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Glauco Fioranelli Vieira e cols. ATLAS DE ANATOMIA DE DENTES PERMANENTES COROA DENTAL “ae A Waa Em SeGcLope34s* Pia ree Aeshna Nee UAL a a Cv cee ie eee Pie eee) Diviséo das faces proximais, 4 oreo sek cS eek un Forma das faces proximais, 7 PCr ue eka Peete Coroa, raize linha de colo, 8 Linha de colo, 9 oa) eee Ret em come eee crear) roener Steen CCIE Lobulos de desenvolvimento, 17 rE Ae ea Cee eer cingulo, 18 eee Eee RIMM aero ec RCr Od DENTES POSTERIORES), 20 Face oclusal /Terco oclusal, 20 (reed NN uae) Face oclusal anatémica, 24 et il Neer) ieee eee Rua Feed Ciispides de trabalho e cuspide de balanceio, 28 Weert ae ieee erates Sulco principal, 31 Sie ie ned Cee ees een retard Aresta e vertente da crista, 36 RC eels eter) eae ee eee) oe ou ec i) See ner Oss one eer oe Cor, 42 ec) Neue) eee ee eee Dentes anteriores e a idade, 48 cote ee) Bordo incisal, 50 PUL oe Incisivo central superior, 51 ieee mee) eerie on eee eu Bred oh Bd 4 Vista palatina dos incisivos, 59 Incisivo central inferior, 60 Incisivo lateral inferior, 62 ee ete noc inferiores, 64 eS asd Canino inferior, 67 eee Ue inferiores, 69 leet ee ua) PN eee maT Pe eeu ue uaa Cee eu et cae) Comparativo entre os pré-molares superiores, 75 Primeiro pré-molar inferior, 78 eee ure aca Se ene ie ere ond eT ee aia oe eh et i el een eeu Cea ees eae ana co a) Primeiro molar superior, 92 Tubérculo de Carabell, 95 Reece aad See emcee mr) Se ees nD arr ene Cee ike oe Ste Comparativo entre os molares superiores, 105 Primeiro molar inferior, 109 Ce ue MCI) Comparativo entre o primeiro e o sequndo molares inferiores 114 Cone oreo SI Cee ad oerecercirentet oe ae tee te ani eer a ea a nee nearness Lace cern ee mea ey pee a Pere eee oe ices eee es Cee eels Pneete eer tcc i QUADRANTE 4 eee erat cere mtn peor rue ees Pees ek cca cae Poe ees pee eer rs ‘eosegundo, odente. Por exemplo: dente 12 Pace ee oe Le ae iE , (ore rie 5 An Het eas ir nt ea a er er a Se ed Gréticos do tamanho dos dentes superiores ¢ nferiores. Medida do Spice radicular a0 pe da cuspide vestibular ou do borde inceal nemo Manan) cr * erg Pro ee ee ee oe vestibular, lingual (ou palatina, no caso dos dentes superiores), mesial eo ere ee em ee rae end Pre eae reer ra et cer eM | ra Ne AC i a i ne Coe ee Cl —-DIMISAODAS FACES ——— De ee a vista pela qual se observa o dente (vestibular, lingual ceri ree eee ye Gris distal, corvicoclusal, yostibulolingual). A diviséo das faces Peer Pee ec Peng roo Pro fr PCy See eeu vestibulolingual pete Se cervicoincisal/oclusal ce a Cry Cervical Bret ae cd eT eeu ry pene Teg eed ey Ces ‘oclusolingual pete i) pores Tg cr orn eo ed ‘No sentido vertical, as faces proximais convergom Perea ‘No sentido horizontal, a face oclusal, ou borda in- PSOne att os Pats Ce ou ee Quirindo um formato triangular nos dentes anterio- Pen ee ices Sand perenne eee rir ry eee os Seo oor oi oan Pry trapezoidal. Em vista vestibular (ou lin- Pre ne eet nce NOt Cu Cn cd per ee i eC : ‘oclusal), para vestibular. pity dar ee eo ts ers ea) eee ene i Cee Dor Deo Deer TR a eee eae ee ec ne nr Re ee ee eee Ler en ia ee Cea ora ee ee neers ESTRUTURAS ANATOMICAS COMUNS A TODOS OS DENTES en te tole) Pe) ees Cnc eee Nos dentes anteriores, a linha de colo é voltada para apical nas faces vestibular e lingual, e para incisal nas faces proximais. ¥ PL, Ey Alinha de colo é delineada pelo término (limite) do esmalte. Aigumas vezes, encontra-se uma extensao além deste contorno. Te i DO CE aa Cc do dente. Sao faces axiais: a vestibular, lin- gual (ou palatina nos superiores), mesial e a Peet Eree eee das faces axiais e, para determina-la, nao se eeu ee urs Ela pode ser evidente como no canino, ou Pee re aeons ‘vestibular dos incisivos inferiores. Cie ier are aed aCe Cae Perec” ~ Waa ~ we —~ @ @te-- Ce eR ROR ee eC nee eee eC Se a cu eo Rete ete eee ee ee ‘oclusal, encontram-se, geralmente, no terco vestibular (exceto a bossa distal do primeiro molar superior, que se encontra no terco médio). A partir de uma vista proximal, as bossas vestibulares esto localizadas no terco cervical e as linguais no tergo médio dos dontes posteriores (com excegio da bossa lingual do segundo pré-molar inferior, que est no terco oclusal) e no terco cervical dos dentes anteriores. PN coe ota oad) ‘VP A linha equatorial corresponde @ uniao de todas as bossas e esta relacionada ao longo elxo do dente, e nao a diregao de Cree ee) cea ett ann ene ee ae ‘equatorial. O contato entre os dentes do mesmo arco denomina-se relacao interproximal. Esse contato se dé pelas bossas proximais. Apartir de uma vista oclusal, observa-se que os pontos de contato estao no terco vestibular, com excecao do contato entre o Pie hen et Cut ttc cre Peat ee ac Rc ee ad eee ere eer nes Ce eh as Pion Cac tis Pie sec = CObservando-se por uma vista vestibular ON hk es ca eo eer LS Cr as er ce per a ence ximal, formado pelas paredes proximais, ‘a partir do ponto de contato até a crista eens ord Ey Sree ae Pea RT th ——__—_ Lébulos de desenvolvimento estéo presentes nas faces vestibulares desde os incisivos centrais até os Ree eu a ened ocupam os tergos médio e oclusallincisal, dividides Pea Cres eee ee OSE Px) FACE LINGUAL DOS ey ‘Semelhantemente ao que ocorre na face oclusal dos dentes pos- per eel tr eee ue een Peet mee ay também a crisia mediana, que é mais evidente nos caninos su- periores. As cristas marginais e mediana se estendem da borda oe CCL eso poozea~lip Sonera np Delimitado pela crista marginal mesial e distal, ha Fe ce gulo, pode haver um forame, denominado de cego. Esse forame pode ter a forma de um pequeno sulco. rg a ue en eee Poa} Cine) F eri poor een iar ___ FACE OCLUSAL (TERCO OCLUSAL DOS DENTES POSTERIORES) ee RRR Korot Dee Ree Reet cg SCC Pee (Os detalhes anatémicos da face oclusal dos dentes postoriores estio presentes na face oclusal propriamente dita e também. Paterson ee etn eee ae ee Cee a ‘Sao saliéncias de esmalte das faces oclusais ee eee Pesto ter Apresentam o formato geométrico de uma piramide de base quadrangular (exceto a ctispide mesiolingual do primeiro molar superior). S80 formadas por vertentes, arestas e sulcos secundarios. Vertentes sao as faces de uma cuspid, earestas sao segmentos de retas formadas pelo encontro Ce a eens ee ee oe minam-se arestas longitudinais, ¢ as perpendicu- Ce eee Tee as COCO Co eee ee eee eC Ceo ied Par das cristas marginais mesial @ edistal @. Tet ee ee Recs ee ieg Cenc cee as OTC ee eee ek as Palatina (ou lingual) denominam-se vertentes meen Spe Suey Cree uc a eA LL A.ciispide recebe o nome do Cee eck pee ee ears pereeeri re Deseret v Pty ee no Mercy ees ou triturantes: cere) nl Pa) td rey ree rary ar ee) ron Ce ee Te RCC Cae CoE ee eo eee eee ceed eet aan Ce eu ee eu ey arr as cispides de trabalho (vestibular dos dentes ii feriores e linguais dos superiores) eas ciispides de PR oC ee ue eed ee aii intel CG Sulcos - encontro de duas vertentes de estruturas diferentes (vertentes de dife- Fentes cispides ou vertente de cispide eer as ee eee ee Ty Sees Cer ae Cent} eaters Ce ned Races oe eects eects cs SOR eee aay ete eee err Pee Monette tots Peer cani Oe Vertonte interna da eiispide lingual. Sa ks CE ecco eRe ea ee Cerone ec em sulco de variada profundidade. Alguns so rasos e pouco definidos, outros sio profundos e bem definidos e outros ainda ee ea) Cee ee ee kare Ee ory CON ee ee eer as ciispides vestibulares as linguais (ou palatinas). Coon aire ec ry ree) RT ncn ee ee Ce Ree Ueno MC LC ny tC CCT ¥ Os sulcos recebem um nome em funcao da regizioem Pre ooig ee ed Sect tne er eto pore ar ree eters pe Lento Cera ee an ee contro das vertentes distais da cuspide mediana pee ee eo tibular; Cee ae ore ere er re eee oct en re pees eet ee eee ee teen a err SC ee internas da crista marginal distal com as vertentes ee ee ei rea ee aes col tan Os Rc ee ear rere ns eons mesiolingual Se i eo Cee ee Cece eu eu eu Sod Ceo es Dc ee aL od oclusolingual nos molares superiores e oclusovesti- bular nos molares inferiores, denominando-se, res- Pees ee Geet oi Nate eee FO ee opostas contidas na face oclusal anatémica e que nao apresentam solucao de continuidade. Quando hé solucao, Ce Ou Eos eer ey cS g © eee eee parte dessa luz ¢ refletida na sua super- eee eee Creo es ed Ca) 70 Se ed are ee Pree tet) Sn eee a OR a eee eer ee i ee un enna Cees nen oe ee ee ence ry sm todos os comprimento de onda. Os dentes de um mesmo individuo possuem. lum padrao de matiz. A partir do incisivo central para 0 canino, o matiz sofre um prone eaten Mar i monetary dente, ha um aumento de luminosidadee de saturacao de cervical para incisal. Oo ee ee oe ae en ee Cee eee cae) PU ieee Cent une en et et Pee een ee arte See ee re ee eee Me Cot Cet eure Oe cere cre Adentina forma 3 saliéncias, ou cornos, no terco incisal. Quando o esmaite é translicido, pode-se observar essas 3 saliéncias, ere Cee Cee eee ‘Os dentes fazom parte do sistema digestivo. A sua funcao primordial é mecanica: cortare triturar 08 alimentos. Entretanto, ir oki ere ye ee ete nee tae eee ney ey PURE CC oe Cn ie eee cet ew Te ee Coe Pee I Cnet eee a ee set ‘entreabertos, os dentes Antero-superiores eet cereetn ee er ae Pee un OR Cre ee emis eee ee Cai emer Se een ee ee Poectcne eee sm Cc UL Meccan ee ae erm Central 7,03 449 514 1,57 0,87 Cr a cr FY) Cr a a a oD eee ead ee ore eee) utilizada na odontologia como referéncia para a obtencao da domindncia e proporedo dos 3 dentes anteriores de um hemiarco ‘numa vista frontal. Corresponde ao tamanho aparente dos dentes e eee nec eo ue SR Observa-se na figura acima que a propocdo apresentada nao leva, Ce ar coe eer eS Cy eo Rute eee ery Com a idade, os dentes sofrem desgaste na borda incisal ee eee Cee Co eu) pres Beate ace _ Diferentos txturas de incisivos centrais. ee eee Ce ee eer eee oe 25 coe fos ae ae ry a 2 : : rs Ce ee en me ea eae Ty oon. ree ren enc See LS rere | ikrerarnee Neer rad Pe eae eee fei ee ol aoe el entries Serer here Fee aeer hee e iran caer keer rae ete et Sear os Cree ae CRC Se eee eo ee ea ey isocervical: mesial > médio > distal. No sentido mosiodistal: lobo distal > médio > mesial. Na fusao dos lobos, a borda incisal apresenta um aspecto serrilhado, formando uma figura denominada Flor-de-Lis, Ey elle - are o> A s = 8 a o = c er ee co Reta enka tee teeter een Ne oop cre ear a ae ee Perr ee iar reece od Eerie ea rates asec te eee ey Peeing [oes cee teen ary WEE WYVEREY Sr One a ee ee SST ieee ecu eet iy See Mee at ieee Secs Se eu a) Cee are nd cs an mr Se eee en al Se ear ee oe ere nase tT to eed Poel — Angulo distoincisal do lateral apresenta forte e marcante arre- dondamento, sendo que o ponto de contato distal ocorre no Pret) eee Re CR el = raiz: mais calibrosa, de secgdo circular e curvatura mais branda para distal no central. J4 0 lateral apresenta curvatura Bee eer at ee er eon eee Reena i} ey a ee ee en Ct) Cod on ee ee ee ee ee) STS ee eT es ed = 21 incisal os - PoE Pa ane) ea) a 2 a Ao = media zB ar Fy 5 a 4 rs rn C 6 5 T Co te ee eae te eon Reet ed Recerca eer nnn Kur ee Fee iareane mn peer Torani nO orga o Ty Hispano Saeco Tied eee pce ee eee eed Eats aime bormopsroe oat nr Ory Sr a Ty os oer | 2s Parser co ere Cea eer Nee nae Paper anges aie aes rod Pearce peer pierre emitter Peer er enn een tee nara fees eee a ae ere Renee tee Perens Lepper etter Evcoti-eeaierenn eer oo Te — Cee mores Pe ee ca maiores que as do incisivo eons Cement mais arredondado no incisi- Ronee Preece ee cae Peer eens cuore ere cncac nC acum) oir 2 massa (a | | oe es | / . * | | i ® a : :) | aaron em renner emeg ese eee ete) enc e 7 ed Car Cee en ee ee aera peer ar en tne a ae omy Poe aa ea eee eee renee er Cee toner ee heat eee emer) Poa eae Re Ta Eee ene Eee E telecine epee occ UE ee NSIT) “a oS cree pls Rey i id * Eis a A 5 5 A 5 ry ) § i] i a a ee ee eee eee) da.coroa (medida vestibular); CC** = monor cistéancia interproximal (medida cervical Fee ee alia lay ed esting z Feeder oer eer uae oe es eee Ercan tap eed Leese aianerrn caren i) Ee te Cee eee eae a eee ied See ee ee eee ot ee ner See ee ed apical da raiz do canino inferior é voltada para mesial, enquanto no superior ela } ‘sempre voltada para distal. Os detalhes anatomicos da face lingual do canino inferior (cristas, bossa e cingulo) sio menos evidenciados que as do canino pit \ «0 Poe =? ia x I i cd a - me 20 = i ed == | ” ae —— : = 3 ° See ee ae a ee ee ee: 5 Caen = a z Ey 5 ee ee er a Seer a = = == SS raid amir t sake toc terete tectonic tartare eo had Tae Saeed anc et te sa el caret nr ere tae cer ey ie oe beeen ease terse ar niet = cF aly an rare cod co OB os Cae een Meme eee! Geese renee are ete Peer ey eer nana ra anc Bienen tet er ere Toy coy \idhe WOOLY Peer Se ad Creer ae oT ee ee Roe 0 : T oo Cn a Cre ere age ee rae ene) ie tee tea er ee aa Seen ete rn teem enn iboneretier erp erento oo emcees rr ene eae ase Geralmente, o primeiro pré-molar apresenta duas raizes, cuspide vestibular mais volumosa e mais alta do que 0 2' pré-molar e sulco principal deslocado para palatina. O segundo pré-molar apresenta, geralmente, raiz Ginica, cispide vestibular menos volumosa e mais baixa do que 0 eee ne ete oe eT as nee aa munch Be teeta nee ee et eee ere Teeter sad ee a eI oo roe: i a) : ig F r rs 0 a Pes es Es Con Cae ee et eee eee ry Perretee tn i oaeenen rename th eee ete) Pape ree Gd oe Nika = Bese eee ae tne nc Taleo ace re . LE I IKAn | Cn ee ee cnc ee a Re eee a ke ee ea eet eet arid Peet nar ett ecte et ern Rune eer CLs Ca aU aed Creo ee ne eee Vistas oclusal (a), oclusodistal (b) e distal (c) CO ee ae eo Peete oe aed F os ew ce rompido pela ponte de esmalte. Outra carac- teristica 6 a inclinagao de 45° do plano oclusal eee ee Peer ee kre re ery Pe ers sendo a fossa distal maior o deslocada para irre s an < mini 5 a Es z 6 A ° Ps ae ° a co" ce" cy cd 88° Se Re aoe ey eee et eee eee enone nt earner a ie at te) Peete ees nT ee Eesitiiose ete eee? Pome eC er ee ace fea P pt ihaersaee reset Be md Seng rr iro DE Oe Sue ee ea er ee ee aca ee cco ‘um formato quadrado, trapezoidal ou triangular (vista oclusal). Creche ene Cre coe tg Caspide distolingual Cre eee) Sree recc Serer) eee As faces proximais podem sercon- re nt ks Ce CC os etre tat eee eee ee eter oe See a pear ea Ce ee ane yd Eee CEUs a. = rea ese ener ere eminent shuadacoros | dstincama aia Err Pr entered roe) coe) 45 lingual Peo nas Goa ‘© primeiro pré-molar inferior possui face oclusalem forma “ovéide", sulco principal mesiodistal interrompido pela ponte de esmaite e uma cispide eee eee eer ae eee ete ee hina ‘muito maior que distal esta, por sua vez, pode apresentar um sulcomesial( "> ) que se estende para lingual. ‘O segundo pré-molar possui face oclusal em forma pentagonal, sulco mesiodistal continuo e pode apresentar uma ou duas cispides linguais. Bad 14 Foy Ts Cl co Pre Inferior Didmetro vestibulolinguel $= Maiorque ery Eocene Peay ete ae eee ete ad INFERIOR are coy | Ae Lingual Are rod 26 4 Fy 7 oh c ry 7 Kr AAs cispides vestibular e palatina do pré-motares suporiores so piramidais, sendo a ciispide palatina deslocada para mesial. Nos inferiores, a Cora iu eo tee erty eet rem ae en Teer cer plano horizontal nos superiores, mas nos inferiores, a crista marginal apresenta acentuada inclinac3o. Outra diferenca entre pré-molares Superiores e inferiores relaciona-se & convergéncia das faces livres para olcusal( —_): acentuada nos superiores e discreta ou ausente nos inferiores. CT ea eg Ss Ted re Pe coo Et oe co Os pré-molares superiores e inferiores podem ser uni ou birradiculados, entretanto, os primeiros pré-molares superiores so 0s CeO ene re Oe ee roe ee duas raizes. Porém, no superior, esta separacdo ¢ nitida, o que nao acontece no inferior. O diametro vestibulolingual é maior nos superiores, enquanto nos inferiores os didmetros mesiodistal e vestibulolingual sao semelhantes. Oe ae ence ue eee ee eee Pci erarcuetea re ent eee Cue ae |= en fe bere A r n tw apt ° T Ca < c icon com Ce eee ue ee ee Pee arr ae are er ter ier tat Spe nnn enna ne cad Comrie een ia eames Tod tomers FS ree Peer er eee Poeun proonapannonnfbrt aes Face oclusal do primeiro molar superior. Ordem decrescente do tamanho das ctispides: mesiolingual (ML) > mesiovestibular (MV) > distovestibular (DV) > distolingual (DL). Neste dente, a convergéncia 6 para vestibular, pois a face lingual é maior que a vestibular e a een Ger Cece ee eee eee renee ree I Cee eC eee to oe Cee einen Tenn crete eet en Cee Rect i Bree teu] - lingual do primeiro molar superior. Apesar de ser apresentado ois esté prosonte na minoria dos primeiros molares superiores. Deter ee ere Peer eer ee cre ns ‘Otubércule pode ser encontrado também nos terceiros molares superiores. Feel eroe lee Pa Eeeecreeerenertey Ebene irene nt an) 7 al. a5 all Phriy 5 Far + 2 = *] 2 ‘ ry 5 a F ry ce a Cer ae tare ete ene Prereeteretir econ cena meaereni ere Rares ac Recs Ross rete ear aaa er ate aeeee hcl medida de Beer SEGUNDO MOLAR SUPERIOR We Sree rr re Peel crore) ee Eee masa © segundo molar superior pode eee oy duas ciispides linguais) Cree ree ee renee tn Cn neo) can oo Cra) TO otic Gh Fossas Principais = —mesial Seer nt ates) 0 segundo molar pode apresentar 4 ciispides: 2 vestibulares e 2 linguais (ou palatinas). Em uma vista oclusal (a), as ciispides, ‘em ordem decrescente de volume, denominam-se: mesiolingual (ML), mesiovestibular (MV), distovestibular (DV) e distolingual (DL). Por apresentar 2 cispides vestibulares, o segundo molar tetracuspidado apresenta 3 sulcos e 2 fossas principais (b). 0 tds betes ee ee hee tc Be re Bee att eran eee ent eer Tg 0 segundo molar superior tricuspidado apresenta duas cispides vestibulares ¢ uma lingual, nio tendo, portanto, 0 sulco ‘oclusolingual. Em uma vista oclusal (a) em ordem decrescente de volume temos: lingual ou palatina (L), mesiovestibular (MV) e distovestibular (DV). Os sulcos principals em forma de “T" (b) separam as cispides. Por apresentar apenas uma cispide lingual, Been eer See res Uma ccorrbnola rara 6 um tubérculo ne face veatibular do segundo molar superior. Re eee aol felon el ae a load By ; ry res sae car) . ——— Peet ee ete oe ees a Cn erate) (Os molares superiores diferem entre si quanto a: er eee area ester See ry ea ET) ~diferenga entre tamanho das faces livros: 3"> 2’>1° eS eee eet eared ery Su ag eS ay Bee ST ee ee ure primeiro: 2sulcose 1 fossa err ero terceiro: nlimero de sulcos e fossas variavel ae ure eee ed eer re Bites to} ee ee Cty yy Biers) er Rael) TTY Os molares superiores diferem entre Se ees Se ed Sore Co) ed rier ur) Se Cee) Ste oR Led Coen eee ete) © segundo molar pode ser tri ou tetra- ‘cuspidado e apresentar a face oclusal ‘em forma: trapezoidal (a), rombdide (b) ee as ‘sango (c) ou triangular (4). eee a erence carter iene ee ee cee Entretanto, quando tetracuspidado, o et a gee eae meiro, exceto pelo fato de que: Serer tira ere ee ond Sa ae tk i Cr = 0 didmetro mesiodistal da face lingual ee kc oa ee ie eee be ; Sp Se Co EC oo Cae Renee emt) Pane Et toc ee eee) ocean ene eee erent) Se ae oe ot hy Seto Pit rr Pier oreo ba Creed Cte ee Peete Poet) (ones Den a a ee ee ‘ordem decrescente de volume, denominam-se: mesiovestibular (MV), mesiolingual (ML), distolingual (DL), mediana (M) e distoves- Ae Ne an tree ferenga entre os didmetros mesiodistal da face vestibular( —+ )o Peat mama Pree tay Ore eee eee = oclusovestibular distal ee aor ae Pe a ae eee ce eg ee ee eRe eo Ce a ee ug ei Pen ret sem ee ete en om ra t Se eS pS SS eee cot eet bees Pree eeee re rete eed [seconded amrertpenms tt ony Been ena d AA ore Seer cr rn Dec 9 ba) Reo Crotty econ CO EEE eee free Tey Sd pe er ees eter (0 segundo molar inferior apresenta 4 cispides ~ 2 vestibulares e 2 linguais ~ sendo, em ordem decrescente de volume, denominadas mesiovestibular (MV), mesiolingual (ML), distovestibular (OL) edistolingual (DL). Este dente tambem caracteriza-se por apresentar 0s sulcos principais em forma de “cruz”. eee eer eee eet etd ‘comprmento eee iy Peet Peer Dace eh ee eC on en ee Lo ee ray Ty 7 v ry vf Ct ro “ 7 Perey ee Cee Ce eee b: Peer rer) 17 oclusal Ree ee ee ee Le eee eee ey Pee ec Cae eet eee ee ee ee ee eee eye eens Inferiores as faces vestibulares so mais convexas ¢inclinadas do que as faces linguais. BT ty ey Namero de ciispides e sulcos principais (vista oclusal) ey ee ” pe $ Feedster ahd tached lied Os molares inferiores podem apresentar 4 ou 5 ctis- (Ore eee en ee) Eieirnadletredi atone, De ek) 26 a a ry Ce ee ety ae es de Carabelli eo segundo molar pode ou nao apresentar sulco Ce eee een a eed oe Ci Se coc oe eo ea Bret Pe ase Cod i a” Ce ee ee Ree Ree Re ey Pricer " | CORR dC en ee so mais altas que as distais; por proximal, as ciis- Premiere ure ee eee Ce a Ge oy ia Ree RCC) cry es) bbiauy Dene eee ee eee ee Neo re aad Se Let eu eae oe te oe aie mt eee ey LAL Cee a en eee eee eee Re de aed ambas as raizos, Entrotanto, se obsorvarmos ossos dentos por uma de suas faces proximais, podemos ver uma ou dus ralzes, uma vez que a oo ree noc i nent corm ry Ts

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