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A poesia que ilumina as teias do uni-verso

Estrelas que se apagam ao meio dia


Fumaas que sufocam o gozo crepuscular
Lamentos sob o cu noturno....
Sol vermelho da noite prateada
Calor de ventania Agrestina
Terras ridas que brotam o verde
Nos entremeios da esquizofrenia
s seis horas renasce a morte
Que morre meia noite
Iluminada pelas sombras
Que sibilam nas chamas do fogo
Onde os sonhos cessam a loucura
Que brinca na beira do abismo
Precipcio de vida in potentia
Olhares de ns dois sob a madrugada
Estilhaada com os raios da manh de vero
Ventania que leva as tristezas impuras
Ao uivo de melanclicos sussurros
A foice de saturno carregada por cristo/crucificado

s vezes sou cruel com quem me ama


s vezes quem me ama cruel
s vezes a

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