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Cargas Elétricas 41 As equipes cinirgicas procuram tomar todas as precaucées para evitar que o paciente sejainfectado or bactérias durante uma cirurgia. Osmédicos eauniliares usam ‘mdscaras, lavam as mdos antes de calgar fuvas, €0s instrumentos sao esterlizados em altas temperaturas ebanhas de aicool. Kecentemente, ‘porém, foi descoberta uma causa sutil de contaminagao dos centros fora da casa como ac fod a carga da caca estivessesitada to vey WMD ce ors partials carga on stsida nc lnteror do uma casa walfors ds carga, a casca nfo exerce nenhuma forg eletrostdtica sobre a particule, (No primeiro teorema, supomos que a carga da casca é muito maior que a carga da particula, 0 que permite desprezar qualquer distribuicdo da carga da casca devido & presengat da particula.) CargasEléticas 7 Condutores Esféricos Se um excesso de cargas € depositado em uma casca esférica feita de material con- dutor, a carga em excesso se distribui uniformemente na superficie externa da cas- ca. Assim, por exemplo, se colocarmos elétrons em excesso em uma casca esférica metlica, estes clétricos se repelirdio mutuamente ¢ sc espalhardo pela superficie externa até ficarem uniformemente distribuidos. Este € o arranjo que maximiza as, distncias entre todos os pares de elétrons em excesso. Nesse caso, de acarta com © primeiro teorema das cascas, a casca passa a atrair ou repelir uma carga externa ‘como se todo 0 excesso de cargas estivesse concentrado no centro da casca. Quando removemos cargas negativas de uma casca esférica metdlica, as cargas ositivas resultantes também se distribuem uniformemente na superficie da casca. Assim, por exemplo, se removemos 7 eletrons, passam a existir n cargas positivas (Gtomos nos quais esté faltando um elétron) distribufdas uniformemente na superfi- cic externa da easca, De acordo com o primeiro teorema das caseas, a casca neste caso também passa a atrair ou repelir uma carga externa como se todo 0 excesso de cargas estivesse concentrado na centro da casea Monro ve veRtricacAo 2 A ngura mostra dos protons (stinbolo p)e um elétron (simbolo e) sobre uma mesma reta, Qual € o sentido (a) da forga eletrostitica exercida pelo elétron sobre o préton do meio: (b) da forca eletrostética exercida sobre 0 préton do meio Sobre o outro proto () da fora ol execiasobeo préton do mao? Pp P Problema Resolvido 2 () A Figura 21-8a mostra duas particulas positivamente carrega- ula 3 tem uma cargaig, = —3,20 X 10° Ce esté a uma distincia as stuadas em pontos fixos do eixo.x. As cargas slo q, = 1,60 X 3R/4 da particu 1, Determine a forga cletrosttica Fy, exercida 10" C, eg; = 3,20 X 10", e distincia entre as cargas ER= sobre a paticula 1 pelas partieulas 23. 0.0200 m. Determine o médulo oa diregdo da forga cltrostiticn Fy xereda pela partcula2 sobre a partcula 1. ol Solugéo: A ldéa Fundamental aqui € que, como as duas patculas —A——4t ‘émarga positiva, a partcul | €replida pela particula2 com uma @ forga cujo médulo & dado pela Eq. 21-4, Assim, a dregdo da forga ie F, exercida pela particula 2 sobre a paricula 16 para loge da par- “~~ ticula 2, 8 seja no sentido negative do cixo x, como mostra 0 sgrama da Fig. 21-8b. Usando.a Eq, 21-4.com r igual Adistincia.&- entre as cargas, podeinos eserever o médulo F), desta forga como = (8.99 x 10° N- mC?) {1:60 ¥. 10-9 €V(3.20 » 10-19 ©) (070200 my LAS 10-201N, Assim, a forea A tem o seguinte médulo ¢ diregdo (em relagao a0 2 sentido positive do exo ). Be . LIS x 10-#N e180. ——_(Resposta) » Podiemos tab iy de vetores unitérios como eee Fig. 21-8 a-b (2) Dua particlas de cargas gq, so mantis fia Fa- (js 1078 sobre 0 eixo x () Diagrama de foreas ca partionla 1, masteand a . - forgacletrostitica exercida pela particula 2. (c) Inclusio da partcula (b)A Fig. 21-8c €idéntica a Fig. 21-82 exceto pelo fato de que ago- | 3. (d) Diagrama de forgas da particula 1, (e)Inclusio da particu 4. ra existe uma particula 3.no eixo xentre as particulas 12. parti | () Diagrama de forgas da particule | (Resposta) 8 Capitulo Vintee Um Solugéo: Uma dia Fundamental aqui & qua presenga da particula 3 ndo allera a forga eletrostitica que a particula 2 exerce sobre a partcula 1. Assim, aforga F, continua a agir sobre a particu 1 Damesma forma, a forga Fy que apartcula 3 exerce sobre a part cula 1 no éafetada pela presenca da partcula 2. Como as cargas das pastfculas Le 3 tem si la 1 € atid pela partcula3. Assim, a dirego da forga F., €paraa particula 3, como ‘mosra o diagrama da Fig. 21-84. Para determinar 0 médulo de F, usamos a Eq, 21-4: f= Mula! rey GRY = (8,99 < 10? N- m/c) (2,60 x 10-” 03,20 x 107 @O.0000 my = 2,05 x 10° N, ° Podemos umbém escever My na notgao de vetores unsos: Fis = @205 x 10- Ny. ‘Uma segunda liaFundamental aqui é que aforgatotal F, exer- sobre a parcula | 6. soma vetorial de Fe Fy. De acordo com a Eq. 21-7, podemos escrever fora total fi, exercda sobre 4 parila 1, na nota de vetores unitirios, como Fu Fat Fy = -(as x 10-2 yf + @05 x 10-21 NYI = (9,00 x 10-25 yi. (Resposta) Fis temo seguinte médulo diregdo (em relagio ao sent do positivo do eixo 2): 900 x 10-5N © OF (©)AFig.21-8e €idéntica Fig. 21-84 exceto pelo fato de que ago- ‘existe uma particula 4, particula 4 tem uma carga q, = ~3.20 X 10°C, estd auma distancia 38/4 da particula I eesté sobre uma reta que faz um Angulo = 60° como eixo x Determine a frga de auragio cletosttica Fj exercida sobre a particula I pelas particu las2ed. (Resposta) Solugb: A ta Fundamental aqui &que a forg total Fae a soma vetuial de Fy © Fy. Cony particule 1 e 4 cargas de sinais ‘posts, aparticla I €atraida pela particu 4. Assim, a dregSo da forca F, 6paraaparticul 4, fazendo um angulo de 60° com ocixo +x, como mostra o diagrama da Fig, 21-8f. Para determinar 0 médulo de F,, usamos a Eq. 21-4 1 ala 4m) GRY? = (8.99 X10? N-mC2) (1,60 x 10°” CV3.20 x 10°" C) ‘C)*0.0200 m)= = 2,05 x 10° N. Fu Wonto DE VERIFICACAO 3 A figura mostra tes ‘arranjos de um elétron ¢ um préton p. (a) Coloque os arranjs na or- 10-* N} ‘Agora podemos executar a soma: Fr = Fat Fis = Gas x10 Ni 4 (4025 « 10-2 N+ (775 10-2 NY} =125 x 10-* NYE + (1.78 X 10 NY (Resposta) Método. Executar a soma vetrial componente por componente. ‘Somando as componentes + dos dois Vtores, tems: Fuss = Finn + Ft = Fin + Fra co 60° = =LS x 10-24 + (2,05 10-2 NY(c0s 60°) = 1,25 x 10° N. ‘Somando as componentes y, temos: Fascry = Finy + Fray = 0+ Fry sen 60? 2.08 x 10-2 N)(sen 60) = 178 x 107N. © md da forga Fina € dado por Fuse = V Flax * Flay = 178 10 N. (Resposta) Para determinara diego de Fy, calulamos Fisy = tant 86. Figen Entrant, est resuado nto Grazodvel, que adiregio de F, devectrcre adie fi fi. Partecotar oar correro de 0, somamos 180°sobtendo 860" + 180° = 94,0" (Resposta) a: sD a a oo > CA Reaey Bub P o © CargasElétices 9 TATICA 1: Simbolos que Representam Cargas ‘Se um simbolo 4, com ou sem indice, é usado em uma sentenga na {qual o sinal da carga ndo foi especificado, a carga pode ser positiva ‘ou negativa, As vezes, o sinal 6 indicado explicitamente, como na notagio +4.e 4. Quando o problema envolve mais de uma carga, as eargas po- dem ser indicadas como mltiplos do médulo de uma carga de rete ‘éncia, Assim, por exemplo, a notagao +2g significa uma carga positiva cujo médulo & duas vezes maior que o médulo de uma car- ‘ga de referéncia g e ~3q significa uma carga negativa cujo médulo tres vezes maior que o médulo da carga de referéncia g. Problema Resolvido 21-2 A Fig.21-9a mostra duas particulas fixas: uma particula de carga q, +F%q na onigem e uma particula de carga q, = 2g emx = L. Em «que ponto (que nio seja a uma distincia infinita das cargas) um pré- ton pode ser colocado de modo a far em equilfbrio (sem estar sub- ‘metido a nenhuma forga)? Este equilfbrio & estdvel ou insidvel” Solucde: A Wea Fundamenal aqui ¢ que, se F ¢a tong execida sobreo préton pea carga g,¢ 68 frgaexerida sobre opeéton pola carga gy o pote que rocuramor éaquee no qual F 0. Isto significa que A--fh. ets) Assim, no ponto que procuramos, as forgas que as outras duas par- ‘ieulas exeroem sobre préton dever ter 0 mesmo médulo, Rh, evs) sentido opostos. ‘Coma cara dopéton postv, as cargas do prion da arc lad carga tim esol e portato aforg, exerci ewe 6 proton pr esta partiula pont para longe deg. Como oprton¢& parca de carga gem snais opstos, fxg F exercida sobre o proton por esa parla pont adres deg. )As dns para longe Ge gen dogo de,” 96 podem ser ope 0 pron esver sobre ret que ig ae das pate ou ee, sabee 0 eo. Seo proton esiverem um pono do eixoxente qe, como 0 onto Pda Fig. 2-96, Fe F tert omesmo seni eno sent dos opostos,como desejamos. So proton estiver em umn ponto do tino, esquorda de q, como. ponto SdaFig. 21-9, Fe Fer Sends opsts. ntato, de acordacoma Eg, 2-4, fe nao poder tr méduls igusis, F serd sempre maior que Ff que Fy 2eré produc por uma carga mais préxima (com rence valor der) com maior mdulo (8g, em comparagio com 2). Finalmente, so préton estiver em um pono do eixo x dia de gq como o ponte R da Fig 2194, FF, terto novamentesetidos opostos. Entretanto, como agora a carga de maior médulo (q,) est mais diame do proton que acargs de met tidus i tual Fe F si igus, Sei acoondenaa deste pono esa q, 4 tags ton, Neer es deacwdcom as Eqs. 21-4¢21-9 ems 12049 Fae @— LF (21-10) 4 gy 4 ® 4 ® © ® Fig, 21-9 (a) Duas particulas de cargas 4, ¢q, so mantidas fixas sobre o eixo x, separadas por uma distincia L- (b)-{d) Tres posigbes possfveis de um proton, P, Se R. Nas ts posigbes, Fé. forga que a particula | exerce sobre o proton e F; &forga que a paticula 2 exerce sobre 0 proton, (Observe que apenas os médulos das cargas aparecem na Eq. 21- 10). De acordo com a Eq. (21-10), temos: oe [Extraindo a raiz quadrada de ambos os membros, obtemos: = 1 * 2 ‘que nos dé x=2L, (Resposta) (© equilforio no ponto x = 2L¢ instével. Quando o préton é des- Jocadg para a esquerda em relacio ao ponto R, Fe F aumentam, ‘mas F, aumenta mais (porque qsestd mais prOxima que q,) ¢a for- «a resultante faz com que o proton continue a se mover para aes- (Querda até se chocat vo a carga qs. Quando 9 prdton é deslocado para a direita em relagdo ao ponto R, F ¢ F; diminuem, mas F diminui mais ca forca resultantefaz.com que 0 préton continue ase ‘mover indefinidamente para adireita Se 0 equilfbrio fosse estive, ‘© proton voltaria& posicao inicial depois de ser destocado ligeira- mente para a caquerda ou para a dircita 10 Capitulo Vintee Um TATICA 2: Como Desenhar os Vetores das Forgas Eletrostaticas ‘Quando o dado do problema é um conjunto de particulas carrega- das, como na Fig. 21-8a, € 0 objetivo é determinar a forga cletrostétice total a que esté submetida uma das particulas, em geral ‘éconveniente desenhar um diagrama com a particula de interesse © as forgas a que ela estd submetida, como na Fig. 21-8. Se voce preferir desenhar estas forgas em um diagrama que moste todas as particulas, como na Fig. 21-9), certifique-se de que todos os veto res sejam desenhados com a origem (de preferéncia) ou a extre- tmidade da paiticula de intetesse. Se voc€ desenhar os vetores em ‘outros locais do diagrama, estar correndo um sério isco de se con- fundir,e a confusio estard garantida se voc® associar os vetores 2s particulas responsdiveis pelas forcas que agem sobre a particula de interesse, Problema Resolvido 21-3 [Na Fig. 21-10. duas esferas condutorasidénticas, A c B,estho sepa- radas por uma distincia (entre os centros) que € muito maior que 0s raios das esferas) A esfera A tem uma carga positiva +Q, e aesfera B 6 cletricamente neutra. Inicialmente, nic existe nenhuma forga cletrosttica entre as esferas. (Suponha que a carga induzida nasesfe- ras pode ser desprezadia porque as esferas esto muito afastadas.) (@) As esferas sioligadas momentaneamente por um flo condutor suflcientemente fino para que a carga que se acumula no fio possa ser desprezada, Qual é a frga eletosttica entre as esferas depois que 0 fio € removido? Solugdo: Uma lia Fundamental aqui € que, quando as esferas sio ligadas por um fo, alguns eléons de conduct da esfera B io atra- dos pela carga positiva da esfera Ae passam para esta esfera (Fig. 21-106). Com isso, a esfera B perde cargas negativas¢ fica positi- ‘yamente caregada, enquanto cafera A ganha cargas negatives ¢ fica menos positivamente carregada. Uma segunda la Fundamen- tal é que as esferas devem terminaro processo com a mesma carga, jiique sto idénticas/ Assim, atransferéncia de cargas €interrompi- da quando a carga em excesso na esfera B chega a +Q/2 a carga fem excesca na exfera Admin para QP. Isto acontece quando ‘uma carga — 0/26 transerida de B para A através do fo, Depois que o fio é removido (Fig. 21-10c), podemos supor que a arya de cal exfera uly pesturba adisibuigdo de cargas na Cua esfora,jé que adistincia entre as eseras € muito maior que raio das esferas) Assim, podemos apicaro primeira teorema das cascas 38 2TH + tHe, 04-13) o micleo pai™*U contém 92 protons (uma carga de +92¢), 0 nicleo fitho*Th con- tém 90 prétons (uma carga de +902) ¢ a particula alfa emitida, “He, contém 2 pr6- tons (uma carga de +2e). Vemos que a carga total € +92e antes e depois do decaimento; assim, a carga é conservada. (O mimero total de protons e néutrons também é conservado: 238 antes do decaimento e 234 + 4 = 238 depois do decaimento.) Outro exemplo de conservacao de carga ocorre quando um eletron e~ (cuja car- ga é—e) e sua antiparticula, o pésitron e” (cuja carga é +e), sofrem um processo de aniquilagéo © se transformam om dois raios gam (ondas cletromagnéticas de alta energia): ev tery ty (aniquilagio) (21-14 Ao aplicar 0 prinefpio de conservagio de carga, devemos somar as cargas algebricamente, ou seja, levando em conta o sinal de cada uma. No processo de aniquilagdo da Bq. 21-14, por exemplo, a carga total do sistema’é zero antes e de- puis do evento. Na produgdo de um par, o inverso da aniquilagao, a carga também é conservada. Neste processo, um raio gama se transforma em um elétron e um pésitron: ye + e+ (produgdo de um pa) (21-15) ‘A Fig. 21-11 mostra a produgdo de um par no interior de uma cfmara de bolhas. Um raio gama entrou na cémara, proveniente da parte inferior da fotografia, e se ‘ansformou em um elétron ¢ um positron ao interagit com uma particula presente na cémara. Como as particulas criadas tinham carga elétrica e estavam em movi- ‘mento, deixaram uma trilha de pequenas bolhas. (As trilhas 20 eurvas porque exis- te um campo magnético no interior da cmara.) Como o raio gama € eletricamente neutro, nfo produz uma trilha. Mesmo assim, sabemos exatamente em que ponto da camara o par de particulas foi produzido: no local onde comegam simultanea- ‘mente as trilhas do elétron e do pésitron. Fig. 21-11 Fotografia das trithas wt . © ® Fig, 21-19 Pergunta 8 9 AFig. 21-20 mostra quatro sistemas nos quais pariculas de carga ou ~qsio mantidas fixas. Em todos os sistemas, as partculas sobre a rive vectia eqtidistantes do eixa y. Considers « particula do meio do sistema 1. A particula est sujeiia as forgas eletostéticas F, e F; das outras duas particulas. (a) Os médulos Fe F, destas forgas S40 iguais ou diferentes? (b) O modulo da forga weal u que a paricula do ‘meio estésubmetida é maior, menor ou igual a F, + F,?(c) Ascom- ‘ponentes x das duas foreas se somam ou se subtraem? (d) As compo- nentes y das duas forgas se somam ou se subtraem? (c) A dirego da orga total a que esté submetida a particula do meio esté mais proxi- ‘ma das componentes que somam ou das componente que sa oubtra em? (f) Qual 6a direcdo desta forga total? Considere agora os outros sistemas. Qual éa direcdo da forga total exercida sobre a partfcula do ‘meio (g) no sistema 2; (h) no sistema 3; (i) no sistema 47 (Em cada sistema, considere a simetria da distribuigdo de cargas e determine as ‘Componentes que se somam e se subtract.) y y 9 1 7 7 7 + a ° , } - co _* % a * ® “ Fig. 21-20 Pergunta 9. 10 Uma esfera positivamente carregada 6 colocada nas proximida- des de um condutor neutro inicialmente isolado. Em seguida, ocon- dutor € colocado em contato com a terra. O condutor & carregado positivamente, negativaments ou permaneca neutro se (a) a eefera & afastada e em seguida a ligagio com a terra éremovida e (b) a liga- ‘clo com a terra é removida ¢ em seguida a esfera 6 afastada?

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