Você está na página 1de 48
WyeUULIg 4 O1BeIg 3 Jord eploUyy Bp 520g SeIyiA “W E1229 ‘e4G "Bold apepiiqejuaisns 3 OJUSUAJOAUAaSAaG Desenvolvimento e Sustentabilidade M, Villas Béas de Almeida UNIP do curso ce Pés-graduago om Engenharia de Producto Area de Conceniracio: Producda © Mio Ambienta, Linka de Pesquisa: Produggo Mais Limpa e Ecolngls Indust Prof. Or. Biagio F. Giannetti Universidade Paulista - UNIP ‘Coordenador do LaPROMA~ Laboratorio de Produgto de Melo Ambiente Prof iula do curso de Pés-graduagSo em Engenharia de Procugto ‘Area de Concenagn: Producéo e Melo Ambiente, LUnha de Pesquisa: Procugao Mais ipa ® Ecologia industiat Protea. via H. Bonilla Universidade Paulista - UNIP Pesquisadora do LaPROMA Laborattlo da ProdugSo de Melo Ambiente Prof, Thlar do curso de Pés-graduagao om Engenharia de Produgéo Area de Concentragéo: PredugBo e Mela Ambiente, Linha de Pesquisa: Procugso Mais Linpa © Ecologia Induct! ‘0002 ‘oBsip Ves ‘ssarq KHopEDY " s0189$ He 10) Bullopow, ‘WINGO "3 WACO “4 Lat WOK, HON HH-meIQoeY “BeoNIgBi0UD soseq *ezO[eUMMEN K SIqUIOH, WNGO 'S "WHOO 1 seuours|duog eyes6oiaIa : 002 ‘eines 085 “p09 BONDS |98800nS © No OsseDe 0 wloYIODse sepepa|20s se OUIDD ZO8dEI03. “GNONIVIG "T '3002 ‘ned ops "saxanjq cueGp3 ',ss05eonde asnpul e1Gojoo3, "yOIANTY AW ‘ILLINF oapq eyesbs 9 sequoweney “soyoouen + y97 ‘a1vewjevezuin s2Ba,que eed ene 1d 0 situs ® SepeUTsap ‘seAN-sodxo seaUce seIny ‘oujeqea op exB9renea- AL ‘coluquooe cluewiNonUasap @ and “L oaneuneBoig opnanueg ~ I ewoqwe ‘Spepinecuics ep opseyeas © opuesin seaqu09) 9 sejuoWeuE) spUIepoU se ‘sapenetoos sep apepiraeiuajane @ epuesn seoNoA 8 eeuaWevE) sewepoUs Ee J8Aa!zeeO sopedus sie ebqu eed seageu-aye se 9 e5:8U 9p cuNsuDD op soiLeL020p soyDedu 'S0 OpueS}UE janeluslans Qluawajonuasap Op senqoadsiod o sejSojodg se iejesoidy ‘10199 Senns/60~ I 188008 ap ‘Quoi ep asi aied sie yfssue ap Sewe,Bip sa sopejuesaud ‘sewsepow sepepo|o0s seu wi6s0u0 ep osn op Blouse 9 oxpNpold JO}Os 0 w9 ‘segSuja Sens “sjuajque au Op epeatigeiuetsns & Sone}: SoyeoUCD epLORe eUICDSIP Y euswg +1 Z vbbthSbb Woda S074 syq ‘opepaigas ep 8 seus svabewues seiverayp wessiajo anb ‘Seals so 8 w ” 9 95 Is er by ca 6c ae ve w az 9 sz a st suaquy cre 9 cesnpoug ep ewesis e2ue optersiu) @ Jopuseidwon wed sa|uELOSL seyaol09 = OfSeZUeLIO-oINy a oxaydu0N EWAISS AVINASH TdWOD OLXAL onprousy-oen ‘ Jonprousyssequ0, senp qpuezinn ojweusoser sp Epo Janeaouoyropy eucd eusn opuezinn 03u0W/26010 ep oj@poH¥ ojuawosaro op sojepow ‘ewouoog ¥ e1G01003 "E6100 :HVINSWITEWOO OLXSL jeapnousyy ‘enuowerue; eeu 9p eyuoy eum opueZian ojwelsjosesD &P e9POV TeApA0Ua! BIBsEU8 Op o]UO} ELUM CpUEZINN ojueUasa/D ep FPO ‘oquowosess ap sojopow, oqueweuszewie ‘9p sajduis euiasis wn 9p ojopour o opusaydy UVLNAWSTAWOD OLXAL ‘OnMSUIRUBZELWUE ap Sojduys ewe}sis Wn eed segdendy ojuowevexewie ap BUI WN ap sedis C}9pOU WHA sojpon, Injod wequie| wen -ayLNAWaTdMOD O1xaL open 2 sope}nuy S0s:n98 ‘ews op ene © weyanues e16/0U9 op ee1U05 5¥ ‘Gaus ep soxny o eewojts op sewe.tewg ewes ap op suyeq ‘osseuaid op ope] onno © 2aWANaW3TAIOD OLXAL eyworquie epepqeiwersns roapwuaysns owounajoauesep 9 anb o Hat 70d epypaw owaunyonuoseg eBid 96nd O onjuiguoae ojuewloaiasep 9 2nb O eundiosip ep ewuourg eo1puy 1¢ & desenvolvimento econémico .ciado ao desenvalvimento eeondmico ‘Tradicionalmente, © desenvolvimento ¢ associado a io, Guondo se pensa em um pais desenvolvide, se pensa na rqueza deste pais, fem quanto dinheiro circula anualmente neste : ‘émico é a riqueza econdmica dos paises ou regides De uma perspectiva pr Ios , de riqueza ‘nlangivels ov wveis, tals como capital humano ndmico, calculado no Brasi pelo |BGE {instiuto Bre ica). 0 PI teal neve o produto foal do {ihe @ sorvigos de um pais e, potanto, a capacidade desse pals de salisfazer =f Reoesuisanes © desejos de s2us cidaddos. Este indicador for nado depos ot Guerra Mundial e é, ainda hoje, o critério mais utlizado para medir o deserwolvimento de uma regido ov de um pais. importantes da macroeconomia soja saber o que det do PIB. 0 PIB depende dos transtrnao capil © a Ceftos ca so mou tworonge ava, ASME GUE, NO ONG aD, 2 Pipacdade de um pafs de produzir bens @ Senvigos determina o nivel de vida de seus cidadéos © PIB & um in © que é PIB? Eo produto interno bruto agregado que expressa 0 total da produc final de bons fo servigas finals produzido em determinado perfodo de tempo. pIp=c +G+1+(X-™) Sendo G = Consumo do governo C= consumo das familias ivestimento bi X= exportagées de bens e servigos M= importagées de bens e servigos Nesta abordagem, o aumento do bem estar econdmico © a melhora na qualidade incluindo lazer sadde, cultura e educagao) sdo conseqiiéncias da mator de dinhoiro em um pais. De maneira resumida, quanto maior 0 PIB mais desenvolvido seria um pals, ‘Tal associagao ¢ facilmente compreendida quando lombramos que um PIB elevado significa um mercado suficientementa forte para garentir um consumo igualmente forte © um setor industrial capaz de, por seu lado, garantir a transformagao de bens primérios em bens de consumo, num circulo virtuoso que leva a mais crescimento econémico e a um PIB crescents, Porém, enquanto © Brasil apresenta o 10° PIB mundi melhor atende © sua populagao. Desta forma, o valor do wicar se um pais & desenvolvido ou ndo, a ida pela populagao, Isolada do PIB per capita, que oferece apenas um valor da capacidade de conduzir a percepgies muito isivas a respeto do grau de desenvolvimento econdmico do pais, necessitando ser complementada por outros elementos que envolvam indicadores socials @ de distribuipao de renda ¢o pals. Uma das formas propostas para complementar a andlise referente ao nivel de desenvolvimento sconémica de um pais, dé-se por meio de alguns de desenvolvimento implica, portante, em muito mais que o simples 0 crescimento econémico no 6 suficiente para garantir este desenvolvimento. Desenvolvimento medido pelo IDH Como o PIB pratende medir o desenvolvimento econémico sem levar em conta aspectos como ao bem estar social (que inclui saude @ educagao), surgiu o !DH (Indice de Desenvolvimento Humeno), que mede @ média das realizages de um ites dimensoes basicas do desenvolvimento humano: uma longa Conhecimento e um padrao de vida digno para a populagéo. ice de Desenvolvimento Humano uma medida comparativa de pobreza, tizago, esperanca de vida para os diversos paises do mundo. Seu célculo de 0 (zero) a 1 (um), sendo que quento mais prévimo da unidade, mals desenvolvido 6 considerado 0 Até 2008, o IDH usava 0s tr8s indices seguintes como eritério de avaliagdor 5 oz- v8 wh oz- 3 y9080U 08 epi ap eAnepades of ssjunes seap $91 £0 Hl op ong 9 5 0p049 ono na 0 0402 ep ouBUN} aLINAUESEG Bp CHOTEIs ON Halo opueinsjeg = ogsuauig ep a21puy ‘SUITOR TOBA [BSI TORR ep sopeinates ogs seipul-qns so * ‘Buu Sunes P Sopeina|es OBS SecIpuUl-qns so “SoUUIXPWI @ SOUNUILL SaLOIBA So SOpIUYEP sody 00 100 aja 0 8d COLES 19 0 ogb om 18 op sNqURh se seque exe sou 0 wo "pa op eSvbiodo vee s0U8 Qe Wo Rope WI) SOUTH 8: 20 _ sore, oie no moun op a19RA ceo Sopa ‘OBS SOWIILY SSJOIEA SO “OLOZ-086| SUA SasIEd Sop Seu0peD| aia pao a slunuea! slow aa pes oes Soup seen 20" 6.0 ie oop So seuinjus op sao os sopeo ‘equo sea1pu 1diwoD 9p Jep0d OP spepued) oing OUI e1ad83 SOuly = Jay ‘OpNISy 9p soIpeW 186X3 = A “OUEWNY o]UEWIOAUaSEp Sp soIpUl Op SeILeuEdWIED s2voavoiontouynd odald BV any na < eg fv sagswawea sus ePnepsseiped —opteanog ones Lv < ov ra (up Bid) 10g ep spied @ ses06in e essed ond Hal ep esryruisa exou @ Busou ewesBe!P O exideo s0d (Oeld) Bld ‘aIueden epin epopped un ‘apepuesoos3 ep sopeiadse souy @ opnisg ep soipgin SoUry :ojuewpeyuoD ae OsEEIE O & sopseu 08 epi ap eageioedx “JengpNeS @ @OUO] EPA EL « sseqsuaup Seu BUIGOD HOI COU 0. 2 Sop sopeynses $0 !Pojoporew (enou ©) je08s OLOZ ep OUNIEIEY O sarouaque oveway ojwowajonueseg 2p woo stengueduod O88 Ogu SOJeLUNU S9853 ‘SOPEP oP ot DBiveisteubo Buu opus SS1OUEIUE SOUE BP HA © Mol ‘sepepaicos se sipesBoud soe) ‘owoa eidos axeqep opuienowoid @ oouqugoodosjue olueWu.AjonUassP OP oPAYES OF Cogbusie se epvevorseupes Je\ee-W8G OP JOpe=DU| win JeL2 e49 HA OP ONIAIGO & Sey) cepypn tera sogtecnooasd sep Senn “ePePsisnpoIn e O19U90 oP 2PEPIETD! 2 opsep ‘soosuowip Seu! snjoul e1ed OpE|dule 408 eIAaP Sonn “ogsisoduico @ opseloqeia ens e oBdeles We SI Sunbly ‘Senu9 ap asop #09 eulN Naqgsos! HO} © 'SOUE OZ 5 igord wenejuEne} jun Sop 060] OY ‘ouewny ojueuynonuesep ‘onieq ap sopeiepsuco wee s'9 > Hal woo sejenby | ‘cumpeuNelt CMlouwyonuesep ep sasjed sopeepjsu0o wae ¢'O > HOL > 661'0 woD sested Soe = Hal wergtusseide end sejanbe OuewNY oIUaUINOHLESAP CHE wos Suse sopelopisuon Werg “saQsvoUP Seu Sep eIpaLL Bad OpEMO}eD 6 HA O {e1dwog 8p sapod op anepved) Odd Lipp we sjed op eyideo Jed qd © a8e9 ows opueY EPEINaJED G10 EPuRs W ERUELL -yanin euanap ‘ejouguejo4 ap OUe Wn we “@pEPIIEOS fun we eppseu eossed ewn enb soue ep apepuend © opuensou! Jeasel) oe Spin ep eayeroadxe e OpuBlepssuoD OPeYEND k1B epePLASBUOY WAH O -epEpHNAGHeT cepeysuaniun ogbenpes6 sod ap © opSeiojs08 9p sessepp ap ‘soayeldns sosino ap Sounje so waderver Briurteiue weawey “epepieco| ep soue Zz a { euo seossed ep 181 oFed Sppinp sovedns no olpew “jewswepury ee eles ‘Osuna wnBle we Sepeinayyet Spey. ep auoweluepuadapus "SeOsced sep olptewos :oRdEZLI=|0259 8p EXE) 8 ce apebipu opunbes Q “2peAi sp sew no SoUe 1 woo svossed ap OBsEZedeeE Ep Sher e we 'sjop osed woo “oi}eulid O “selopeaIpul sI0p eABseplsueD Tar op opeyga 0 opseonpe ep OESUELP B JRJEAE led LopSEaMe ep SD}Pu/ Indice de educacdo: indice de anos médios de estudo Indice de anos esperados de ese age-0 Iee= : 20,6-0 Indice de educasio SimRe TREE -0 0.951 -0 ire indice de renda Finalmente, 0 !DH & a média geométrica dos trés indices anteriores normalizedos: IDH = VEVX EI xIR iizava limites absolutes par desenvolvimento humana, mas © novo IOH F 05 paises quanto 20 grau de 38 relatives, A classificagao dos ito slovado, elevedo, médio e balxo) Um pais esta no grupo mais elevado 39 0 seu IDH estiver no quart superior, no grupo no grupo médio se o seu IOH se 1 IDH se situar no quart situar entre 26-80, de 2010 foram classificados coro paises com desenvolvimento muito alto humano aqueles que apresentavam IDH > 0,786, O% > 0,870 30 considerades psises de desenvolvimento rmediario, Aqueles com IDH < 0,470 ram considerados de baiKo desenvolvimento human, Para maiores infoimages sobre o IDH veja’ hip:/wanw.onud.org.br!p0breza,_desiqualdadelreportagens/index php 7id01=36008l ay=pde © Indice de Desenvolvimento Humano ainda 6 criicado por uma série de razdes, incluindo pela no incluso de quaisquer consideragdes de ordem ecolégl focando exclusivamente no desempenho nacional e por nao prestar muita atengao 420 desenvolvimento de uma perspectiva global Nesta aula vimos que tanto 0 PIB como 0 IDH medem apenas uma parte do desenvolvimento. O primeira considera que 0 desenvolvimento € conseqiéncia do rescimento econémico e da acumulacao de riqueza, O segundo, inclui aspectos socials como @ salide e a educacao da populaszo. Entretante, 0s aconomistas, que consideram conseqiiéncia do aumento da crculagao e da , devern aprender como o sistema huma srido no meio ambiente. O' que os economistas chamam de “externalidades’, mas que na verdade sto os fuxos de energia que conttolam a economia devem ser methor entendides, Estimular o Crescimento por meio do aumento da circulagao de dinheiro s6 funciona quando ha grande quantidade de recursos ¢ @ estes recursos sao fornecidos pelo melo ambiente, BSE For pei ea Sa Sap © paw sued opezinn » gid © clog LeDURUOduL! ens @ JenD ‘Bld euyed ~ REPEC oF SSIES PH PREC EHEPE HCH EE HCH CHEECH a ouewny oquew ‘50 anbynusp! @ sasied sop HQ} © ainajes ‘oxlege ejage! ep sopep so wag - z nuasep oxteg @ o1peus‘oule woo sesied £8007 wo IIs#ig OP aid O fend LowweU|A\onvasap TOSBHSTS SUN ‘olUIpUD® o]UOWINDAUASAP 9 anb O :ojUNssy or Bred ‘Sase eve nee = vawe= Re ion TABELA RESUMO pos doanvohients 210) hina Gil — 1s ss Be waee= vate = Re Zimbabue [ COMPARE 0S PAISES E COMENTE OS RESULTADOS ERERRE CS RAISES F COMENTE OS RESULTADOS 12 IAEE = AME = cacemneny i b st Zoedeindod ep ovew!ose10 0 woo sep owo9 “o1In0 © opuelode win woo bowep oWoulese> eed epir 9p secuped Soloujaul e Oss008 wercdeowe ® and nosisow op say (© Zenje| “OZ Soue $0 wE}UOWas oYe9U02 ajsap scoUCISIY sajUEpEDS|UE sq = ,.Sepepisseoau seudoud sens se wosezejsnes op se. sepSe106 sep spepisedes e sojewioidwo> ules suososd op sapepissaoau se zejsyes onb ojuoUiajoAuasep o” olioo JeAplUayENs o}UeUNoAUASEP Wauyap saroIne sO “Z96) ep puENPUTG oupieies op eYUBA epeRNIGeUEISNS 9p opSIuyoP epioayuce slew e ZAK) 2qoIS ejwou0s9 ep opsusde jad ee sep opnyidwe eu © exe) eu cjuowne openivace o tied opduaje © noweyD Ie Se 8 O.UQZO Op EpeUIeD |p OWWeWNDaIGoduIe o OWICD ‘feceIB sOURgIe ap SIeqUaIWe SegIsenb Se BIE NG @ 09 BP SepeDAp SEU eroUPBIOWS y ‘solasap 2 sepepissadau sessou Woo oplove ajvolquie ou seduepnis Jod win owioa ex yore wapod seu ‘pod sow} enb ebuepnw ep own 6 “{e09se186 0oz ap 22189 no SOUP OY ap SeUeWNY SBPLA QJ NO) soUE 00'S ‘9p 0180 el niéuns eUepou! ORSeZIIND & "Zon Ens 10q “SOUP ap SaQylG OP OBLO| 02 opinjone wet ‘s21S0-Waq @ ezenblI ep OBSeLO e ‘epnes & oljedsal zp and ou ‘SepepIsse0eu Sess0U Sep epepyeio) & WeLOdns anb ‘ejeUEId op seUle}SiSS090 $0 "eyouetd op ounjny 0 eied wsioned ogbejvosaidas en 9 vI98 Soul ‘odwlay Op obo} oe eueLINY oBSe wad se}soduA 18 Seuleys|ssove So enb Jevownbue wepod seossed seYNW “oduiay ap sopojied soBuo| sod sepnueu Jenuquso |p “eles no) epeueisns 48s 9p jonndsosns eles oF epeuluaap ewn and eDjcls! S|UAWSEKdWIS epepIIgeWaIsNs e ‘OUPUOIIP ON epepiiqenue}sns leayquaysns owowajonuasap 9 anb 0 °Z Limites do Crescimento ctiou a necessidade de responder a tais perguntas em Confronto com os modelos de crescimento dominantes. A escolha néo estava mais entre © crescimento e 0 ndo-crescimento, mas na desaceleracao do crescimento, ppara ovitar um colapso proporgGes indsfinidas. Neste sentido, a qu defende que a economia mundial moderna deve aprender com o passad 08 sinsis no presente, © desafo do desenvolvimento sustentéve! © grande desefio deste século ¢ 0 de alcancar a situegdo denominada de desenvolvimento sustentavel. Iso implica em compreender que 2 sociedade © & economia esto inseridas no melo ambiente. A natureza fomece materials © energia e, quando estes s8o abundantes, a economia cresce, o conhecimento e as tos e aspiragées tendem a ja ficas e novas € que a A eapacidade de carga ¢ um outro conceito que precisa definiga jologia 4 "0 maximo de populacdo de uma 30 depende de uma distineso entre Pera a humanidade, a natureza finite dos recursos do nosso planets De forma mais ampla, a capacidade de carga refere-se ao numero de indiviuas que podem ser supcrados por uma efetivamente encolhe, debcando 0 ambiente incapaz de supertar mesmo o nimero de pessoas que poderiam ter vivido jormente a area em uma base sustentavel. Nenhuma populagao pode viver além da capacidade de carga do ambient por muito tempo. 16 ‘As diferentes opges para o futuro esto condicionadas pela capaciiade do meio ambiente em fomecer materiais ¢ energia ¢ a capacidade dos seres humanos de Perceber © compreender que o desenvolvimento depende dos fluxes provenientes. {da natureza @ 6 lritado por eles. ‘Ao fongo do tempo, 08 seres humanos tém modificado a capacidade de carga do meio ambiente. Pesquisadores tém desenvolvide métodos para estimar o impacto ‘ambiental das populagdes com relagéo ao uso de recursos per capita, como por exemplo, a Identidade de Ehrlich: Poluigéo = Habitantes x Produgéo econémica_ x Poluicdo “Kea ‘area Habitantes Produgao econémica Que pode ser reescrita na forma 1=PxAxT onde: 1 €0 impacto sobre o ambiente resultante do consumo P 8. populagéo que ocupa uma determinada area ‘A 6 o.consumo per capita (riqueza) T 80 fator tecnol6gico 10F 0 impacto de uma populagdo sobre uma area, maior seria a sua fade. Pode-se, desta forma, esiimar o impacto do consumo de uma Populagao sobre o meio ambiente ao longo do tempo, levando em conta 0 aumento 10 € 0 fator tecnolégico (que pode aumentar ou diminul 11 mostra a variagao da populago do ‘com a variagao do PIB e da emissao de gases de efeito estufa intervaio econdimices ¢ de emisslo de ods de efeio estula, io PB ECO, (10 uss) (10° CO, equiv) 2000] 2026" | 1990 | 2000 [2025*| 1990] 2000 | 2025" 1,701 2.40 |0,495|0,610/ 1,220 | 5.17 | 6.90 | 12,10 ECO; = unidede de CO, equivalent da emisséo de gés de efeto esta “ prejegto Utlizando-se a igualdade de Ehrlich observa-se que, no exemplo tomado, @ Populacéo por érea aumenta, o PIB per capita também aumenta, mas a tecnologia v7 Wz | 8 Sopeledes sojueuieduoo owen emieu ouewny seuisjsis so aus Opdelslul @ eAsaides ojapow caw Q S520 ‘opuspuedag ‘Sop opSei9|ul Op sojepow sou sopeoyRuspl Jes Wepod Ale ueuus}y ap epepyiqeiusisns ep soidjouud soe weveja! @s en @ soxny SO, ‘ustqwe o1ow 0 woo ogdaieny, yssod Og8 OgU E|WOUODS e @ epepsloos e end sepu 1099} Souewny SeUle}sIs Sop opSelaIUl ap SolepoW SON, ‘sewoys}ss000 sop ayodns op apep/oedeo ep sayus| soe oyadsa1 op 9 sJaAgnoUas OU SosiNdas ap OBSeZININ ep OPSEZUNIUIW EP ‘slangnoues sosinoa ep osn ap ojwawine op ‘apepIsianpord ep 2 eplA ep opdelUaisns ap sewois|s sop ogSemLosuCD EP 01d wa sje09} sage euoisa,ip jeqoi6 Janu We sojdjound sassap agden|ce y ‘zeaye 8 enide EUO) ap aqualawe ofed sopIMosae s0s essod ogu ano sonpysas 16/06 anep opu suaq sp oBSnpoxd y rejusiquie spepuigeietsns ep oldiouud ez ‘opSe1adnoss ens edaduit anb epeplsojen 128 WOKey snjeu sosinoes SQ iquue ener 18 ep a1diouud ob ‘Sopjouaye weles © sopiseg soidjouud sop eu “epepngewaisns ep euoas ep oBojoapl‘Ajeq uewioy opundag 'SOpeniasqo JS WeAEp Sa.c}e) SUNG ‘Jaxeuaysns eles epepaicos ewn anb ele ar \muarsns oWUaLLjnoauasap lun ep voueuio;e & equeseB nuwyP | ep cle} 0 ‘SEW "eaIe BpeuIMIoiop ewN agos ogdeindod eysap ojpeduut 0 Jeinojea e1ed Oojwiquode Jo} 0 @ opdeyndod ewn ‘9p oyuewe} op ogssaid e }u8IQUIY SPEPIGEIUIENS 'soue sop 1810] 28 (ownsuoo ojad opesnes ojueiquie 0 a1qos oysedu} | op oBdeUeA “|Z "BL cece 020 o40e 0002 o661 08st een 008) | a jwoy BE wae 35 28 i loo, BE | jaa 3F | | : Le nen BEE Big) SouB Sop oBu0) 0 | ep oPSeLEA ep coypiB o BRS! couiod ‘aquouuedt ‘enuquod ownsuoo op sjusynsas awo!qwe © aigos oyoedut 0 '(1) o9169}0U08) s0y8} ojad epeIueseide eioujaw ep sesade ‘OUEISAUS 75 80S % S20e ena 0 19008 ear Woe wo 1 66r ¥ a j 09) aenrssn) (uiaen) | | ld#093 do sowpioeseindog | | se OCT YoIaGS ap OWSetbe Up SOME] TE GL (22 "qeL) soue sop oBupj oe ouoaies 2p OpIKoIp ap cessiue ep oRbinUIWIP euIN By enb Ff "eIOYjow EyUaseide ECONONA {sconoster} EI AMBIENTE (eceeters} a, Fig. 2.2. Modslo 6e sustontabidade fraca Dada a atval ineficiéncia na utlizagao dos recursos do meio amt jade fraca seria ume melhoria bem-vinda como uma prt S80 complmentos jdos complementaria 0 ra 08 tr8s compartimentos ig. 2.9). Contuéo, neste ca, Sua grande fraqueza é que é di 08 de cada tipo de capital 20 \ | | | | | t Fig. 23, Modelo do sustentabilidade mécia No modelo de sustentabilidade ambiental forte, 0 sistemas. human yecendo recursos (cor ‘servigos ambient da reel prosperidade humana. Os sistemas humanos esto contidos no sistema natural @ econosfera e 2 sociosfera nZo podem crescer além das ti intringecas da biosfera, ‘ipo de modelo, para alcangar a sustentabllidade € necessério mar novavels. No ha substvigao do capt, fade, mas uma relago de complementacao com manutencao das alividades humianas de prosperidade ecor desenvolvimento social por longo prazo. a & TER] RTH] OLE [OOS] HES] TOE] CET ST FE WET TE wT | PNT POT RO] Wo | TO] eo] eT Wiz] eS] OSS | HOT | SPO] eerO| OFM [orO | ESE] FE OTS [ORT] WT | OTT | OBO | OeFO) OFS [ose [OT] se 250 | DOOE | OBEE | EOE] ONE | ORBT | -SEOE| OOOE | OBST (aera) | (ur,on) Canb9 09 ,,01) (ssn .04) cpberdo way zoos” | aia. PeeaeL Lejaae) ep sopep so opueztiin ¢ @ z sejaqe} se ereiduiog ~z ‘au0g 20, ‘3u0} 8 Bip@ul "e9es) epepIEeTUAISNS ap SojdUIExe 9q — (ev0) epepiiewuarsns ep oj@pou) ‘ogéejo1 ep spuadop curry ossou anb sjuapa9 9 ‘o}UOWOW! d}SON\“ePIA 8p OPW! nos 1epnus © sopeBugo J8A 8s wepod soueWNy sales so ‘eqdelque o/aUI o Woo ‘Ouewuny © 8 jesn}EU EWEYSIS 0 ex1UA EDO.) ap SOXNy $0 WElOsIUOO sEWIEIS|s SeySeU sepewin} sagsoap se siod ‘sieimeu sewssis so anb EYE Siew eMbIEIOY WIG 01008 & @ BlajeoU0D8 €) SoUeLUNY 5 sosinoal sop euensn 9 Poon SP SOxny Saitiaiasp So as-Ulensasqo ‘ ‘900) apepingewuersns ep orport “yz Sly wuasooa weasso100s Tabela 2 Populagasiarea (Habim’) PiBipsp (ussiao) A { COPE (€ Osea! USS) 7 25° | 1990) 2000 | “zo25- | 1900 2000) (China ia sige UA, 1990 2000 | 20: | | ! Tabela 3 KGrina india igéria Faca ¢ esboce 0 grafico Ix ano para os quatro paises, ‘TEXTO COMPLEMENTAR, (© quadro abaixo foi pubilcado na Revista Veja com 0 sequinte texto informative: (© OUTRO LADO DO PROGRESSO A.China e a India, juntas, tém um tergo da populago mundial. Caso o consumo os dois paises cheque aos niveis da Califérnia, o estado mais rica dos Estados Unidos, 0 resultado podera ser catastrético para os recursos naturals do planeta, Consumo de agua 700 tiros 85 tros 135 litos {per capita, por dia) Consumo de petréleo 8 itros 08 Itro 0.4 tro (per capita, por dia) Quantidade de automéveis 70 paracada 2,Sparecada 1,3 paracada 100 pessoas © 100 pessoas 100 pessoas Emissdes de CO2 loneladas 3,62 toneladas 1,04 toneladas, per capita, por ano) Fontes: ONU, BP, OSMe EIA Perguntas: guns destas estados so sustentaveis e/ou desenvolvidos? Quais so seus smentos baseados nos contetidos apresentados nesta aula? ') Coloque em orem decrescente os impactos ambientais absolutos de cada estado agrupados por too de impacto. Dados: so aproximadam milhdes de habitantes na ual € 0 consumo atual de gua dos trés estados j (de agua dos trés estados no padrao de consumo da, sm c) empreganda o seu consumo de gua. Para gua de sua residéncia e civida pelo numero de que voc® tem de Agua fora de casa Conciusdo vooé chega com relacdo ao grau desenvolvimento de uma populagao de sustentabilidade ambiontal que pode alcancar? ©) Calcule as horas de vazdo do Rio Amazonas necessérias para abastecer essas, Populacies. Para realizar este calculo empregue o consumo de agua obtido no Item ce a vazée do Rio Amazonas que 6 de cerca de 684.000 milhes L/hora (um Quinto do volume total de équa doce que desagua em oceanos em todo 0 mundo). Refita e discuta mais profundamente a afirmagao da reportagem "Caso consumo dos dois paises chegue aos niveis da Califia ..o resultado poderé ser Catastrofico para os recursos naturais do planeta’ 8 a ang = (ores) enepaibapebiove wp epee ap onny mous ep omnopnins |p esejndod ewia ne ‘jueus op sopnunsuod wn oiwoD ‘ownsuco ap apepiun ewn erPY| uOPHNSUCD 2fbiaue ap soxnu anus ogSevei ap ossaneig | E ‘9 s0uey¥@ EIGI9U9 ap sue; euiN WeD}PU| SoIna}}9 $0 ce\GIeUD Bp v0 ‘THIUTHR ap SEUEIBOE Sop OFSTUISUNS CU SOHOT|AN SOOAUIS VE TEL ‘Seulajs16 ap e/6s0U9 ap seWiELBeIp 2p oFSNASUOD eaxdwie sojoqwis stediouud 80 BxISOUL |"¢ Plage) Vy “eIBs0Us ap sewELBED (00 @ eI6yaUa ep sla] Se se0I\de wlepod 3s ‘SewiZISIS Sejse sop BIE “ARPIUN OWOD WIs|UeW 2s Bnbsoq 0 'soIuawiels Sais 2 'SB|UBLAINY 'O}O8 "SOME Bp OD) 2 wog “sous! ueb ung anbsog wh) 2p wenje enb seu ‘sei lun 9 oqayry 3p eu wn 9p segde| yp sadduny woD SesopeBol Jod oVsoduco eWeIsiS ‘seen jeu 'SoouIa|@ Ses0InpUND “ene uioo BUI2ISIS WN F BSED elLN ‘C|dulexe Jog "sepezUesio saued ‘Sens 9p ORSzzalul @ opinEp OfO) WN CUOD EUODUNY enb © OPN) € a9 uses 9p 08% 1J se weuolouny owoa sesso exed sewresBeD JS snes 9 sewersis ap sewesSeIp so SOWIEA “E\ne EISEN “OUMINy sosinga) $0 opou enb ep 2 38 9p opSe1ad0 ap 8 sowauije ep ogSeiuEld ep SeWeISIS 9p 0 Ie ‘ese0 euIN ap anBe sp sOxny ‘ep 60 epsep "S919 sopo} esed sewlesBeIp 378; wWopod as ‘sossancId SO Sopa} WWE 9% 0 wiGisus e anb ef ‘ogtesedo ens e1ed seuessensu eiSsoue 6p st ‘95 eued sewioisis op seweiBep 2 5 yene essod @s anb eyed “‘eueyuabue 3p oxe\dwo9 ewsiqo.d (0g6 @iB10Us =p saju0) sessou enb ap oesuseiduioo @ @ eiauEid op eGieo ap epepioeded ep ceddanved ovawioseso ops 0 ‘ojueiesuy AUBSEP 0 sUEIE6 2 Je1908 apepi P WO eABSURG 98 ‘ouNITY O a1GOS sNoYo! OY “{eoey apeplNaeuajsns te ‘jgp0W) erouenineigos ens e sopqueles su jsue0 © opjenpul fo} Wauloy 0 “ojUsUFIEYUOD © @ e[B9j0u9) le 9p Cjuouijpe\seqe 0 “eUeLINY eIMYNo BP cJUaWINoAUesop o wed © epepininpaxd ep ogsuedxa epidei e eed Brougpunge we eIBseU9 eIney oywenoU SIBinyeu @ Souewny Sewa}sis SO WEIUEW 6 WeULios anb E/GsoUe 6p SOXNY SO JENA 2p EULlo) ens seyjonse wWessad sonpinipul so anb exed sauatyalul a seo|ugUEEE ‘BueyUobUe 9p segSnjos 19001040 jenlssod eles ‘ezoumeu @ e1ed 9 apepluEWNy © ied wapio € we}veu! @ znpoid elbieua e anb woo ewio) e opuedeyvog ‘equelqWe ‘oe seidepe @s wapod souewiny sases so ow09 ew opunw 6 sedwejueo aloy 2s-ateq “apepyigese sp 50 "ewoUede & ‘SOUBUUNY SojepoW So sopC} We}011UOD sepuaiue we oleyod eardu epepidewusisns ep eveyuesua ep cWwaUIPUsTUE seooiedesap e sopepe; ogise so0159)0u03) soduene sundje ‘nuuip eBieue ep eunc) eISep spepiuquodsyp © enb epipaui \y "272058 Spue!B Uso o9|pnjad op opdezin B owed ‘feNUOdsip eIBloua ep cpdezy B)ad faniss0d 101 05 (opesejeoe ojuewse.0 win ennoy end ule) opessed OM (eu wievaca0 anb scol69iou28) scduene sop aed Jojeu @ and Jeqeored enep ‘upyusbua 9js3 "eWOUOI® @ So{n2(99 snes WO epule OpuINjaL! "ezeuNjeU 2 OWOD wewioy 0 ojuel epuaiepisuca eiBsaUs 9p cWuawinaUlo} op seuIEYSIS So JBEAe © sipaui exed seajuse sezIIIN WeKep sovjayusGu so ‘apeplygeiuaisns ejad easnq EN, ezeuneu ep ® @peplueWnY ep BUDISIY B BPE} Ap OBUC] oe opuyadas BF wen oVOUIQUa) 1s ‘Sopeipe ‘oun ou no “sopesetacesep gs SoveUINY S9108 sop sagdeiIdse «2 sojeiaud ‘sau0jen so ‘sesoueBai ap oeSipu0d wie) ejoueid © enb ejenbe Jouedns Spepjoojan ewun e seperoidxe ogs eiGusue ap Salud, se ag "WeISe!9 SOUELING '8a198 Sop seoSeudse se 2 cIUsUEEYUOD O ‘eIWOUOI e ‘ejuepUNge 9 JonluodsIp eiG:ous e opuent) “ezainjeu ep o scuewiny soies sop seoSe Se Sepo) a SBIOIeA ‘$0 SOpOI 'SES|00 $2 SEDO} |p alO,jUGO O @ eUo} e iny}SuED eIB:eUE Yy "eIBIoUS Ws opeaseg isa opm anb ap 0 ¢ ‘soeyuabve Sojed oproeuuod ‘saiduns oidjouud wn, pepiiqeiuaisns ep euequabue ye Diagramas do sistemas 0 fluxos de energia A figura 3.1 € um dlagrama que mostra os processos que ocaram em uma fazenda. De forme simples, 0 diagrama ilustra de que modo a plantag3o depende das inleragdes dos fluxos de entrada de energia solar, de chuva, nutrientes do solo, do trebatho humano e do maquinario, ccompasto de partes que interagem para formar 0 todo. 0 (es do sistema. Entrando no sistema, sto mostrados os os para a plantagao de alimento. Para que wergia do sol, da chuva e, tembem, , $40 mostrados alguns fluxos gue Para que a fazenda produza, € iantes fornecidos pelo solo com a méo de obra © as maquinas (fomecidas pelos sistemas humanos) com o sol e a chuva {fornecidos pelo melo ambiente). O fluxo que sai do sistema 6 0 alimento preduzido. Este fiuxo seré utlizado por outros sistemas, como uma cidade ou um ‘grande mercado. O fluxo apontando para balxo mostra a energia que fol degracada © que se encontra agora na forma de calor dissipado, Limite do sistema ss ( ser A ‘ 2lda do alimentos Fig, 2.1. Flusos energéticos necessérios para a produgdo do alimentos em uma fazenda Da mesma forma que a fazenda foi representada por um diagrama de energia, diegcamas. Pode-se representar desde sistemas simples até aqueles mais complexos Fig. 3.2, Flos do onergia do uma roda d'égua AA figura 3.2 mostra uma roda d'agua movida pela ago de um fluxo constante de gua. A medida que a agua vai de uma posic3o mais alta a uma mals bal tum pouco de calor e a roda gira. A energia potencial da agua se con energia cinética e ao mesmo tempo parte desta energia se converte em calor, devido 20 atito. Esta situaglo ilustra uma caracteristica comum dos sistemas, sejam estes grandes ou pequenos. A energia flul em uma diregao, de uma forma se converte em outra mais dispersa © enquanio faz este trabalho, wd Fig. 8.3 FOS de energia do ccto da Squa. © ciclo de égua na terra, A energie da luz solar aquece © ceano, especialmente nos tiépicos, evaporando agua, que circula sobre a 2 terra na forma de chuva © neve e ent ©ceano. A energia do sol entra continuamente para depois ‘egradada de calor. Ao fongo deste processo, faz-se 0 ciclo da ag) temporariamente armazenada na Sgua, quando esta se eleva na aimosfera, ¢ esta energia faz com que a gua retorne ao mar onde se inicia um nave ciclo. O ciclo da 2 ‘and wa o1uod o a peu) aUI0} 8s 9 eureysis © anb woo opuezey ‘ouanbad 30} sevopilunsuco ep oseWnU 0 95 ep: ewin ng “e(6veue seaeus0} anep saiopjumnsudd SO} eseides es ‘seugim, ende 9p cyvowseusos 0 95 ‘ope} ano 404. “seuigumy se 4e48 e1ed equecuns fenfie saoevio) eied sajvemyns ulalo) Ceu weBaya anb soxny So as ‘ea 2 Ban nb ene ap oxny ojod epei 2 spod esauda: ¥y ‘seoSenis senp sinBunsip es-apcd “eagle eifiaue op ojeuineuo eed eso.dos ew We opuEsued (g'¢ 64) eureyro 26,009 ep opepniquodeip ep spuedep epepiaye lens we opeyui J98 ax@p eweIs)s © 8s no ofuaWOseLD seu JeUOdNS wiepod SeIse 9g ‘somptveve sosingas snes e ope ‘oede;ndod ep eplA ap oMNse OU @ sresnyino “soaquigUCde ‘sienSNpL ‘se.couBe sojepous sou seSuepnus wequie} Wa1l000 ‘oe\Ba1 Buin ap sooiehisUs jesop 0 wed oduis} {9 @p oxny © opuend) Biaue oxny 0 1ejnwunss weainaiqos enb lun ap os-eyssez0u ‘epnw EWaIs'S WN 9p BUIaNe eI lew enb seer In By ‘owe 9 eA) 0 JeZILINO B WLIO} BP CJeUNO| leusjew ep sojoM snes ‘sees sens eziuesio-omne oI 1S wn @ OMaWepUN| dE SewAIXe eIBraUa |p so} oe cujayup sew a s Joo seioyjeus znpoid ond "(08 ‘no ou) 0948 ep ody owsous 0 oput ‘0/821 ep scuspuaze} so Sopa} nb glen es “seu fe op Segbipuon Se es ‘soue SoupA 29 siodeq “ofa 4 seiueld aposp epod ovjepueze) win 8u8 ep Seva, sep opSeuquIOa 2 99 sano op eyesep 408 © ewerss eped ene| BDUgAIKeIGOS ejad OBSNadIOD Y ‘jeursnpuiSe sopeprne cep sodyves so 0 ouunbew 0 wewaute “aUeWEISADUL no ejeup onb ‘si9ss9} sionisngiico ule ‘e/Bi0Us op stevO!pe seve} in “9i@ @ WeBeya anb eiGieue ep sejuo} seed pent Pisa EL sewysts Sop eUvoy @ weYO.jUEO eIBuaLIE Op se ‘enuguoo e42)S0Iq eu epiae ant ‘ogSeueBi0 ap sojapow snes 3 PiBs2Ue ep oxny oj66 opincw 9 50 © (sowsiueGiociM © sopepo ‘siewiue ‘souPwiny soles) sal0pjuinsuoD sojed sopezin os sesqy @ sajs3 ‘SouelnYy sai8s soe WeBaLp pUaZe| BN WA SopIznpaId sojLaUaje SO and WJOD Bjanbe ajueYjaulas ewLO) 2p ‘Seu0pilunsueo soz weuorsiodaid soyusew! sows|ue6I0 sos ‘sanbs0q 50. fenb ojueuue snposd eied fos 0p 2ny 2 ¥2 019 Wy “alusuOUaue sopensoW. SPWAISIS Soe SJUEYIOWES PLLC} AP EMME EIAISOIg e OlLCD eRSOW ye BINO| Y ‘sa.cpuunsuoe @ sejueé onua pBiave 9p soxniy ye "janzs0 euu9} ap ,,opueu, senUNUOD exed coneBLOUD ‘osindu) wn ep eysseveu enb epipaw e endep Epa: ep oe awueyewes ¢ enbe Fig. 35. Comparagdo ‘epacidade, com Muro de hidroelétrica, Quando a fonte élimitads, os consumidores tém de adaptar-se a fiuxo, © fluxo do riacho que faz girar a roda d'égua, um pogo de petréiea au um pequeno gerador de eletricidade 880 exemplos da energi ode obter mais energia que a que esta disponivel regularmente por unidade de tempo. A palavra demanda é empregada usualmente para detfinr os, 's consumidores para cbter mais energia. Porém, se @ energia ar mais energia por Uma vez que a fioresta & possivel prosseguir font geram ofcem, desenvolvem retroalimentacdes de '. Os fluxos de energia podem ser esquematizados em cas bésicas. As jas de energia podem 'o de consume © a acumulacao de reservas que chamamos de Corescimento. Os fluxos de energia limiteda na fonte n3o podem suportar um ctescimento limitedo © 05 sistemas que empregam estes fontes tem de se 32 eH) 'pROUS) BUD] BUM ODUEAHIN eWLEWUHSELD Sp CIPO 5 SIs +s Lepejau ejad epenua ‘9p oxny op oednpai ep oyaj9 0 wuss jent (og=s) eisez0y eu BANYD @ Jos 9p soIBW! epeius eun seimwis as-9pod _seudosipneu uojonpaudseueajoulssouenpe: Mv we epenuooua eyed eB Wog dojapoul aise loo epetuasaides 82204) Gwin op ojUolu-2se.0 0 euC}aJe SeArYD Sep 9 JOS OP ojuOWNE o OWED ~ | 12188104 ep ojuauxDse10 0 JepuBeidul0d en seuycosipneu eu (20K poxdieuee\usoouenpe mat wo epeuo2ue 39s opod ejcusoo eager "VO=02c0'0= p1'a0'0 = 04 ‘sh =p E1Ed opago ooyei6 o ensous e's emnby y jepow 6 opuejvewuedey 3 ~ Compare a taxa de crescimento © a quantidade de biomassa armazenada desta floresta com uma outra que possui altos niveis de decomposi¢ao. O que deve ser modificado para esse tipo de simulago? Porque? ‘www advancesincleanerproductn naliisciolinas! Para simular 0 aumento da decomposigao da biomasea, aumente kt (Fig. 66). A cura da floresta modiicada cresce mais lentamente e atinge um armazenamento de biomassa mais baixo que o da floresta original. Com a mesma taxa de produSo ‘© uma maior taxa de decomposigz0, a floresta no pode desenvalver um estoque to grande como o da floresia original fe de energi Caso uma unidade de consumo, com uma retroslimentago que aumenta ativamente este consumo, seja conectada, a quantidade de bens em @ cresce, 13S raduz o esioque E a um valor mais baixo. lagdo de figura 5.7 inicia-se com uma grande reserva E acumulada antes da Uunidade consumidora ullizé-l2. O estoque da unidade de consume Q cresce Fapidamente, retirando mais e mals energia, reduzindo a reserva & ‘Com menos energia dieponivel, @ quantidade acumulada Q diminui novamente © & Feserva tecupera-se um pouco, pois recebe 0 fluxo extemo e lento J. Apesar de cenirada do fluxo lento, esta é utlizada pela unidade consumidora t80 rapidamente quanto ¢ recebida. Um novo balango se desenvolve entre os fuxos de entrada © seida, com a unidade consumidora conseqientemente abastecida um fhixo menor. Avreserva de en Nga entre o fluxo de entrada Je dois fluxos oe proparcionais ao estoque E. A ullizagdo de k0 x € x Q para o acimulo de bens em 56 Q 6 autocatalitics. Variagdes nos bens acumulados em Q resuitam do balango entre a produpo (kt x E x Q) @ as perdas k3 x Q, que representam a depreciagéo, ‘consumo e a dispersao dos bens de Q. Fig. 87. Modelo de fonts lentamente renovavel Dia equagées (esquerda) © cura tpica sas de onergia de sistema © lag Este aranjo, de uma unidade consumidora “autocal & encontrado em muitos tipos de sistemas geoldgicos, quimicos e econémicos. Este modelo pode Topresentar a maneira.com que os recursos esto suprindo a nossa sociedade consumidora de energia. O tanque de resetva E representa os arendes estoques de carvao, él20, gs natural, solo, madeira, e minerais disponiveis ha centenas de anos. Nossa civilzagSo vem crescende em um ritmo extremamente acelorado, utlizando estas reservas, Se nosso sistema econémico seguir aste modelo simplificado, a civilzegao tera que ser reduzida, pols a geragao de matéria organica {combustiveis e biomassa) & mais lenta do que a quantidads utlizada ‘© modelo também pode representar uma populagao de peixes © outros animais _2quaticos em uma rapresa, que resultou do alagamento de uma floresta. A matéria ‘orgénica que resulta da decomposigdo das arvores submersas, abastoce uma ‘grande quantidade de peixes por alguns anos. Porém, as populagdes mais novas ‘ever viver somente do fluxa de entrada regular da matéria organica proveniente do rio que abastece a reprasa e da fotossintese local Outro exemplo ¢ o de uma cidade que se desenvolve de uma floresta virgem. Com o passar do tempo, esta c regular, aguardando 0 crescimento renovavel de drvores reph {de acordo com seu ritmo de cresciment io do desmatamenta de viver de modo fas e cortando as 7 6s ‘anbiidxg (21‘0 = py ebe4) guiesseqop 28-3 (€0'0 = by @teg) LepmIew Bled wiassjea O ap Sepiad se as eLladaluose and Q- 9 ‘onbydxg, (c0'0 = 24 ebe3) coneiau: ejad ossje0 oebeluaujeoutes B 2s evedsiuoce anb 0-5 ‘onbydxa (y1'0 = 19 Sey) Lesseigop ogSnpoid e as eusaaiwooe anb Q ~ -anbicg ‘=f aisnfy ZepequUA ap Oxny assennoy OBU Bs eLAZAIUODE And O~ E ‘p= aysnty Lopesqop ass sejnBas epenius ap oxny 0 9s ebved ep epepioedeo e wiod elisnajuoze anb O eo ‘9p apepisedeo ens 9 oze1d o6u0} we ¢ aVS9dap op opjuinsucd 88 apod snb Q ~Z ‘enbudxa £3 wo ensaso) eye etn Wa; 2s opueNb jan|ssod apepaueNb e wos O wa sopERUINdE ‘selopiuneuco ap jayssod epepquenb @ ateduoo ‘oses aisayy [0187 ‘2860) (3) envasas 9p anbue} op enbojse 9s eusdsiuove anb O ~ 1 ‘saojsenb sequins se sapuods: tied (sopra vonansaniuenpuenuenpe nin) enpoue) aR JuaWIOSELD sp O}ePOY OP |189x3 EUIUEKE © 3: y6ueue ap od epeo op osn o seyuaduiooe @ Jeneid eyed juenb sojapow! una apioce ap epepliqiuadsip ens seyere @ eIbieue yeDayuco Warp soujeyueGue 60 “epepiiqeiueisns ej3d eosnq EN TOFS oO Oo—¥€._-2 8 TOSSED ve ‘SON catujosaio 2p soyapory :ojunssy a 1s ‘TEXTO COMPLEMENTAR, Energie, Ecologia & Economia Howard T. Odum Maio 1974 ‘Adaptado de "Tivemos apenas que olhar para este extraordinério documento para percaber que 0 arigo (orginalmente escrito a ‘pedldo da Real Academia Sueca das Ciencias) é um dos mals onsisos ainda mais abrangentes escrfos sobre 0s problemas reais co mundi, Ao lla, veja por si mesmo. ‘© nomem qua produaiv ast trabaiho 8 Howard T. Oct, Ph.D, Detor do Canto de Wetlands ® Provessor da Universidade de Fidrida, om Gainosuile. No passed, ol fl pease do Eelog da Untaadde do Crane do Nore, ta Chefe d@ Centre Mueloar do Porto Rico e distor do Inco de Gbnoes Meshes na Unveriade co Tonas ore Port arkances" MotherEarth News, losue No, 27-MayAJune 1974 No longo prazo, a escassez energia & inevitével, se discutem quastées sobre a ctiadas om leis, mas & medids que a relacao entre a energia ea economia domina a preocupagao publica, muitos esto comecando a ver que existe um siatama Unico de energia/acologia/aconamia, Os lideres do mundo, no entanto, s80 principalmente aconselhados por especialistas, que estudam apenas uma parte do si Em vez de tentar compreender o divergentes © perigosos sobre o papel do homem na nnagGes. Muilos modelos econdmicos ignaram o papel da energia, eco fazem com que governos desperdicem energia em tecnologias desnecessérias © 08 falsos deuses do crescimento causam fome e doengas em grande parte do mundo. Alguns especialistas consideram o ambiente como um antagonista a0 Invas de um grande aliado no suporte da biosfera, Em vez da confusdo provocada pela abordagem educativa da civlizago ocidental que tem como caracteristica isolar as variéveis, devemos buscar 0 senso comum que vem da viséo global de distribuiggo de energia. Dlagramas de energia muito simples podem esclarecer quanttativamente varias questdes. Por exemplo, a Fi ‘ago. com as imulegéo computacior estaclonério ap6s 0 periodo de crescimento. Como 0 reserv drenado, voltamos 20 uso da energia solar como na agr modelo macrascépico simples, baseado na viséa de mundo que depende da energia, fornece © mesmo tipo de curva de tendéncia dos modelos propostos por ot es senuitucs epod cqwewiosaso 0 en wanjoues nb sapsioep 9 sagssnasip sep aseq e vgs an s: (OBS Seu “SepioayUoRsen OFS SiBEEDY slanNENqUIc op sepind|) sexias: IBloua 9p so;naigo snes so seang6iaue seniesai 3p saiopeliene sossou so} ‘ope|n9}29 Jo) anb op OL/L euesnp 9 eIrIq eiBisUE 9p OL) ualquue soysMbai so sudwino esed @ spodsue, 2 ous @p Sepeplun @nou wiesn es ‘eiBsaUE ep eIUO) Buln oUIOD oISodo1d 3p 0910 op apepjiend ewnS\e ap sepepiun zap epeD e1ed anb eyuodng ‘opavejoep se: 9p soueuy oynus 4as enep senvesas Se}S9p op5eimp @ ‘o}UeLOU “8 ©) ue ep eifiaue @ opuesepistiog Soya) OBS ‘oUaWINe/SEGE Bp SOU 1898180 jawejscdns arb ‘senpe6iove seaiasey sep sojnoieo sop SOunyY “e eiBseus 6p uso anb ‘owa\uIp ap agd_;naup e e2soW ogzes ‘einoy9 e NSYUP slew 1d oF sopeuetus pend warep oxny 08 ajuszoo-eu90 wn wa gid © € 2inbly Y “olew epue ery oYjeG: ‘nb sou souew exdiuod iJayulp Q “JOUaW ¢ nojnouD enb ouieyLIp ep epepiun sod opago (ea: oyjeaes 0 2 UB ep opbusigo ap osseaoud ou epesn Jes anb w9} ei6vaua eynus anbiod sous @ apepanos 2 eBay anb eseua P spepiiend e se 9 opuE|veune gIse no OWISEU! O @ OBEINAI We CHOYUIP © 9g ‘yng @ 6 eoyrby eBsous 1 asu9 ebve.ojp & 9 eB10Ue ep si; $8 cpueNIsCW BbrEUD ap coxry op ewrsSe1g “z INbiy 7 ‘eyBiaus ap oxbuaygo eed wou 2 oBSeUNo}cUeR “ORsUaIGO ap sOIsNO So Je|UONs—P sode weBejuz010d essou opurUUIp Souieyse ‘eI610U9 ep oB5us|qGo ap osta201d OU elGueLie slew opuE|seb soweisa anb ‘zen @wn seul "eInug BiGsaua ap OUNSUOD ap EXEL ESSOU e sJpuEdxa B soWENUIUOD, repo 8 @p We} EIBJeUe eyNYy “Jew OU SonbUIBUO} SieD0} 989 Sepeaquiog no e118) ep sezapunjoud sep sepenas ‘sepeyodsue) ‘Sepe,jUeoU0D 43S anb ei enbuod “opepyenb exeq op ops wIBaU op seuuo} seUNWY IG1aue e sesusoU0a @ 10}q0 B12d SOK sep soe esas anb 0.9 anb ‘epnby exBsus 9p 0 9 epens}oos & Bred iB10Ue ep J0}eA ONEpeBION O “t ‘9p cunt oe opensesqo g oiveulosat® ap cold ‘E04 401 99 eurunase ewn eed seLojenoqnb Oetuainuew op e cwuaunsen ep" onnpoxd fed epRuenveo ® ma ao 7 ‘ouryny 0 Bied sopesedaid se1s@ sowessod anb e1ed sapueesduoo ‘8p sows} and sediouud sojuod sop sunéje inbe ieiep\suoo soWeA ‘opuayos weA opunu 0 anb seduepnu sepuei6 sep 606) wa (Z ‘Jed Jen) smopeaty seysa1104 Figura 3. Cieloe de dinheio @ energia, 4. Saciedades competem pela sobrevivéncia econémica. O principio de Latka (ver ref. 3) alz que os sistemas que vencem e cominam, so os que maxim ‘poténcia total disponivel em todas as fontes 6 os que sao fiexivels pars vistribulr @ ppoténcia entre as necessidades que afatam @ sus sobrevivéncia, (Os programas de sobrevivencia da energia que entra devem eficaz da energia, sem desper em comparacso com os sistemas al mais aprofundada ver Lotka (Ref. 3} 5. Durante periodos em que hé oportunidades para expandir o sistema usando rrovas fontes de energia, acorre um répido crescimento, mesma que a geracso de resiaues aumente ‘Observamos este tipo de crescimento por concorréncia cada vez que um: ‘vegetapo coloniza um campo. Ha uma répiéa expansao para cobrir as supe ‘que recebem a energia cisponivel. Observa-se primeiro o crescimento precoce ‘eras daninhas, que 880 pouco eficlentes para capturar energia, mas eficazes no Grescimento, Estas esiruturas ndo so duradoures. Recentemente, 2s comunidades 6o nomem moderno passaram duzentos anos neste tipo de ccrescimento, @ expanse com 0 uso de novas de energia, tais como 5 (6380S, novas terras agricolas ¢ outras fontes de energia. A 64 de Lotka que ainda 1ndo foram exploradas. 6. No momento em que fluxos de energia j& foram explorados e nBo hé novas iva de crescimento infrutifero, mas sim quo utilzem todas as energias disponiveis na sua durabilidade e no aumento da diversidade. Sempre que um ecossistema alinge o seu estado estaci rescimento @ subaiuido por uma ala dversidade, de maior a por rrecebe male ene'Ba ‘externa do que aqueles que utiizavam a energia para o répido crescimento, Nossos sistemas devem pasar do rapido crescimento como critério de sobrevivéncia econémica a um estado estaciondrio de na imento como critério de maximizago (Figura 1). 0 tempo depende 8, como @ energia nuclear por ados para 0 rapido fal colsa como um estado estacionério. A malaria dos conselhelros econé nunca viu um estado estacionério, embora os mihdes de anos de histéria do homem se aproximem deste estado. Apenas os dois dilimas séculos viram uma explosao de crescimento devido a utiizagao temporaria de energia fossil, 7, Alta qualidade de vida dos seres hut esto mals proximas em um estado est nos @ a eqiltativa distribuipo econémice jonaiio do que em periodos erescimento. ie 0 crescimento, a &nfase & sobre a concorréncia e grandes diferengas de sr eccnémico’ e energétion se desenvolwem, Excluséo competiva, sde, pobreza e desigualdade de riqueza so caracteristicas neste periodo. a concorréncia € conirolada e eliminada, sendo la por sistemas de regulagao, alta diversidade © diviséo do trabalho, 30 uniforme da energia © © crescimento ocorre apenas para fins 0. O amor pola qualidade do sistema estavel subsitui 0 amor pelo 8. A economia competitive deve utizer seus fiuxos de energia de maior qualidade ara subsidiar os fuxos de energia de plor qualidade de modo que @ poténcla total Soja maximizada, Nos ecossistemas, diversidade de espécles permite um melhor aproveltamento das poniveis. Muitas das espécies que séo especialistas em processar ias residuais recabem subsidios dos componentes mais ricos. O sistema que 3 0 excesso de energia para produzir um pouco mais de energia, desenvolve 65 o 18168009 wn sp apodns © wos ‘WejOs zn) ep oRdezINN © WereZWIXEW clued sy ‘selej0S seinjgo sejad sopezinn sol = ex61sue ep orSesiueau00 weue 9p os op sa:0SUaIeg ‘ie}a6an sojuowye ep ogénpoud ead 9 sejser0y 40d epeznuxaw Joy pfouBUNY os aisg “ezauneu 188 Bled osuap opeisewap 9 ‘oBIUe ‘eupSSe00u 9 iqule e1Gojous0) e ond ‘susp 01 © cjuawosa: o 9g ‘segdepuNU LueInGas sofeuq ‘sajueINMU WB\OSGe ')s910)| Se ‘ouoqsea ep OpKOUOW 0 JarUOSGe WEPDd SojOg ‘epePED # LIOD euaRIed ula Sonpise: Jep09) 9 JeZIKIN ap SEzedeD ORS seWISISSc90 soyNW qjUENbua ‘sopeso6 sonpisa: sop cjuoiqiue o sob sjoud eied se\GojouDs) ap owaunnonuasen oe epeuoDeLip opis We) eSinased EMU “SEUEGIN SBUOZ SEP OIUAUHOSE!D O WD ‘wobejuersep own ¢ ‘soorBcjo09 sewersis sou sianuodsip soyeqen so Eaydnp anb ‘YeIUeIque eIGo)oUD—) Y “ZL “eyaqos joj and fue elod ausweyei8 sopeseld were soiue and eowjegen eied sin se100 op 3 SOUeIeUOW SOXNY| @ SOURSSSDeU WIEWIO] aS § "erougndasuos owog ‘sienpise: senbe sess900: 1uqoo wapod ‘souequn sojuawinjoauasep ueWesUeD uisose:9 |enb seo1e ‘oKwaXe 104 ‘eiGieUe ep souaIp selolew eiobe we, wale © anbiod “emu9UOSa apepiAntaduion e seDa/0NEjSep pod cqewoses 0 ‘ojued ajsoqi “opiqeoradsep 9 ojnjed8 ea anb ‘oyjeqan o 2 pI © Bied oupssadeu D1ode 0 JINUWIP 8 sINnSop e eSaUIGD 9s ep!onUasep ale lp ojueo sad Og ap eo1a9 B ebay 26 opuenb seus ‘eagle eIBJaUA a slanysnqUICD cod eIBseue ap e9jU9} sexou sewNble JeZ4NN oped “eosas0 asp BUN apuEND ‘wroyes s9jse anb pre epiqaosed 2 coy Sezer sey siejusiqwe soUnsu) 9p spepIssedau Y “soyN}e.6 sopisqns Sawsove sejse smujsep ou 2 selBsoUs sessop ogdeziyIn @ JeZUIXEW ep wep vaniasgos @ sjeduwoo e1ed “eWOUdd® BWI GHOYUID Wa clUBWebED Was WerIE fant ‘3}a “sEpuo ‘enBe ‘oven “jos ap Sjesnieu SOxrY Sop Wan apepaaes BssOU 2 etoseq 9s onb we jap oyjogeny op spejow ep slew ‘Seueqn seaie Seu OWsEyy LS olew ou oUsUl 48s erapod sepiqeoe: seiG:ous se sepo) sp Sowa, we ooy9BisUs cyuEUNpUs, O “salo}oU. sajsep opdeouge e e1ed sexeiduico slew seoUge| We eiB.eUe stew! opUEdcIOO 99 “seu0j0w sasoyjau soWn|SUCD ‘SoUNSU! sassa WHO eoNpbiOUe epLE_YD FO SoInWy “eIGsUe ap equ} epUNB|s eWN woo osseoold uIN JeIpISaAS JSIUEIOU Sp OIUBUUIAJONUBSEP 0 WOO OpebueD|e eILOUI|eOs 10} ‘ss1oIOW SOP eOURIYB ep ojNaWNe o WiOD OpAGO ‘oINDRS OssoU ap asseIBord Op syed JoreUL y ‘2169 e1610N8 ap oB5ue;go eed soyns0 sojpisqns 2p ginsep un ‘suey 9 seaiboouse) sepSesou sep suoreu ® enb ojsia yBo}0us9} eADU WOD ‘eonBEreUE eIDUEDYa © se]UOWINY “OL ‘sogdeja1 S158 ensow y e1n6i4 y ‘seidod stew wewi0} as oeSueRgns ap se}U0} se enb eppai e eosa.0p sreuiGseUl Sojud, sep spepioedes y “epinbl e1B18ue W0D uo an J9s Ogu @ aiLuo} euIN 9 OBU eiBleUE =p sud, BW walsooledvsop Sejuo} opuend ‘opiey seu sieAgin eyuSwerWoUODe ofles eIBluR "uIBIEW SeIU0} Se anb wlagdold SejsiwOUOVB So ‘s—zaA seuNyY “eIGroUS aD ‘se wovayuodai agu and ‘seisiwouose sans FusAeY oBU enb Zar aiuoy Se enb 9 sieuBseur Je ojdjouud op cuploi0D win, 109 Syuswo|uanbsy 9 ope wn ‘opie Siew oujo\al oRLep OBU BIBI2Ua ap sie Se Jeipisqns ered sea seifuoue 2ezIlin ap 101 ‘opiaowss @ o1N20 ouprsqns o opuenb seajgaduioo souew 2s-weuo)‘sI9S894 sJanyisnquiog wa eseq Wao Soyno0 ‘Sojpisans sod sepejode opues ‘sjeuibiew Ops wine onb eBisue sp S=IU0, °6 ‘seupounogs eave ap s31u0} 2p osn a woo epeprsienp ep jsrynse OpSUAINUBY " BunBLs ‘e161au0 op soquo) s2 sesn axed apepiiqnay oe apepisionp ep jaded 0 exsow } eunby y “olpjsqns deo welles obu an sojayoueg s2166 weped eeduengns Se|6:eue opueipisans ‘scieeq Bwouode ESsOU ep soSives 2 suag 9 sodi so sopo) seieW ered sopebesdia OBS sesso) sjaaysnqwoD so “sjueyoures euz0j 8q “epougniAaigos ens Bxed sosinde: sJew JeIe OYlEqeA Sie ficado cujo wabalha contribui para maximizar esta conversao, como do na figura 5 A. Se o homam e sua obra substituem uma grande parte do fara que ele © os Seus animals fagam o trabalho de reciclagem e de ‘na agriculture (Fi Substitulo para os combustiveis fésseis, JS que ela ndo pode competir som subvencdo da economia do comb féssil. Somente alguma economia de energie € possive! em pequena escala, como por exemplo no aquecimento de agua. 14. A energia medida em calorias, em quilowatts hora € energla tem uma escala de qualidade que nao ¢ indicada po: sas medidas. ‘A capacidade de fazer trabalho para o homem depende da qualidade e quantidade da enempia, A escala de energia vai da luz solar que produz uma planta até 0 carvao, do carvao para o peiréleo @ para a eletricidade. 15. A energie nuclear é subsictada principalmente polos combustivels fésseis € oferece pouca energia liquiaa. Allos custos de mineragao, de processamento dos combustiveis, 0 ‘desenvolvimento oneroso de plantas de geragao de energia, o armazenamento de iduos © 2 operacdo de complexos sistemes de seguranga fazem com que 2 ia nuclear seja uma das fontes marginais que acrescentam energia, enquanto ‘840 Subsidiadas por uma economia rica. A energia nuciear auto-suficiente e isolada do existe. Desde que @ energia nuclear ¢ mar fos pela natureza, jeserva de combu: is que 2 dos combustive's fosseis, pode nao haver s a tecnologia nuclear pare a sobrevivéncia econémica, A figura enquanto usa 16. Esioques de energia substencieis séo necessarios para 2 establidade de uma economia contre fuluecdes, sejam estas de causes naturais ou de ameacas mit ‘seguranca da comunidade mun rag80 da capacidade de guema ¢ uma defesa das nagdes que devem ser equillbradas, sem ide pader que incentivem a mudanca de fro 6 8 unidades, mas a * Figura $ A. Ohomem & uma pequena parte do ecossistema 58. 0 homem & um grande parceire do 7 ued 6 wepio e Jevew eed ‘eduepnus euin e1ed ensese: gianey OBN “eibssUe e6ua0p & “elBs8ua ap eye} EN “euMND ap SieoYIUeE SewiO) Seise JeBajold Bed aivenp seusde opijwied 9 o.8eju Iaded o "wissy “ed sed eiBieus ep gjouoa 0 eed sonuisods) ‘9 wog ‘ogSerrdod ep oueWer jaded 0 weyuy SeoIUgiD seSuBOP Sy "wouyse ‘ogu ef senvesas se opuenb ewo} sowassed sowun! s9u spo; anb pje stud} Jessed Jes sjed wnyueu ano eindasse eaieid esa ‘sensesa: Seudoid sens seAjonvasep © opezueyne piso sled wnyueu snb selwepide 2 etic} ‘eoIppw eDussisse evo) (Bi ep WeuoIoaup es OpUNW OU SeLigyUEWNY sage se ‘sWeuNeMY ‘ouesse0au. pejs9 op ojuewnsjanuesap o anb ep oSuad 1$2 op sopoyed we oBU sew ‘o|vaWIDSe19 synbsad ied Bq@aA e OW), ‘opuend ojuo: ‘oupuomese opelse 9p euiGes op owewizesede op sejue oWwewiosi op ewi8}5)8 op 1210) cBsinasEp @ epanb ejed epeciew 9 eSuEpNUL e enb wie soploeyucc ‘ops s0se0 S0u}NO SEU) “ejueWUjeNpe!B 21090 OvELONEISS OpEIsa OF O}UBWIISEID ‘opides op eSuepnul © anb we ezeinjeu ep SEWIOISIE SO SopioeyUOD OS ‘Oz ‘eoquiquooe ‘osseans 0 ‘S02|uQUoNe SoWjayjasuco SO Sew “SeUEIsISSCOe ep sodi soueAn WepMsa end sejanbe esed wnuloa Je8n) Win 9 o OpNUAS 7B) aYS! OpNy “epNU Warap ‘eIBIaUD 9p euaj0 epuelb sopoyed wa opipeans wage ouessescu e19 enb ‘oo1gUOIe cjewasas oF cIMUNse ep seonsiod se @ eUEGiN oRSENUBDUGO sp oBIped O ‘opeve/saesap 9 ojuauise!9 © Janissod ¢ oBu exBveue ep sejuo} sep oBsuedke © anb we sopoved eluesng “6} serojdxe ied ejBieue ep sajuoy sexou ey nb wa opojied o aqueinp opeisjaoe 9 BUIOISIE OP ovawnasals Q “e/618U8 ep Oxny 0 seWeLUNe eed sesopeIOU) oWUENbuE ‘e}WUOIe , Binjngse 9 opseun ‘jGaue ap ownsuos © wereja0e eaiuiguose epnie 2 salopjwnsuod ‘seodimusu) -ediwoo ered eoUOS® ep apopioedeo e squo2e Sepepiage Sep epepiieln e Je0eiore wepod ‘ovewsiasexa ep sod) soya e1Bseue ep epepniqluodsip ep sopaed so s1UeINg ‘eh "sonp|s0/ op oxny Jouaw 9 elGroue noo ey oouenb sascujous ogs sopeyinsas sp "s}€d win ep oowguess 161002 ap copied se 9 sop) ce cpueNeow eUeiBeIg 'g end ‘3p sag, se anus ‘oueteg 0 weje on g esnbiy eu sepeasaide (8s coluiquoss oSueIeq 0 wi0> eIB1aua ap SejUa} Sep sogse\e/ Sy “BpIAjonuosep 1 8p seluo} seau ‘eIGsoUd op sel Buin woo sfonde 9 oud; stew oesisod © WOO ¢) "soo109} Sodyvas @ sued ap euLi0} & Gos "eBI9U8 a uUIP ep ouRGne SoueU! ied sodjUee @ suoq 1euOGxe Wopod elB1aUe Wo Soou Sesied £0) “sonpyses 2 ej6,eu0 ap engnoosd opu opSezin ens 2s-opuIayygns 0 jenysnquico ep @ sieimyeu ‘s0sinoas sas Sop BibJeus ep ase9 © es-opuinjout ‘ses/ed sazjno e OBde/a) Wa Sjed ‘9880p spiny eiveue ep oeSeje1 ep epuadep Syed wn ap copuguode OSUE/Eq Y ‘Zt manter um periodo em que populagdes deve seus sistemas de producéo vegelal poderdo azo populagdovalimento e os sistemas médicos forem levados 80 maximo em um momento de queda de energia liquica. Em algum momento, instalagdes de energia Jomeradles Urbanos. permanece! Dosngas do homem @ dos ias € repentinas se a los em operago. Um novo ciclo de di sobreviver, jd que ¢ capaz de se re-programar f fe02 e enquanio ndo se esquecer quem serve a qué. O que & bom para o ecossistema € Dom para o hemem, No entanto, a culluras que insistirem em que apenas o que ¢ bom para o homem é bom para a natureza podem passar e serem esquecidas como o resto, Houve uma famosa teoria da paleoecologia, chamada ortogenese, que sugeria que alguns dos grandes animais do passado eram parte de sistemas que foram travados por mecanismos evolutivos, pelos quais os maiores dominavam os Pequenos. © mecanismo tornou-se t30 fIxo que levou o temanho des animais para ‘além do ponto de sobrevivéncia, quando as espécies foram extintas, Talvez isso, seja a principal questéo da ecologia, economia e energia. Tera o sistema dos humanos congelado em sua direcdo oftogénica em ditego aos acidentes culturais ‘ou a grande atividade criativa do mundo rico em energia jd sento a necessidade de mudanga? Altemativas endo experimentadas pelos nossos jovens para 2 um estado estacionsrio, que nossa recente evoluggo cultural em novas, ‘mais jes _homem-natureza’? ins outros paises podem serem lorgados, pela alferacao da daponiblidade de enercia, @ exam crescimento © mudar sua cultura para 0 estado estacior suficiente, de modo a estarem prontos, com alguns modelos estabelecidas antes que o mundo como um todo seja forgado a isso. Uma visio mais cautelosa é a que se tem hoje do comportamento da Alemanha e do Japao, que tém pouca energia economicamente utlizando oleodutos © navios- jogando fora o que era estavel e seguro para se jo; macaco vé, macaco faz. de energie ‘importa ual é a resposta ger? Referencias 4. HT. Odum, (ohn Wiley) 336 pp, 1973 2... Meadows, D. L. Meadows, J. Randry and W.W. Behrens til, The Limits to Growth, Universe Books, New York, 1972, 3, AJ. Lotka, Contsbution to the Energetics of Evolution in Proceedings of the National Academy of Sciences 8 147—188 (1922). n Exercicios Quais os mecanismos de regulagéo utiizados pela natureza que gastam pouca ‘energia e so duplicados pela tecnologia ambiental? Dé exemplos praticos. Como ¢ descrita uma epidemia no texto? Quais dos principios enunciados no texto ‘ratam de epidemias? Quais os tipos luxos de energia e material Compare as figuras 3 € 6 e descreva os princi Responda és questées colocadas por H. T. Odum no final do texto. Este artigo fol publicado em 1974. Observe as datas dos trabalhos citados nas referénolas e discuta se estes trabalhos ainda sao aluals em nossos dias. a 10 = 02 €0'0 = ty "1000 = £4 ‘091 = 3 e1ed opngo coyes6 0 exsow '9 eInBy y ojapow 0 opuejwawwiede3 ewseive} epepio, ewn we Insai spod enb a “sapapio sesina eed weyed sequeyqey snas $0 sopo} anb sje eiaysoesap 28 apeplo ep PlWwouode e 'ej0Bsa 9s euIW © OpLEND “ouno Op oBSaxo 2 OpiMep SoquawipUas snas equowne spepid e ‘epeic|dxe 9 epizel e cluenbuZ ‘ano ap ep 2 eulpgud apepo euN ap o 49s apod eouods ep o\dwaxe Win 'SopeAOUS! ORS OBU and sonbo}se WezIIIN anb SEUIaIsIS eiussaides Cjepow! sIS3 ‘ej06s8 96 e16uaue ap enlase1 © anb epipau © ‘ouaz e euioyes seu ‘29sa19 © wie so!nosed ep enbojsa so "(z'9 “4) oBSeInWIS EN ndsppeuuoyonpasdseuespuseouenpe we epenuccue 128 apd ejejdwoo eiaqet © woo (20% ©. ‘094 o1u9} Bun opuezinn ajuowDess9 2 Jody “ongnouss 9ROU © Bred eoypE cESAUESOICOY 7'9 Sd away 0 epevareune ‘apeoauen ‘enboiss ou spepIUENO 13 eiseue ap exasays AVXOV+O=0 fee eee ca ‘op op dw} 2p cjeruai ojad opeaydainw 8 OY © opeWOS D somoseq ap jelow a1eWUNU 1 rent} g (sounosaq) & sesopi.unsuoo Sop apepnuende ‘(L¥) oj eped Xp) sepiad se a opSe ‘Sei0pAUnsuce 9p apepy jar e ‘opsnpoud e aque oBueIeq tun op eins u OBBEUEA Y “SorOpIUINSUOD sop oBSEILAI equasaidas O x 3 x 29 OUlel © 'O Sel0pIUMSUCD ap ep e 5 sosUNOAI Ep ef ep ogsuny 9 (O x AX Fy ‘sounoseq) sazopkunsuaa ap oBSnpaud Wy (soso§ 10 wo sopeuazeuue calopluncuoe sp epepauenb ep owo9 (euJepeui 2) 5 sosinoas 3p epepiiuend ep ojuei epuedep enb 'p x 3 x 4 exe] EWN E O sasopjUNsUCO ‘SlenexouaHogu sosince! ap enboise o 9 3 ‘19 eMnby eN eA Sounoseg ep opdeyndad y ‘salnoseq ap ogdeuousje @ e12d jonluodsip exepew ‘9p enboise epuesB wn 9 apersedoy ewn Jod opeqnusp a1oAIe op couoR WN ‘ojdwaxe Jog "sioxpnouas-ogu sopewieyo ORs sosindes sajs@ 'epeNUE Bp SOxNY FU 2u owog “ojsodal = ogu anb cpeuszeuLie osunG! un op oUMNsuca o eiuosaidas (19 BinBig) jengnousxogu eo} eWN ezIAN onb cYOWDSEID BP ojepoW OQ. TeneAoUex-OBN BuO, BWN OpUeZIAN oIUeWIOSELD ep O}ePOHY O1NaWIOS349 3G SOT300W ‘epepiiiqewuaisns ep eueyuobue ys 1 ~ 0 que aconteceria com a populagdo de besoures s@ a derrubada das drvores na tompestade fosse maior? A populagao de besouros aumentaria, teria vida mais longa, ou ambas as coisas? enconirade wwrv.advancesincleanerprodustion neuissciolinas! ndo-se 0 valor de E, ou seja, a quantidade armazenada em E, observa-se ss0uros) crest mente € desenvolve que este nao pode tempo caso 0 recurs: ‘mutta rapido (Fig. 6.4) 30 pare a economia de cambustivel fossil? 0 do tempo de esgotemer 3 - 0 que aconteceria com os trancos E @ os besouros Q se @ populacao de besouros fosse 100 vezes maior? Explique 0 resultado utilizando exemplo dos besouros e cidade baseada na mineragéo. % Fig.5 5. Modelo de crescimento uttizando uma font nao renovavel para E = 250, kt = 0,001, 2 =0,00001, kd = 0,03 @ = 10, A planiha Excel com a fabela completa pode ser » 08. besouros do este modelo para a cidade ja existia quando a ineragao foi aberta, Neste caso, j& contando com as pessoas e a idade pré-existente, 0 minério se: cidade partir do inicio Ga mineragac, 4 ~ Que efelto seria causado se a espécie de besouros tivesse um crescimento mais eficiente? Mude 0 k1 para 0,015. O que aconteceria com Q? @ com E? ‘Assuma entéo que temos uma espécie de besouros menos eficiente; mude k1 para 0.0004. Fig. 65, Modelo 0,00001, kt = 0,0015 (esquerda) 0 kt = 0,0004( = 0,03 8" 10, A plantha Excel ‘com a tabela completa pode ser enconizada em www advancesincleanerproductionetisisciplinas, 7” 6L pnouruorenpesdvoveejquseouenpe nian ts e920 1d ejexduioo ef0Re} © 00 J90x3 ELE y YonerCUa! ‘ju9j wn opueziqn ojueusase.> ep cjapouio eed exyeib opbeluesesdey ‘69 81d {©4 0 2») epinby) opénpoud ep saghingunuco se opuetuasaidas ‘auuotoyeoo wn wea sopeuiguios opIse ogsnpoid ep ogsEjUaU/eONaL ‘9p sdocy £0 2 eynuq ogSnpoud & 'sas0UeIUE sojepoul sou opedydxe 8 opeaypul ow0D, jo20doud os end x ay Sepied se 9 oZ'NpOId ens 9 f epeNUs 9p oxy o aquo eSuolED @ 9 Jaus y "OX ¥ x £4 OBSNpOId sp oxny © seve6 eed opezi 1p ooquis opunBas @ 9 F [axenoua1 eGBUE ep SIUO} ep aWEIUAN 40 ¥ YX ON Esau 9p oxny Q "D x 3 X 29 OBBNPOIE ap oxnY We ePRULO}eU 9 5|6:0U9 ep oped ‘oeteJojul ap ojoqUuls ON °D x 3 x 44 ‘OsN 40d mu ‘et (op 10} opeziesd| "3 enerouel-ogu eiBieue ap anboise 0 (g'9 ‘B14) EWeIBeIP ON 9p eures6e1a '9 By spenion gu eine obuejeq un ap ynsal O we epeusewie . a ‘wajo8se os oBu seyse ysnquioo ap epepyuenb sous 109 efe}59 ojepout 0 ose owes epeaseq nease.0 ‘an eed sjonproua,-oeu siessgy ‘9p es-seysnle op ex uenb s}9880) ‘S9jdu} sjow Sojapou! stop sop segsenbe sep oBSeLIgUIOD ew ‘oyELOd ‘oes sagdenba sy ‘(lexenouas ogu e1uoy ewn seuede eBexdwo enb o © lonenouas e1L0} ‘Bun seuede esn anb 0) sofapau sjop sano euiquica ojapous a}s3 “s [AXPROUS! sogu anbojse 0 ‘optaiseqess ¢ ou end endojse un Jod epeios 9 e\6s0u0 © onb we eano 0 r jenenoua 91U0} Ewin ‘seIU0) Send ap wen jo We SoscprunsuO> 9 enboiss op ojuawuiosaz o exed e(Srous e ‘(g'9 Bis) Seiucy Senp sep oj@pou ON JPABNOUEL)-ORN 0 JeneAOUeY ‘SEIUO SEND OpUEZyRN LIEU}OS—LD p O}>BOH (1961) woueue seus epzziin as 3 exiesai ® anb @ enuwip Q we epeuezeue somnoced ep spop]enb & orb Lida 22} ‘Spepyepow ep exe} EVE © ENb |as-RoyUeA 'SQ0'D ELed py Op sO[eA O OpuEjUaUNY ‘Sopaynsau snas enbydxs 0 ejnig {wevepnUL 5 9H owI0D cseunoseg S0p epepyevcul ep exe) BU oWueUINe Lun essennoy as evepnW ab O - ¢ (oo pllunsucs eqveweyeiduico 9 oe eLlepew € © elusWEWe| eWeUINe sounoseq 9p. ‘apepuenb e ‘elusioye sous 2 cWVeUsIOSe; op exe) es "EpRUNSUOD 9 e.lePeW! ® po, “sluowepides anjonuesap 9s ogbeindod apubié euln 0 Jezyn eued ajuaieys Siew 9 Somosaq ap opSeindod ep ojuewUsaLe 0 opuEnD A simulago na figura 6.9 6 tipica, com 0s recursos néo-renovavels E sendo reduzidos a medida que @ quantidade armazenada em Q aumenta, Q diminui novamente até que a reserva de energia desapareca, Um exempio que pode ser rej d0 por este modelo 6 o crescimento de populacéo de micrdbios que decompdem uma pilha de folhas caidas das érvores, A quantidade de micrébios cresce rapldamente, porém quando a pilha de foihas ‘acaba, @ populagae de micrdblos diminui para um nimaro que consiga sobreviver com as foihas que caem regularmente. Exercicios para entregar DATA: ‘Assunta: Modelos Nome RA Professor Turma Campus: 7 + rem oar ne REN ROR { Na busca pala sustentabilidade, os engenhsiros davem conhecer as fontes de zando duas fontes de asidisciplinas!) para 1a Excell do Modelo de Crescimento (veww advancesincleanerproduction neliaisci responder &s seguintes questbes: 4 = Caso mais combustiveis sejam encontrados na reserva E, 2 quantidade armazenada em Q alingird seu pico maximo? Esta quantidade durara por longo tempo? Mude E=200 e explique, 2~ Suponha que a poluicdo diminua o fluxo de entrada dos recursos renovéveis J. Como 6 estoque er Q serd afetado? Diminua J para 15 e explique 3~ Caso a taxa de depreciagao de sociedade aumente de acordo com o tempo de vida-das estruturas, como isso afetaria a quantidade acumulada em Q? Mude kB 0,1 @ explique os resultados. 4 — Caso a simulagao inicie-se com alto valor de Q, 0 gréfico vai diferir da forma original? Mude Q'para 10, descreva a mudanca nas curvas © explique os ‘esultados utilzando exemalos. aL STE ‘Seplajonuesep seu0s) Sep segseoydu! sy ‘ogsez! apepxciéisoo ap oyeaveo op eWveLUAJOAUESep 0 21ed opinquveD way (SONro enLD MoS 9 uebi3 ‘UayeH) seiopesued Saivany jwjnb-ooisy wabepLOge eu Opu Swaiskg UnuennbouoN UL uopez|UeSIo4}9s. opeinyiut anno. > 6p stbdoaied Jepuoesdwoo welosep snb so esed 0p 09 opeID 9 aqueweyuandey pioneer pacers ene re sane necro ege ooo enn 8p 2 qluaweus.e6 ap sossanaid soe oluetUioayLuoa ajsep oBSe:! DIVELIELGO ~ 9 S0dIBOION9 so 2 SOAINpOWd SoUIaIsIS GO sUE exaIdUIC OBSEJaTUL ep POWEUIP EP oIueWIDUSIUE op epuadep ‘sewie}sisso0e so ¢ WeWoy cIed JOS 9p ojusueyuINEDUa D $8098 Sop ovse7iLebiesep Jeu sewaisis so avenbua ‘oueuny oweweleuE@ op aseq WA SopeZURL0 OFS sOARNpId SEUIA}SIS £0 nb ¢ o8bd jnd 's00169)009 9 sonInposd cewaIsIs SHU OPSeIO1 Bxa\dwWO9 ep opbelzisuoo eve eLn @ @iS3 ‘[z] sesneo Seidynw Wenssod sojjeye Sop euOFEUL fe end @ sojaje sojdniu Ws} SUA o1SW o Bied Sagssiwia Sep ped so;eW ‘nb 9 ‘21Us!quie o1eW 0 9 ogsNpoLd e aus OBdEjau ep ‘oRSdeov0d oweLOdW EUIN {4 eusBoBug sod opeyo ‘seiedoung sapepunwog se opeyUiuedue OUNIEIOY, AJEISAYDG @ 'S) SHODIN "HO 44% cuesopeping ja sevopeziueGuo-o)ne seusa}sIs xe sogdeaunued se op5e/a) yey ejueWeueUID/OBx® eusc) $0 anb eotueUIpoUIZe ique op sagbeayynow e waBesi seja ‘oduaxa Jod ‘s ‘Se}OUEISUNO,IO Sp ORSEIdEpE B UIB}UUEd SaI0pEZILEbIO-o}Ne SEWWEISIS SQ ‘opsezjueBso-ojne ewsn sod ep vew 19s ep0d os wapuo e “epezyequen oF1se6 Ewin Jod epezyjea — 488 pod opU 8 ~ @ OU ezeunjeu eu opSeziueBi0 ep opSUaINUEW ¥, jalquuy o10W © oRSnposd ap eUIsIsiS exe 2 Japuaardwog e1ed spdEZIULBIO-O1nY © Ox2) VANS TENOD OLXAL Neste texto complementar decidiu-se por apresenter alguns conceitos, sem abordar 0 formalismo m 0 @ Auto-Organizagao, Sistema de Producdo € Maio Ambiente Aiguns concsites De inicio & importante der uma descricSo © uma definiggo do que é um sistema complexo. Considerando um sistema aberto (0 que significa que pode trocar © energia com © ambiente), composto por dois sub-sistemas, Ae B, que ‘Quando no sub-sistema A ocorre ume modificagdo, pasando "eas, 6 também inlerage com A, o estado AT passa para A2, io f0i estabelecica uma relagao ciclica, de retroalimentac&o, que pods presentada de varias formas: Entrada + A B > At > B1 + A2—>... + Dissipacdo (XY Envasa ea B— Oissizacss a © sistema aberto com retroalimentagte € chamado de sistema complexe (17) Dependendo das condigdes em que ocorrem as interagées, pode ocorrer que no final de um determinado ndmero de ciclos, a estado do sistema acaba sendo mositicado, Levando em conta a dinamica das interagdes, s80 trés as possibitidade: Auto-catalise, Quando as et © ponto zero, a nao ser que o fluxo de entrada e dissipa¢ao compensem 108 efeitos de inibigdo dos processes de retroalimentago negetiva. Autocontrole. Quando as interapdes entre as sub-sisterias A e B se ajustam as varlagbes dos fluxos Ge entrada e de dissipacao, Cabe destacar, que além da 84 redundantes em paralelo também podem contribuir no rentagao pode promover a reestruturagao do sistem, isto pode resultar ‘6m establidade © aumento da eficiéncia dos processos. Na realidade, a din&mica e ruturagéio no so dois processos diferentes. O sistema complexo se ma construindo estrutura que regula a dinamica dos processos. A reestruturagao do uma entrada de disponivel, caracterizada por: (a) ciclas repetitves (retroalimentagdo), (b) ‘Oca Com 0 meio extemo, desenvolvendo estrutura (aumento da ordem) & le auténomo da prépria alividade. Quando estas condigdes estéo sm intervengao extema ao sistema e de forma imprevisivel, se diz tema complexo que possui aulo-organizagao. Para Complexes tem se proposto dif denominagéo, sistema or ser mais de apiica ‘Sob uma abordegem termoginamica, considerando os processes de transformacao de eneraia © © comportamento dos sistemas nesses processos, so tres as condigdes possiveis: Ossistema em equilibrio termodinamico. O sistema préximo ao equilbrio, O sistema fonge do equillri. Dais prino(pios da termodindmica sao de grande ullidads no estudo dos sistemas: © primero © o segundo principio. Os enunciados des dois prineipios so: "A energia do universo é constante (1° principio da termodingmica)". “A entropia do universo cr2sce na dirego de um maximo (2° principio da termodinamica © segundo principio permite eslabelecer condiggo estabelecido © equi pia, que em termos ampios e simples pode-se cizer que ¢ uma medida da quantidade de desordem de um sisteria, no muda (dS = 0). Em outras palavras, o sisterna em equilibrio atinge 0 maximo de desordem possivel, 0 sistema esta “mario”. O segundo principio se efere ao universo, portanto, se aplica 2 qualquer sistema (solada (sistema que nao foca maléria nem energia com o ambiente), Porém, na pralica os sistemas isolados so uma aproximagao. da realidade, aplica-se 0 conceito a0 universo ou fem alguns casos muito particulares pode-se considerar que o sistema isclado, quando sto desprezades as pequenas trocas di que possem sabendo que o universo lum estado de equilibria (maxime entropia, segundo principio da sode-se escrever dS > 0 (a desordem aumente) a0 longo do tempo no universa (sistema isolado) 1ueb:0 wisbexpuside) orqai92 wos ‘(ogbeidepe ‘cusco :sepinjonvesep ODIs. ula} sagdezuesio JOU 9589 10¢) TOABINWI EzaINIEU Op 9 ‘nb cojui9uons @ [2/208 eUla)S/S © LOD aILAWELO| WaBesAIy| SeSaidW Se 'wIRI0g ,W8qoauod se so.qwiats snes so anb tuisse 9 anbiod Sonn sou08 © anb op seujndgw B saqUEYjaUIEe Siew UEWIO] as se[3 "sesoIdWe Sep eUDIEW Bp Jm}EN29 © epjoW! enb esolapod og g eUNbeW ep eCJeIOW Y, ‘opdensjuwpe ep eolugreUs ey08) © sigos aves en9 {pz} exdeg ‘souooessiuwine sou epebeue ise anb opddaouce ewn @ euNbeuMeseidwis Y jeu euseysIS wn ep opdewuaseidoy "| “By 1npoud eweisis wn ap 6 (v) Semana etree ae | wiaLsissooz ‘Qnayno) epres @ o oedejas eum ouyap end eu ‘2p sepeujwiousp ogs ‘opiuas ejsau ‘e Seuinbew se SepO{ ‘sieapjvjuea @ SIaApzUBAUI| CES segHPUD SeISEU siOd “ouquinba op sewxoid we,eyjeqen e1ed sepiqeou0 ogs seunbeu se @ sesaidwo sy ‘SianezueGio-ine sewelsis 8 ooMguIpouLsey oNGiyNbe op sewcgud sagdyouoD we weuo}uN} (seuIMbew sens & Seseid.No se) oANNpO!d ewsjsis O WemysuCD anb sewissis-qns SO ‘@]UBWOIUAIO\LO, operse We Weyjegen © sionezUeGi0-o1ne OBS gio so anb euiajsis )28I89 SEUISBW SE WHOD (SORIA Ses95) seIUaLOLICD 9 (seWe}5188008) Sewiajsis-ans sod sopynyjsuos os sieinjeu SeUIBISIS SO aISIp Ulpty (CWOUgINE 1s e1lue sebuaseyp sopuesS jopSeveweonas Woo soueqe SEUIsIS's) Soxe|duoD sewsis soqWe OBS (onnpord ewajsis 2 jeamjeu ewiisis) | exnéy eu sopeuasardas sewIsIs/s SIOp SO eumeu @ cxnpoid eweisis asjua opSese}U Bp SajUELOdU| SojDedsiy “guapuosap ap ogsedissip, bp © ,wiapio ap ePEAUO, ep sesno @ ,wWopIO ons e WiEWUUINe, ‘sojdWIS W9BENBLN ewnd en ‘soxejdwos” seweiss ep segdeuesaide seunéje eysow | einby ep ojuawne) enuump ewaisis op edonue e enb weunisien 169 “OSua|L BIBIOUS |p OxN O qOS ‘oUaqe BUAySIS WN WIS, O= SP + sep= sp iayso1g ep 8 seursysissooe Sop ojusweUoioun) ap sjepoduy, syowenoyLed oRSIpucD eUIN > FIs] "RWEISIS (0p s0usju! op eidanu ap oxny ojed 9 ojuelquie ojed epuaysues erdonue ep soxny 50 aijus ogesuadiioo ep esnes 20d epnw ogu eldamLe e OUeUOIDEISS OpeISS 0u BP “OWXEUL JO}eR Nas 0 oF ex6.eu9 89% ‘oedipuca € 9) ojwawne ofed opesusduros 9 e) ‘oupuoinsise opejse uin opi © nb Jazip as-apod epeayy ‘2p ogSeuen 2 ogs enb ‘sip 2 sep :ejdouue ap oeSeuen ap sow} slop sopinGuasio 08S SIUSIQWE O WO eUAIEW @ BIGIOUS WEDD anb seWeISIS SOP ose Oo BEY indo somente os processos {isico-quimicos no ia_as caracteristicas que foram apresentadas dos sistemas ‘est questao @ no: 0 sistema produtvo e seus 8, maquinas © seus processos) no séo auto- svalharem prOximo da condigao de 6 336 @ devida aos estimulos imprevisi Se forem considerados os sistemas socials ¢ econdmicos, especialmer processos de aprendizada destes sistemas (o aprendizado esta tao preser auto-orgenizéveis, Entretanto, tem que ser ressaltado que 2 metéfora administrativa da organizagao como um ser vivo € uma concepgio que coloca em foco a necessidade de dos ecossistemas @ de incorporar nos ica de funcionamento. (dS = 0}, Levando em conta o segundo principio da ‘que 08 processos continuamente caminham para seu estado de fa, rasulta ern: dS > 0 (aumento da desordem). Lembrando que num sistema aberto ha dois fluxos de entropia, tem-se: dS = des + 4iS > 0 cordem’, daS <0, sequindo um modeto de cras Nesta condigao de aum entrada e de dissipagdo me = de8 < dis Enquanto os ecoss fuxo da Uissipada’), os sistemas produtivos geram estruluras organizadas dissipando maior desordem que a crdem que conseguem intemamente. 88 sda estd representada (Gistema ecolégico, sistema produtivo e 0 meio ambient energia, fluxo eles ‘SISTEMA Ll Ins aspectos da biostera 18 05 fhuxos de matéria © Fig. 2, Representagdo da biosfera com seus principals fluxos de energia matéria: ia solar; (B) @ [C) dissipagao de calor, (0) materials @ energia residuais as atividades humana: ) combustiveis fossa. recursos da nature (8) @ (C) sdo de dissipagdo de calor, energia que no pode jasfera 0 seu absorvedauro. E important que tos de determinadas espécies $80 08 recursos materiais| madeira de uma floresta, Outro exempio de recurso provenienle dos ecossistemias © aproveitads pelos 89 16 op seunxo.d saoipuos we wareuomury eed socefeued ces ‘sieneziuesio ‘cine ofS CRU ulplOd “soxeIduuoo SeWoISIs OBS sOMINpOI seUIAISIS SO ‘epedissip wapiosap ¥ sualeAirbe 9 eunjnasa we eyues wiap10 e “cuEUOIDEISe opeisa op sowixpid weylecen sieinjeu seuisisis sO ‘oKajctos euIsISIS ‘0p wagio & Jejewne eed epebaidue ¢ sej0s eiGsous y V2I0s [einjeu ewalsis © siarenuebio-ojne soxajdwoo seua|sis OFS 5 pold ewarsis 2 jeumeu ewersis aus seQdeseiut sep sopepioge sojadse sunje e:qos ouinsai win 122} ejueLcdu ¢ ciuod aise seoeisap e soipedse siediauus s BSSS1 OUBSS3D8U 3 ply sosse001d Sop aluaiuanosd 26seus @ ogse|e: jue ® OL 9p epeaep ep soiuy in ginssod eoi69jouss) etBiaus © OZ op epee eF ojpiul ou anb as-eulNs3 ";664 99 2 Z9BL BP SOLE So enue OpIpuséiduloo opolied ou re QO'est exed fed 26°69 29 nossec [Z “Sy eD J oxng and} e0(69j0uDa) eiSiaue e@ end es-aqoosed “| Bleqs} ep sopep so opuereduiog ‘esejs01g £u Sogn cnas 0 aigos sagdeiedwos xed sopeGalsule auswearseq OBS $6202 50 siod ‘oIxal siSap cYSodOd sand y “SBAISUSIU! Bjeqe) 19921) 6£'80} and ouaus 498 aap (Z '3 eiGsoue 2p oxny © and Jaqaalad eLed pp ‘ojdwaxe saiduis Gu sepesn os 10g op seyed seuindle ajuawos sjed ouaW us BIBIOUS €p QOL/L aiuoWes “eossed Bu Sopeuazewiie OBS [OF eNews [oq ap ouIeD BU soy [euueyjanoide ep ofdeley © opuinGes 9 10g ep ayia wun eus0 anb wensye wo> wunoes Jopiunsuoe wn Opuelsp|SU0) ‘SUabelsed sep essewIG eu SOPEUOD F ocr ae areiio ownsuod © cueess0aU 9 7 00} OPUEIUCD 104 ep sued ap spepruend Ppeuiuisiap en ipenpo.d e1ed 'oJUeI Jog ‘Sou/WIUd saz0DILINSUCD SOU esseLNoIg ipeid Sop essewoKG eu 2 eifieua ep %0L anewepewixoide ‘e1B16u2 ep 5406 9P 10PA1 Ce) epedissip 2 sped eog JeueUE ejepeo Bu (eoupiuisso sue ep Epeseb) eaoynpoid sop esseuo%9 Wy (Z ‘Bu BU y OXnY) Gus) & e62y2 and 1ejos eIBIAUa ep 941 2D WENO ep e eo|giUIsSOIO) eIBlELO y 06 ‘asoyjss ‘sepelopjsuco e[B1ove 9 seule} SB.INO e © epesepisuco [oj (\BIASNpL: ap epeweD "WaqUIC}) eDIG9IOUDs eIAVe EN (,) Fase re Taively 1 eprenpox ep 2 en}y0uoe ereu8 ep ewes () fd 62'801 rd 62'204 {eq0}8 asouwssore re 20°82 BQ ove) 26,205 fa 8 rd ve'01 eu s20 ra 60 a ay'Se ene fs 89'Pe fa o4've cajpaed aT TT rer sone b= Pe wel eoWojouDe) aroua a eoqausscIs) eisus aaue oeSeredLIOD ", eIegeL (s ysnquics sop sjuelusnos iGiove & epelepisuco @ eluslwos fend eu} e0l6o|ouDq aiGioua @ © eoppiUissojoy ejGieue ‘eiG:eue ap soxny sjoP e1eduico | eIaqeL Y anpAouss ogu osinoes 9p opeunwouep 9 “opdisaces ens e enb sojeu exe) eLunu opiunsucd elas snb osinoBL foano senbjend 2 ‘sisss0j stenisnquica sO “oUINsUOD nas ap sejUP se0|59}005 S819 9p Jej0s eiGloUs WoO eneULO) ESSEUiO(G @p syed e sopelaO WeID) SI9SS9} Slanysnewioo so anb eyesse) guad @ aye, ‘[oIKe} 9jsau sopesapisuco oF Ligiod ‘e161eua ep oxny eisep syed waze) wequie} seejru 9 & "2 e1ndy Bu (4) oxny op eanecuiub\s eved opuodwoa) siessoy sien¥snquicD $0 ‘apepquen opues we webaidus eulapow ogSnpaid ap saisu so anb so: SeISEp UM “ORSEULO) Ens CIEd seNIBOIOSE seIa lena} sosinoes SaLINO ‘oILETANUZ ‘pzainjeu ep sopieako sosinoes souino ep apepnuend apues6 en woo soo owsaW O “euolesp 2p Seve (aloe ewn op ojewiosa:o OU ow 0p e105 e1S1aue wo spepauenb esse (elves od eprznpoud ¢ wequiey seus ‘souisyuebi0 Sop alua.quue oF 9 ofu oJ0S © onb Jeoeisap syueHodWH 9) oj0s o 9 Se}OUSE sonINpCx seLUBISIS 2. O sistema produtivo depende, basicamente, de 0s de energia solar para a manutsngéo de seus processes, Um fxo de jeniente dos sistemas naturals, que por sua vez fol foimado 12 pele energia solar. © outro fluxo de energia importante na provém dos combustiveis fésseis, que 6 em ditima enél energie solar armazenada. Este segundo fuxo de energie (energia tecnoldgica) Permite que os sistemas produtivos se mantenhar em crescimento continua, base material do sistema cresce ce fora exponencial, devide a no estar limitado energia/matéria do sisiema natural, Isto faz com que o sistema le Fecursos acma da capacidade de suporte da biostera (fuxe E, desorganizacao da biostera, exempio disto 2 parda da biociversidade). Tamoém, 9 sistema produtive te mais desordem (fuxo O, desorganiza @ biosfera, exempio, poluentes) que aquela que consegue diminuir intemamente, Constate-se claramente que a atual organizacéo dos sistemas produlivas € completamente incampativel com 2 vida na Terra, Referencias: [1] Prigagine 1, "© Fim ces Certezas", Editora Unesp, Se Paulo, 1996, [2] Graedel T.E. © Alenby &R., “industrial Ecology", Prentice Hi 05, [3] Nicos 6. @ Prig Systems ~ from Dissipative Structures fo Order Through Fluctuations’, John Wiiey & Sons, Nova lorque, 1977, [4] Zeieny M., “Spontaneous Social Orders", Int. J. General Systems, 1885, (11) TASH (8) Lunmann N,, “Social Systems", Stanford University Press, Stanford, 1995, [6] Eve RA, Horsefall S.@ Lee M,, “Chaos, Complexity and Sociology: Myths Models and Theories’, Sage Publications Inc., Londres, 1987. (7| Bella D., "Organized Complexity in Human Affairs", Journal of Business Ethics, +987, (10) 16, 977-909. [8] Senge P., "Bu Review, 1996, (1) [9] Brien AW., Hi Nova Jersel, ing Learning Organizations", IEEE Engineering Management 96-105, nd JLH,, LeBaron 8., Palmer R. Taylor P., "Asset Pricing Under Endogenous Expectations In na Arificial Stex Market", Studies in the ‘Sciances of Complexity, 1997, 27, 15-44, [10] Costanza, &., “Frontles in Ecological Economics: Transdisciplinary Essays by Robert Costanze", Chellenham, Londres, 1987. [17] Jacobs J,, “The Nature of Economies", Random House Canada Ine., Toronto, 2000, [12] Krugman ®.R., “The Sei Ofganizing Economy", Blackwell, Cambridge, 1996, [19] Kickert W.J.M., “Autopoiesis and the Science of (Public) Administration Essence, Sense and Nonsense", Organization Studies, 1993, (2)14, 261-278, 92 [14) Kooiman J, "Societal Governace: Levels, Models and Ordars of Social-Poftical ‘om "Debating Governance: Authority, Steering and Democracy", Edltor Pierre J., Oxford Univarsity Press, Toronto, 2000, 138-166. 115] Portugal, J., “Sel-Organization and the City’, Springer, Nova lorque, 2000. M, e Francis G., "An Ecosystem Approach for Sustentabilty ‘dressing the Challenge of Complexity’, Futures, 1989, (7) 31, 721-742. (17) Pignatti S. @ Trezze B., “Assaito al Planeta, Attiité Produttive © Crollo delie Biosfera”, Bollat Boringhi [18] lseac Epstein, “Ciberética’, Editora Atica, $40 Paulo, 2000. {1S} Matuana Re Varela JF, The Tree of Knowtedge" New Se. Lita, Boston, 198 [20] Gell-Mann M., "The Quark and the Jaguar. Adventures in the Simple and in the Complex”, Freeman & Co, Nova lorque, 1994 [21] Ashby W.R,, "Principles of the Sel Organizing System’, em von Foerester H. € Zopf G.W.., “Principles of Set Organization", Pergamon Press, Nova lorque, 1982. [22] Kauffman S.A, "The Origins of Order", Oxford University Press, Nova lorque, 1088, [23] Prigogine |., "Thermodynamics of Ireversible Processes’, John Wiley & Sons, Nova lorque, 197 [24] Capra F., “AS Conexes Ocuitas, Cigncla para uma Vida Sustantavel ix, So Paulo, 2002, [25] Danias, A., Kertsnatzky, J,, @ Prochnik V., "Empresa, indUstia ¢ Mercados", gm “onaiia Indus, Edtoes Kuptr, D. @ Hasercever,L, Etre Camous Ecltora Exercicios Quals s80 08 tr8s tipos possiveis de retroalimentapdo? Dé exemplos pratioos. Com relagio ao equllibrio termodinamico, quais so as condigSes possiveis de um sistema? Como é descrita 2 entropie no texto? Quais dos principios enunciadas no texto . préximos ou longe do ‘equilbrio termodinamico? E o natural? Quais s&o as implicagbes disto? \Veja a figura 2 © descreva os principsis fluxos de energia e material na biosfera, Observe os dados da tabsla 1 e resconda, os sistemas produtivos s80 sustentéveis? Por que? 93

Você também pode gostar