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PROVA 719/14 Pags. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDARIO 11.° Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.° 74/2004, de 26 de Margo) Curso Clentifico-Humanistico de Cléncias Socials e Humanas Duragdo da prova: 120 minutos 1." FASE 2006 PROVA ESCRITA DE GEOGRAFIA A VERSAO 1 Na sua folha de respostas, indique claramente a versdo da prova. ‘Aauséncia dessa indicago implica a anulagao de todos 6 itens de escolha multipla, VS.RF. TI9NAN { 719V112. Identifique claramente os grupos e os itens a que responde. Utilize apenas caneta ou esferogréfice de tinta azul au preta. E interdito 0 uso de «esferografica-lapis» © de corrector, As cotag6es da prova encontram-se na pagina 14. Pode utilizar régua e maquina de calcular n&o atfanumérica, Nos itens de resposta aberta com cotago igual ov superior a 4 pontos, cerca de 10% da cotacao é atribulda & comunicagao em lingua portuguesa. Nos grupos |, 11, III e IV, em cada um dos itens, SELECCIONE a alternativa mais CORRECTA Na sua folha de respostas, indique claramente o NUMERO do item e a LETRA da alternativa pela qual optou E atribuida a cotagdo de zero pontos aos itens em que apresente: — mais do que uma oppo (ainda que nelas esteja incluida a opgéo correcta); 0 ndimero e/ou a letra ilegiveis. Em caso de engano, este deve ser riscado e corrigido, @ frente, de modo bem legivel. Nos grupos V e VI, nos itens em que é pedido um numero determinado de elementos: — Se a resposta ultrapassar esse numero, a classificagao ¢ feita ‘segundo a ordem pela qual esto apresentados; a indicago de elementos contraditérios anula a classificagdo de igual némero de elementos correctos. VSFF. 719N13 A estrutura da populagdo empregada nos diversos sectores de actividade, em Portugal, apresenta algumas diferengas regionais significativas, representadas na figura 1 (7 sector tereanio Populagito empregada sector secundaria BE sector pimavio 5 @ 3 2 § 3 Alentejo Algarve Acores Madeica PORTUGAL REGIAO (NUT 1) Fonte: wwwine pt (adaptado) Figura 1 - Estrutura da populagao empregada, por sectores de actividade (2004) 1, Apercentagem de populagdo empregada no sector secundarrio, na regio de Lisboa, €. ‘A, maior do que nos Agores B, menor do que no Algarve. ©. menor do que no Norte. D. maior do que na Madeira. 2. Atraves da andlise do grafico da figura 1, € passive! concluir que. A. no Centro, mais de 50% da populag3o empregada trabalha no sector secundario. B. no Norte, 55% da populagao empregada trabalha no sector secundario, C. na Madeira, 35% da populagao empregada trabalha no sector terciaro. D. em Portugal, mais de 50% da populagao empregada trabalha no sector terciario. T9Na 3. As regides que, de acordo com os dados da figura 1, apresentam valores semelhantes de populacdo empregada no mesmo sector so... A. Alentejo e Agores, no sector tercidrio. B. Norte e Alentejo, no sector secundario. ©. Algarve e Alentejo, no sector primério. D. Norte e Madeira, no sector terciario. 4, Apopulago empregada no sector primério apresenta o valor mais elevado no Centro devido a. A. terciarizagao da industria B. grande mecanizacéo agricola C. estrutura da propriedade agricola. D. elevada taxa de desemprego. 6. Ataxa de actividade da populagdo portuguesa é hoje maior do que ha quarenta anos atrés. Esta afirmagao €... A. verdadeira, devido ao fendmeno do éxodo rural. B. verdadeira, devido a crescente entrada da mulher no mercado de trabatho. C. falsa, devido ao envelhecimento da populagdo portuguesa. D. falsa, devido as caracteristicas da emigracao neste periodo. V.S.FF. TONS 1 As imagens da figura 2 sepresentam a sityagdo barométrica de superticie no dia 28 de Maio, as 7 horas © 30 minutos locais, ¢ @ previsdo para as 12 horas e para as 24 horas seguintes. Situacao A Fonte: hitp.swww.met-otfice gov ux (adaptado) Figura 2 ~ Situagao barometrica de superficie no dia 28 de Maio, as 7 horas € 30 minutos locais, @ previsdo para as 12 horas € para as 24 horas seguintes Tigiv16 3. As linhas desenhadas a vermelho e a azul na figura 2 representam... A. perturbag6es da frente polar B. depressées barométricas. C. linhas isobaricas. D. linhas isotérmicas, As linhas desenhadas a roxo na figura 2 representam. A, frentes frias, B, frentes quentes. C. frentes em formagao. + D. frentes oclusas. A sequéncia cronolégica das imagens é A. situag&o A, situagao B e situago C. B. situagdo B, situagdo C e situagdo A. ©, situac&o C, situado Ae situagao B. D. sitvagao A, situagdo C e situagdo B. © estado do tempo no litoral de Portugal Continental, numa situagéo barométrica como a representada na imagem A, teré sido, com grande probabilidade, caracterizado por. ‘A. céu limpo, sem chuva e com vento forte. B, céu nublado, sem chuva e sem vento. ©. céu nublado, com chuva forte e com vento. D. céu nublado, com chuva miudinha e sem vento. |. Asituagdo representada na imagem C ¢ pouco representativa de uma situagdo dita de «Vero», em Portugal Continental, porque... A. a depresséo barométrica L1 faz sentir a sua acpdo até latitudes muito baixas, B, as depressdes barométricas L1 e L2 integram a faixa das depressées subtropicais. C. oanticiclone dos Agores esté a influenciar 0 estado do tempo em Italia. D. © anticiclone dos Agores localiza-se a narte das depress6es L1 € L2. VS.FF. TINT mm © quadro da figura 3 mostra, em 1999, o numero e a dimensdo média das exploragSes agricolas por regio agraria, em Portugal. NOMI nesices seers, | apc mans PORTUGAL, 415 969, 9,3 CONTINENTE. 382 163 98 ENTRE DOURO E MINHO 67 546 32 TRAS-OS-MONTES 70 006 6.5 BEIRA LITORAL 79 806 24 BEIRA INTERIOR 48.313 87 RIBATEJO E OESTE 61615 73 ALENTEJO 35 906 53,6 ALGARVE 18971 54 AGORES 19 280 63 MADEIRA 14 526 04 Fonte: INE. Recenseamento Geral de Agricultura 1999, Andlise de Resuitados. Lisboa: INE. 2001 Figura 3 — Numero e dimens&o média das exploragées agricolas, por regido agraria (1999) 41. As duas regides agrarias que apresentavam o maior numero de exploragées eram. A. Beira Litoral e Madeira. B. Ribatejo e Oeste e Algarve. ©. Beira Litoral e Tras-os-Montes. D. Entre Douro e Minho e Madeira. 2. As trés regides agrarias com menor dimensdo média das exploragdes agricolas eram. A. Beira Interior, Entre Douro e Minho e Trds-os-Montes. B. Entre Douro e Minho, Beira Litoral e Madeira. C. Algarve, Ribatejo e Oeste e Agores, D. Beira Interior, Ribatejo e Oeste e Trds-os-Montes. TION 8 ‘Adimenséo das exploragées nas regiSes de Entre Douro e Minho e Beira Litoral esta associada a... A. pratica de um sistema intensivo, com policultura e aproveitamento continuo e quase total da superficie agricola. B. existéncia de uma sociedade muito contrastada, na qual, de um lado, esto os proprietérios da terra e, de outro lado, a m&o-de-obra assalariada. . pratica de um sistema extensivo, com monocultura de cereais de sequeiro, afolhamento e rotag&o de culturas. D. existéncia de um clima com um Verao muito seco © com uma grande variag&o intra e interanual da precipitacao. © desenvolvimento sustentado de uma regio agraria com as caracteristicas do Alentejo deve implicar um conjunto de medidas tais como a... . ‘A. concessao de subsidios compensatérios para o aumento da area deixada em pousio, com Tedugao do volume de produg&o e da populacdo agricola. B. extensificagéio das actividades agricolas de produgo vegetal e de produgao animal, com abandono de terras e aumento dos incultos. G. intensificagdo de préticas agricolas ligadas ao cultivo de produtos deficitérios na Uniao Europeia, com uso indiferenciado de técnicas agricolas modemas. D. valorizagao das dinamicas locais, com aproveitamento da tradi¢do industrial de produtos como 08 de salsicharia, © vinho, o queijo e 0 «turismo verden, A dimenso e a dispersao da maioria das exploragdes agricolas portuguesas s4o um entrave & modemizagao da actividade agricola Esta afirmagao ¢. A. falsa, porque a pratica de um sistema extensive com afolhamento, rotac&o e pousio de cereais de sequeiro nao € compativel com a mecanizaco da agricultura, B. verdadeira, porque a pratica de um sistema intensivo tradicional, associada a elevadas densidades populacionais, tem permitido o emparcelamento. C. verdadeira, porque as novas tecnologias, nomeadamente a mecanizaco, n&o s4o rentaveis em explorag6es agricolas constituldas por varios blocos e parcelas pequenas. D. falsa, porque o elevado numero de blocos ¢ de minifundios nao permite a utilizagao de produtos quimicos como os herbicidas ou os pesticidas. VS.FF. TION1I9 Vv © mapa da figura 4 representa a Rede Rodovidria Nacional (PRN 2000), diferenciando a rede de Auto-Estradas (AE). de Itinerarios Principais (IP) e de Itinerarios Complementares (IC). ete deAE Hm) SS rodese ae 1c} —* —" Fonte: IEP. Rede Rodoviéria Nacional, Plare Radovidrio Nacional 2000. Instituto de Estradas de Portugal. 2005 Figura 4 — Rede Rodoviaria Nacional ~ PRN 2000 1. Na figura 4, é possivel verificar que a densidade da rede rodoviaria nacional é. A. espacialmente uniforme. B, maior a sul do rio Tejo. C. maior no litoral, a norte de Setubal. D. maior no interior norte do pais. T1910 2. 0s itinerarios principais sdo as vias de comunicagao de maior interesse nacional, pois asseguram a ligagao. A. das capitais de distrito entre si e das regides com portos e aeroportos a fronteira, B. das Areas Metropolitanas de Lisboa e do Porto a regiao algarvia e a fronteira. C. da Area Metropolitana do Porto as localidades do norte interior e & Galiza, D. das principais cidades dos distritos do litoral a regio algarvia e a Espanha, 3. Adensidade da rede rodoviaria no interior do pals é, simultaneamente, causa e consequéncia da. ‘A. concentragao de actividades turisticas e da grande densidade populacional. B. existéncia de cidades dinamicas e geradoras de emprego nas areas envolventes. ©. grande dinamica das trocas comerciais e do turiemo nas regides transfroiteirigas. D. fragilidade econémica e pequena densidade populacional desta regido. 4. Acriagéo de circulares regionais rodovidrias tipo IC, nas Areas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, reflecte-se, de forma positiva, na qualidade de vida da populago, porque... A. consome muito solo que pode vir a ser urbanizado. B. aumenta a concentrag&o de poluentes nas areas residenciais. C, dificulta a localizagdo das grandes superficies formecedoras de bens e de servicos diversos. D. contribui para a diminuigdo da intensidade do trafego no interior das duas cidades. 5. © modo de transporte rodoviario oferece, em alguns casos, vantagens relativamente ao modo ferroviario. Esta afirmago ... A. verdadeira, porque 0 modo rodoviario transporta maiores quantidades de mercadorias. B. verdadeira, porque © modo rodovidio tem maior fiexibiidade nos seus percursos, C. falsa, porque o modo rodoviario apresenta menor nivel de sinistralidade. D. falsa, porque o modo rodoviario tem menor consumo energético por passageiro. VS.RF. TI9NAN4 v © turismo nacional ¢ internacional tem contribuldo para a transformagao, muitas vezes agressiva, do Iitoral, pois n&e $40 tides em conta os efeitos da 2cgao do mar sobre a linha de costa As imagens da figura 5 so elucidativas deste facto no litoral algarvio. Figura 5 ~ Ilha da Armona, Olh4o, Fevereiro de 2004 4. Refira duas caracteristicas do tipo de costa que a figura § mostra. 2. Apresente uma causa de ordein natural e uma causa de ordem humana do tipo de destruigso evidenciado nas imagens da figura 5 3. Exponha, ilustrando com dois exemplos, o conceito de turismo sustentavel TONiit2 VI A populago residente nos concelhos de Lisboa e do Porto e nas respectivas Areas Metropolitanas teve uma rapida evolugdo durante o século XX, conforme esta patente no quadro da figura 6. LISBOA PORTO Momentos Concelho AML Concelho AMP consitarios Tal ee Total Total eat nathane) Total 1900 | 351210 @ 569023 | 165729, 42 391 206 1911 | 431738 G 93.060 |191800| 42 - 455 348 re 3 770698 [202310| 42 476 096 1930__| 601930 62 947446 [220704| 41 558 471 7940 __| 604 380 63 7107757 [258548[ 40 653 101 1950 | 783226 60 1312600 | 261 406 38 734-480 4960 | 802230 53 1524200 [303424 36 835.674 4970 | 760150 “1 1931025 [01ess| 32 926 335 1981 | 807 937 33 2.468326 | 327968] 20 1117 920 4901 | 663.304 26 2649276 | 302472 26 1167 600 2001 | 804687 2 2.682687 _| 263 131 21 1.260 680 Fonte: Valente Resa, M. J.; Vieira, C. 2003. A Populagtio Portuguesa no século XX. ‘Anélise das Censos de 1900 a 2001. Lisboa: ICSUL (adaptado) Figura 6 ~ Populaco residente nos concelhos de Lisboa e do Porto e nas Areas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, 1900 a 2001 1, Descreva a evolugso, em percentagem, da populace residente no concelho de Lisboa, relativamente a respectiva Area Metropolitana. 2. Apresente dois exemplos de situag6es que mostrem a insuficiente implementagdo de medidas de ‘ordenamento do territério na Area Metropolitana de Lisboa. 3. Exponha, recorrendo aos dados do quadro da figura 6, © processe de expanstio urbana da Area Metropolitana do Porto, considerando: ~ as caracteristicas das fases centripeta e centrifuga; 2 localizag4o, no tempo, das duas fases. FIM V.S.RF. TIONING COTAGOES GRUPO I 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos eens 25 pontos GRUPO I 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos gees 25 pontos. GRUPO IIT 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos greens 25 pontos GRUPO IV 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos gaepe 28 pontos GRUPO V 10 pontos 40 pontos 30 pontos 50 pontos GRUPO VI 10 pontos 10 pontos 30 pontos 60 pontos eps TOTAL . 200 pontos T1914 PROVA 719/14 Pags. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDARIO 11° Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.° 74/2004, de 26 de Marco) Curso Clentifico-Humanistico de Clénclas Socials e Humanas Duracio da prova: 120 minutos 1. FASE 2006 PROVA ESCRITA DE GEOGRAFIA A VERSAO 2 Na sua folha de respostas, indique claramente a verso da prova, Aauséncia dessa indicagao implica a anulag&o de todos 08 itens de escolha multipla. VS.FF. Tiga \dentifique claramente os grupos e os itens a que responde. Utiize apenas caneta ou esferogréfica de tinta azul ou preta. E interdito 0 uso de «esferografica-lépis» e de corrector. As cotagbes da prova encontram-se na pagina 14. Pode utilizar régua @ maquina de calcular n&o alfanumeérica. Nos itens de resposta aberta com cotag&o igual ou superior a 15 pontos, cerca de 10% da cotago € atribulda & comunicagao em lingua portuguesa. 719Nv2I2 Nos grupos I, II, III e IV, em cada um dos itens, SELECCIONE a alternativa mais CORRECTA. Na sua folha de respostas, indique claramente o NUMERO do item e a LETRA da alternativa pela qual optou. E atribuida a cotagdo de zero pontos aos itens em que apresente: ~ mais do que uma opedo (ainda que nelas esteja incluida a opg4o correcta); — 0 ndimero e/ou a letra ilegiveis. Em caso de engano, este deve ser riscado e corrigido, a frente, de modo bem legivel. Nos grupos V e VI, nos itens em que € pedido um numero determinado de elementos: ~se a resposta ultrapassar esse numero, a classificagao ¢ feita segundo a ordem pela qual esto apresentados; ~a indicagao de elementos contraditérios anula a classificagdo de igual numero de elementos correctos. V.S.FF. 719N2I3 A estrutura da populacdo empregada nos diversos sectores de actividade, em Portugal, apresenta algumas diferencas regionais significativas, representadas na figura 1 Populagio empregada 100 0 20 70 «0 so 7 sector tere 20 20 10 I sector secundario GH seciar pimaco 2 g g 2 5 a é 8 Alentejo Algarve Acores Madeira PORTUGAL REGIAO (NUT II) Fonte: wirwine pt (adaptado} Figura 1 ~ Estrutura da populagao empregada, por sectores de actividade (2004) 4, Apercentagem de populagao empregada no sector secundario, na regio de Lisboa, A. maior do que nos Acores. B. menor do que no Norte. C, menor do que no Algarve. D. maior do que na Madeira 2. Através da analise do grafico da figura 1, € possivet concluir que. ‘A. no Centro, mais de 50% da populagao empregada trabalha no sector secundétro. B. no Norte, 55% da populacéo empregada trabalha no sector secundario. C. em Portugal, mais de 50% da populagdo empregada trabalha no sector terciario. D, na Madeira, 35% da populagao empregada trabalha no sector terciario, T19Nv2I4 3, As regides que, de acordo com os dados da figura 1, apresentam valores semelhantes de populagdo empregada no mesmo sector so. A. Norte e Alentejo, no sector secundario. B. Algarve e Alentejo, no sector primario, C. Alentejo e Agores, no sector terciario. D. Norte e Madeira, no sector terciario. 4. A populacdo empregada no sector primério apresenta o valor mais elevado no Centro devido a. A. estrutura da propriedade agricola. B, terciarizagao da industria. C. grande mecanizagéo agricola. D. elevada taxa de desemprego. 5. Ataxa de actividade da populagdo portuguesa é hoje maior do que hd quarenta anos atrés. Esta afirmagao 6... AA. falsa, devido ao envelhecimento da populagdo portuguesa B. falsa, devido as caracteristicas da emigragdo neste periodo. C. verdadeira, devido ao fenémeno do éxodo rural D. verdadeira, devido a crescente entrada da mulher no mercado de trabalho. VS.RF. 719N25 ul As imagens da figura 2 representam a situagao barométrica de superficie no dia 28 de Maio, 4s 7 horas. 30 minutos locais, € a previsdo para as 12 horas e para as 24 horas seguintes. Situagao A Situagao C Fonte: hip www.met-office gov.uk (adaptado) Figura 2 ~ Situagao barométrica de superficie no dia 28 de Maio, as 7 noras e 30 minutos lo @ previsdo para as 12 horas e para as 24 horas seguintes TASIV2I6 |. As linhas desenhadas a vermelho e a azul na figura 2 representam... ‘A. depressbes barométricas, B. linhas isobaricas. C. linhas isotérmicas. D. perturbag6es da frente polar. . As linhas desenhadas a roxo na figura 2 representam... A. frentes oclusas. B. frentes frias. C. frentes quentes. p D. frentes em formagao. A sequéncia cronolégica das imagens ¢. AA. situago A, situagso B e situagao C B. situacéo C, situagao A e situacdo B. C. situacdo B, situago C e situacdo A. D. situagao A, situacdo C e situagao B © estado do tempo no litorai de Portugal Continental, numa situag&o barométrica como a representada na imagem A, terd sido, com grande probabilidade, caracterizado por. ‘A. céu limpo, sem chuva e com vento forte. B. céu nublado, sem chuva e sem vento. . céu nublado, com chuva forte e com vento. D. céu nublado, com chuva miudinha e sem vento Asituago representada na imagem C pouco representativa de uma situacéo dita de «Verso, em Portugal Continental, porque... A. as depresses barométricas L1 L2 integram a faixa das depressbes subtropicais. B. o anticiclone dos Agores esta a influenciar o estado do tempo em Italia. C. oanticiclone dos Agores localiza-se a norte das depressbes L1 e L2 D. a depresséo barométrica L1 faz sentir a sua aceo até latitudes muito baixas. V.S.FF. TI9N2mT ml © quadro da figura 3 mostra, em 1999, o numero e a dimensto média das exploragdes agricolas por regio agraria, em Portugal REGIOES EXPLORAGOES | EXPLORAGOES thal” PORTUGAL 415 969 93 CONTINENTE 382 163 9.8 ENTRE DOURO E MINHO. 67 546 32 TRAS-OS-MONTES 70 006 16,5 BEIRA LITORAL 79 806 24 BEIRA INTERIOR 48 313 a7 RIBATEJO E OESTE 61615 73 ALENTEJO. 35 906 53.6 ALGARVE 18.971 54 ‘AGORES 19.280 63 MADEIRA 14526 4 Fonte: INE. Recenseamento Geral da Agricutura 1999, Anéiise de Resultados. Lisboa: INE. 2001 Figura 3 — Numero e dimens&o média das exploragées agricolas, por regio agraria (1999) 1. As duas regides agrérias que apresentavam o maior ntimero de exploragSes eram... A. Beira Litoral e Tras-os-Montes. B. Beira Litoral e Madeira. C. Ribatejo e Oeste e Algarve. D. Entre Douro Minho e Madeira. 2, As trés regiées agrarias com menor dimens&o média das explorag6es agricolas eram... A. Entre Douro e Minho, Beira Litoral e Madeira, B. Beira Interior, Entre Douro e Minho e Trds-os-Montes. C. Algarve, Ribatejo e Oeste e Agores, D. Beira Interior, Ribatejo e Oeste e Trés-os-Montes. 719V2I8 3. Adimensdo das exploracSes nas regiSes de Entre Douro e Minho e Beira Litoral est4 associada 8. ‘A. pratica de um sistema intensivo, com policultura e aproveitamento continuo e quase total da superficie agricola, B. existéncia de uma sociedade muito contrastada, na qual, de um lado, esto os proprietarios da terra e, de outro lado, a m&o-de-obra assalariada. ©. pratica de um sistema extensivo, com monocuitura de cereais de sequeiro, afolhamento e rotagao de culturas. D. existéncia de um clima com um Veréio muito seco e com uma grande variagao intra e interanual da precipitagao. 4. O desenvolvimento sustentado de uma regio agraria com as caracteristicas do Alentejo deve implicar um conjunto de medidas tais como a. ‘A. concesséo de subsidios compensatérios para 0 aumento da area deixada em pousio, com Tedug&o do volume de produgo e da populaco agricola. B. valorizagao das dinamicas locais, com aproveitamento da tradic&o industrial de produtos como 08 de Salsicharia, o vinho, o queijo e 0 «turismo verdes. ©. extensificagso das actividades agricolas de producdo vegetal e de produg&o animal, com abandono de terras e aumento dos incultos. . intensificagéo de praticas agricolas ligadas ao cultivo de produtos deficitérios na Unigo Europeia, com uso indiferenciado de técnicas agricolas moderas. 5. A dimenséo e a disperséio da maioria das exploragSes agricolas portuguesas s8o um entrave & modemizagdo da actividade agricola, Esta afirmagao 6. A. falsa, porque a pratica de um sistema extensivo com afolhamento, rotag&o e pousio de cereais de sequeiro no @ compativel com a mecanizacéo da agricultura. B. verdadeira, porque as novas tecnologias, nomeadamente a mecanizagao, nao so rentaveis em exploragées agricolas constituldas por varios blocos e parcelas pequenas. C. verdadeira, porque a prética de um sistema intensivo tradicional, associada a elevadas densidades populacionais, tem permitido o emparcelamento. D. falsa, porque o elevado numero de blocos e de minifundios nao permite a utilizagao de produtos quimicos como os herbicidas ou os pesticidas. V.S.FF. 719219 Vv © mapa da figura 4 representa a Rede Rodoviaria Nacional (PRN 2000), diferencianda a rede de Auto-Estradas (AE), de Itinerarios Principais (IP) e de Itinerarios Complementares (IC) Fete ce A810) Sree se tz 05 — —t Fonte. IEP Rede Rodovidria Nacional. Plane Rodovidrio Nacional 2000, Instituto de Estradas de Portugal, 2005, Figura 4 — Rede Rodoviaria Nacior'al — PRN 2000 4. Na figura 4, é possivel verificar que a densidade da rede rodovidria nacional é A. espaciaimente uniforme B, maior a sul do rio Tejo. C. maior no literal, a noite de Setubal D. maior no interior norte do pals. 71SIV2IN0 . Os itinerarios principais so as vias de comunicagso de maior interesse nacional, pois asseguram a ligagao... A. das Areas Metropolitanas de Lisboa e do Porto & regio algarvia e a fronteira. B, da Area Metropolitana do Porto as \ocalidades do norte interior e a Galiza. C. das capitais de distrito entre si e das regides com portos e aeroportos a fronteira. D. das principais cidades dos distritos do litoral a regio algarvia e a Espanha. . A densidade da rede rodoviaria no interior do pals 6, simultaneamente, causa e consequéncia da... ‘A. concentragao de actividades turisticas e da grande densidade populacional B. fragilidade econémica e pequena densi¢ade populacional desta regio. - C. existencia de cidades dinamicas e geradoras de emprego nas areas envolventes. D. grande dinamica das trocas comerciais e do turismo nas regides transtronteirigas. |. Actiagao de circulares regionais rodoviarias tipo IC, nas Areas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, Teflecte-se, de forma positiva, na qualidade de vida da populagao, porque. ‘A. consome muito solo que pode vir a ser urbanizado, B. aumenta a concentragéo de poluentes nas areas residenciais. C. dificulta a localizagdo das grandes superticies fornecedoras de bens e de servigos diversos. D. contribui para a diminuiggo da intensidade do tréfego no interior das duas cidades. }. O modo de transporte rodoviario oferece, em alguns casos, vantagens relativamente ao modo ferroviario. Esta afirmagao €. A. falsa, porque © modo rodovidrio apresenta menor nivel de sinistralidade. B. falsa, porque © modo rodoviario tem menor consumo energético por passageiro. . verdadeira, porque o modo rodoviario transporta maiores quantidades de mercadorias. D. verdadeira, porque o mado redoviario tem maior flexibilidade nos seus percursos. V.S.FF. 7igne2ii1 © turismo nacional € internacional tem contribuido para a transformagao, muitas vezes agressiva, do {itoral, pois nao so tidos em conta os efeitos da acgao do mar sobre a linha de costa. As imagens da figura 5 so elucidativas deste facto no litoral algarvio. Figura 6 — lIha da Armona, Olhdo, Fevereiro de 2004 4. Re duas caracteristicas do tipo de costa que a figura § mostra. 2. Apresente uma causa de ordem natural e uma causa de orem humana do tipo de destruic&o evidenciado nas imagens da figura 5. 3. Exponha, ilustrando com dois exemple, 0 conceito de turismo sustentavel 7192/12 VI A populagdo residente nos concelhos de Lisboa e do Porto e nas respectivas Areas Metropolitanas teve uma rapida evolug&o durante o século XX, conforme esta patente no quadro da figura 6. LISBOA PORTO Momentos Coneeiho AML Conceiho AMP cenettirion | al Pangiey rl Total | Total poroeeee Total 1900 | 351210 e 560023 |165720| 42 394 206, 1911 431 738 62 693 060 | 191 890 42 455 348 1920 484 664 63 770698 | 202 310 42 478 096 1930 591 939 62 947 446 | 229794 41 558 471 1940__| 694 389 3 1107767 [258548 40 653 101 1950 | 763226 60 1312500 | 281406] 38 734 480 1960 | 802230 53 1524200 |303424| 36 835 674 1970 760 150 41 1831925 | 301655 32 928 335 1981__| 807 937 33 2468926 [327368] 28 7117920 1991 663 394 26 2549276 | 302472 26 1 167 800 2001 | 564657 24 2082687 [263131] 24 1260 680 Fonte: Valente Rosa, M. J; Vieira, C. 2003. A Populago Portuguesa no século XX. ‘Anélise dos Censos de 1900 @ 2001, Lisboa: ICSUL (adaptado) Figura 6 ~ Populagéo residente nos concelhos de Lisboa e do Porto ¢ nas Areas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, 1900 a 2001 1, Descreva a evolugo, em percentagem, da populagdo residente no concelho de Lisboa, relativamente a respectiva Area Metropolitana. 2. Apresente dois exemplos de situagSes que mostrem a insuficiente implementagéo de medidas de ordenamento do territério na Area Metropolitana de Lisboa. 3. Exponha, recorrendo aos dados do quadro da figura 6, 0 processo de expanséo urbana da Area Metropolitana do Porto, considerando: as caracteristicas das fases centripeta e centrifuga, a localizag&o, no tempo, das duas fases. FIM VS.FF. 719213 COTAGOES GRUPO 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos gaeNe 25 pontos GRUPO II 5 pontos 5 pontos 5 pontos . _ . ' 5 pontos ee a 5 pontos Pepe 25 pontos GRUPO IIL 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos seers 25 pontos GRuPo IV 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos geeye 25 pontos GRUPO V 10 pontos 10 pontos 30 pontos eyo 50 pontos GRUPO VI 10 pontos 410 pontos 30 pontos eyo 50 pontos TOTAL oumnnnnnnnnnnnes 200 pontos 7192/14 PROVA 719/C/9 Pags. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDARIO 41.° Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n° 74/2004, de 26 de Marco) Curso Clentifico-Humanistico de Clénclas Socials e Humanas Durag&o da prova: 120 minutos J. FASE 2006 PROVA ESCRITA DE GEOGRAFIA A COTAGOES GRUPO I 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos geen 25 pontos GRUPO II 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos gees 25 pontos GRUPO IIT 5 pontos 5 pontos 5 pontos feonneneinnnne — 8 PONOS sone es 5 pontos 25 pontos gaene GRUPO IV 5 pontos 5 pontos 5 pontos nnseninnsenin 5 pontos a - 5 pontos 25 pontos A transportar 100 pontos V.S.FF. TAgICN ‘Transporte 100 pontos. GRUPO V 10 pontos 10 pontos 30 pontos 60 pontos GRUPO VI 10 pontos 10 pontos 30 pontos 50 pontos 1 200 pontos T19IC/2 CRITERIOS GERAIS DE CLASSIFICAGAO As classificagSes a atribuir a cada item sdo obrigatoriamente: — um numero inteiro de pontos; — um dos valores apresentados nos respectivos critérios especificos de classificagao. Nos itens de escolha miiltipla, € atribuida a cotago total a resposta correcta, sendo as respostas incorrectas cotadas com zero pontos. Nos itens fechados de resposta curta, caso a resposta contenha elementos que excedam o solicitado, 86 880 considerados para efeito de classificagao os elementos que satisfagam o que ¢ pedido, segundo a ordem pela qual s40 apresentados na resposta. Porem, se os elementos referidos revelarem uma contradi¢ao entre si, a cotagéo a atribuir é Zero pontos. Nos itens de resposta aberta com cotago igual ou superior a 15 pontos, para além das competéncias especificas da disciplina, s40 também avaliadas competéncias de comunicagao em lingua portuguesa, tendo em considerago 0s niveis de desempenho que a seguir se descrevem: = Nivel 3 ~ Composig&o bem estruturada, sem erros de sintaxe, de pontuaco e/ou de ortogratia, ou com efros esporddicos cuja gravidade n&o implique perda de inteligibilidade e/ou de coeréncia e de tiger de sentido. — Nivel 2 - Composigao razoavelmente estruturada, com alguns erros de sintaxe, de pontuagao e/ou de ortografia, cuja gravidade n&o implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido. — Nivel 1 —Composi¢éo sem estruturagéo, com presenga de erros graves de sintaxe, de pontuagdo e/ou de ortografia, com perda frequente de inteligibilidade e/ou de sentido. VS.RF. 7A9ICI3 CRITERIOS ESPECIFICOS DE CLASSIFICAGAO Sdo consideradas correctas a8 seguintes alternativas. VERSAO 4 VERSAO 2 GRUPO! 4... 1.8, 2D. 2c, BA 3.¢. 4c. 4A 5. B. 5D. GRUPO II 4A 4. D. 2d. 2A. 3.c, 3. B. 4c. 4c. 5A 5. D. GRUPO III 1.6. aA 2.8 2A 3A 3A. 4D. 4B. 5.6, 5. B. GRUPO IV 1.6, 1.0, 2A. 2.6, 3. DL 3. B. 4.0. 4.0. 5. B. 5. D. TISICI4 10 pontos ‘A resposta deve referir duas das seguintes caracteristicas da costa ou outras equivalentes: = baixa; * arenosa; ‘+ constitulda por elementos facilmente erodiveis, Situagao de resposta Cotagao a atribulr (pontos) Duas caracteristicas correctas. 40 Uma caracteristica correcta ¢ outra incorrecta, mas que n&o contradiz @ correcta, ou ne Uma caracteristica correcta. ‘Uma caracteristica correcta e outra incorrecta que contradiz a correcta. ou ° Duas caracteristicas incorrectas. 10 pontos ‘A resposta deve fazer referéncia a uma causa de ordem natural e @ uma causa de ordem humana, como que a seguir se apresentam, ou a outras consideradas relevant Causas naturais como: + a dinamica costeira: «a sublda do nivel do mar. Causas humanas como: * a construgio em areas de tisco como, por exemplo, nas arribas @ nas dunas; + a reduzida fiscalizagdo da implementago dos planos de ordertamento da orla costeira; + a proliferacao de construgbes llegais. Situag8o de resposta [_Cotagao a atribuir (pontos) ‘Duss causas correctas, uma de ordem natural e outra de ordem a humana, Duas causas correctas do mesmo tipo. ou Uma causa correcta @ outra incorrecta, mas que nfo contradiz a 5 correcta. ou Uma causa correcta, de ordem natural ou de ordem humana, (Uma causa correcta e outra incorrecta que contradiz a correcta. ov 0 Duas causas incorrectas. TASICIS 3. 30 pontos A resposta deve expor 0 conceito de turismo sustentavel (néo degradago do ambiente / respeito pelo Patrimonio natural e/ou construido / néo delapidaco dos recursos) lustrando-o com dois dos exemplos que a seguir se apresentam ou com outros considerados relevantes: = turismo rural; ~ agro-turism — turismo de habitag&o; = ecoturismo. Descritores do nivel de desempenho no dominio ‘da comunicag&o escrita em lingua portuguesa | Nivels Deseritores do nivel de desempenho 19 dominio especifice da disciplina 3[2]4 5 | Inciui todos os aspectos enunciados. 30 | 20 | 28 4 | Explicita 0 conceito de turismo sustentavel, ilustrando-o com um exemplo. | 24 | 23 | 22 Explicita 0 conceito de turismo sustentavel Niveis** | 3 ou 18 | 17 | 16 Menciona o conceito de turisme eustentavel, ilustrando-o com um exemplo. 2 | Refere dois exemplos. 12 | 1 | 10 1 | Refere um exemplo. e,s{4{ * Descritores apresentados nos critérios gerais. * No caso de, ponderadas todos os dados contidos nos desctitores, permanecerem duividas quanto ao nivel a atribuir, deve optar-se pelo mals elevedo dos dois em causa. No caso em que a resposta néo atinja o nivel 1 de desempenho no dominio especifico da disciplina, a cotagdo a atribuir & zero pontos. 719/C/6 10 pontos ‘A descri¢&o da evolugéo deve contemplar a existéncia de: ‘um crescimento lento e/ou estagnacao da populagao entre 1900 e 1940; *_uma diminui¢go continua da populagdo entre 1950 e 2001, Situagdo de resposta Gotagao a atribuir (pontos) Inclui todos os aspectos considerados. 10 Incivi um aspecto. ou 5 Refere a tendéncia decrescente da evolugao. 10 pontos, ‘A resposta deve apresentar dois dos seguintes exemplos ou outros considerados relevantes: * acentuado desordenamento urbanistico das areas periféricas; * acentuado despovoamento e degradagao dos centros histéricos das cidades, com especial incidéncia no de Lisboa; + existéncia de areas subequipadas e/ou desqualifcadas; + desarticulagSo e/ou ineficiéncia das redes de transporte; + crescimenio urbano em «mancha de éleo», que deu origem a transformagbes funcionais penalzadoras de usos nao urbanos dos solos. Situagao de resposta Cotagao a atribuir (pontos) Dois exemplos correctos. 10 ‘Um exemplo correcto @ outro incorrecto, mas que nao contradiz 0 correcta. ou e Um exemple correct. ‘Um exemplo comecto e outro incorrecto que contradiz 0 correcto, ou ° Dois exemplos incorrectos. V.S.FF. TASIC/7 30 pontos ‘A resposta deve expor as caracteristicas da fase centripeta e as da fase centrifuga do crescimento da ‘Area Metropolitana do Porto, que os dados mostram, ou seja: ‘+ de 1900 a 1981 — fase centripeta - caracterizada por um aumento da populago no concelho de’Porto e uma integragdo dos aglomerados urbanos perféricos, cuja organizagao e funcionamento ficaram dependentes de um sistema de transportes e comunicagbes que garante a integragdo de toda a érea, ‘+ de 1981 a 2001 ~ fase centrifuga - caracterizada por uma diminuigo da populagzo no conceiho do Porto, terciarizagao crescente do centro, expanséo urbana, migragao para a periferia de fungdes residenciais e industriais¢ localizagao difusa das mesmas fungoes. Desoritores do nivel de desempenho no dominio da comunicagao escrita em lingua portuguesa Nivele* Descritores do nivel de desempenho no dominio especifico da disciplina 5 | Inclui todos os aspectos descritos. 30 | 29 | 28 Expée as caracteristicas das duas fases e localiza uma no tempo. 4 ou 24 | 23 | 22 Expde as caracteristicas de uma fase e localiza as duas no tempo. 3 | Expée as caracteristicas de uma das fases e localiza-a no tempo. 18 | 17 | 16 Niveis** | "| Expoe as caracteristicas das duas fases, mas nao as localiza no tempo. 2 ou 12 | 1 | 10 Nao expée as caracteristicas de qualquer das fases e localiza as duas no tempo. Expée as caracteristicas de uma das fases, mas n&o a localiza no tempo. 1 ou e|s|4 Nao expe as caracteristicas de qualquer das fases e localiza uma no tempo, * Descritores apresentados nos critérios gerais. “* No caso de, ponderados todos 0s dados contidos nos descritores, permanecerem davidas quanto ao nivel a i, deve optar-se pelo mais elevado dos dois em causa. No caso em que a resposta n&o atinja o nivel 1 de desempento no dominio especifico da disciplina, cotagSo a atribuir é zero pontos. T19/C8 JOPEDYISSEID 10882}01d O ol] @ zilalmlels mloanuo (642 P99) v viavuDOID. OySvoldssv19 30 VHTAYD Se «| ‘9002 — ORYNNDAS ONISNA OG SIVNOIOWN SANVX4

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