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D|----------------------------0-0----------------A|-----------------------------------------------D|-----------------------------------------------A|--2-2/3-3-3-2-2-0-0----------------------------F#|--1-1/3-3-3-1-1-0-0----1-0-0-0------------------ (2)
D|-----------------------2-0-0-0-2-2-0-----------A|-------------------------------3-3-2-----------D|-----------------------------------------------A|-----------------------------------------------F#|------------------------------------------------ (3)
D|--0-0-0-0/2-2-2-0----0-0-0-0-0-0-0-------------A|--2-2-2-2/3-3-3-0----0-0-0-0-2-2-2-------------D|----------------------------------------5------A|----2-0---------------------------------5------F#|--0-1-0-1-0-----1-0---------------------5------- (4)
D|--0-----2-0-2-0-2-0----1/4-4-0-0-00----5------A|------------3-2--------2/5-5-2-2-0-0----5------(1)
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Segunda Verso:
Tio Carreiro e Pardinho
Travessia do Araguaia
Violo: Principal8.836 exibies
Tom: A
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F#|-7-10-10-7-7-7-10-10----8-8-2-2-7-7-7-7---|
D|--7-11-11-7-7-7-11-11----9-9-2-2-7-7-7-7---|
A|-------------------------------------------|
Naquele estrado deserto, uma boiada descia
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F#|-5-8-7-5-3-2-2-2----2------------------------|
D|--6-9-7-5-3-2-2-2----2-2-2-2-2-2-2-2----------|
A|-----------------------0-0-0-0-0-0-0----------|
Pras bandas do araguaia, pra fazer a travessia
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A|------------------------------------------|
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D|--2-2-2-2-2-2-4-0----0-0-----2-2-2-2------|
A|--4-4-4-4-4-4-5-2----2-2-0-0-4-4-4-4------|
O capataz era um velho, de muita sabedoria
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A|----------------------------------------------|
F#|-2/7-5-3-2-2---3----2-2----------------------|
D|--2/7-6-4-2-2-2-4----2-2-2-2-2-2-2-2-2-2------|
A|--------------4----------0-0-0-0-0-0-0-0------|
As ordens eram severas, que a pionada obedecia
O ponteiro moo novo, muito desembaraado
Mas era a primeira viagem que fazia nestes lados
No conhecia os tormentos do araguaia afamado
No sabia que as piranhas eram um perigo danado.
Ao chegarem na barranca disse o velho boiadeiro,
Derrubamos um boi n'gua deu a ordem ao ponteiro
Enquanto as piranhas comem,temos que passar ligeiro,
Toque logo este boi velho que vale pouco dinheiro.
Era um boi de aspa grande j rodo pelos anos.
O coitado no sabia do seu destino tirano
Sangrado por ferroadas no araguaia foi entrando,
As piranhas vieram loucas e o boi foram devorando.
Enquanto o pobre boi velho ia sendo devorado,
A boiada foi nadando e saiu do outro lado,
Naquelas verdes pastagens tudo estava sossegado,
Disse o velho ao ponteiro,pode ficar descansado
O ponteiro revoltado disse que barbaridade,
Sacrificar um boi velho pra que esta crueldade.