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MANUAL DO USUÁRIO

Roteador Wireless ADSL 2+


Modelo GWM 1420 Q
Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qua-
lidade e segurança Intelbras.
O roteador ADSL 2+ GWM 1420 Q fornece uma solução
completa e prática para redes domésticas e de pequenas
e médias empresas. Com ele é possível integrar toda sua
rede, seja ela com fio ou sem fio (Wireless), podendo assim
compartilhar o acesso à Internet, arquivos e interconectar
diversos dispositivos em um só equipamento.
Índice
Especificações Técnicas ............................................................4

O Produto ..................................................................................8
Painel frontal...........................................................................................................8
Painel posterior......................................................................................................9

Conexão do Roteador ............................................................10


Requisitos do sistema ...................................................................................... 10
Requisitos ambientais para a instalação .................................................. 10

Instalação ................................................................................11
Configuração TCP/IP ........................................................................................ 12

Configuração...........................................................................13
Assistente de instalação .................................................................................. 13
Interface de gerenciamento Web ................................................................ 15
Avançado .............................................................................................................. 45
Wireless LAN (WLAN)........................................................................................ 88
Opções .................................................................................................................100
Status....................................................................................................................107

Reset ......................................................................................109

Configuração dos Computadores (2000/XP/VISTA) ...........110


Configurar o TCP/IP para o seu computador .........................................110

Glossário................................................................................112

Informações Adicionais........................................................114

Termo de Garantia ................................................................115


Especificações Técnicas
IEEE802.3 10BASE-T
IEEE802.3x Full Duplex e Flow Control
IEEE802.3u 100BASE-TX
IEEE802.11b
IEEE802.11g
RFC 1483 Bridge
RFC 1483 Router
RFC 1577 Classical IP over ATM
RFC 2364 PPP over ATM
RFC 2516 PPP over Ethernet
ITU G.992.1 (G.dmt) Annex A
ITU G.992.2 (G.lite)
Padrões
ANSI T1.413 Issue 2
ITU G.992.2 (ADSL2)
ITU G.992.2 (ADSL2+)
IEEE802.1D Transparent Bridging
RIP 1 & 2
RFC 1541 DHCP Server, Relay and
Client
RFC 3022 NAT/NAPT
RFC 2663 NAT/NAPT
RFC 2236 IGMP v1 e v2
RFC 1349 ToS – Type of Service
RFC 1334 PPP Authentication – PAP,
CHAP e MS-CHAP

4
1 porta WAN ADSL RJ-11
4 portas LAN 10/100 Mbps Auto MDI/
Interface
MDI-X RJ45
Interface Wireless
ADSL: Download 8 Mbps / Upload
Parâmetros Taxa de 896 Kbps
ADSL transferência ADSL2+: Download 24 Mbps / Upload
1024 Kbps
Faixa de
2.4 a 2.4835 GHz
freqüência
Wireless: 802.11g:
54/48/36/24/18/12/9/6 Mbps (auto-
Taxa de mático)
transferência
802.11b: 11/5,5/3/2/1 Mbps (automá-
tico)
1 a 13 (Brasil)
Parâmetros
Faixa de
Wireless 1 a 11 (EUA, Canadá)
canais
1 a 13 (Europa)
Segurança WEP 64/128/256 bits, WPA/WPA2, TKIP/
Wireless AES, 802.1x
Distância de Interno até 100 m (fatores ambientais
transmissão podem interferir nestes valores)
5 dBi removível – conector SMA fêmea
Antena
reverso
10BASE-T: UTP categoria do cabo
3, 4, 5 (máximo 100 m)
Cabeamento
Interface LAN 100BASE-TX: UTP categoria do cabo
suportado
5, 5e (máximo 100 m)
EIA/TIA-568 100 Ω STP (máximo 100 m)

5
LEDs indica- Portas Link ADSL, LAN (1,2,3,4), WLAN
dores Outros Alimentação (Power)
Entrada: 100-240 VAC / 50-60 Hz
Fonte de alimentação
Saída: 12 VDC/1.0 A
Temperatura de operação: -5 ºC a 50 °C
Temperatura de armazenamento:
Características de ambiente -20 °C a 70 °C
Umidade de operação: 10% a 90%
Umidade de armazenamento: 5% a 95%
168 x 140 x 32 mm (com o conector
Dimensões
SMA da antena)

®Internet Explorer, ®Windows, ®Windows XP, ®Windows Vista são marcas registradas ou
marcas comerciais da Microsoft Corporation nos Estados Unidos ou em outros países
ou regiões.
®Linux é uma marca registrada de Linus Torvalds.
®Macintosh é uma marca registrada da Apple Incorporation nos Estados Unidos e em
outros países.
®Firefox é marca registrada da Mozilla Foundation.
®FreeBSD é marca registrada da FreeBSD Foundation.
®Unix é uma marca registrada de The Open Group.
®Texas Instruments é uma marca registrada da Texas Instruments Incorporated.

6
Características
• Arquitetura de QoS aprimorada e política de roteamento.
• Servidor HTTP seguro (HTTPS).
• Suporte a Telnet e SSH.
• Roteamento (RIP v1 e v2, Proxy IGMP, redirecionamento).
• Protocolos WAN (PPPoE, DHCP, PPPoA, Bridge).
• NAT/NAPT/PAT.
• Plug and Play Universal (UPnP).
• Firewall Stateful Packet Inspection (SPI).
• Proteção contra negação de serviço (DoS).
• Filtro de MAC.
• Cliente/servidor/relay DHCP.
• Relay/Proxy DNS.
• Proxy IGMP.
• Agente SNMP e suporte a MIB padrão.
• Suporte parcial ao DSL fórum TR-069 (gerenciamento CPE no lado da
WAN).
• Remote Management Clear EOC/PVC – Telnet, secure shell, TFTP, FTP.
• Recursos de diagnóstico e teste.
• Rede sem fio IEEE 802.11 b/g (Wireless LAN).
• Segurança (WEP, 802.1x, WPA, WPA2) para Wireless.
• Sistema de distribuição Wireless (WDS).
• Wireless QoS (IEEE 802.11e/WMM).

7
O Produto

Painel frontal
O painel frontal possui LEDs que indicam o status das conexões.

Painel frontal

Nome Ação Descrição


Apagado Sem alimentação.
Aceso Alimentação ligada.
Apagado Não há sinal ADSL.
Conexão ADSL em atividade e/ou sincro-
ADSL Piscando
nismo.
Aceso Há sinal ADSL.
Apagado Interface Wireless desativada.
Piscando Interface Wireless em atividade.
WLAN
Interface Wireless habilitada mas sem
Aceso
atividade.

8
Não há dispositivo conectado à porta
Apagado
correspondente.
LAN Há um dispositivo conectado à porta
Piscando
(portas 1 a 4) correspondente.
Há um dispositivo conectado à porta
Aceso
correspondente em atividade.

Painel posterior

Antena: conector para antena removível.


Porta LINE: interface WAN que conecta o roteador diretamente à ADSL.
Portas Ethernet (LAN): conectam os dispositivos de rede Ethernet. O ro-
teador possui quatro portas LAN e, dependendo da conexão, será preciso
um cabo cruzado (crossover) ou direto para conectar o roteador à LAN.
Conector de alimentação: conecta o roteador à fonte de alimentação AC.
use somente o adaptador de alimentação fornecido com o roteador. Se
outro adaptador for utilizado, poderá resultar em danos ao produto.
Botão Reset: restaura as configurações de fábrica.
Botão Power: liga/desliga o roteador.

9
Conexão do Roteador

Requisitos do sistema
• Acesso à Internet banda larga (ADSL).
• Protocolo TCP/IP instalado em cada equipamento conectado.
• Navegador Web (Microsoft Internet Explorer® 6.0, Mozilla Firefox® 2.0
ou superiores).

Requisitos ambientais para a instalação


• Não deixe o roteador diretamente exposto à luz solar ou perto de fontes
de calor, forno microondas ou ar condicionado.
• Não coloque em locais fechados ou muito apertados. Mantenha-o com
no mínimo 5 cm de espaço livre de cada lado.
• Instale o roteador em um local ventilado. Se for instalar em armário ou
rack, verifique primeiro se há ventilação.

10
Instalação
Instale o roteador de acordo com o seguinte procedimento (não se esqueça
de desconectar da rede elétrica):
1. Encontre o melhor local para a instalação do roteador. Geralmente este
local é perto do centro da área da conexão Wireless do seu computador.
O local deverá estar de acordo com o item Requisitos ambientais para
a instalação;
2. Conecte a antena no roteador e ajuste sua posição. Normalmente a
posição vertical é a mais apropriada;
3. Conecte a fonte de alimentação na entrada Power do roteador e ligue-o.
Os LEDs e WLAN acenderão;
4. Insira o microfiltro que acompanha o produto na entrada da linha
ADSL;
5. Conecte o cabo de linha que acompanha o produto entre a porta
Line do roteador e a entrada modem do microfiltro. Aguarde alguns
segundos até o LED ADSL piscar;
6. Conecte os computadores e os dispositivos de rede nas portas LAN
do modem. Um dos LEDs LAN (portas de 1 a 4) acenderão, indicando
a porta que está sendo utilizada;
7. Se for utilizar um telefone, conecte-o na porta Fone do microfiltro a fim
de evitar interferências no sinal ADSL.

11
Tomada
Filtro de elétrica
linha

Computador
Instalação física do roteador

Configuração TCP/IP
O endereço IP do roteador pré-configurado de fábrica é 10.0.0.254 e a máscara
de sub-rede é 255.255.255.0. Essas configurações estarão disponíveis através
das portas LAN ou WLAN. Conecte o(s) computador(es) à(s) porta(s) LAN do
roteador. Em seguida, configure o endereço IP para seu computador.

Obter um endereço IP automaticamente


1. Configure o Protocolo TCP/IP em seus dispositivos de rede (computa-
dores) no modo Obter um Endereço IP automaticamente (DHCP) no seu
computador;
2. Desligue o roteador e o computador. Em seguida, religue o roteador
e depois o computador. O servidor DHCP incorporado designará o
endereço IP para o computador.
Agora que a instalação do hardware está concluída, configure o roteador.
12
Configuração
Antes de prosseguir, certifique-se de que seu computador esteja conectado
a uma porta Ethernet disponível na interface LAN do roteador (1, 2, 3 ou
4). Em caso de dúvidas, verifique o item Conexão do roteador.
Há dois modos de configurar o roteador:

Assistente de instalação
O assistente de instalação permite uma configuração rápida e eficaz.
Contudo, através dele é possível configurar apenas a conexão PPPoE para
ADSL e a conexão Wireless. Para configurações avançadas, verifique o item
Interface de Gerenciamento Web.
Para iniciar, insira o CD de instalação fornecido com o roteador na unidade
de CD-ROM e aguarde o início automático do assistente de instalação. Uma
tela aparecerá, conforme a figura a seguir.

Caso a instalação não inicie automaticamente, abra o Explorer do Windows®,


clique na unidade correspondente ao CD-ROM, clique duas vezes em Setup.
exe e siga as instruções até a conclusão do processo.
Na tela do assistente, configure o acesso à banda larga. Para isso, selecione
a operadora de serviço banda larga e insira o usuário e senha fornecidos
pelo seu provedor.

13
Para configurar a interface Wireless, clique em Wireless. Será exibida uma
tela conforme a figura a seguir:

Insira o SSID que será difundido e o canal a ser utilizado na interface


Wireless.
• SSID: digite um nome com até 32 caracteres. O mesmo nome (SSID) deve
ser atribuído a todos os dispositivos Wireless da rede. O SSID padrão é
INTELBRAS, porém é recomendado modificar o nome (SSID) para um
valor diferente. Esse valor diferencia maiúsculas de minúsculas. Por
exemplo, MEUSSID não é igual a meussid.
• Canal: selecione algum canal entre 1 e 13. Não é necessário mudar o
canal Wireless a menos que haja problemas de interferência com outro
equipamento sem fio nas imediações.
Após escolher a configuração Wireless, clique em OK. Na tela inicial do
assistente de instalação, clique em Salvar para concluir a configuração do
roteador. Em seguida, o assistente irá configurar o modem automatica-
mente, conforme a figura a seguir:

14
Aguarde 30 segundos para utilizar o roteador normalmente e feche o
assistente.

Interface de gerenciamento Web


Para configurar e gerenciar o roteador através da interface Web, utilize
qualquer sistema operacional Windows®, Macintosh® ou UNIX® (Linux®,
FreeBSD®, etc) e um navegador Web compatível.

Login
Acesse o roteador digitando http://10.0.0.254 no campo de endereço do
navegador Web.

Endereço IP do roteador

Em seguida, será exibida uma tela de login similar à figura a seguir. Digite
admin para o nome do usuário e senha, ambos em letras minúsculas. Em
seguida, clique em Entrar ou pressione Enter.

15
Tela de login
Se a tela não aparecer significa que seu navegador foi configurado para utili-
zar um proxy. No navegador Internet Explorer®, acesse Ferramentas>Opções
da Internet >Conexões>Configurações da LAN e desabilite a opção Usar um
servidor proxy para a rede local. Clique em OK para concluir.

Desativar o proxy no Internet Explorer


Se o nome do usuário e a senha estiverem corretos, será possível confi-
gurar o roteador através do navegador. Clique no link Assistente do menu
principal e a tela Assistente de Configuração aparecerá.
16
Página inicial
Após inserir o usuário e a senha, será exibida a página inicial. Ela permite o
acesso aos menus de configuração e traz uma explicação concisa de cada
menu e o status resumido do modem.

Página inicial

Na parte superior da página inicial há uma lista de seleção. A parte central


inferior da página exibe o status do roteador, informações de conexão e
outras informações úteis e a parte central fornece descrições das opções
suportadas nas outras páginas de interface Web.
A guia Configurar permite realizar funções básicas de configuração das
interfaces. Veja a seguir como configurar o menu.

Página de configuração principal (guia Configurar)


Para definir a configuração básica do roteador, selecione Configurar no
menu superior. A figura a seguir exibe a tela Configuração Principal: Essa
página é dividida em duas subseções: Definições da LAN (rede local) e
Definições da WAN (ADSL).

17
Guia Configurar

Antes de configurar o roteador, atente para o significado dos termos a


seguir para entender melhor como o seu roteador funciona (para entender
outros termos, ver item Glossário).
• Conexão de rede remota (WAN): a interface WAN também é chama-
da de conexão de banda larga. É por esta conexão que o roteador se
conectará à Internet. A conexão WAN é do tipo ADSL e será diferente
para cada provedor de serviços ADSL. Esta conexão é a que mais exige
configurações.
• Conexão de rede local (LAN): é nas interfaces LAN que os dispositivos
locais estão conectados. O roteador é normalmente configurado para
fornecer automaticamente todos os endereços IP e demais configura-
ções (através do servidor DHCP existente no roteador) para os disposi-
tivos (hosts) na rede LAN.

Configurar a WAN
Antes do roteador transmitir qualquer dado entre as interfaces LAN (com
fio e Wireless) e a interface WAN, a interface WAN do roteador deve ser
configurada.

18
As informações a seguir serão necessárias para que a WAN possa ser con-
figurada adequadamente:
• O identificador de caminho virtual (VPI) e o identificador de canal virtual
(VCI) do provedor ADSL.
• O tipo de encapsulamento e multiplexação ADSL.
• A conexão ADSL (o padrão é Multimodo). Para alguns usuários PPPoA ou
PPPoE, será necessário obter esse dado com provedor de Internet (ISP).
• O nome de usuário e senha para autenticação no provedor.
• O endereço IP fixo da WAN (se for configurado para IP fixo).
• A máscara de sub-rede (se for configurado para IP fixo).
• O gateway padrão (se for configurado para IP fixo).
• Um conjunto de três endereços de servidores DNS (se o provedor
Internet não disponibilizar automaticamente ou for configurado para
Endereço IP fixo).
O roteador suporta múltiplos tipos de conexões ADSL, portanto, diferentes
perfis podem ser configurados para cada conexão. É possível criar até oito
perfis para conexões WAN. O roteador suporta os seguintes protocolos:
• RFC 2516 PPPoE
• RFC 2364 PPPoA
• RFC 2684 Estático
• Dynamic host configuration protocol (DHCP)
• Bridge

Configuração de uma nova conexão WAN


Uma nova conexão WAN é uma conexão virtual sobre uma conexão ADSL
física. O roteador pode suportar até oito conexões virtuais diferentes
(únicas). Se houver múltiplas conexões virtuais diferentes, talvez seja ne-
cessário utilizar recursos de roteamento estático e dinâmico do roteador
para transmitir os dados corretamente.

19
Antes de uma nova conexão WAN ser feita, certifique-se de que há uma
conexão ADSL. Uma luz verde próxima ao link de modem, conforme exibido
na figura a seguir, indicará esta conexão.

Verificação de existência de conexão ADSL

Conexão PPPoE
A página Configuração da nova conexão por padrão direciona automatica-
mente para a página PPPoE Configurações de Conexão.

Tela PPPoE Configurações de Conexão

Essa página pode ser dividida em três seções. A seção A inclui configura-
ções específicas para o tipo de conexão escolhido. A seção B é referente às
configurações de VLAN e a seção C abrange as Definições de PVC e ambas
permanecem as mesmas para os tipos de conexão e raramente terão
necessidade de serem alteradas.

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Descrições dos campos de configurações PPP
• Usuário: nome de usuário para o acesso PPPoE fornecido pelo provedor
de serviço ADSL. Esse campo é alfanumérico, seu tamanho máximo é de
64 caracteres e não pode iniciar com um número. As restrições de tipo de
caractere não se aplicam para configuração baseada em CLI (via SSH).
• Senha: senha para a autenticação PPPoE fornecida pelo provedor de
serviços DSL. Esse campo é alfanumérico e seu tamanho máximo é de
128 caracteres. As restrições de tipo de caractere não se aplicam para
configuração baseada em CLI (via SSH).
• Intervalo Livre: especifica o tempo em que a conexão PPPoE deverá ser
interrompida se o link não tiver atividade. Esse campo é usado em conjun-
to com o recurso Por Demanda e é ativado somente quando este estiver
marcado. Para assegurar que o link esteja sempre ativo, insira 0 (zero) nesse
campo. É possível inserir um valor maior que 10 segundos.
• Manter Conectado: quando a opção Por Demanda não estiver ha-
bilitada, esse valor especifica o tempo (sem que haja tráfego) antes
de encerrar a conexão com o provedor. Para assegurar que o link se
mantenha sempre ativo, insira 0 (zero) nesse campo. É possível inserir
um valor inteiro positivo nesse campo.
• Autenticação: há três opções de autenticação estão disponíveis:
Automático, Challenge handshake authentication protocol (CHAP) e
Password authentication protocol (PAP). O Microsoft CHAP v2 também
é suportado nas opções Automático e CHAP, no entanto, o MS CHAP v1
não é suportado.
• MTU: unidade máxima de transmissão (por quadros) que a conexão DSL
pode transmitir. A MTU padrão da interface PPPoE é 1492 (max) e a MTU
padrão do PPPoA é 1500 (max). O valor mínimo de MTU é 64.
• Por Demanda: ativa o modo Por Demanda. A conexão é interrompida
se não houver atividade detectada após o valor especificado de inter-
rupção por inatividade. Esse modo habilita os campos Intervalo Livre,
Host Trigger e Rx Válida.
• Gateway Padrão: habilita a conexão WAN como o gateway padrão
para a Internet.

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• Forçar MTU: esse recurso é habilitado por padrão. Ele força todo o
tráfego TCP a respeitar o tamanho da MTU PPP a alterar o segmento
máximo TCP da rede local para o da MTU PPP da WAN. Se essa opção
estiver desativada, não será possível acessar alguns sites.
• Debug: habilita os recursos de depuração da conexão PPPoE.
• PPP não numerado: recurso especial que possibilita ao provedor de
Internet designar um bloco de endereços IP públicos para o cliente,
onde é atribuído estaticamente no lado da LAN. O PPP não numerado
é, em essência, uma conexão do tipo Bridge.
• LAN: está associado ao campo PPP não numerado e está habilitado
quando o campo PPP não numerado está marcado. É possível especificar
o grupo LAN para onde os pacotes precisam ser encaminhados quando
a opção está ativada.
• Rx Válida: utilizado em conjunto com o recurso Por Demanda e é habi-
litado somente quando este campo estiver marcado. Quando a opção
Por Demanda estiver habilitada e a opção Rx Válida estiver desmarcada,
somente os pacotes saindo do lado da LAN para o lado da WAN mantêm
o link ativo. Após o roteador encerrar a conexão por inatividade, nenhum
pacote pode ser recebido do lado da WAN para o lado da LAN.
Quando a opção Rx Válida é marcada, os pacotes recebidos podem
manter a conexão PPPoE WAN ativa. No entanto, há a condição na qual
os pacotes que estão entrando pelo lado WAN deverão pertencer a uma
conexão iniciada de um dispositivo no lado da LAN.
• Host Trigger (Associação de Tráfego): utilizada em conjunto com o
recurso Por Demanda e é habilitada somente quando esta função estiver
também ativa. Há 3 tipos de pacotes:

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• Pacotes LAN (tipo 1): gerados na LAN e roteados diretamente para
a WAN.
• Pacotes resultantes de proxies (tipo 2): gerados pelo roteador após
receber pacotes do lado da LAN, como por exemplo, Proxy DNS.
• Pacotes gerados localmente (tipo 3): gerados pelo roteador, como
por exemplo, SNMP.
Quando a função Por Demanda estiver ativada e a opção Host Trigger
estiver desativada, somente o fluxo de pacotes tipo 1 mantém o link
ativo, ou seja, se o roteador não recebeu pacotes do tipo 1 durante
um determinado tempo (conforme especificado no campo Manter
Conectado), a conexão expirará.
Se a opção Host Trigger estiver ativada, os pacotes tipo 2 e tipo 3
podem também podem manter o link ativo. É possível configurar
os pacotes utilizando a página Associação de Tráfego, clicando em
Configure próximo a Host Trigger. Os campos a seguir podem ser
utilizados para identificar o tráfego do tipo 2 e/ou 3 que manterá
o link ativo:
• Porta de Origem (o caractere * é utilizado para indicar qualquer
porta).
• Porta de Destino (o caractere * é utilizado para indicar qualquer
porta).
• Protocolo (TCP, UDP, ICMP, ou Especificar o número do protocolo).
Descrições dos campos de configurações VLAN
• Compartilhamento
• Desativar: desativa o compartilhamento da conexão.
• Ativar: ativa o compartilhamento da conexão.
• VLAN: ativa os campos VLAN ID e Bits de Prioridade, permitindo
criar a VLAN.
• VLAN ID: identificação da VLAN. Múltiplas conexões sobre o mesmo
PVC são suportadas, o que exige que a rede WAN possua suporte VLAN

23
e que os DSLAMs e roteadores no provedor manipulem os Tags da
VLAN. O suporte estendido também está disponível, permitindo que
múltiplas conexões sejam colocadas no PVC único sem suporte VLAN
(Tag da VLAN em 0 representa esse caso especial). Nesse modo de
operação, um pacote recebido é transbordado para todas as conexões
que residem sobre ele.
• Bits de Prioridade: prioridade atribuída à conexão VLAN, indo de 0 a
7. Todos os pacotes enviados via conexão VLAN serão priorizados de
acordo com o valor definido.
Descrições dos campos de configurações PVCs
• PVC (Permanent virtual circuit): circuito virtual fixo entre dois pontos.
É a utilização da rede de dados pública equivalente à um leased line.
Nenhuma configuração de chamada ou procedimentos de limpeza
são necessários.
• VPI (Virtual Path Identifier): identificador de caminho virtual, equiva-
lente à conexão de caminho virtual (VPC).
• VCI (Virtual Channel Identifier): campo de 16 bits no cabeçalho de
uma célula ATM. O VCI, juntamente com o VPI, é utilizado para identificar
o próximo destino de uma célula conforme ela passa pelo switch ATM.

Operadora VPI VCI


Brasil Telecom 0 35
Brasil Telecom-RS 1 32
CTBC 0 35
GVT 0 35
Telefônica 8 35
Oi/Telemar 0 33
Sercomtel 8 35

• QoS (Qualidade de Serviço): característica de transmissão de dados


que mede com que precisão e com que velocidade uma mensagem

24
ou dado é transferida de um host de origem para um host de destino
em uma rede. As opções de QoS são:
• Undefined Bit Rate (UBR): quando é selecionada, os campos PCR,
SCR, e MBS são desabilitados.
• Constant Bit Rate (CBR): quando é selecionada, o campo PCR é
habilitado.
• Variable Bit Rate (VBR): quando é selecionada, os campos PCR, SCR
e MBS são habilitados.
• PCR (Peak Cell Rate): medido em células por segundo, é a taxa máxima
de células que a origem pode enviar.
• SCR (Sustained Cell Rate): medida em células por segundo, é a taxa
média de células transmitidas no decorrer da duração da conexão.
• MBS (Maximum Burst Size): parâmetro de tráfego que especifica o
número máximo de células que podem ser transmitidas na PCR.
• PVC Automático (Auto-Sensing Permanent Virtual Circuit): a opera-
ção global do recurso de automatização (auto-sense) de PVCs baseia-se
em pings OAM fim-a-fim para PVCs definidos. Há dois grupos de PVCs:
PVCs padrão do cliente, que são definidos pelo OEM/provedor de Inter-
net, e PVCs de backup. O padrão do cliente deve ter 0/35 como o primeiro
PVC padrão. A lista de backup de PVCs deve possuir um dos seguintes
valores de VPI/VCI: 0/35, 8/35, 0/43, 0/51, 0/59, 8/43, 8/51, ou 8/59. A
lista de PVCs é definida em um arquivo XML e portanto, configurável.
O próprio recurso de PVC Automático também é configurável uma vez
que o mecanismo de busca automática pode ser desativado.
Durante o estabelecimento da conexão, o módulo PVC vai primeiramen-
te buscar na lista de PVCs padrão definidos. Se um PVC da lista padrão
é encontrado, pode ser verificado via ping e não está em uso, o módulo
PVC vai atualizar esse PVC específico como em uso na lista e continua
processando. Se um PVC padrão é encontrado, a lista de PVC backup é
utilizada. Se nenhum PVC for encontrado novamente, o módulo infor-
mará ao cliente final de que nenhum VCC disponível foi encontrado.
Com a conexão estabelecida, o PVC é armazenado na memória flash
como a conexão padrão para o PVC. Portanto, na inicialização do da
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conexão, esse PVC é escolhido automaticamente como o PVC para essa
conexão. Esse PVC salvo na memória flash sobrepõe-se à configuração
de PVC salva no arquivo XML para essa conexão. Durante o processo de
estabelecimento da conexão, o PVC salvo será verificado para determinar
se uma conexão pode ser feita com o PVC. Se o PVC puder realizar ping
OAM, o processo de conexão continuará. Se o PVC não puder realizar
ping OAM, a busca por um PVC disponível começará. O processo de
seleção de PVC é o mesmo descrito acima.
A lista de PVCs padrão e PVCs backup precisa ser global para o gerencia-
mento de todas as conexões, conexões não automáticas e conexões de
PVC Automático. Essas listas possibilitam que usuários finais estabeleçam
conexão sem a necessidade de rastrear qual o PVC utilizado.
Configuração do roteador para ADSL com PPPoE
1. Na página Configurar, clique em Nova Conexão;
2. A página PPPoE Configurações de Conexão será exibida;
3. No campo Nome, insira um nome único para a conexão PPPoE. O
nome não deve ter espaços e não pode começar com números. Nesse
exemplo, o nome único é PPPoE1;
4. As opções de NAT e Firewall estão habilitadas por padrão e devem
permanecer neste modo (o NAT habilita o endereço IP no lado da LAN
para ser traduzido para o endereço IP no lado da WAN. Se a opção NAT
está desabilitada, não será possível acessar a Internet);
5. Se desejar habilitar a opção VLAN (normalmente não é necessário),
utilize as descrições no item Conexão PPPoE como referência para
configurar os seguintes campos:
• Compartilhamento: selecione VLAN para habilitar os campos VLAN ID
e Bits de Prioridade.
• VLAN ID: insira a identificação da VLAN.
• Bits de Prioridade: selecione os bits prioritários da VLAN.
6. No campo Definições PPP, insira os valores do provedor de serviços
ADSL;

26
7. No campo Definições de PVC, insira os valores para VPI e VCI (o provedor
de serviços DSL fornece esses valores. Nesse exemplo, o provedor de
serviços DSL está utilizando 0/35);
8. Selecione o tipo de QoS. Deixe o valor padrão se não tiver certeza ou
se essa informação não foi fornecida pelo provedor de Internet;
9. Clique em Aplicar para concluir a configuração da conexão. A seguir clique
em Conectar para ativar essa conexão, conforme a figura a seguir.

Configuração da conexão WAN - PPPoE1

Um novo link é criado para essa conexão no menu vertical esquerdo. Para
conectar, desconectar, aplicar, excluir ou cancelar essa conexão, use os
botões na parte inferior dessa tela.
Obs.: para que as mudanças entrem em funcionamento, clique em Aplicar. Se
a configuração do roteador não estiver salva, essas mudanças serão perdidas
quando o dispositivo for reiniciado. Para tornar a mudança permanente, clique
na opção Salvar no menu do lado esquerdo ou em Opções (no menu superior
da página) e a seguir clique em Sistema no menu esquerdo.

27
Opções do sistema

Para verificar o estado da conexão, clique em Status (na parte superior) e


selecione Status da Conexão, conforme a figura a seguir:

Status da conexão

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Conexão PPPoA
A figura a seguir exibe a página Configuração da Conexão PPPoA padrão:

Configuração da conexão PPPoA

Descrições dos campos de configurações PPPoA


• Encapsulamento: técnica utilizada por protocolos em camadas na qual
uma camada adiciona informações do cabeçalho na unidade de dados
do protocolo (PDU) da camada superior. Duas opções são fornecidas:
Logical Link Control (LLC) e Virtual Channel (VC).
• Usuário: nome de usuário para o acesso PPPoA fornecido pelo provedor
de serviços DSL. Esse campo é alfanumérico e seu tamanho máximo é de
64 caracteres. O nome não pode começar com um número. As restrições
de tipo de caractere não se aplicam à configuração baseada em CLI.
• Senha: senha para o acesso PPPoA fornecida pelo provedor de serviços
DSL. Esse campo é alfanumérico e seu tamanho máximo é de 128 carac-
teres. As restrições de tipo de caractere não se aplicam às configuração
baseada em CLI.
• Intervalo Livre: especifica que a conexão PPPoA deverá cair se o link não
tiver atividade detectada por determinado tempo. Esse campo é utilizado
em conjunto com o recurso Por Demanda . Para assegurar que o link está

29
sempre ativo, insira 0 nesse campo. É possível inserir um valor maior que
10 (segundos). Algumas aplicações estão constantemente atualizando
informações na Internet e, por este motivo, mantendo a conexão ativa.
• Manter Conectado: quando a opção Por Demanda não estiver habi-
litada, esse valor especifica o tempo de espera sem ser conectado ao
seu provedor antes de terminar a conexão. Para assegurar que o link
está sempre ativo, insira 0 nesse campo. É possível inserir um valor
inteiro positivo.
• Autenticação: há três opções de autenticação disponíveis: Auto, Challen-
ge Handshake Authentication protocol (CHAP) e Password Authentication
Protocol (PAP). O Microsoft CHAP v2 também é suportado nas opções
Auto e CHAP. No entanto, o MS CHAP v1 não é suportado.
• MTU: unidade máxima de transmissão que a conexão DSL pode trans-
mitir. A MTU da interface PPPoE padrão é 1492 (máx.) e a MTU do PPPoA
padrão é 1500 (max). O valor mínimo de MTU é 64.
• Por Demanda: aconexão é interrompida se não houver atividade
detectada após o valor especificado de Idle Timeout (interrupção por
inatividade).
• Gateway Padrão: habilita a conexão WAN age como o gateway padrão
para a Internet.
• Debug: habilita os recursos de depuração da conexão PPPoA. Isso per-
mite que o suporte técnico o provedor de Internet e testadores ODM/
OEM simulem pacotes que trafegam do lado da WAN.
• PPP não numerado: recurso especial que possibilita ao provedor de
Internet designar um bloco de endereços IP públicos para o cliente,
onde é atribuído estaticamente no lado da LAN. O PPP não numerado
é, em essência, uma conexão do tipo Bridge.
• LAN: é associado ao campo PPP não numerado. Os pacotes precisam
trafegar pelo grupo LAN específico quando o recurso PPP não nume-
rado está habilitado. Selecionar um grupo LAN nesse campo habilita
o campo PPP Endereço IP na página de configuração desse grupo LAN
específico (para maiores informações sobre grupos LAN, ver item Con-
figuração LAN).

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Configuração do roteador para ADSL com PPPoA
1. Na tela Configurar, clique em Nova Conexão e selecione na opção Tipo
a conexão PPPoA. A página de Configuração da conexão PPPoA será
exibida;
2. No campo Nome, insira um nome único para a conexão PPPoA. Este
nome não deve ter espaços e não pode começar com números. Nesse
exemplo, o nome único é PPPoA 1;
As opções NAT e Firewall estão habilitadas por padrão e devem perma-
necer neste modo (o NAT habilita o endereço IP no lado da LAN para ser
traduzido para o endereço IP no lado da WAN. Se a opção NAT estiver
desabilitada, não será possível acessar a Internet);
3. Se desejar habilitar a opção VLAN (normalmente não é necessário),
utilize as descrições no item Conexão PPPoE para a configuração dos
seguintes campos:
• Compartilhamento: selecione VLAN para habilitar os campos VLAN ID
e Bits de prioridade.
• VLAN ID: insira a identificação da VLAN.
• Bits de Prioridade: selecione os bits prioritários da VLAN.
4. No campo Definições PPP, insira os valores do provedor de serviços
Internet;
5. No campo Definições de PVC, insira os valores para VPI e VCI (o provedor
de serviços DSL fornece esses valores. Nesse exemplo, o provedor de
serviços DSL está utilizando 0/35);
6. Selecione o tipo de QoS. Não altere o valor padrão caso não tenha cer-
teza ou o provedor de Internet não tenha fornecido essa informação;
7. Clique em Aplicar para concluir a configuração da conexão. A seguir,
clique em Conectar para ativar essa conexão, conforme mostrado a
seguir:

31
Configuração da conexão WAN- PPPoA1

Um novo link é criado para essa conexão no menu vertical esquerdo. Para
conectar, desconectar, aplicar, excluir ou cancelar essa conexão, use os
botões na parte inferior dessa página.
Obs.: para que as mudanças entrem em funcionamento, clique em Aplicar. Se
a configuração do roteador não estiver salva, essas mudanças serão perdidas
quando o dispositivo for reiniciado. Para tornar a mudança permanente, clique
na opção Salvar no menu do lado esquerdo ou em Opções (no menu superior
da página) e a seguir clique em Sistema no menu esquerdo.

Conexão Estática
O tipo de conexão estática é utilizado sempre que um endereço IP estático
conhecido é atribuído ao roteador.
Informações de endereços adicionais, tais como a máscara de sub-rede e
o gateway padrão também devem ser especificadas. Até três endereços
de DNS (Domain Name Server) podem ser identificados. Esses servidores
determinam o nome do computador para o endereço IP mapeado a ele e
assim permitem acessar outros servidores Web digitando o nome simbólico
(nome do host).

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Descrições dos campos de configurações para conexão Estática
• Encapsulamento: técnica utilizada por protocolos em camadas na qual
uma camada adiciona informações do cabeçalho na unidade de dados
do protocolo (PDU) da camada acima. Por exemplo, na terminologia
de Internet, um pacote iria conter um cabeçalho da camada de link de
dados, seguido por um cabeçalho da camada de rede (IP), seguido por
um cabeçalho da camada de transporte (TCP), seguido pelos dados do
protocolo da aplicação. Duas opções são fornecidas: Logical Link Control
(LLC) e Virtual Channel (VC).
• Endereço IP: endereço IP da conexão estática fornecido pelo provedor
de Internet.
• Máscara: máscara de sub-rede fornecida pelo seu provedor de Internet.
• Gateway: endereço IP do seu gateway fornecido pelo provedor de
Internet.
• Gateway Padrão: endereço IP do gateway padrão para a Internet for-
necido pelo provedor de Internet.
• DNS: endereço IP do servidor de nomes de domínio fornecido pelo
seu provedor de Internet. É possível configurar até três endereços IP
de DNS.
• Modo: dois modos estão disponíveis: Bridged e Roteado.
Utilize as descrições anteriores e siga o procedimento a seguir para confi-
gurar uma conexão Estática.
Configuração do roteador para ADSL para conexão Estática
1. Na página Configurar, clique em Nova Conexão. A página Configuração
de Conexão PPPoE padrão será exibida;
2. No campo Tipo, selecione Static. A página Configuração de Conexão
Estática será exibida conforme a figura a seguir:

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Configuração da conexão Estática

3. No campo Nome, insira um nome único para a conexão Estática. Este


nome não deve ter espaços e não pode começar com números. Nesse
exemplo, o nome único é Estatica;
4. As opções de NAT e Firewall estão habilitadas por padrão e devem
continuar neste modo;
5. No campo Configurações Estáticas, selecione o tipo de encapsulamento
(LLC ou VC). Em caso de dúvida, utilize o modo padrão (LLC);
6. Com base nas informações que o provedor DSL forneceu, insira o
endereço IP, a máscara, o gateway padrão e valores de DNS;
7. Para a configuração Estática, é possível também selecionar uma cone-
xão em modo Bridge ou uma conexão Roteado;
8. Na seção Configurações de PVCs, insira os valores de VPI e VCI fornecidos
pelo provedor de serviços DSL. Nesse exemplo, o provedor de serviços
DSL está utilizando 0,35;
9. Selecione o QoS. Em caso de dúvida, mantenha o valor padrão. Os
campos PCR, SCR, e MBS estão habilitados/desabilitados dependendo
da seleção de QoS;

34
10. Clique em Aplicar para concluir a configuração da conexão. Isso ativa
temporariamente essa conexão.

Configuração da conexão WAN - Estática

Um novo link é criado para essa conexão no menu vertical esquerdo. Para
conectar, desconectar, aplicar, excluir ou cancelar essa conexão, use os
botões na parte inferior dessa página.
Obs.: para que as mudanças entrem em funcionamento, clique em Aplicar. Se
a configuração do roteador não estiver salva, essas mudanças serão perdidas
quando o dispositivo for reiniciado. Para tornar a mudança permanente, clique
na opção Salvar no menu do lado esquerdo ou em Opções (no menu superior
da página) e a seguir clique em Sistema no menu esquerdo.

Conexão Bridge
O tipo de conexão Bridge é utilizado sempre que um endereço IP estático
conhecido é atribuído ao roteador. Este tipo de conexão não permite o
modo de configuração Wireless.
A tela Configuração da Conexão Bridge padrão é exibida na figura a seguir:

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Configuração da conexão em Bridge

Descrições dos campos de configurações para conexão Bridge


• Encapsulamento: técnica utilizada por protocolos em camadas na qual
uma camada adiciona informações do cabeçalho na unidade de dados
do protocolo (PDU) da camada superior. Duas opções de encapsulamen-
to são fornecidas: Logical Link Control (LLC) e Virtual Channel (VC).
• Interface LAN: seleciona o grupo LAN para a conexão Bridge.
Para a configuração dos campos VLAN e PVCs, utilize as descrições no item
Conexão PPPoE.
Configuração de uma conexão Bridge
Utilize as descrições dos campos VLAN e PVCs no item Conexão PPPoE e
siga o procedimento a seguir para configurar a conexão Bridge.
1. Na página Setup, clique em Nova Conexão e a página Configuração de
conexão PPPoE padrão será exibida.
2. No campo Tipo, selecione Bridge e a página Configuração de Conexão
Bridge padrão será exibida;

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3. No campo Nome, insira um nome único para a conexão Bridge. Este
nome não deve ter espaços e não pode começar com números. Nesse
exemplo, o nome único é Bridge;
4. As opções de NAT e Firewall estão habilitadas por padrão e devem
permanecer neste modo;
5. No campos Configurações Bridge, selecione o tipo de encapsulamento
(LLC ou VC). Em caso de dúvidas, utilize o modo padrão;
6. No campo Configurações de PVCs, insira os valores para VPI e VCI, for-
necidos pelo provedor de serviços DSL. Nesse exemplo, o provedor de
serviços DSL está utilizando 0,35;
7. Selecione o QoS. Em caso de dúvidas, utilize o modo padrão;
8. Os campos PCR, SCR, e MBS estão habilitados/desabilitados, depen-
dendo da seleção de QoS. Insira os valores fornecidos pelo provedor
de Internet ou deixe os valores padrão.
9. Clique em Aplicar para concluir a configuração da conexão. Isso ativa
temporariamente essa conexão.

Configuração da conexão WAN - Bridge

37
Um novo link é criado para essa conexão no menu vertical esquerdo. Para
conectar, desconectar, aplicar, excluir ou cancelar essa conexão, use os
botões na parte inferior dessa página.
Obs.: para que as mudanças entrem em funcionamento, clique em Aplicar. Se
a configuração do roteador não estiver salva, essas mudanças serão perdidas
quando o dispositivo for reiniciado. Para tornar a mudança permanente, clique
na opção Salvar no menu do lado esquerdo ou em Opções (no menu superior
da página) e a seguir clique em Sistema no menu esquerdo.

Configuração da conexão DHCP


1. Na página Configurar, clique em Nova Conexão e selecione no campo-
Tipo a conexão DHCP. A página Configuração de Conexão DHCP padrão
será exibida;
2. No campo Nome, insira um nome único para a conexão DHCP. Este
nome não deve ter espaços e não pode começar com números. Nesse
exemplo, o nome único é PPPoA 1;
3. As opções de NAT e Firewall estão habilitadas por padrão e devem
continuar neste modo (o NAT habilita o endereço IP no lado da LAN
para ser traduzido para o endereço IP no lado da WAN. Se a opção NAT
estiver desabilitada, não será possível acessar a Internet);
4. Se desejar habilitar a opção VLAN (normalmente não é necessário), uti-
lize as descrições dos campos no item Conexão PPPoE como referência
para a configuração a seguir:
• Compartilhamento: selecione VLAN para habilitar os campos VLAN ID
e Bits de Prioridade.
• VLAN ID: insira a identificação da VLAN.
• Bits de Prioridade: selecione os bits prioritários da VLAN.
5. No campo Definições PPP, insira os valores do provedor de serviços
ADSL;
6. No campo Definições de PVC, insira os valores para VPI e VCI fornecidos
pelo provedor de serviços DSL. Nesse exemplo, o provedor de serviços
DSL está utilizando 0,35.

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7. Selecione o tipo de QoS. Em caso de dúvidas, utilize o modo padrão;
8. Clique em Aplicar para concluir a configuração da conexão. A seguir,
clique em Conectar para ativar essa conexão.

Alterar uma conexão


É possível modificar ou alterar uma conexão existente, conforme os mo-
delos a seguir:
Modificação de uma conexão WAN
1. Na página Configurar, selecione a conexão que deseja modificar na
coluna da esquerda;
2. Faça as modificações na página da conexão desejada (alguns campos
ficam desabilitados após a conexão ser criada);
3. Clique em Aplicar para ativar temporariamente as mudanças.
Obs.: se a configuração do roteador não estiver salva, essas mudanças serão
perdidas quando o dispositivo for reiniciado. Para tornar a mudança perma-
nente, clique na opção Salvar no menu do lado esquerdo ou em Opções (no
menu superior da página) e a seguir clique em Sistema no menu esquerdo.

Excluir uma conexão


Utilize os seguintes procedimentos para excluir uma conexão WAN:
1. Na página Configurar, selecione a conexão que deseja modificar na
coluna da esquerda, onde as conexões estão listadas;
2. Clique em Excluir na página Configuração de conexões para a conexão
específica.
Obs.: se a configuração do roteador não estiver salva, essas mudanças serão
perdidas quando o dispositivo for reiniciado. Para tornar a mudança perma-
nente, clique na opção Salvar no menu do lado esquerdo ou em Opções (no
menu superior da página) e a seguir clique em Sistema no menu esquerdo.

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Configuração do modem
A página Configuração do Modem permite selecionar qualquer combinação
de modos de protocolos de DSL, incluindo:
• NO_MODE
• ADSL_G.dmt (G Discrete Multi-Tone): G.dmt (G.992.1)
• ADSL_G.lite: G.lite (G.992.2)
• ADSL_G.dmt.bis
• ADSL_G.dmt.bis_DELT
• ADSL_2plus
• ADSL_2plus_DELT
• ADSL_re-adsl
• ADSL_re-adsl_DELT
• ADSL_ANSI_T1.413
• Multi_MODE:
• ADSL_G.dmt.bis_AnxI (atualmente não suportado)
• ADSL_G.dmt.bis_AnxJ (atualmente não suportado)
• ADSL_G.dmt.bis_AnxM
• ADSL_2plus_AnxI (atualmente não suportado)
• ADSL_2plus_AnxJ (atualmente não suportado)
• ADSL_2plus_AnxM
• G.shdsl (atualmente não suportado)
• IDSL (atualmente não suportado)
• HDSL (atualmente não suportado)
• SDSL (atualmente não suportado)
• VDSL (atualmente não suportado)

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Configuração do modem

Configuração de LAN
A página Configuração LAN permite configurar as opções para os equipa-
mentos dentro da sua rede, conectados nas portas LAN do roteador.
É possível ver o status de serviços avançados que podem ser aplicados a
esse grupo LAN. Um status verde indica que os serviços foram habilita-
dos, enquanto um status vermelho indica que o serviço atualmente está
desabilitado.
O padrão de fábrica é o servidor DHCP ativo que fornece a configuração
TCP/IP para todos os dispositivos que estão conectados à rede local (LAN).
As configurações do servidor DHCP são mostradas conforme a figura a
seguir:

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Configuração de grupo LAN

Descrições dos campos de configurações de Grupo LAN


• Não gerenciado: status onde a LAN não está configurada e nenhum
endereço IP foi atribuído ao bridge.
• Obter um Endereço IP automaticamente: quando essa função está
habilitada, o roteador atua como um cliente e solicita um endereço IP
do servidor DHCP no lado da LAN.
• Endereço IP: para recuperar/renovar um endereço IP do servidor
DHCP, utilize os botões Liberar e Renovar.
• Máscara: máscara de sub-rede do roteador.
• Endereço IP PPP: habilita/desabilita o recurso PPP sem número.
• Endereço IP: o endereço IP deverá ser diferente, mas na mesma
sub-rede do endereço IP do lado da WAN.

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• Utilizar o seguinte Endereço IP estático: permite alterar o endereço
IP do roteador.
• Endereço IP: endereço IP padrão do roteador é 10.0.0.254.
• Máscara de Sub-rede: máscara de sub-rede padrão do roteador é
255.255.255.0. Essa sub-rede permite que o roteador suporte 254
usuários. Se desejar dar suporte a um número maior de usuários,
altere a máscara de sub-rede.
• Gateway Padrão: dispositivo de roteamento utilizado para enca-
minhar todo o tráfego que não é endereçado para uma estação na
sub-rede local. É fornecido pelo provedor de Internet.
• Nome do Host: é utilizado em conjunto com o nome de domínio
para identificar o roteador de maneira única. Ele pode ser qualquer
palavra alfanumérica que não contém espaços.
• Domínio: é utilizado em conjunto com o nome do host para iden-
tificar o roteador de maneira única. Para acessar as páginas Web
do roteador, digite 10.0.0.254 (o endereço IP) ou gwm1420q (Host
Nome Domain).
• Ativar o Servidor DHCP: habilita/desabilita o DHCP. Por padrão, o
roteador possui o servidor DHCP (lado da LAN) habilitado. Se já houver
um servidor DHCP rodando na sua rede, desabilite um dos dois servi-
dores DHCP.
• Atribuir DNS e SNTP do Provedor: habilita/desabilita o recurso Atribuir
ISP, DNS, SNTP quando o servidor DHCP do roteador foi habilitado (para
saber mais sobre o recurso Atribuir ISP DNS, SNTP, ver item Atribuir ISP
DNS, SNTP)
• IP Inicial: é o início da faixa do servidor DHCP. Esse valor deve ser maior
que o valor do endereço IP do roteador. Por exemplo, se o endereço IP
do roteador é 10.0.0.254 (padrão), então o endereço IP inicial deve iniciar
em 10.0.0.1 (ou maior). Se forem alterados os valores de início ou fim,
certifique-se de que ainda são na mesma sub-rede do roteador.
• IP Final: é o último endereço IP que será fornecido por DHCP. O endereço
final não pode exceder um limite de sub-rede de 254, portanto, o valor
máximo para o gateway padrão é 10.0.0.253. Se o servidor DHCP ficar
43
sem endereços DHCP, os usuários não obtêm acesso aos recursos de
rede. Se isso ocorrer, aumente o endereço IP final ou reduza o Tempo
Disponibilizado. Se forem alterados os valores de início ou fim, certifique-
se de que ainda são na mesma sub-rede do roteador.
• Tempo Disponibilizado: é a quantidade de tempo na qual um usuário
de rede pode manter uma conexão com o roteador utilizando o endereço
IP dinâmico atual. Quando o tempo do IP reservado é estourado, o IP é
renovado ou um novo IP é emitido pelo servidor DHCP. A quantidade de
tempo é em segundos. O valor padrão é 3600 segundos (1 hora).
• Ativar DHCP Relay: além do recurso do servidor DHCP, o roteador su-
porta a função DHCP Relay. Quando o gateway está configurado como
DHCP relay, ele é responsável por encaminhar as solicitações e respostas
negociadas entre os clientes DHCP e o servidor.
• IP de Relay: endereço IP do servidor relay DHCP.
• Servidor e Relay desativados: quando o servidor DHCP e funções
de relay estão desativadas, o administrador de rede deve configurar
cuidadosamente o endereço IP, máscara de sub-rede e opções de DNS
de cada host da sua rede. Não atribua o mesmo endereço IP a mais de
um host. Da mesma forma, o roteador deve estar na mesma sub-rede
dos equipamentos a ele conectados.

Atribuição de ISP DNS, SNTP


Quando o servidor DHCP no lado da LAN for habilitado, o roteador atribui
automaticamente endereços IP aos hosts na rede local. O roteador fornece
seu próprio endereço IP da LAN (10.0.0.254) o gateway, e o servidor DNS.
No lado da WAN, o roteador recebe os dados do provedor de Internet. O
roteador tem a opção de divulgar seu próprio endereço IP (10.0.0.254) para
a LAN como servidor DNS, ou fornecer o DNS que foi recebido do lado da
WAN. Isso pode ser configurado através da opção Atribuir DNS e SNTP do
Provedor na página Configuração de LAN.
Quando a opção Atribuir DNS e SNTP do Provedor está desabilitada, os hosts
na rede LAN utilizam o endereço IP da LAN do roteador como o DNS. Estes
dados são fornecidos para o host pelo servidor DHCP.

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Sair da interface WEB

Tela Sair
Clique em Sair na coluna da esquerda e será solicitada uma confirmação
de saída. Clique em Sair no canto inferior direito para confirmar. A página
Login será exibida.
Obs.: a opção Salvar e Sair é encontrada em todos os menus, porém, este
tópico será tratado somente neste momento.

Avançado
A guia Avançado permite realizar configurações avançadas, como RIP, Fi-
rewall, NAT, UPnP, IGMP, filtros de Bridge, etc., para as conexões existentes.

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Guia Avançado

Obs.: pelo menos uma conexão WAN deve ser configurada antes de implemen-
tar os recursos avançados de configuração WAN e pelo menos uma conexãoo
LAN deve estar definida antes de implementar os recursos avançados.
UPnP
O recurso UPnP (Universal Plug and Play) permite aos dispositivos acessar
recursos do roteador ou outros dispositivos, conforme necessário. Dispo-
sitivos UPnP podem ser descobertos ou requisitar recursos (abertura de
sessão) automaticamente ao serviço UPnP na rede local. A facilidade de
UPnP pode ser configurada como na página exibida a seguir:
Obs.: seu computador deverá suportar esse recurso.

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Tela UPnP

Utilize o procedimento a seguir para configurar UPnP:


1. Marque a opção Ativar UPnP e a interface WAN e LAN serão habilitadas;
2. Selecione as interfaces que irão utilizar UPnP nas listas;
3. Clique em Aplicar para ativar temporariamente as configurações.
Obs.: se a configuração do roteador não estiver salva, essas mudanças serão
perdidas quando o dispositivo for reiniciado. Para tornar a mudança perma-
nente, clique na opção Salvar no menu do lado esquerdo ou em Opções (no
menu superior da página) e a seguir clique em Sistema no menu esquerdo.

SNTP
O SNTP (Simple Network Timing Protocol) é um protocolo utilizado para
sincronizar o tempo do sistema para os servidores SNTP públicos. Esta
página permite a configuração manual de data e hora ou o sincronismo
automático com GMT. O roteador atualiza automaticamente se for infor-
mado o endereço IP de um servidor NTP disponível na Internet, conforme
a figura a seguir:

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Tela SNTP

Utilize o procedimento a seguir para habilitar o SNTP:


1. Marque a opção Ativar SNTP;
2. Preencha os campos a seguir:
• Servidor SNTP Primário.
• Servidor SNTP Secundário (não obrigatório).
• Servidor SNTP Terciário (não obrigatório).
• Tempo Limite.
• Intervalo de Atualização.
• Contagem para nova tentativa.
• Fuso Horário (No Brasil, hora oficial de Brasília, utilize GMT -3).
• Horário de Verão.
3. Clique em Aplicar para que as mudanças entrem em funcionamento.
Para tornar a mudança permanente, clique na opção Salvar no menu
do lado esquerdo ou em Opções (no menu superior da página) e a
seguir, clique em Sistema no menu esquerdo. Se a configuração do
48
roteador não estiver salva, essas mudanças serão perdidas quando o
dispositivo for reiniciado.
Obs.: se a configuração do roteador não estiver salva, essas mudanças serão
perdidas quando o dispositivo for reiniciado. Para tornar a mudança perma-
nente, clique na opção Salvar no menu do lado esquerdo ou em Opções (no
menu superior da página) e a seguir clique em Sistema no menu esquerdo.

SNMP
O SNMP (Simple Network Management Protocol) é um protocolo de geren-
ciamento de comunicação entre clientes e servidores. O roteador pode ser
gerenciado localmente ou remotamente pelas estações de gerenciamento
de rede via o protocolo SNMP. O acesso SNMP no lado da LAN ou WAN
deve ser permitido para habilitar o gerenciamento SNMP. O diagrama de
agentes SNMP é exibido na figura a seguir:

Gerenciamento SNMP

O SNMP utiliza uma solução de Gerenciador-Management Information


Base (MIB) - Agente para atender às necessidades de gerenciamento de
rede. O gerenciador é uma estação separada que pode solicitar dados do
agente SNMP, que está em cada modem na rede. O agente utiliza os MIBS

49
como dicionários de objetos gerenciáveis. O agente SNMP dá suporte GET,
SET, GETNEXT e TRAP para quatro grupos com MIB-II: System, Interface,
IP, e ICMP.
Os agentes SNMP suportam a autenticação de três nomes de comunidade
diferentes.
A seguir, a descrição dos campos da página Gerenciamento SNMP:
• Ativar Agente SNMP: habilita o agente SNMP por padrão.
• Ativar Traps SNMP: habilita os SNMP para serem enviados por pa-
drão.
• Nome: atribuído administrativamente para o roteador.
• Localização: local físico do roteador.
• Contato: pessoa de contato e/ou informações de contato para o
roteador.
• Vendor OID: identificador de objetos do fornecedor do sub-sistema
de gerenciamento de rede contido na entidade. Esse valor é alocado
na sub-árvore de empresas SMI (1.3.6.1.4.1).
• Comunidade: o SNMP define uma comunidade como um relaciona-
mento entre um agente SNMP e outro ou mais gerenciadores SNMP.
Uma vez que o nome da comunidade (em texto simples) corresponde
a uma comunidade conhecida na entidade SNMP receptora, a entidade
SNMP emissora é considerada autenticada como um membro dessa
comunidade e recebe diferentes níveis de acesso: read-only ou read-
write. A combinação do modo de acesso à comunidade e um projeto
gerenciado via MIBs define o perfil da comunidade para cada projeto.
O perfil da comunidade define as operações que podem ser aplicadas
ao objeto. No roteador, um nome de comunidade padrão public com
modelo de acesso somente leitura (read-only) é criado por padrão. Até
três nomes de comunidade podem ser configurados via Web.
• Nome (Comunidade): o SNMP suporta até três comunidades, incluindo
o nome de comunidade padrão public.
• Direito de Acesso (Comunidade): duas opções são oferecidas:

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• Somente leitura: permite uma operação GET ou GETNEXT para
todos os objetos no MIB.
• Leitura/gravação: permite acesso a todos os objetos e operação SET
a objetos definidos como de leitura-gravação na MIB.
• Traps: são notificações de evento. Os quatro traps padrão suportados
no roteador: WarmStartTrap, LinkUpTrap, LinkDownTrap e Authentica-
tionFailureTrap.
• Ip de Destino: endereço IP de destino do trap. Os traps podem ser
enviados para três destinos diferentes.
• Comunidade de Trap: nome da comunidade do trap.
• Versão de Trap: duas versões/formatos de trap são suportados:
SNMPv1 e SNMPv2c.

TR-069
O TR-069 é o protocolo de gerenciamento CPE do lado da WAN, voltado
para a comunicação entre um CPE e um servidor de auto-configuração
(Auto-Configuration Server - ACS). O protocolo CPE WAN Management
define um mecanismo que abrange configuração automática segura de
um CPE e também incorpora outras funções de gerenciamento de CPE
em uma estrutura comum.
O protocolo CPE WAN Management visa suportar diversas funcionalidades
para gerenciar um conjunto de CPEs, incluindo as seguintes capacidades
principais:
• Configuração automática e provisionamento de serviços dinâmicos.
• Gerenciamento de imagens de software/firmware.
• Monitoramento do status e do desempenho.
• Diagnósticos.
A figura a seguir exibe a página TR-069 padrão, que é acessada clicando-se
no link TR-069 no menu Avançado. A página TR-069 permite configurar os
parâmetros da conexão.

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Tela TR-069

A seguir, a descrição dos campos de TR-069:


• ACS (auto configuration server) URL: fornecida pelo provedor de
Internet.
• Informe periódico ativado: habilita/desabilita o roteador para se co-
nectar ao ACS periodicamente. Se esse recurso estiver ativado, deverá
entrar um valor no campo Intervalo do Informe Periódico.
• Intervalo do Informe Periódico: esse campo é habilitado somente
quando o campo Informe Periódico Ativado está marcado. Ele define a
quantidade de tempo (em segundos) entre uma conexão bem sucedida
com um servidor ACS e uma nova tentativa de se conectar a um servidor
ACS. Um valor recomendado é 86400 segundos (1 dia).
• Conectar ACS: conecta o roteador ao ACS manualmente.
• Requisição de conexão ACS: usuário e senha utilizados quando o ACS
deseja iniciar uma conexão com o roteador.
• Usuário e senha: o roteador autentica o ACS utilizando o usuário e
senha que são fornecidos pelo provedor de Internet.

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Para configurar os parâmetros relacionados ao TR-069, siga o procedi-
mento:
1. Mantenha a URL padrão no campo ACS URL;
2. Marque a opção Informe Periódico Ativado e insira um valor no campo
Intervalo do Informe Periódico ou clique em Conectar ACS para se co-
nectar manualmente ao ACS. Uma vez que a conexão é estabelecida, o
ACS pode atualizar os três campos: ACS URL, Informe Periódico Ativado,
e Intervalo do Informe Periódico;
3. Para permitir que o ACS inicie uma conexão com o roteador, insira o
usuário e senha no campo Requisição de Conexão ACS. O roteador utiliza
esses dois campos para autenticar o ACS;
5. Clique em Aplicar para que as mudanças entrem em funcionamento.
Para tornar a mudança permanente, clique na opção Salvar no menu do
lado esquerdo ou em Opções (no menu superior da página) e a seguir,
clique em Sistema no menu esquerdo. Se a configuração do roteador
não estiver salva, essas mudanças serão perdidas quando o dispositivo
for reiniciado.

Redirecionamento
O recurso Redirecionamento (ou servidor virtual) permite direcionar o tráfe-
go entrante a hosts da LAN específicos com base no número da porta de um
protocolo. Através da página Redirecionamento, é possível fornecer serviços
locais (por exemplo, hospedagem Web) para ser acessado na Internet. O
recurso Redirecionamento é configurável por endereço IP.
Um banco de dados de regras de redirecionamento predefinidas permite
aplicar uma ou mais regras a um ou mais membros de um grupo LAN defini-
do. É possível ver as regras associadas com a categoria predefinida e adicio-
nar as regras disponíveis a uma determinada categoria. É possível também
criar, editar ou excluir suas próprias regras de redirecionamento.

53
Tela Redirecionamento

A seguir, a descrição dos campos de redirecionamento:


• Conexão WAN: seleciona a conexão WAN na qual o recurso Redirecio-
namento será aplicado.
• Selecionar LAN: seleciona o grupo LAN no qual o recurso Redireciona-
mento será aplicado.
• IP LAN: seleciona o endereço IP para hospedar o serviço.
• Permitir PING de Entrada: habilita solicitações de ping de entrada
(ICMP), e permite que o roteador responda a um ping da Internet.
• DMZ: zona desmilitarizada (ver item Página de Configurações de DMZ).
• Redirecionamento de portas customizado: link para a página de
redirecionamento customizado (ver item Página de redirecionamento
customizado).
• Categoria: categorias padrão e definidas pelo usuário.
• Regras disponíveis: regras de filtragem de IP predefinidas e definidas
pelo usuário para cada categoria.

54
• Regras aplicadas: lista as regras de filtragem de IP aplicadas.

Configuração de redirecionamento
Utilize a entrada pré-configurada para um segmento LAN conforme o
procedimento:
1. Na página Configuração de Redirecionamento, selecione Conexão WAN,
LAN, e IP LAN. Se o IP da LAN desejado não estiver disponível na lista
IP LAN, adicione-o utilizando a página Reserva de endereços IP;
2. Selecione as regras disponíveis para uma determinada categoria e
clique em Adicionar para aplicar a regra para essa categoria.
Obs.: clique em Visualizar para ver a regra associada a um filtro predetermi-
nado na página Gerenciamento de Regras.

Redirecionamento - exibição de uma regra existente

Se uma regra não estiver na lista, crie sua própria regra na categoria Usuário.
Selecione Usuário, e então clique em Novo, conforme a figura a seguir:

55
Redirecionamento - categoria de usuário

Os botões Novo, Visualizar, e Excluir tornam-se disponíveis somente quando


a categoria Usuário é selecionada. Todas as regras customizadas que foram
criadas ficam na categoria Usuário.
Preencha a página Gerenciamento de Regras para criar novas regras. Insira os
campos Nome da Regra, Protocolo, Porta Inicial, Porta Final e Porta Mapeada
(dentro da LAN), e então clique em Aplicar.

Gerenciamento de regras

56
As regras criadas ficam disponíveis na categoria Usuário. É possível visualizar
ou excluir as regras criadas.
• Continue adicionando regras conforme forem aplicáveis em cada
categoria.
• Quando concluir, clique em Aplicar para ativar temporariamente as
configurações.
Obs.: clique em Aplicar para que as mudanças entrem em funcionamento.
Para tornar a mudança permanente, clique na opção Salvar no menu do lado
esquerdo ou em Opções (no menu superior da página) e a seguir clique em
Sistema no menu esquerdo. Se a configuração do roteador não estiver salva,
essas mudanças serão perdidas quando o dispositivo for reiniciado.

Configurações de DMZ
Ao configurar um computador na rede local como zona desmilitarizada
(DMZ), é possível encaminhar todos os pacotes entrantes que não podem
ser roteados para um endereço IP específico para o computador com o
endereço IP da DMZ. Isso abre o acesso da máquina na DMZ para a Internet.
Essa função está desabilitada por padrão.
Descrição dos campos de DMZ
• Ativar DMZ: ativa/desativa o recurso Zona Desmilitarizada. É desativado
por padrão.
• Selecione a conexão WAN: seleciona a conexão WAN na qual o recurso
DMZ é aplicado.
• Selecione o Grupo LAN: seleciona o grupo LAN no qual o recurso
DMZ é aplicado.
• Selecione o Endereço IP LAN: endereço IP da LAN utilizado como o
host de DMZ. Esse host fica exposto à Internet. Essa função pode expor
sua rede local a riscos de segurança.
• Configurar LAN: link que direciona para a página de LAN.

57
Habilitar a DMZ
Na página Redirecionamento, clique no link DMZ. A página Configurações
de DMZ será exibida conforme a figura a seguir:

Redirecionamento - página Configurações de DMZ

1. Marque a caixa Ativar DMZ;


2. Selecione a conexão WAN, o grupo LAN e o endereço IP da LAN;
3. Clique em Aplicar quando acabar para ativar temporariamente as con-
figurações. Para tornar a mudança permanente, clique na opção Salvar
no menu do lado esquerdo ou em Opções (no menu superior da página)
e a seguir clique em Sistema no menu esquerdo. Se a configuração do
roteador não estiver salva, essas mudanças serão perdidas quando o
dispositivo for reiniciado.
Obs.: acesse a página Clientes LAN clicando no link Configurar LAN.

Redirecionamento de portas customizado


A página Redirecionamento de Portas Customizado permite criar até 15
entradas de redirecionamento customizadas para suportar serviços ou
aplicações específicos, como operação NAT/NAPT simultânea.

58
Tela Redirecionamento de Porta Customizado

Descrição dos campos de de Redirecionamento de Porta Customi-


zado
• Interface: seleciona a conexão WAN na qual as regras de Porta Custo-
mizado será aplicada.
• Ativar: é habilitado por padrão, o que significa que essa regra é aplicada
automaticamente quando o botão Aplicar for clicado.
• Aplicação: nome da aplicação para a qual as suas portas serão abertas.
• Protocolo: opções disponíveis: TCP, UDP, e TCP e UDP.
• Endereço IP de origem: é possível definir o endereço IP de origem
do qual o tráfego entrante será permitido. Insira o valor 0.0.0.0 para
todos.
• Máscara de Origem: máscara de rede do endereço IP de origem. Insira
255.255.255.255 para todos.
• Endereço IP Destino: endereço IP de destino do lado da LAN para o
tráfego entrante.

59
• Máscara de Destino: máscara de rede de destino do lado da LAN para
o tráfego entrante. O valor padrão desse campo é 255.255.255.255.
• Porta de Destino Inicial: número de porta inicial que é aberto para
essa aplicação.
• Porta de Destino Final: número de porta final que é aberto para essa
aplicação.
• Porta de Destino Mapeada: porta de destino mapeada no lado da
LAN (destino) para a qual os pacotes são encaminhados. Há dois tipos
de mapeamento de portas:
• Um para um: uma porta mapeada para uma porta.
• Vários para um: múltiplas portas mapeadas para uma porta.
Obs.: entradas curinga (*) são permitidas para os campos Endereço IP/
Máscara de Rede e Portas.

Filtros IP
O recurso Filtragem de Endereço IP permite bloquear aplicações/serviços
específicos com base no endereço IP de um dispositivo LAN. A página Filtros
IP pode ser utilizada para bloquear tráfego específico (como o acesso via
WEB) ou qualquer tráfego de um host na rede local.
Há alguns filtros IP predefinidos que permitem aplicar uma ou mais regras
de filtragem a um ou mais membros de um grupo LAN definido. É possível
visualizar as regras associadas a um filtro predefinido e adicionar as regras
disponíveis a uma determinada categoria. É possível também criar, editar
ou excluir suas próprias regras de filtro IP.

60
Página Filtros IP

Descrição dos campos da página Filtros IP


• Selecionar LAN: seleciona o grupo LAN para o qual o recurso de filtros
IP será aplicado.
• IP LAN: seleciona o endereço IP em um determinado grupo LAN ao qual
o recurso de filtros IP será aplicado.
• Bloquear todo o tráfego: bloqueia todo acesso à rede para o endereço
IP específico.
• Bloquear Ping de Saída: gerado de um IP de LAN específico, pode ser
usada se o seu host possui um vírus que tenta um ataque POD ou DOS.
• Filtros IP Customizados: conduz para a página Filtros IP Customizados.
• Regras Disponíveis: regras de filtragem de IP predefinidas pelo usuário
para cada categoria.
• Regras Aplicadas: lista as regras de filtragem de IP selecionadas para
aplicação em cada categoria.

61
Configuração de filtros IP
É possível utilizar a entrada pré-configurada para um grupo LAN seguindo
o procedimento:
1. Na página Filtros IP, selecione a LAN e IP LAN;
2. Se o IP da LAN desejado não está disponível na lista IP LAN, adicione-o
utilizando a página Reserva de Endereços, acessada através de Novo IP;
3. Selecione as regras disponíveis para uma determinada categoria. Clique
em Visualizar para ver a regra associada a um filtro predefinido. Clique
em Adicionar para aplicar a regra a essa categoria;
4. Se uma regra não está na lista, crie a sua própria regra na categoria
Usuário. Selecione Usuário, e então clique em Novo (os botões Novo,
Visualizar e Excluir tornam-se disponíveis somente quando a categoria
Usuário é selecionada. Todas as regras customizadas criadas ficam na
categoria Usuário);

Categoria usuário

5. Na página Gerenciamento de Regra, preencha os campos para criar


novas regras. Insira os campos Nome da Regra, Protocolo, Porta Inicial,

62
Porta Final, e Porta Mapeada, e então clique em Aplicar. As regras criadas
serão exibidas na caixa Regras Disponíveis na categoria Usuário;
6. Continue adicionando regras conforme forem aplicáveis a cada cate-
goria utilizando o botão Novo;
7. Clique em Aplicar para que as mudanças entrem em funcionamento. Para
tornar a mudança permanente, clique na opção Salvar no menu do lado
esquerdo ou em Opções (no menu superior da página) e a seguir clique
em Sistema no menu esquerdo. Se a configuração do roteador não
estiver salva, essas mudanças serão perdidas quando o dispositivo
for reiniciado.
Filtros IP customizados
A página Filtros IP Customizados permite definir até 20 entradas de filtros
IP customizados para bloquear serviço ou aplicações específicos com base
em endereço IP e máscara de rede de origem/destino, porta TCP (intervalos
suportados), protocolo (TCP, UDP e TCP e UDP, ICMP, Qualquer).

Tela Filtros IP Customizados

63
Descrição dos campos de Filtros IP Customizados
• Nome do filtro: nome da regra de filtro IP que está sendo criada.
• Ativar: ativa ou desativa a regra.
• IP de origem: endereço IP de origem no lado da LAN atribuído ao tráfego
de saída no qual os filtros são aplicados.
• Máscara de origem: máscara de rede do endereço IP de origem no
lado da sua LAN.
• IP de destino: define o endereço IP de destino ao qual seu IP de origem
terá acesso negado. Insira 0.0.0.0 para todos.
• Máscara de destino: máscara de rede do IP de destino. Insira
255.255.255.255 para todos.
• Porta inicial: número de porta inicial que será bloqueado para essa
aplicação.
• Porta final: número de porta final que será bloqueado para essa
aplicação.
• Protocolo: há cinco opções disponíveis: TCP, UDP, TCP e UDP, ICMP, e
Qualquer.

Reserva de Endereço
O recurso Reserva de Endereço IP permite ver todos os hosts conectados
na LAN. O padrão de fábrica opera com o servidor DHCP (Dynamic Host
Configuration Protocol) ativo que fornece a configuração TCP/IP para
todos os dispositivos que estão conectados à rede local (LAN). É possível
adicionar um endereço IP estático (pertecente à sub-rede LAN do roteador)
utilizando a página Reserva de Endereço IP. Qualquer entrada estática exis-
tente que esteja na faixa do servidor DHCP pode ser excluída e o endereço
IP disponibilizado para alocação futura.
Obs.: os clientes dinâmicos são exibidos na lista somente quando o servidor
DHCP estiver ativo.

64
Tela Clientes LAN

Configuração de um cliente LAN


Na página Reserva de Endereço IP, selecione o grupo LAN onde o host
(computador) estará e insira o endereço IP, nome do host e endereço MAC
nos campos solicitados. Em seguida, clique em Aplicar.
O endereço IP é alocado e aparece na lista de clientes LAN como uma
entrada.
Caso a alocação seja dinâmica, adquirida por DHCP, converta a entrada
dinâmica em uma entrada estática clicando em Reserva, e em seguida
clique em Aplicar. Para excluir essa entrada, selecione a caixa Excluir e
clique em Aplicar.

65
Tela Clientes LAN

Clique em Aplicar para que as mudanças entrem em funcionamento. Para


tornar a mudança permanente, clique na opção Salvar no menu do lado
esquerdo ou em Opções (no menu superior da página) e a seguir clique em
Sistema no menu esquerdo. Se a configuração do roteador não estiver salva,
essas mudanças serão perdidas quando o dispositivo for reiniciado.
Obs.: as regras de firewall aplicadas a um endereço IP Dinâmico serão remo-
vidas após o tempo de disponibilização expirar.
Descrição dos campos da página Clientes LAN
• Selecione a Interface: seleciona a conexão LAN na qual o computador
deverá ser adicionado.
• Insira o Endereço IP: atribui o endereço IP dinâmico ao host. Esse
campo é obrigatório.
• Nome do Host: nome do host do cliente (opcional).
• Endereço MAC: endereço MAC do host (opcional).

66
Acesso WAN TR-068
Utilize a página de acesso WAN TR-068 para dar permissão temporária à
alguém (como a equipe de suporte técnico) para acessar o roteador no
lado da WAN. A partir do momento em que a conta é habilitada, o usuário
deve se conectar em 20 minutos ativos, caso contrário a conta expira. Uma
vez conectado, se a sessão permanecer inativa por mais de 20 minutos, o
usuário será desconectado e a conta irá expirar.

Tela de acesso WAN TR-068

Descrição dos campos da página Acesso WAN TR-068


• Atualizar WAN: permite acesso de leitura/gravação à conta.
• Acesso WAN: permite acesso somente leitura à conta.
• Usuário: nome do usuário da conta de acesso WAN.
• Senha: senha da conta de acesso WAN.
• Porta: insira o número da porta a ser aberta para o acesso WAN
temporário.
Para criar uma conta de usuário temporária para um acesso remoto ao o
roteador, siga o procedimento:
67
Criação de uma conta de usuário temporária (lado da WAN)
1. Marque a opção Atualizar WAN para habilitar o privilégio de gravação
do roteador;
2. Marque a opção Acesso WAN para habilitar o privilégio de leitura do
roteador;
3. Insira um nome de usuário e senha nos campos Usuário e Senha;
4. Insira um número de porta no campo Porta (por exemplo, 51003);
5. Clique em Aplicar para que as mudanças entrem em funcionamento.
Para tornar a mudança permanente, clique na opção Salvar no menu no
lado esquerdo ou em Opções (no menu superior da página) e a seguir
clique em Sistema no menu esquerdo. Se a configuração do roteador
não estiver salva, essas mudanças serão perdidas quando o dispositivo
for reiniciado.
Para acessar o roteador remotamente, insira a URL:
Sintaxe: http(s)://IP da WAN do roteador: número da porta.
Exemplo: http://10.10.10.5:8080

Filtros de Bridge
A filtragem de bridge é uma maneira de definir regras para autorizar ou
negar o tráfego de frames pela bridge com base no endereço MAC de
origem, endereço MAC de destino, tipo de protocolo e portas físicas. Quan-
do a filtragem bridge é habilitada, cada frame é examinado em relação a
cada regra de filtro definida na seqüência. Quando uma correspondência é
encontrada, a ação de filtragem apropriada (permitir ou negar) é realizada.
Observe que um filtro bridge examina apenas frames de interfaces que
fazem parte da própria bridge.

68
Tela Filtros Bridge

A página Filtros Bridge permite habilitar, adicionar, editar ou excluir as


regras de filtro.
Configuração de filtros bridge
1. Marque a opção Ativar Filtros de Bridge;
2. Para adicionar uma regra, insira o endereço MAC de origem, endereço
MAC de destino e tipo de protocolo com o tipo de filtragem desejada.
Em seguida, clique em Adicionar (edite a regra criada utilizando a caixa
Editar, ou exclua clicando em Excluir e em seguida Aplicar);
3. Clique em Aplicar para que as mudanças entrem em funcionamento. Para
tornar a mudança permanente, clique na opção Salvar no menu no lado
esquerdo ou em Opções (no menu superior da página) e a seguir,
clique em Sistema no menu esquerdo. Se a configuração do roteador
não estiver salva, essas mudanças serão perdidas quando o dispositivo
for reiniciado.
Obs.: há quatro regras de filtro ocultas na tabela de filtros bridge. Essas regras
são inseridas para assegurar que não haja auto-bloqueio fora do roteador em
uma porta específica. As regras pertencem à combinação de endereços MAC
de origem/destino, portas de origem/destino e protocolos.

69
Descrições dos campos de configurações de fltro Bridge
• Ativar Filtros de Bidge: habilita/desabilita o filtro de bridge. Qual-
quer operação de adição, edição ou exclusão pode ser configurada/
desconfigurada.
• Ativar Interface de Gerenciamento dos Filtros de Bridge: habilita o
campo Interface de Gerenciamento dos Filtros de Bridge.
• Selecionar Interface: selecione o seu grupo LAN que será utilizado.
• MAC de Origem: endereço MAC de origem. Deve estar no formato xx-
xx-xx-xx-xx-xx, como o exemplo 00-00-00-00-00-00.
• Porta de Origem: escolha Qualquer, Ethernet ou WLAN, para a bridge
específica.
• MAC de Destino: deve estar no formato xx-xx-xx-xx-xx-xx, como o
exemplo 00-00-00-00-00-00.
• Porta de Destino: escolha Qualquer, Ethernet ou WLAN, para a bridge
específica.
• Protocolo: escolha PPPoE Session, PPPoE Discovery, IPX-Ethernet II, RARP,
IPv6, IPv4 ou Qualquer .
• Modo: Bloquear e Permitir.

Proxy IGMP
Os hosts IP utilizam o IGMP (Internet Group Management Protocol) para
reportar suas afiliações a grupos multicast para roteadores vizinhos. Da
mesma forma, roteadores multicast utilizam IGMP para identificar quais
de seus hosts pertencem a grupos multicast.
O roteador suporta IGMP proxy que gerencia mensagens IGMP. Quando
ativado, o roteador atua como um proxy para um host LAN, fazendo solici-
tações para entrar e sair de grupos multicast, ou um roteador multicast que
envia pacotes multicast para grupos multicast no lado da WAN. A aplicação
precisa ser executada quando o NAT está habilitado.

70
Tela Dados de IGMP Proxy

A página Proxy IGMP permite ativar o multicast em conexões WAN e LAN


disponíveis. Configurar a interface WAN ou LAN como:
• Upstream: os dados de interface que o IGMP solicita de hosts são
enviados para o roteador multicast.
• Downstream: os dados de interface do roteador multicast são enviados
para hosts no banco de dados de grupos multicast.
• Ignorar: nenhuma solicitação IGMP ou dado multicast é encaminhada.
Utilizar uma das opções:
1. Configurar uma ou mais interfaces WAN como a interface de
upstream: essa opção aplica-se quando o servidor multicast está no
lado da WAN. Os hosts no lado da LAN podem enviar solicitações IGMP
por meio da interface WAN e a WAN vai transferir pacotes multicast do
servidor multicast para os hosts no lado da LAN.
2. Configurar uma interfaces LAN como a interface de upstream: essa
opção aplica-se quando o servidor multicast está no lado da LAN. Os
hosts na rede podem enviar a solicitação IGMP no lado da WAN por
meio da interface LAN e a interface LAN, atuando como a interface de

71
upstream, encaminha dados multicast do servidor multicast no lado
da LAN para hosts na rede.

Tela IGMP Proxy

Clique em Aplicar para que as mudanças entrem em funcionamento. Para


tornar a mudança permanente, clique na opção Salvar no menu no lado
esquerdo ou em Opções (no menu superior da página) e a seguir clique em
Sistema no menu esquerdo. Se a configuração do roteador não estiver salva,
essas mudanças serão perdidas quando o dispositivo for reiniciado.

Roteamento Estático
A página Roteamento Estático permite definir rotas para sub-redes especí-
ficas no lado da WAN/LAN. O roteador permite programar manualmente o
roteamento. Até 16 rotas estáticas podem ser adicionadas.

72
Tela Roteamento Estático (padrão)

Descrições dos campos de configurações da página Roteamento


Estático
• Escolha uma interface: selecione o grupo LAN ou conexão WAN ao qual
uma sub-rede de roteamento estático deve ser aplicada.
• IP de destino: endereço IP de rede da sub-rede. (é possível inserir o
endereço IP de cada estação individual na sub-rede).
• Máscara: máscara de sub-rede de destino.
• Gateway: endereço IP do próximo salto por meio do qual o tráfego vai
fluir para a sub-rede de destino.
• Métrica: define o número de saltos entre os nós da rede pelos quais os
pacotes de dados trafegam. O valor padrão é 0, o que significa que a
sub-rede está diretamente a um salto da rede LAN local.
Suponha que a rede seja como a exibida na figura a seguir. Na LAN, há um
roteador (192.168.1.1) e três estações conectadas a ele (192.168.1.x). Uma
sub-rede é adicionada ao grupo LAN adicionando-se um segundo roteador
(192.168.1.5/10.0.0.1) com quatro estações (10.0.0.x) conectadas a ele. As
quatro estações na sub-rede não podem receber pacotes a menos que
73
sejam adicionados a uma tabela de roteamento do roteador. É possível
adicionar cada estação individual na tabela de roteamento utilizando a
página Roteamento Estático, ou adicionar toda a sub-rede em uma entrada.
Para adicionar a sub-rede à tabela de roteamento, ver item Configuração
de roteamento Estático a seguir:

Roteamento Estático - LAN com sub-rede

Configuração de roteamento Estático


1. No campo Escolha uma Interface, selecione a sua conexão LAN Group 1;
2. Insira algum valor ou deixe a entrada padrão para os seguintes parâ-
metros:
• IP de destino: 10.0.0.0 (o endereço IP da rede da sub-rede).
• Máscara: 255.255.255.0 (a máscara de sub-rede).
• Gateway: 192.168.1.5 (o endereço IP do lado da LAN do roteador por
meio do qual as estações na sub-rede acessam a rede).
• Métrica: 0 (define que uma nova sub-rede com um IP 10.0.0.0 e más-
cara de rede 255.255.255.0 foi adicionada e pode acessar o roteador via
a estação 192.168.1.5. A métrica é 0 uma vez que a sub-rede está um
nível abaixo na LAN.
3. Clique em Aplicar para que as mudanças entrem em funcionamento.
Para tornar a mudança permanente, clique na opção Salvar no menu do
lado esquerdo ou em Opções (no menu superior da página) e a seguir,

74
clique em Sistema no menu esquerdo. Se a configuração do roteador
não estiver salva, essas mudanças serão perdidas quando o dispositivo
for reiniciado.
A sub-rede foi adicionada à tabela de roteamento. As quatro estações na
sub-rede podem receber pacotes da WAN. Para excluir qualquer entrada,
utilize a opção Excluir.

Tela Roteamento Estático (com uma entrada)

Até 16 entradas podem ser adicionadas. Clique em Aplicar novamente após


acabar as configurações. Para tornar a mudança permanente, clique na
opção Salvar no menu do lado esquerdo ou em Opções (no menu superior
da página) e a seguir clique em Sistema no menu esquerdo.

Roteamento Dinâmico
O recurso Roteamento Dinâmico permite ao roteador definir dinamicamen-
te as portas para as sub-redes WAN e LAN. O roteamento dinâmico utiliza
o protocolo RIP (Routing Information Protocol) para trocar informações de
roteamento com outros roteadores na rede. Ele é suportado nas interfaces
WAN e LAN. Um roteador habilitado para RIP envia pacotes de atualização
automática contendo sua própria tabela de roteamento periodicamente (a
cada 30 segundos). Da mesma forma, ele aceita tais atualizações periódicas

75
de outros roteadores e adiciona, exclui ou modifica rotas na sua própria
tabela de roteamento de acordo. Utilize a página Roteamento Dinâmico para
definir rotas de roteamento dinâmico para as interfaces disponíveis.

Tela Roteamento Dinâmico

Descrições dos campos de configurações da página Roteamento


Dinâmico
• Ativar RIP: habilita/desabilita o RIP.
• Protocolo: versões de RIP disponíveis:
• RIP v1 (protocolo UDP)
• RIP v2 (protocolo multicast)
• Compatível com RIP v1 (protocolo UDP com formato multicast)
Obs.: os roteadores que utilizam um protocolo compatível com RIP v1
ou RIP v1 podem conversar entre si, mas não com roteadores utilizando
o protocolo RIP v2.
• Ativar senha: campo opcional. A compatibilidade com o RIP v2 permite-
lhe fornecer autenticação baseada em senha com texto simples para

76
pacotes RIP. Esse campo está desabilitado se o protocolo RIP v1 for
selecionado.
• Senha: pode ter até 16 caracteres.
• Direção: quando o RIP está habilitado no roteador, normalmente ele
aprende/fornece rotas dinamicamente em todas as suas interfaces
configuradas. Esse parâmetro permite selecionar as interfaces nas quais
o RIP deve aprender e distribuir as informações de roteamento. Esse
recurso permite controlar como e que rotas são distribuídas pela rede.
Por exemplo, selecionando o modo Entrada, evita-se que as rotas para
redes LAN privadas sejam enviadas via o roteador no lado da WAN. As
seguintes opções de direções estão disponíveis:
• Ambos: recebe atualizações sobre a interface e também envia sua
tabela de roteamento para outros roteadores conectados à essa
interface.
• Entrada: recebe pacotes de roteamento de outros roteadores
conectados à interface, mas não envia atualizações de roteamento
nessa interface.
• Saída: envia atualizações de roteamento, mas não recebe pacotes
nessa interface de outros roteadores conectados a ela.
• Nenhum: ignora essa interface e não envia ou recebe atualizações
de roteamento via essa interface.

Política de Roteamento
Acesse: Avançado> Políticas de Roteamento> Configuração. Esta página
permite configurar a política de roteamento e QoS.

77
Tela Configuração da Base de Políticas

Descrições dos campos de configurações da página Configuração


da Base de Políticas
• Interface de entrada: selecione a interface de entrada do tráfego para
uma regra de política de roteamento. As seleções incluem as interfaces
LAN e WAN, gerado localmente, e ND (não aplicável). Exemplos de
tráfego gerado localmente são: pacotes de voz, pacotes gerados por
aplicativos como DNS, DHCP, etc.
• Interface de destino: interfaces de tráfego de saída para uma regra de
política de roteamento. As seleções incluem interfaces LAN e interfaces
WAN e ND.
• DSCP (DiffServ Code Point): o valor do campo DSCP varia de 1 a 255. Este
campo não pode ser configurado sozinho. Os campos adicionais, como IP,
Máscara (origem) e/ou Interface de Entrada devem ser configurados.
• Classe de serviço (CoS - Class of Service): insira a classe de serviço de
acordo com a marcação de CoS definida no modelador QoS.
• IP de origem: endereço IP da origem do tráfego.
• Máscara (origem): esse campo é exigido se o IP de origem foi
fornecido.
• IP de destino: endereço IP do destino do tráfego.
78
• Máscara: este campo é requerido se o IP de destino for digitado.
• Protocolo: as seleções são TCP, UDP, ICMP, Especificar, e Nenhum. Se
Especificar for escolhido, será preciso digitar o número de protocolo na
caixa ao lado do campo Protocolo. Este campo é necessário se a porta
de origem ou a porta de destino for digitada.
• Porta de Origem Inicial: não é possível configurar este campo antes
de digitar o protocolo.
• Porta de Origem Final: não é possível configurar este campo antes de
digitar o protocolo.
• Porta de Destino Inicial: não é possível configurar este campo antes
de digitar o protocolo.
• Porta de Destino Final: não é possível configurar este campo antes
de digitar o protocolo.
• MAC de Origem: endereço MAC da origem do tráfego.
• Marcação de Roteamento Local: só é habilitado quando for selecio-
nado no campo Interface de Entrada. A marca do tráfego gerado por
aplicativos diferentes é descrita a seguir:
• DNS dinâmico: 0xE1
• Proxy Dinâmico: 0xE2
• Servidor Web: 0xE3
• MSNTP: 0xE4
• Servidor DHCP: 0xE5
• Utilitário IPtables: 0xE6
• Daemon PPP: 0xE7
• Rota de IP: 0xE8
• Biblioteca ATM: 0xE9
• Ferramentas NET: 0xEA
• RIP: 0xEB
79
• RIP v2: 0xEC
• UPnP: 0xEE
• Utilitário Busybox: 0xEF
• Gerenciador de Configuração: 0xF0
• Utilitário DropBear: 0xF1
• Voz: 0
Obs.: as regras devem ser criadas bidirecionalmente para que o QoS tenha
efeito.

Modelador QoS
A página Configuração do Modelador é acessada selecionando Modelador
Qos na página Avançado. Três modelos de configuração são suportados:
• HTB
• Disciplina de Fila de Baixa Latência
• PRIOWRR

Tela Configuração do Modelador

80
Descrições dos campos de configurações da página Configuração
do Modelador
• Interface: as seleções são interfaces WAN/LAN, exceto WLAN, que não
suporta o recurso de QoS.
• Taxa máxima: este campo é aplicável para a Disciplina de Fila HTB e
Baixa Latência. Ambos são algoritmos baseados em taxa.
• Disciplina de Fila HTB: algoritmo de modelagem de tráfego baseado
em taxa. Esta taxa de algoritmo molda o tráfego de uma classe através
de uma interface específica. A todo tráfego CoSx é atribuído uma taxa
específica segundo a qual os dados serão moldados. Por exemplo: Se
CoS1 for configurado para 100 Kbps, então mesmo se 300 Kbps de dados
CoS1 forem transmitidos para a interface, só 100 Kbps serão enviados.
• Disciplina de Fila de Baixa Latência: essa opção é semelhante ao
algoritmo anterior, exceto que CoS1 não é limitado por taxa. Assim, no
exemplo acima os dados CoS1 não são limitados por taxa a 100 Kbps,
e todos os 300 Kbps são transmitidos. Um fluxo mal configurado pode
consumir toda a largura de banda.
• PRIOWRR: algoritmo rotativo ponderado baseado em prioridade que
opera no CoS2-CoS6. As filas de CoS1 têm a prioridade mais alta e não
são controladas pelo algoritmo WRR.
Dos três algoritmos de modelagem de tráfego disponíveis na página
Configuração do Modelador, só um pode ser habilitado de cada vez. Um
exemplo de cada configuração é dado a seguir.
HTB (Queue Discipline Enabled)
A figura a seguir apresenta a opção Disciplina de Fila HTB habilitada. A
conexão PPPoE1 tem um total de 300 kbits de largura de banda, 100
kbits da qual são dados ao CoS1, e outros 100 kbits ao CoS2. Quando não
houver pacotes CoS1 ou CoS2, os pacotes CoS6 tomam todos os 300 kbits
da largura de banda.

81
Configuração de Modelador - Disciplina da Fila HTB habilitada

Disciplina de Fila de Baixa Latência


Na figura a seguir, a opção Disciplina de Fila de Baixa Latência está habi-
litada. CoS1 não é controlado por taxa (conseqüentemente o campo é
desabilitado). CoS2 consome 100 kbits quando não houver nenhum pacote
CoS1. CoS6 possui 300 kbits quando não houver nenhum pacote CoS1
ou CoS2. Esta configuração é semelhante à disciplina de fila HTB porque
ambos são algoritmos baseados em taxa, exceto que CoS1 é controlado
de maneira diferente.

82
Configuração de Modelador – Disciplina de Fila de Baixa Latência habilitada

PRIOWRR Habilitado
Na figura a seguir, o campo PRIOWRR está habilitado. Como o PRIOWRR só
opera no número de pacotes que são transmitidos, o campo Max Rate foi
desabilitado. Só porcentagens podem ser atribuídas a CoS2 - CoS6. CoS1
não é controlado por taxa (conseqüentemente o campo não é exibido).
Quando não há pacotes CoS1, CoS2, CoS3 e CoS4 têm 10%, e o CoS6 tem
70%. Esta configuração é semelhante à Disciplina da Fila de Baixa Latência,
exceto que uma é baseada em pacote, e a outra é baseada em taxa.

83
Configuração de Modelador - PRIOWRR habilitado

Controle de Acesso WEB


O acesso Web normalmente é efetuado pela porta de serviço HTTP. Na LAN,
a porta padrão de gerenciamento do roteador via Web é a porta 80. Por
razões de segurança, é recomendado alterar a porta para o gerenciamento
remoto Web. Por padrão, o acesso WAN vem configurado para a porta 8080.
Escolha uma porta entre o número 1024 e 65534, mas não use uma porta
comum de serviços (já utilizada por outra aplicação).
A página Controle de Acesso à WEB permite acessar o roteador remota-
mente pela WEB do lado da WAN. Para acessar, use a senha guest e o
usuário guest.

84
Tela Controle de Acesso à WEB

Esta função permite acessar o roteador fora do local onde ele estiver
instalado. Para habilitar o Controle de Acesso à Web (lado da WAN), siga o
procedimento:
1. No computador conectado à rede LAN, acesse a página Controle de
Acesso à Web e marque Ativar para habilitar o recurso;
2. No campo Escolha uma interface, deixe a conexão WAN padrão selecio-
nada;
3. No campo IP do Host Remoto, digite o endereço IP do computador no
lado da WAN (sendo que 0.0.0.0 significa qualquer IP);
4. No campo Máscara Remota, digite a máscara de rede IP do PC no lado
da WAN para fazer o acesso remoto (sendo que 0.0.0.0 significa qualquer
máscara);
5. Digite o número da porta no campo Porta de Redirecionamento (por
exemplo, 8080);
6. Clique em Aplicar para que as mudanças entrem em funcionamento. Para
tornar a mudança permanente, clique na opção Salvar no menu do lado
esquerdo ou em Opções (no menu superior da página) e a seguir clique

85
em Sistema no menu esquerdo. Se a configuração do roteador não
estiver salva, essas mudanças serão perdidas quando o dispositivo
for reiniciado.
Descrições dos campos de configurações da página Acesso à Web
• Ativar: habilita/desabilita o recurso de acesso remoto à web.
• Escolha uma interface: seleciona a conexão WAN pela qual o recurso
de acesso remoto à Web é habilitado.
• IP do Host Remoto: digite o endereço IP do host remoto.
• Máscara Remota: digite a máscara de rede do host remoto.
• Porta de Redirecionamento: digite um número de porta de redi-
recionamento neste campo. O número de porta digitado será visto
exteriormente e mapeado para a porta 80 no roteador.
Para acessar o roteador a partir do IP remoto, digite na barra de endereços
do seu navegador o endereço do roteador.
Sintaxe: http(s)://IP da WAN do roteador: número da porta
Exemplo: http://10.10.10.5:8080
Obs.: o endereço IP do roteador no lado da WAN pode ser obtido na página
Status>Status da Conexão.

Controle de Acesso ao SSH


A página Controle de Acesso ao SSH permite acessar o roteador remota-
mente pelo SSH do lado da WAN.

86
Tela Controle de Acesso ao SSH

Para habilitar o Controle de Acesso ao SSH, siga o procedimento:


1. Acesse a página Controle de Acesso ao SSH e marque Ativar para habilitar
o recurso;
2. No campo Escolha uma Interface, deixe a conexão WAN padrão sele-
cionada;
3. No campo IP do Host Remoto, digite o endereço IP do PC no lado da
WAN (sendo que 0.0.0.0 significa qualquer IP). Este é endereço do
computador que será usado para acessar o roteador remotamente;
4. No campo Máscara Remota, digite a máscara de rede IP do PC no lado
da WAN para fazer o acesso remoto (sendo que 0.0.0.0 significa qualquer
máscara);
5. Clique em Aplicar para que as mudanças entrem em funcionamento.
Para tornar a mudança permanente, clique na opção Salvar no menu do
lado esquerdo ou em Opções (no menu superior da página) e a seguir
clique em Sistema no menu esquerdo. Se a configuração do roteador
não estiver salva, essas mudanças serão perdidas quando o dispositivo
for reiniciado.

87
Descrições dos campos de configurações da página Controle de
Acesso ao SSH
• Ativar: habilita/desabilita o recurso de acesso remoto ao SSH.
• Escolha uma Interface: seleciona a conexão WAN pela qual o recurso
de acesso remoto ao SSH é habilitado.
• IP do Host Remoto: digite o endereço IP do PC remoto que será usado
para acessar o roteador.
• Máscara Remota: digite a máscara de rede do PC remoto que será usada
para acessar o roteador.
Obs.: o endereço IP do roteador no lado da WAN pode ser obtido na página
Status>Status da Conexão.
Nos prompts de seu cliente SSH, digite seu login e senha, como root/
admin.
Certifique-se de mudar a senha padrão do roteador para evitar acessos
indesejados à interface de gerenciamento e configuração.

Wireless LAN (WLAN)


A guia Wireless (WLAN) permite o acesso às configurações da interface
WLAN.

Página principal Wireless


A figura a seguir exibe a página principal Wireless , que é acessada clicando
na guia Wireless no topo da página.

88
Tela Wireless

Configuração
A figura a seguir exibe a página padrão Configuração Wireless, que é aces-
sada clicando no link Configuração. Esta página fornece as configurações
dos parâmetros de acesso básico.

Tela Configuração Wireless

89
Descrições dos campos de configuração Wireless
• Ativar AP: habilita/desabilita a interface Wireless.
• SSID Primário: digite um valor de até 32 caracteres. O mesmo SSID de-
verá ser designado a todos os dispositivos Wireless de sua rede. O SSID
pré-configurado é INTELBRAS. Este campo diferencia letras maiúsculas
e minúsculas. Por exemplo, INTELBRAS não é o mesmo que Intelbras
ou intelbras.
• Ocultar SSID: ativa/desabilita a ocultação de SSID. Quando o SSID oculto
é habilitado, o SSID não pode ser visto por nenhuma outra estação.
• Canal B/G: canal pelo qual o AP e as estações Wireless se comunicam.
Domínios diferentes têm faixas diferentes de canais. O canal padrão
é 11.
• Modo 802.11: os seguintes modos podem ser selecionados:
• Ambos B/G: os modos 802.11b e g são suportados.
• Somente B: somente dispositivos com interface 802.11b poderão
se conectar.
• Somente G: somente dispositivos com Interface 802.11g poderão
se conectar.
• 4X: habilita/desabilita o recurso 4x para o modo 802.11g. Esta fun-
ção requer equipamentos compatíveis, como por exemplo, ®Texas
Instruments.
• Isolamento de Usuário: os usuários Wireless não podem acessar direta-
mente outros usuários Wireless. O acesso pode ser controlado pelo AP.
• Suporte a QoS (WMM): habilita o suporte de QoS WMM.
Obs.: o padrão pré-configurado é o modo Ambos B/G, que permite que dispo-
sitivos com interface 802.11g e 802.11b possam conectar-se ao roteador.

90
Avançado
Acesse a página Configuração Wireless clicando no link Configuração. Esta
página disponibiliza as configurações dos parâmetros avançados da rede
Wireless.

Tela Wireless Avançado

Descrições dos campos de configurações Wireless


• Período de Beacon: intervalo de tempo entre transmissões de beacon
frames, que varia de 0 - 65535 ms. O valor de padrão deste campo é
100 ms.
• Período DTIM: período do mapa de identificação da entrega de tráfego,
isto é, número de transmissões de beacon frames antes da transmissão
dos quadros para estações que operam em modo de baixa potência. O
valor de padrão deste campo é 3.
• Limite RTS: solicitação para enviar limite. O número de bytes em
uma unidade de dados do protocolo Mac (MPDU) abaixo do qual um
handshake RTS/CTS não será executado. O valor padrão é 2347, porém,
quando o 4x estiver habilitado na página de configuração, o valor limiar
do RTS muda para 4096.

91
• Limite de Fragmentação: comprimento mínimo de um quadro que
será fragmentado. O valor padrão é 2346, porém, quando o 4x estiver
habilitado na página Configuração, o valor limiar da fragmentação
muda para 4096.
• Nível de Potência: porcentagem de potência Tx produzida comparada
com a potência Tx máxima: 100%, 75%, 50%, 25% e 6%.
• ID do País: não é recomendável alterar os valores desse recurso.
• Domínio Regulatório: não é recomendável alterar os valores desse
recurso.
• Domíno Regulatório Privado: não é recomendável alterar os valores
desse recurso.
Para que as mudanças entrem em funcionamento, clique em Aplicar. Se a
configuração do roteador não estiver salva, essas mudanças serão perdidas
quando o dispositivo for reiniciado. Para tornar a mudança permanente,
clique na opção Salvar no menu do lado esquerdo ou em Opções (no menu
superior da página) e a seguir clique em Sistema no menu esquerdo.

Segurança
A função Segurança Wireless pode ser habilitada ou desabilitada. Se desa-
bilitada, os dispositivos Wireless estarão aptos a conectar ao roteador sem
criptografia. É altamente recomendado que seja habilitado a criptografia
para a conexão Wireless. As opções de criptografia são descritas a seguir.

92
A figura a seguir mostra a página padrão Segurança Wireless:

Tela Segurança Wireless

Nenhum
Nenhuma segurança utilizada.
WEP
É um protocolo de segurança para WLAN que permite que estações liga-
das se conectem ao AP. O WEP garante a segurança codificando os dados
enviados pela WLAN. O roteador suporta níveis de criptografia WEP de 64
bits, 128 bits e 256 bits.
Para habilitar o WEP, siga o procedimento:
1. Selecione o SSID ao qual deseja aplicar segurança;
2. Marque Ativar Segurança WEP;
3. Selecione Tipo de Autenticação;
4. Digite a chave WEP e a criptografia;
5. É necessário digitar a mesma chave na primeira configuração de cada
estação a conectar.

93
Tela Segurança Wireless - WEP

Obs.: para que as mudanças entrem em funcionamento, clique em Aplicar. Se


a configuração do roteador não estiver salva, essas mudanças serão perdidas
quando o dispositivo for reiniciado. Para tornar a mudança permanente, clique
na opção Salvar no menu do lado esquerdo ou em Opções (no menu superior
da página) e a seguir, clique em Sistema no menu esquerdo.
• Configurações de Chaves WEP: selecione qual das 4 chaves será usada e
insira a chave no campo Chave WEP que será solicitada pelos dispositivos
de sua rede. Essa chave precisa ser igual para todos os dispositivos que
se conectarão ao roteador.
• Tipo de Chave: selecione o tamanho da chave WEP que será utilizada (64
bits, 128 bits, ou 256 bits) para criptografia. A opção Desativado indica
que a chave WEP é inválida.
• Para criptografia de 64 bits, insira 10 caracteres hexadecimais (qual-
quer combinação de 0-9, a-f, A-F) .
• Para criptografia de 128 bits, insira 26 caracteres hexadecimais
(qualquer combinação de 0-9, a-f, A-F).
• Para criptografia de 256 bits, insira 58 caracteres hexadecimais
(qualquer combinação de 0-9, a-f, A-F).

94
802.1x
O 802.1x é um protocolo de segurança para WLAN que permite que esta-
ções com capacidade 802.1x se conectem ao AP. Ele é um controle de acesso
à rede baseado em porta que mantém a porta de rede desconectada até
a autenticação ser completada. O 802.1x é baseado em um protocolo de
autenticação extensível (EAP). As mensagens EAP do autenticador para
o servidor de autenticação normalmente usam protocolo do serviço de
autenticação remota do usuário (RADIUS). A figura a seguir exibe a confi-
guração padrão da página Segurança Wireless – 802.1x.

Tela Segurança Wireless – 802.1x

• Endereço IP do Servidor: endereço IP do servidor RADIUS. Usado para


autenticação.
• Porta: porta de protocolo do servidor RADIUS.
• Senha: senha que o AP compartilha com o servidor RADIUS. É possível
digitar até 63 caracteres alfanuméricos neste campo.
• GKUP: intervalo da chave de grupo usado para distribuir a chave de
grupo para o 802.1x e as estações WPA. O valor de padrão deste campo
é 3600 segundos.

95
WPA
É um protocolo de segurança para WLAN que permite que estações com
capacidade WPA se conectem ao AP. O WPA usa uma sofisticada hierarquia
de chaves que gera novas chaves de criptografia cada vez que um disposi-
tivo móvel se estabelece com um AP. O WPA usa o protocolo temporal de
integridade de chaves (TKIP) para criptografia de dados.
O WPA2, também conhecido como 802.11i, usa um protocolo de cripto-
grafia avançada no modo AES para a criptografia de dados (a mais segura
atualmente).

Tela Segurança Wireless – WPA

• WPA: permite que as estações que suportam o WPA v.1 se conectem


ao AP.
• Automático: permite que as estações que suportam o WPA v.1 e WPA
v.2 se conectem ao AP
• Habilitar autenticação de WPA2: habilita/desabilita a pré-autenticação
de WPA2. Este campo só é ativado quando WPA2 ou Automático for
habilitado.
• Servidor RADIUS: quando selecionado, as estações WPA se autenti-
cam com o servidor de RADIUS usando o protocolo de autenticação
96
extensível - segurança da camada de transporte (EAP-TLS) sobre
802.1x.
• Endereço IP: endereço IP do servidor RADIUS.
• Porta: porta de protocolo do servidor RADIUS.
• Senha: chave de segurança que o AP compartilha com o servidor RA-
DIUS. É possível digitar até 64 caracteres alfanuméricos neste campo.
• PSK: : quando selecionado, as estações WPA não se autenticam com o
servidor RADIUS usando o EAP-TLS. Em vez disso, elas compartilham
uma senha pré-compartilhada com o AP (formato ASCII).
• Senha PSK: seqüência de chave pré-compartilhada (senha WPA). A
seqüência PSK precisa ser digitada na primeira configuração de cada
estação. É possível digitar de 8 a 63 caracteres alfanuméricos neste
campo.

Gerenciamento
A função Gerenciamento Wireless oferece outro nível de segurança a seu
AP. Ela permite criar uma lista de permissão de acesso ou uma lista de
proibição de acesso (não ambos) e exibir uma lista das estações associadas
ao seu ponto de acesso.
Lista de Acesso
Crie uma lista de acesso para permitir ou negar cada SSID a partir da página
Lista de Acesso. Para criar uma lista de acesso, siga o procedimento:
1. Selecione o SSID na lista;
2. Marque Ativar Lista de Acesso;
3. Selecione Permitir para criar uma lista de permissão de acesso ou Negar
para criar uma lista de proibição de acesso (só é possível criar uma única
lista de acesso (permissão ou proibição) para cada SSID);
4. Digite um endereço MAC de uma estação a permitir ou proibir, e então
clique em Adicionar. A entrada será exibida em sua lista de permissão
ou proibição de acesso;

97
5. Repita esta etapa para cada estação que desejar adicionar à sua lista
de acesso;
6. Clique em Aplicar para que as mudanças entrem em funcionamento.
Para tornar a mudança permanente, clique na opção Salvar no menu do
lado esquerdo ou em Opções (no menu superior da página) e a seguir
clique em Sistema no menu esquerdo. Se a configuração do roteador
não estiver salva, essas mudanças serão perdidas quando o dispositivo
for reiniciado.
Dispositivos Associados
O botão Dispositivos Associados na página Gerenciamento, leva à página
Estações Associadas. Esta página permite ver uma lista de todas as estações
associadas ao ponto de acesso. Para proibir qualquer estação na lista, clique
em Negar Estação ao lado do Endereço MAC.
Se a lista Permissão de Acesso estiver habilitada, esta estação será excluída
da lista Permissão de Acesso.

Tela Gerenciamento Wireless – Dispositivos Associados

WDS
O sistema de distribuição Wireless (WDS) interconecta o BSS para construir
uma rede com maior área de cobertura. A rede WDS permite que os usuários
98
de equipamentos móveis se movimentem sem deixarem de estar conec-
tados aos recursos de rede disponíveis. Use a página Wireless WDS para
configurar o roteador/AP no modo WDS, conforme a figura a seguir:

Wireless WDS

• Modo WDS: os seguintes modos WDS estão disponíveis:


• Bridge: o conjunto básico de serviços (BSS) do AP é habilitado. Neste
modo, o WDS usa um protocolo de administração para estabelecer
e manter links entre APs.
• Repetidor: o AP BSS é desabilitado quando uma conexão com um AP
na camada superior é estabelecida. Neste modo, o WDS usa um pro-
tocolo de administração para estabelecer e manter links entre APs.
• Crude: o serviço AP compartilha o link com outros equipamentos
com WDS.
• Desabilitado: WDS inativo.
• Nome WDS: é usado para identificar a rede WDS. O campo tem até oito
caracteres. Duas ou mais redes WDS podem coexistir na mesma área.
• Ativar como Root: este campo deve ser marcado para o dispositivo raiz
na hierarquia do WDS. Só um dispositivo WDS raiz pode existir na rede
WDS. Este campo não é aplicável ao modo Crude.
99
• Privacidade WDS: programa o gerenciador de WDS a usar uma conexão
segura entre APs na rede WDS. As configurações de segurança devem
ser as mesmas em todos os APs na rede WDS. A privacidade de WDS não
é suportada no modo Crude.
• Senha: chave de privacidade alfanumérica de 32 caracteres.
• Survey: seleção automática de canais não é suportada na versão
atual.

Opções
O menu Opções permite a configuração de atualização de firmware, permis-
são de acesso, além de comando de salvar e reiniciar seu equipamento.
A figura a seguir exibe a página principal desta guia, que é acessada cli-
cando em Opções no topo da página.

Página principal de Opções

Sistema
A figura a seguir exibe a página padrão Comandos do Sistema:

100
Tela Sistema

• Salvar: permite salvar permanentemente a configuração atual do


roteador. Se o sistema for reiniciado sem que a configuração tenha sido
salva, o roteador reverterá para a última configuração salva.
• Reiniciar: reinicia o sistema. Ao reiniciar, a conectividade com o roteador
será perdida. Reconecte após o equipamento reiniciar.
• Reiniciar AP: permite reiniciar somente o AP Wireless. É importante
reiniciar o AP sempre que mudar suas configurações wireless.
• Restaurar Padrão: restabelece a configuração padrão de fábrica. Ao
restaurar, a conectividade com o roteador será perdida. Reconecte após
o equipamento reiniciar.

Log Remoto
A figura a seguir mostra a página padrão Log Remoto. Para conexões
PPPoE e PPPoA, selecione Debug no campo Criticidade se quiser registrar
as informações de conexão em log. Isto é útil ao tentar depurar problemas
de conexão.
O recurso Log Remoto permite enviar todas as informações do log para um
servidor remoto de syslog. O tipo das informações enviadas ao servidor

101
remoto depende do nível de log. Ao configurar o log, especifique um nível
de severidade.

Tela Log Remoto

• Nível de Log: há oito níveis de log, listados a seguir em ordem de


severidade:
• Alerta: condições que requerem correção imediata, como um banco
de dados do sistema corrompido.
• Crítico: condições críticas, como erros no hardware.
• Debug: mensagem de depuração do software. Só especifique o nível
quando orientado por um representante de suporte técnico.
• Erro: condições de erro que geralmente têm conseqüências menos
sérias que erros nos níveis de emergência, alerta e crítico.
• Info: eventos ou condições que não são erros, mas que são de
interesse.
• Aviso: condições que não são erros, mas que podem requerer
cuidado especial.
• Pânico: pânico do sistema ou outra condição que faça o roteador
deixar de funcionar.
102
• Atenção: condições que requerem monitoração.
Obs.: ao selecionar um nível de log, todas as informações neste nível
de severidade e nos níveis acima (ou seja, níveis ainda mais severos) são
enviadas ao host remoto.
• Insira um endereço IP: digite o endereço IP do host remoto para o
qual deseja enviar as informações de log (Servidor Syslog). É possível
adicionar mais de um endereço IP, e todo endereço IP adicionado aqui
será exibido na lista do próximo campo.
• Selecione um Destino para os logs: selecione um endereço IP de
destino na lista. Isto define para onde as informações de log serão
enviadas. Personalize a lista de destino do log usando os botões Adi-
cionar e Excluir.
Para definir as configurações do Log Remoto, siga o procedimento:
1. Selecione um nível de log no campo Criticidade (ao selecionar um nível
de log, todas as informações de log neste nível de criticidade e nos
níveis acima são enviadas à estação remota);
2. Digite o endereço IP da estação remota (por exemplo, o servidor de
syslog) à qual as informações de log serão enviadas, e clique em Adi-
cionar e esta estação será adicionada à lista do campo Selecionar um
Destino para o Log;
3. Selecione um destino do log;
4. Clique em Aplicar.
Se desejar, edite a lista de destino do log usando os botões Adicionar e
Excluir.

Usuários
Esta página permite mudar nome e senha do usuário de acesso. Por padrão
o usuário e senha do roteador são admin para ambos os campos.
É altamente recomendável alterar o nome de usuário e senha padrão do
roteador. Sempre que se tentar acessar a Interface de Configuração Web
do roteador ou o Assistente de Configuração será solicitado o nome de
usuário e a senha de acesso.
103
Tela Gerenciamento de Usuários

• Usuário: usuário de acesso a tela de gerencia do sistema. O padrão é


admin.
• Senha: senha para acesso a tela de gerencia do roteador (se a senha for
esquecida, pressione e mantenha pressionado o botão Restaurar padrão
de fábrica durante alguns segundos ou mais. O roteador retornará à sua
configuração padrão de fábrica e todas as configurações personalizadas
serão perdidas).
• Confirmar senha: digite novamente a senha neste campo. Deve ser
igual a primeira digitada no campo senha.
• Desconexão por inatividade: tempo depois do qual a sessão irá expirar,
em minutos, em caso de inatividade.

Atualizar Firmware
Novas versões estarão disponíveis no site www.intelbras.com.br e podem ser
obtidos através de download gratuito. Se o roteador não estiver apresen-
tando problemas, não há necessidade de fazer atualização do firmware, a
menos que o novo firmware suporte um novo recurso do qual necessite.

104
Tela Atualizar Firmware

Quando o firmware do roteador for atualizado, é possível que as configu-


rações feitas sejam perdidas, retornando ao padrão de fábrica. Portanto, é
recomendado que as configurações sejam salvas em arquivo, ou escritas
antes da atualização de firmware.
Para atualizar o firmware do roteador, siga as instruções:
1. Realize o download da versão mais recente do firmware acessando o
site www.intelbras.com.br;
2. Localize o local onde o firmware foi salvo (em seu computador)
clicando no botão Arquivo e selecione-o de modo que o campo Sele-
cione o Arquivo seja preenchido (carregue/abra o arquivo);
3. Clique em Atualizar Firmware;
4. O roteador deve reiniciar quando for finalizada a atualização do
firmware.
Salve em seu disco rígido uma cópia do arquivo de configuração (config.
bin) que foi salvo na memória do roteador. Para isso, clique em Salvar
Configuração e siga as instruções.

105
Para transferir um arquivo de configuração salvo (config.bin) de volta
ao roteador, clique em Arquivo, selecione o arquivo, e então clique em
Atualizar Firmware.
As configurações atuais serão substituídas pelas configurações do arquivo
de restauração selecionado. O processo leva em torno de 40 segundos e
após a restauração o roteador reiniciará automaticamente.
Aguarde a finalização do processo de atualização. Caso contrário, o roteador
poderá ser danificado.
Em alguns navegadores Web (como o Internet Explorer®), o botão Arquivo
pode aparecer como Procurar, mas em ambos os casos os botões terão a
mesma função. Este manual foi criado utilizando como navegador padrão
o Mozilla Firefox®, portanto as instruções e imagens das páginas sempre
se referenciam ao modo como são exibidas no mesmo.

Teste Ping
Caso queira testar a conexão entre pontos a partir do roteador, utilize esta
tela. Se for possível emitir e receber o comando ping em um IP no lado da
WAN com sucesso, também será possível navegar na Internet.

Tela Teste Ping

106
• Insira um Endereço IP: insira um endereço IP para realizar o ping.
• Tamanho do Pacote: digite um valor ou deixe o valor padrão.
• Número de Requisições: é a quantidade de ping que será enviada.
Clique em Testar e os resultados do ping são exibidos na caixa da página.
Se o teste de ping tiver êxito, isto significa que o protocolo TCP/IP está
ativo e funcionando. Se o teste de ping falhar, reinicie o roteador ou reveja
as configurações.

Status
A guia Status exibe o estado, registros e informações estatísticas para todas
as conexões, serviços e interfaces.

Tela Status

• Estatísticas de Rede: exibe estatísticas detalhadas do tráfego para as


conexões Ethernet, ADSL e Wireless.
• Status da Conexão: mostra o status da conexão WAN configurada e a
situação de conexão.

107
• Status do DHCP: exibe os clientes que se conectaram e receberam
um IP por DHCP.
• Status de QOS-TCA NTCA: exibe Informações de QoS por classe de
prioridade.
• Status do Modem: informações avançadas da conexão WAN, como
atenuação, velocidade de negociação.
• Informações do Produto: detalhes do produto como MAC e versão
de firmware e drivers.
• Log de Sistema: é possível consultar os registros para encontrar e
analisar o que acontece com o roteador.
• Status do WDS: estatísticas avançadas do WDS.

108
Reset
Há dois modos para redefinir as configurações do roteador para o padrão
de fábrica:
• Use a função Restaurar Padrão: na página Opções>Sistema na interface
Web do roteador;
• Use o botão Reset: com o roteador ligado, pressione e mantenha pres-
sionado Reset por aproximadamente 15 segundos. As luzes das portas
WLAN e LAN se apagarão e acenderão novamente. Finalmente, solte o
botão e aguarde o roteador reiniciar.
Obs.: certifique-se de que o roteador esteja ligado antes executar o proce-
dimento acima.

109
Configuração dos Computadores
(2000/XP/VISTA)
Como exemplo de configuração, será usado o Windows XP®. Porém há uma
grande similaridade entre os sistemas operacionais.
Primeiro, certifique-se de que seu Adaptador Ethernet esteja funcionando;
consulte o manual do adaptador caso seja necessário.

Configurar o TCP/IP para o seu computador


1. Na barra de tarefas do Windows®, clique no botão Iniciar. Em seguida,
clique em Painel de Controle e em Conexões de Rede;
2. Clique com o botão direito sobre o ícone de seu adaptador de rede a
se conectar com o roteador e clique em Propriedades;
3. Selecione a guia PROTOCOLO TCP/IP na guia Geral que será exibida,
conforme a figura a seguir:

Guia Configuração

110
4. Clique em Propriedades. A tela Propriedades de TCP/IP será exibida e a
guia Geral será aberta nesta tela como padrão;
5. Marque a caixa Usar o seguinte endereço IP, que permite configuração
de endereço IP estático, conforme a figura a seguir:

Guia Endereço IP

6. Digite o endereço IP 10.0.0.x (x é um valor de 1 a 253), e a máscara


de sub-rede 255.255.255.0. No campo Gateway Padrão, digite o IP do
roteador 10.0.0.254.
7. Feche as caixas clicando em OK e salve as configurações.

111
Glossário
• 802.11b: especifica uma rede de 11 Mbps usando a tecnologia espa-
lhamento espectral por seqüência direta (DSSS), operando na faixa
de freqüência não licenciada de 2.4 GHz e com criptografia WEP para
segurança. As redes 802.11b também são chamadas redes Wi-Fi.
• 802.11g: especificação para a rede Wireless de 54 Mbps, usando tecno-
logia espalhamento espectral por seqüência direta (DSSS), modulação
OFDM e operando na faixa de freqüência não licenciada de 2.4 GHz,
sendo compatível com dispositivos IEEE 802.11b e criptografia WEP
para segurança.
• DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol): protocolo que configu-
ra automaticamente os parâmetros de TCP/IP para todos os dispositivos
que estão conectados em uma mesma rede.
• DMZ (Demilitarized Zone) – Zona Desmilitarizada: permite que
host local seja exposto à Internet para um serviço especial, tal como
jogos na Internet ou videoconferência, e ao mesmo tempo manter-se
separado da rede local.
• DNS (Domain Name System): serviço da Internet que traduz os nomes
dos hosts e domínios para endereços IP e vice-versa.
• Nome de Domínio: nome descritivo para um endereço ou grupo de
endereços na Internet.
• DoS (Denial of Service): ataque hacker destinado a impedir que seu
computador ou a rede operem ou se comuniquem.
• DSL (Digital Subscriber Line): tecnologia que permite que os dados
sejam enviados ou recebidos em alta velocidade por linhas telefônicas
tradicionais (pares metálicos).
• Provedor (ISP - Internet Service Provider): empresa que fornece
acesso à Internet.
• MTU (Maximum Transmission Unit): tamanho em bytes do maior
pacote que pode ser transmitido em um determinado tipo de rede.

112
• NAT (Network Address Translation): tecnologia que traduz os ende-
reços IP ou de portas de uma rede local (endereços privados) para um
endereço IP ou de portas da Internet (endereço público).
• PPPoE (Point to Point Protocol over Ethernet): protocolo para conec-
tar hosts remotos com a Internet por uma conexão always-on, simulando
uma conexão discada.
• SSID - Service Set Identification: chave de identificação alfanumérica
de trinta e dois caracteres (máximo) que identifica uma rede local
Wireless. Para os dispositivos Wireless em uma rede se comunicarem
entre si todos os dispositivos devem estar configurados com o mesmo
SSID. Este é o parâmetro de configuração típico para um dispositivo
Wireless. Corresponde ao ESSID no Access Point Wireless e ao nome
da rede Wireless.
• WEP (Wired Equivalent Privacy): mecanismo de privacidade de dados
baseado em um algoritmo de chave compartilhada de 64, 128 ou de
256 bits, conforme descrito no padrão IEEE 802.11.
• Wi-Fi: nome comercial do padrão de rede Wireless 802.11b, dado pelo
Wireless Ethernet Compatibility Alliance (WECA, consulte www.wi-fi.net),
um grupo que promove os padrões industriais de interoperabilidade
entre os dispositivos IEEE 802.11.
• WLAN (Wireless Local Area Network): grupo de computadores e/
ou dispositivos associados que se comunicam entre si por uma rede
sem fio, desde que estes dispositivos de rede estejam limitados a uma
área local.

113
Informações Adicionais
As redes Wireless (IEEE802.11 b/g) operam na faixa de freqüências de
2,4 a 2,4835 GHz, que não necessitam de liberação da Anatel para serem
utilizadas (faixa não homologada). Caso o meio físico utilizado nessas re-
des seja compartilhado por vários tipos de transceptores, podem ocorrer
problemas de interferência quando esses dispositivos operarem na mesma
freqüência e próximos uns aos outros.
Sendo assim, dependendo da localização dos dispositivos sem fio (Wi-
reless) dentro de casa ou no escritório, estes podem interferir ou sofrer
interferência uns dos outros, podendo, em alguns casos, derrubar a
conexão de rede.
Quanto mais barreiras físicas ou eletromagnéticas houver no caminho em
que o sinal da rede estiver passando, mais interferências poderão ocorrer,
diminuindo a velocidade e alcance da rede. Exemplos disso são os reser-
vatórios de água (como aquários, bebedouros e aquecedores de água),
metais, vidros, paredes de concreto e fornos microondas.
Dicas:
1. Mantenha uma distância suficiente (no mínimo 1 m) entre os dispo-
sitivos que operam na mesma faixa de freqüência a fim de evitar a
interferência de sinal entre os transmissores;
2. Evite um número excessivo de barreiras físicas entre transmissores e
receptores da rede Wireless;
3. Se os dispositivos permitirem a troca de canal de operação, é recomen-
dado configurá-los em canais diferentes uns dos outros. A Intelbras
recomenda a utilização do canal 11 para seus equipamentos de redes
Wireless.

114
Termo de Garantia
Para a sua comodidade, preencha os dados abaixo, pois, somente com a apre-
sentação deste em conjunto com a nota fiscal de compra do produto, você
poderá utilizar os benefícios que lhe são assegurados.
________________________________________________________________
Nome do cliente:
Assinatura do cliente:
Nº da nota fiscal:
Data da compra:
Modelo: Nº de série:
Revendedor:
________________________________________________________________
Fica expresso que esta garantia contratual é conferida mediante as seguintes
condições:
1 Todas as partes, peças e componentes do produto são garantidas contra
eventuais defeitos de fabricação que porventura venham a apresentar,
pelo prazo de 2 (dois) anos, sendo este prazo de 3 (três) meses de garantia
legal mais 21 (vinte e um) meses de garantia contratual, contado a partir
da data de entrega do produto ao Senhor Consumidor, conforme consta na
nota fiscal de compra do produto, que é parte integrante deste Termo em
todo território nacional. Esta garantia contratual implica na troca gratuita
das partes, peças e componentes que apresentarem defeito de fabricação,
além da mão-de-obra utilizada nesse reparo. Caso não seja constatado
defeito de fabricação, e sim defeito(s) proveniente(s) de uso inadequado,
o Senhor Consumidor arcará com estas despesas.
2 Constatado o defeito, o Senhor Consumidor deverá imediatamente
comunicar-se com o Serviço Autorizado mais próximo que consta na relação
oferecida pelo fabricante - somente estes estão autorizados a examinar
e sanar o defeito durante o prazo de garantia aqui previsto. Se isto não
for respeitado esta garantia perderá sua validade, pois o produto terá
sido violado.

115
3 Na eventualidade do Senhor Consumidor solicitar o atendimento domiciliar,
deverá encaminhar-se ao Serviço Autorizado mais próximo para consulta
da taxa de visita técnica. Caso seja constatada a necessidade da retirada do
produto, as despesas decorrentes, transporte, segurança de ida e volta do
produto, ficam sob a responsabilidade do Senhor Consumidor.
4 A garantia perderá totalmente sua validade se ocorrer qualquer das
hipóteses a seguir: a) se o defeito não for de fabricação, mas sim, ter sido
causado pelo Senhor Consumidor ou terceiros estranhos ao fabricante; b)
se os danos ao produto forem oriundos de acidentes, sinistros, agentes da
natureza (raios, inundações, desabamentos, etc.), umidade, tensão na rede
elétrica (sobretensão provocada por acidentes ou flutuações excessivas na
rede), instalação/uso em desacordo com o Manual do Usuário ou decorrente
do desgaste natural das partes, peças e componentes; c) se o produto tiver
sofrido influência de natureza química, eletromagnética, elétrica ou animal
(insetos, etc.); d) se o número de série do produto tiver sido adulterado ou
rasurado; e) se o aparelho tiver sido violado.
5 Não serão cobertos pela Garantia do Produto: I - eventuais danos, seja
qual for a origem, causados nos demais componentes do computador;
II - O CD (quando acompanhar o produto).
Sendo estas condições deste termo de garantia complementar, a Intelbras S/A
se reserva o direito de alterar as características gerais, técnicas e estéticas de
seus produtos sem aviso prévio.

01/09

Intelbras S/A – Indústria de Telecomunicação Eletrônica Brasileira


Rodovia BR 101, km 210 - Área Industrial - São José - SC - 88104-800
Fone (48) 3281-9500 - Fax (48) 3281-9505 - www.intelbras.com.br

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SUPORTE A CLIENTES
Para informações, ligue (48) 2106 0006
Para sugestões, reclamações e rede autorizada, ligue 0800 7042767
Horário de atendimento
Segunda a sexta-feira: das 8 às 20 h | Sábado: das 8 às 18 h

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