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  • ManualdaPsicologiaHospitalar OMapadaDoença PDF

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    a Simone. A. Manual da Rudos tes pla 0 moe de Domea-S& (OW, (AL0 do lo pa 2004 Introducao, abeds salary | Este livo€ um mapa que visa eta 0 sitogo aa camn | hospital Fi eseoem fms de manus, aesinconiio, ape | Senta as notes fandametais de psiologia hospital, prop nto de alo pra 0 pidlgo e define seu ohio gue ‘em mss em eos, o dsj o cet a aaesraepin | cad ance. (O Mama ptente sl no po pistogo gies do sus canis neste nov capo pistons com pra age ane, embor table em hop alam tego, eta dese de meter stem sus expeniacia © Tivo se enon vidio em dss part: @ DIAGNOST 0, qu dun visio porn do ise ssoscend cm i sdeentad —ensina a ei, por assim (CA, queéa ane defezeralgo sit ane 33 Total lio propiamene ds, com Stayin nics ensiar aes bepode dizer asin ‘Aine parte, desicada ao DIAGNOSTICO, apesenta mt ‘breve discuss sche a importa do diagnosica em medics © ‘em psiclogia, Longe dese peas um tl, odiagndstice € uma espévie de "eaea-do-non raveganes quando anda no exist asl, sem ous Osi logo ere reo de fica eri, sem rao a meni do ranted ewer ese eee nea asaeal Mana de Pog Mosplala ‘hosp Em sega vem ums abordagem ds quatro cos que com ‘bem o DIAGNOSTIC: diagnticaxeaciaa), que estabelece 0 ‘rod como a pesca ests teagindo A doenga;dagnéstizo médic, ‘um sums desu condi elie: lagdstcasitscional, que é a niles diversas ead do paces pr fim odsenis since, qo esta as slugs qe uitoeatablece # pair do adooimento Ese eos so mais diferentes e com. ‘Tlememaces de ator doena e possuem a vatagem de ent 0 siuassealvo para a weapéutca, al de greaizar a pease ‘sat do psiblogosab.opasene. De cad exo presents ‘tuna clara defini conceiual, seus fndamentostsricoseexem los cofhios ma prtica clinica, No inventaos esses exo, qu na ‘erdade so criaghes de autteseisios da pialgite paca seo mo do Manual esidndo em orgaiv-or de forma que © scslogo possa uli Jo com aiid 4 segunda pas, que tata da TERAPEUTICA, busca respon er scguine guest: gue faz um pseogo no asp? De ‘onstage o pio afeivament fe lgura cis, equ esta cosa € importante porque abe espyo para a sublet da pe Sax.adoentad, poe in no euso da lang porqe modifica 8 ivdscia gue o pacene, os mfioase familia dds piptia doen Semis ese tahathaquempsedlogn sealza dist dadoenya le. ‘espesifcooa see alén dle peau outro prfisionl da aca da se fo tenada para iso ssa lois gue o pico go far cham “tmento psn 6sico”, que, segundo Fread “ é © ewidado que qualquer individao rst oun panicde sua presena em pesen ‘Um apie, ao fina do ott guest dos eos em Pricolosa instr: © qu opieslogo hospital precisa concer tre reméos em paleo porgu O remo & um mundo Saber ‘inharnesse mundo, daa de seai-se “um esto notin" prensa peutas our sobveremétog, etna de ade bs. stasinforauct quando dels precise pder gonpanha fala. sine quando ele eer a néio, concer sumaiamente pce brag der reno, Se a oon na doce oma posse sere ne pemamen ye cerocke pcr na Sicem uninalen qu Ged pre es SFOSTST re pa fn cen co en a pacers Ea eee pls a Se enepuch creluerpor cmssroeon soe See nn mac a ies (© que é a Psicologia Hospitalar? Ise holr€ came een & te mono) aipecas esc mtr do adocnnta ‘cna se qa neo orp Sees em unre de asters pope, degrade oop prenccr supe pind ana iat emp pega au proms ope a sateuaeaipeds pfs Tinade norsto de se Talseptr tu amp eae mes lie cones Ao apni come eke da sc ple opts psc eno cans cela tlconesi bead futocne an sbecgio pogia vos es80 ‘Teun en doops A scl hx ttn pes is Seng com conus pases, lmicamente denominass “stmt manindos net peng done i rot cna Enfaiueno ton dana arent spose {Ico als doenp enone peta tia ex 0 ove eect ata pls. usnetetnameicing cons giacan a2 doxny un on sa ome pron snes: bln, el ua Por aii {ening exatameate qual a comibigs dead una esas nen sbhaccreeecaree eres Obebecss we enese anual de Paso Hospital ss our gut, snc pclae Frat pret ot amo cotinon sea esau Alm div num no so psmns ones lop tespaa prac m dp Saar at oo Se Seca pees ver cans 6a canes ‘eosncato mi, verasin sada epemaps peso clogs urs dv core: em al ene pose pce os Ee cerncn ens ers rs, 1980) A poles as laren ane gn, ns fo ue au a a6 ipenel onppnad seme qa res ps Cilia dn reales do mp oe ee ad don fd ml deat “Aipecplelic 0 noe dames pa ait soe stein Rea ne da eng comet ‘ets, eal orpemeneConpotanentan otis ‘ic lone ema, nn Cnn ela oo id eo de wzer Exes species eo por ae pr Societe deeded cn, pn aur sn chon aoe come deer opr page, const ‘nds gnc, rd mantener ‘24 ainda como consegldacia dese adoesimento conform laste ona figura asia, ie — Figura I: Aspectas picaldgioos em torne da dowoga eg uy ‘A kia de um spste pogo atuando como caus de uma toca ona opr campo da psicssomitics, que em de ‘nomsrado abet slate da mente sobre corpo, o gue im pis as ems, or confiospguzos eo eesse come respons eis dstos pel etopstogenia de divesas doengas, como a era hndenal bipeeastn, aan, cole leave ohipeirciismo, ‘neurdermait ea ama Se por um ado nunca do psiqusmo soa ¢indsctvel, onta de exist atniment @nogdo de fquetods doeng € scosomitica (Begs, 200), por outro no fii demons, de manele ineguvacs, que linac sed pre ‘Ssamente ome eae, no como outa fema de nlacia ‘abe moa aqui que pcolgiaboptalr ea picossomatca so campos coneitiais ue ta se osobrem de foena comple & mera compari com a segunda o trabalho de denier eat ts east plgias dis does oenias, mas lo fiz dso 0 seu {eave nem tal cisseliminaceitando como alg agin rabalhar ‘om o apt picoigion em qualqer das formas que ele poss Sumi eas,consegienei, ou uta quae. Ao qu parece, a ps ‘coogi hosp que ascend piossomaicaedpscans, vem ‘tuner npliando eu campo cage esta praia clnea,com iso crando un idenidad ree diferente ss oat €corabo ‘ado pas pees de mito satores (Ehtannan 3992), (Moret, 1983), (Angee, 200), (Seas 1998) (Chiatone 2000, ‘Quando ia vinénsapicolésies coaslete uo, recone it ou mo pla seit coro liga ao adoecmerio, ver precipi taro inci do prostso patogtaic, die eno qu essa vivencia foi um fator picoldgico desenesdeante que agiu sobre wna volreai defies precise. Nuts yezes, prt a vives ‘icoegic naa tem que ver como nei da docaga mas ajuda Porro gua clinic naa, o nf negatvamene not Taaento, dfiestando-, Nestescaso poe dizer que ta vivencia tet sido um far picolésicoaeravant ‘Una siuage de prt, como pera ser defini dea fia, perdo-e a sil, perd-se a Suton, perdesefempo € Extn om lar mis se mn ar rea i pesos fai eas pes pe de tsi & pal tn eld da feta agi Ast cp angi ome ts nos Ald de onsiraress pees nivionone pleas rise se op da eer neh comtanes on nerd scold ao, om ug ait oo laconanets ete pacts fms «mics Figura 2: Focos da PaisogaHoapiatar _Wiumor um explo es fongodtgso:iasiemes uma ipl emg dona saris pro Suma cede oe vam e opcone enti vad so ospal Nes st ree nr ats de metic pace faites a0 Scr enmonO pane qu se Sor que eT dls 0 eSipn poste eu interes et sino: A ei ‘iguideocomo oftinen' do psc quer se aseerr dete “hence no to pave qs ele vl fr bm: eu fred {is it no prgnsce. Ho mtn emt tesa em Sli qu ren ddr do pact: ele que deseobsi © nur, pots ee depends pc tio mele ete ‘pee gr sel d inten gus saber 8 = Cece mez qu fer 0 Gags. Ee dsr de ‘aes gealmae econ andes pela spar singles ete Qual 0 objetivo da Psicologia Hospitalar? (0 objetivo da pssotogiahosptalar a sbjeividde ‘A oengaé un eal do corpo no qual bomem esha, eqs do io eontce tot a sn sujet € soca, E nto que ‘Gera em cena 0 piclogo hospital, que se oferce para eseuar ‘hcl ndoriadaflarde si, da doen, da vida onda oreo {gs penan, do que sere, dag tere, do que desea, do que guise fhe A pecoogsestlinteressda mesmocm dar vo A subjei: de do pions restiundo-he lugar eset que a medicna Ihe ast (Moret, 200) ‘ima caatrisisa imporane da psicologabospitlr 6a de ve clan etalece uma mea idea pro pacient aang. 38 Sinplesmente aciont um processo 6 elaborago sinbsticn do Inesreat, Ela prope sada o posente a faze aravesin ct “xpertneia do adoeimento, mas no cz dod val dar essa aves Sento od porque no pode fo dz pergue nose. 042s WEEEEEERERE RE UEKRELELELEKSEELEEEE HE » antl ica spar in sto do sine pete ems wei do ‘ealbipen do cocina eran 2 Op ‘esplar patsp dessa tase ono ovine eg, como in Othjeivo dessa topline seem ua po floss mops, or pode rte conn Coss em preciva com Posi fefi nunet a odin Endo eu, rien casa qua ss an ‘to dea pcg ni ser ein coo gb taco lz mn «pesos poninan bmn sna oe stn tan Go eno ports sa se conde ys rss copie en a a etc wards svi emu a sagen poe Inox ¢reposconto sje goats dene mao porate moa et, a pce loo bos preorders cua ca ce or stba mes sudan tao dee mei, se 15 644 Pal ay seg eda uss um epic de eto esto! pte (ot A 0 “alr rip x psisoga hom stevie Acs opr fconra pa deus fond eno pine ha oro prs hae com sites em ge aca do € mas Poel ee dees tnizase dept ee spin po conn tees er odo medio de ene be doen ecinaao de sno apse em pout cient © psetop pode faa to pos em og Goes em ses taal te sect pot fr toro tbo dopuceneees Seu siomes inom tah eg, ami ew, oie pode td inf psc hosp quel ose dpa ca abn ns dena 2c outa cua loti do "am curt: Mas ee xi aldara Serio sintamaslna c ‘ss dons inn eons a angiomas dee ses, 05 medos, a conseqatacias ress imaginsa, ou sla as nares da denga, Meso no taba bem sucdido de er tas cosas fet, reser tanto no ciradr como no doen. A ps cologiahoritalarqer tata dessas cosas, dssas macs gum forme hiporiica que dro seule: ur sempre ‘que posi, alive quite sempre, coaolar sempre”. Se trans termes o “consol” para “scutc”chegiemos algo muito pox ‘moda filosofia ds psicologiashositala, que ento pode sr det {a como iloiofa ds esa, em eposgio 3 filosofa da cura da me ‘icina. Mas estar 0 gut? Néo a doenga da pessoa, que dss tua, € mito bem fez a medina, mss escaara pessoa que et ‘mredade no meio esta doenga,escutaasubjeividade, porque no im as conus acura i clin sujetiidade, ox metor, ab jitvidade no tem cura [Ness tetena da sujotividads, «ela entre a psicologi & 1 medicina€ de wna tina dies (Morto2001), (Clavel 1983). Enquantoa primeira faz da subjtvidadeo se fco, a unde, a medicio cleifca, exch a sobeividade de seu campo frlstico de wma frm sistema, tendo mesmo eomo ide fa supost abonagem objetiva do adoecimento nfo envesada por satimentosedesejs-Aeaba pr exclu asubjetividade tanto fo paciente como do médic, O problema dessa dordager objet ‘de mecicin € gue o exluida na sora rotons, com oda fr ‘ma priiea da cinica médica, "onde assists, na relgSo eon ‘rta médicopaceme, uma verdadsra enurroda demos, sen tmentos, fantasia edesjos — de smbos — que, por no trem Amparo terio, so negados e escamoteada, mas nem or i830 ‘eixam de ine” (Moret, 2001) ‘Quando 0 discurso médico fracassa em sua pretensto pisteinligca de bani a sobjeiidad,abrem-se eno a ports ‘o hospital paras pscolgia entra, adenare culdar desis is sas gu sbverem a ordem mica, que cram coafstoe pep ida na cana hospital. A medicna quer esvaziaro pacinte de ‘ua subjeividade a psieologia se especilizou em merpstar ne ” anal de solo Hosp 1 mesma ubjtvidade,sreitando que “mis fi do gue sx 0 mat, €sprendee a navepse.” Que € exatmente ii, ov se, reesabelecerascondibes para a pstica da medina cents, 0 ‘gue medicinn espera d sieoloinhowptalar, no esta vida A gesio € saber sess € mesmo a meor Fungo da picologia ne Ss empretada hospital. Ser papel ds picologis hoi de suar como depositiia de tod a subjetividade em tomo do ‘soecimeat,pertinds com este get, gue a mein continie ‘8 ignorar a subjevdad ea trabalhar om um corpo como s nele lo estiveseenbuid um sj? Ou eabera a psieoogia hospi Jas edtecionar, de forma euidadora eno ausaiva, ea subj ate de vols para medica, frgando-a nels em si oso fi? Poderiaa medina ser abn sujet contin biologic mene i fica So questes a exper de resposs, ‘Oto pico interessante nea compargan etre medicine a pscoogia hospital é aquest do destino do sno ou sje © ‘ue ead uma fz com o sitoma do pcient, roti no tt “vidas: quer eliminfo, desta e tem mesmo de proveder es sim-— ov lguén defedera posto contra? Cro qu ao. Eta anatireza da medicina tment e acura, 16com a peoogia hospital a coisas se passa de fora ferent, ela no pode a ‘moja elimina medias do lator que pretends eset 9 ‘ge ele tema dizer. Sim, pra «psicolgia todo sintora alm de oer azer softer earegn em sua dmensio de mensgen, ear ota nformapées sobre a subjetvide do pacient, haven mes ‘mo a nog de que o suet fala por mao de seus sinters au € fstdo por eles. Ea psicologi escut Como funciona a Psicologia Hospitalar? & pelas patos gue opsctlogo fa sex tnbalbo de tata os ‘sspetospicligcos em too do adociment, Pa ius essa ‘saz, consideremos a seguinte suato: quando 0 pesogo «ena n0 gut do pacer, 0 que ele fa? Nessa mesma sini, routs profisonss de se tabem mu bem o que thm a fas. (O médica pergint sobre 0 sixomas examina ocopo do pacer te, senfenia cuida do copo do pacientes administra rem ‘Mas, eo pse8logo, oie faz examen? Seo médicotabalna om o eee iio do paciene, 0 pscslogo uabala com 0 coro Simbsic. Mito bem, as onde etext expo smbsico? Se 0 Como fisia ei sobre ema, o corpo simbslico por aco es mbaixo del? evident que no; mas endo onde? Singles esti tus palavras © em peahum outa lager Essa nog € fondant pero pseslogo, ose, seu caro de uabalho sto as plows. Ele fata esuta, oral ae a segunda que a primeira. Bi a estan a psiologahogptale: rata do adoecimento no regs do sm ‘élico porque no tegito do vel vo rata median. ‘Mas €36is0 qo psedlgo faz, conversa? Simo so ‘0 tna apenas com a plata, mat ocae que a convers fee id pelo psiclogo nto "x6 so" el eat: € un ito tosis gues”, pont para un além iso" embutido ms pals Como ensna Fred quando sfirma que palavea € uma espe ds ‘magia stenuad, Assim, osidlozo no deve se constange ante © ‘Comentrio,o feglente no hosp, que mals ou menos oe ui: “a, aso pseGlogo sé conversa. Deve mesmo ao thar dso, porque nets cuzo mero da egege tm tezame to para trae no campo das plas, que € exatamente onde © ‘sotlogo €o especial "Mesm nageles caro em ge pacint econ inposs tid de flaeporantes xpnias oa no, is como nconscive, ‘seo porte, lesbes ma rei or ou pura resistin ‘Seasim essing do tbl plaalavea aida que tem mits signoenio-vertuscom valor de paler, com ges, flares, a esr e mesa oslo, quem ofl 6 fal Psicologo e pacente conversa, e ea al covers €4 p=

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