Você está na página 1de 1

A QUEM SE CRITICA?

Grandes estudiosos da nossa lngua afirmam que "texto no tem sentido",


mas, este certamente auxilia na produo daquele.
Inicio este texto com uma citao porque preciso salientar que o Primeiro
Ano Cientfico vem brilhando com o sentido que atribuiu proposta de se fazer
Jornal. A prova disso est no material exposto durante as duas ltimas semanas
comunidade Uniprof. (vejam os murais)
Com exceo de algumas pessoas que insistem em no saber o que est
acontecendo, toda a escola vem-se envolvendo com aquela atividade, sob a
coordenao dos nossos Jornalistas Primeiros do 2 grau. Mas alguns intentos
de expresso vm mostrando-nos a existncia de pessoas que ainda no
aprenderam a participar das atividades srias, em qualquer circunstncia, como
cidados ativos e que querem fazer ouvir a sua voz. PENA QUE ESTARO
SEMPRE NO ANONIMATO.
Duas manifestaes annimas marcaram a frivolidade daqueles que ainda
no descobriram que se pode participar e aprender harmoniosamente.
Primeiro, apareceu um "desenho"(?), "caricatura"(?), "charge"(?) ou sei l
o qu da professora Rivani (diga-se de passagem, exmia conhecedora de
Histria, Educadora que vem-se destacando em Tefilo Otoni, pelo empenho
dispensado s atividades em que se prope) em que se via a ntida inteno de
desdm e falta de respeito de quem o produziu. Nem merece comentrios.
Depois, ainda no anonimato, apresentou-se um texto, marcado por (a)
patriobaca, em que o(a) autor(a) critica (pelo menos o que parece
inicialmente, embora no final no se parea mais) a prtica adotada pela escola,
a partir da sugesto de Mirabeau, de se cantar o Hino Nacional ("com
maisculas, por gentileza!"). No vamos entrar no mrito do texto em si,
enquanto estrutura coesa, coerente e concisa, porque esses elementos foram
esquecidos ou so desconhecidos de quem o fez...
Sem delongar, o que se quer informar aos annimos criticados que o
trabalho um pouco mais srio do que pensam e que tanto a Professora Rivani
quanto o Professor Mirabeau so dignos de respeito e merecem tratamento no
mesmo nvel. Deixem os textos fteis aos que se confundem com futilidade.
No se acusam as crticas, mas a forma como so feitas. Quem critica
para a construo digno de louvor e aceitao, mas, certamente, assina e
assume o que faz.
Ainda bem que os alunos responsveis pela seleo dos textos so
atentos.
isso a, pessoal!!! Estamos apenas comeando.
Cludio.

Você também pode gostar