA. and SHIT, I.L., Automatic Transnission Pim ning with A.C, Load Flow and Incremental ‘Transmission Loss Evaluation, IEEE Trans, on PAS: 84, 1965. DONHEL, H.W. et al, Further Developments in Newton's Winter Methods for Power Systems Applications, IEE. Power Meeting, N.¥., 1970, Paper 70 CP 161 - PUR. EDELMANN, H., Berechnung Elektrischer Verbundnetze, Mathe~ matische Grundlagen und Technische Anvendungen Verlag, Berlin/GUtingen/leidelberg: 232, 1963. )Springer- RVELT, Fei. Investigation of the Appli 6, ESSER, W.F. and WEST cation of Heuristic Techniques of Transmission Planning, Power Industry Computer Application, Flérida, 1965. 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Vé-se que o fluxo de poténcia em corrente continua esta presente em aproximadamente $02 das _etapas(*). com antec Estudos inalidade éSncia de] realizados 2 anos Avaliagio do segundo pro- ximo inverno, incluindo emergéncias principa h F anos Idem do segundo préximo verao. 1 ano ; E.| Avaliagdo mais detalhada do primeiro préximo inver 1/4 até Analise para estabelecindt 3/4 ano to dos planos de manuten= gHo e construgao dtimos. L més até |P.D.; S.C. Avaliagzo de combustivel, 2% anos custo de produgio, etc. 2 ate 6 |P.D.; D.C.; NF. Estudo das condigoes pre~ semanas vistas como criticas para as proximas 2 a 6 semanas. . semana |P.D.; Estudo da situagdo de de- manda maxima para a sema~ na seguinte. 3a 8 P.D.3 OT. Primeira avaliagao dos flu dias xos inter-Greas com fina~ lidade de controle. a 3 |P.D.3 A.C. Estudo das condigoes ‘de de dias mandas max. é min, de fim de semana. Loa 3 |P-D.y DiGos NaF. Idem dias (4) Fonte: Knight, U.C,,,The Use for, Computers in the Operation and"Control of the Central Electricity Generating Board's ‘Sys~ tem, P.S.C.C., 1969, Rome. ‘ eecom antec: déneia de Estudos realizados Finalidade Estudo das condigoes gorais do dia seguinte, incluin~ do avaliacao dos Eluxos naj ximos. Segunda avaliagao dos flu xos inter-Jreas, Avaliagio final dos fluxes inter-areas, Ajuste dos £luxos inter~ areas. Instrugoes de chaveamento,| instrugdes gerais de des~ acho, LEGENDA 1 dia PLD; Dees NAF. dia Ot. 4 voras [P.D.; 0.7.3 5.6 2 horas |P.D.; 0.7.5 minutos P.Q= Previsdo da demanda D.Ga "D.C. Load Flow" N.F, = Nivel de faltas A.C. = "A.C. Load Flow" E, ¢ Estabilidade O.M. = Otimizagao da manutengao S.C. ¢ Simulacao de carga O.T. = Otimizagao dos fluxos inter-dreas S.C. = Escalagao da Geragao G.L. = "Generation Loading"36 APENDICE 2 A.2.1 - Formulas basicas para o calculo dos fluxos de poténcia nas linhas. Origem da expressio capacidade. Vamos considerar as fdrmulas basicas que dio os fluxos de poténcia ativa e reativa através de uma linha unin do os nds i e j genéricos, representada abaixo: Raj Jig 4 Estas sao obtidas a partir do balango de poténcia num nd gen3rico, Considerando apenas o ramo ij temost * si : 7 Vi Yon * [a.2.2] i - ondet $8, = Poténcia aparente 1iquida injetada no nd i IG z e Rey SX; Je, Ivile Je; = i ely, V5 | A e : Ry; ii i cosé;, = send; , 45 1233 ij Z51 il e 0 asteriseds indica complexo conjugado.37 1} 0s valores definidos aci~ Substituindo en mae separando as partes reais c imaginaria, chegamos at Ivilvyt py = — + sen(mi- 0; - ie et ij ap As equagdes do fluxo de poténcia em corrente alter nada traduzem a lei de Kirchhoff,da conservagio das pot@ncias ativa e reativa em cada né do sistema, Assim se a @ 0 conjunto dos nés ligados ou adjacentes ao nd ie sendo no nimero total de nds,teremos o conjunto de 2n equacgdes para analisar os £lu~ xos desejados, ou sejat Wyle! a |z sen(8 ial A fim de chegarmos & expressio da capacidade de uma linha, consideraremos apenas a primeira equagao do siste- na [4.23] acima com a suposigéo de que todos os médulos das tensdes sio iguais entre si, isto &, supde-se a existéncia de um perfeito controle de tensdes nos nbs.sends [a.2.4] 2 Ivy] 4—-sen6; ial cat [oen(8,-0,)- cos8, ,-send ;,.+ 608 (95-04) ] +) [a.2.5] Onde substituindo os valores de cos6;, ¢ send; io io bem como fazendo sen(0,-0,) = (0;,-0,) vem? [a.2.6] Levando em consideragio ser o desenvolvimento se~ gundo a Formula de Taylor da fungao cos(x) com a formula do resto de Lagrange tal quet x2 cos xm b= Gr teen Es fa.2.7] com £ entre 0 e 1 vem, desprezando © termo de terceiro grau: (- cos x) % 3 [a.2.8] Resultado este que aplicado em [a.2.6] fornece?onde o primeiro somatériorepresenta poténcia ativa transferida de i para a enquanto o segundo representa as perdas ativas. Desta equagao [A.2.9] so deduzidos os modelos exis tentes para o cdleulo dos Fluxos de poténcia ativa, Ambos des prezam inicialmente a parcela correspondente is perdas. Primeiro tlodelo Este caso, utilizado primeiramente por Carpentier (3) tem sua precisdo em relagio ao modelo em corrente alter nada indicado em ( 15), & obtido desprezando-se apenas os ter nos em (0; - 0,)” em [A.2.9]. Assim ficanos com: 2 Poel Wigl” Xe - a) [A. 2.10] Ariat atl a nae is on ou com a definigado dada para capacidade de um amo, eq.[4.2], vem: [a. 2.19] Segundo Modelo Este @ obtido do anterior quando fazemos a consi~ deragaodonde: : e) [a.2.22] A razao para o nome modelo em corrente continua vem do fato de que o fluxo de poténcia ativa entre os nos iej pode ser considerada com uma corrente que fluindo através de 2 ia! (Co; ~ 0,) sua diferenga de potencial causadora. tet 2764 um elemento resistive de valor [25 4/°/(|VjqiX:_) bem emf ari DICE 3 Algoritmo para o cileulo do fluxo de pot@ncia em eorrente con tinua Wosso objetivo @ descrever a mecanizagae dos cal- culos relativos 4 solugio do sistema deemagdes fA, 1) que consiste a priori em: conhecidas as injegdes nos nos Py isl, +, @ as capacidades y,, dos ramos, determina pede Vij inar os 0, + 1, bem como os Gngulos de poténcia ¥.,K = 1, ...., F dos ramos. Para isto vejamos a aplicagio da exprossao [A.2.9] aum nd genérico i do sistema (Fiy.A.3.1). FIG. A.3.1teremos: 0 d 1 Youn O47 ou * Ven) Gq cree 7 Yan 0 que repetido para os n nds fornece o sistema de equagdes: {a.3.1]} onde |Ple {6| sao vetores coluna de dimensao (nxl) tendo por elementos na posigao i, respectivamente Py e Oe Por sua vez jA| @ uma matriz (nxn) de estrutura exatamente idéntica a ma- triz admitancia, ou seja, seu elemento genérico Ag; @ tal que: 0 fato de termos desprezado as perdas e consequen temente JP, = 0, mostra que a matriz |A| @ singular e cujo determinante caracteristico @ da ordem (n-1)(*). Isto equiva le dizer que um dos 9; pode ser arbitrado o que @ feito em ge ral considerando um no como referéncia, e para este no atri- buir um % = 0. Chegariamos 4 mesma conclusao se partissemos do ponto de vista que em nosso sistema [A.2.9] as variaveis ¥;5= =(0,-05) apenas aparecen na forma de diferenga ¢ que tornar ny Jo o angulo 0 no nd de referéncia equivale a diminuir de um ms mo valor todos os denais angulos, () Quando o grafo do sistema @ conexo.93 Como vimos a matriz {A! possui a mesma estrutura que a matriz admitancia e por conseguinte sua obtengio pode ser felita através de uma transformagdo linear (27). Para tal defi- nese a natriz topoldgica !if! de elementos 0, +1 @ -1, obtida a partir do grafo do sistema orientado arbitrariamente, e com elemento genérico M, tal que: +1 seo nd i & origem do ramo K Muy = 9-1 se o nd i & extremidade do ramo K K ps oy © se o ramo K nfo € adjacente ao nd i. Assim: 4.3.27 onde a matriz [diag y| & uma matriz diagonal cujos elementos ndo nulos, Y,., sao respectivamente as cpacidades dos ratios ini cialmente numerados de 1 até r de uma maneira arbitraria. Levando em [A,3.1] © valor da matriz |A! dado em [A.3.2] obteremos: le] = [al.faieg y]. (M!T fo] [a.3.3] 1 r 1 dond Jol = [Iuhlaios y|dut [rt [a.3.4] De posse do vetor |6| , para que possamos calcular os fluxos nos ramos @ necessario que se calcule os seus Gngulos de potencia Ys Para tal, levando em consideragao que a matriz |u| caracteriza topologicamente nosso grafo orientado, temost ly] = IM]? + Jo} [a.3.5]94 donde facilmente deduzimos os fluxes Ty nos ramos: It] = fdiag y! fv! fa.3.6} i trl = laiag y{.!ult]o] {a.3.7]APENDICE 4 Listagem do Programa TesteOPTIONSCMLIND ye “t Jee PRACEOU: PHINTHO, AJUDAI ELE RON wt ALOR y TAL GLP, TOPO) RAND, MHL Shae 1! t eel ieee Same S22 i a5 an | 2 Seeaece Sele asnmeanaso. SAR SESSA a eC eee eo ee s SARE SSSEGE POSE Sena ISS Bia ee oe esos bh eGkeZOSQGS eam PURO ARERR FASE DRE ASI BAA coe gh OL EMER meme tn oS IIT One SeOS eee ae CLO C aS UREA el SL IES ARERR SERA ROS Cn iE A eG emmy en ee SURO Bea ere BOSSES Sree Rare saan Se R Ae REO See eee ee ate Seer ee SMA OSK OVA y SSR CCS STS ames eet oo sa SySSOES SSSR SS SEESOT LER A SS BaUSESSS a i goo a88 Een & t 1 TO. BID (COLUMNGL) 9 FOB): ZF (320) Bre 1 TO KK))CCOLUMNEL) pLOF (4100096 ui U ACL) aLTE UY) (COLUMN LD s2F(1092)) 96 ) ) IDA DA ROTING AKBK X#) (PAGES Ald © 2 2 3 ZF & e B 1 Nit Ly « EO TTTAB IT 100 _ i a BSCUAaRLESKVSseG TN BS Se Se pean ene ELAN SOD ae SELSERATISSERAESLS LS Z SoxSSRSIESSAASe tA YE 4 EUSA xnn Zotar lna SS Sag TS eS LGRANS ERS EEE TCS RES Bencc) WensGee et SECTS PoC REGIS Zes4hS BREE EBRORS ZEN ESS ne END a4 : f25 55259 Zacse ROOTING aN ODS ape a aitNeePRICEOURE OPTIUNS(METNI SOLUSNOL) ZF 15 Bae 253 OA POTINE CAPACT a0 | (PAGE 1) Du vel TO KRY CCOLUNN CL)» Ane VohT 2d dee KOTINA DAGAPS %8)(PAGENAI Ss LTO KD TC COLUMUELD TOF UL2 940) a6 KCQ)+8PS7 OR PSICT) LT BK(L)-EPSE THEN GO TO FORAr. USB RRL S SENSES ioe JF CONTIG=S THEN DO. PUT EDATATAETHMMRS IE PHGEs Ady 6 Di 2st TH Ke pur pert tol LTAnctas) (eKdPt3) 93 ND GOTO Fbiy. 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