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ordens normativas de conduta social são: a ordem Moral, a ordem Religiosa, a ordem de
Trato Social e a ordem Jurídica.
Moral Direito
Visa dirigir a pessoa para o Visa assegurar o
Finalidade bem, visa o aperfeiçoamento desenvolvimento do homem
individual pelo estabelecimento de regras
É inter-subjectivo, procura
Essência É intra-subjectiva, relaciona a
evitar conflitos e promover a
(exterioridade) pessoa consigo mesma
cooperação
Consciencialização O crivo da consciência do Para ser aplicado dispensa a
Subjectiva sujeito consciência individual
Coercibilidade psíquica Coercibilidade material, se
Coercibilidade
(arrependimento, etc.) necessário impor-se pela força
Religião Direito
Impõe relações do crente com a
Regular as relações essenciais
Finalidade divindade, e nas relações com o
de uma comunidade.
seu semelhante.
Essência É intra-subjectiva (sentimento
É inter-subjectivo
(exterioridade) de transcendência)
Consciencialização
Assenta na Fé É estranho a ideia de Fé
Subjectiva
Não é assistido de
Coercibilidade Coercibilidade material
coercibilidade material
4 Instituição e Instituto
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5 Direito Objectivo e Direito subjectivo
6.1 Justiça
Justiça e Legalidade. Uma sentença é justa no sentido que nela se aplicou a lei.
Justiça e Igualdade. Chamamos justo a um acto ou mesmo à lei enquanto
respeita um critério básico de igualdade. Não se deve aplicar tratamento discriminatório
e os casos análogos devem ser tratados analogamente e os casos desiguais de forma
desigual (o problema está em definir os critérios para estabelecer a semelhança ou a
diferença).
Justiça como Proporção. Uma certa ideia de proporção entre a consequência
jurídica e o facto que a determina. A relação entre o tratamento dos diversos casos deve
guardar entre si uma determinada proporção, quer na medida em que, se deve dar a cada
um segundo os seus méritos ou deméritos (Justiça Distributiva), quer na medida em que,
quando se se violam os interesses existentes, deve haver uma compensação adequada à
violação cometida (Justiça Correctiva).
Justiça e Princípios Básicos de Ordem Social. Justo aplica-se aos princípios
básicos que devem reger um sistema social e jurídico (p.ex.: não discriminação). Estes
critérios são precisamente os que temos de aplicar à justiça como proporção e à justiça
como igualdade de tratamento dos iguais, até a ideia de segurança (no sentido mais
amplo de protecção) está implícita neste conceito de justiça.
6.2 Segurança
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6.3 Relação entre Justiça e Segurança
6.4 Equidade
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8.1 Direito do Consumo
1 Personalidade Jurídica
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Os Direitos Políticos são os que atribuem aos cidadãos o poder de
cooperarem na vida estadual. Perante os direitos políticos, o Estado deve respeitá-los e
proporcionar-lhes as condições necessárias para que os possam gozar e exercer (ex.:
direito de voto).
2- Direitos da 2º Geração – Económicos, Sociais e Culturais
Os Direitos Sociais são as faculdade que se traduzem na exigência ao
Estado da prestação de bens e serviços indispensáveis para a consecução de condições
mínimas de vida em sociedade (ex.: direito à segurança social, direito ao trabalho).
Dentro dos direitos sociais distinguem-se ainda os direitos económicos e
culturais. Os direitos económicos são por exemplo: o direito ao trabalho. Os direitos
culturais são por exemplo: o direito à educação, cultura.
3- Direitos da 3º Geração – Direitos de Solidariedade
Apesar dos direitos da 1º e 2º geração ainda não estarem completamente
implementados em todos os países, apartir da década de 60 começam-se a afirmar os
direitos da 3º geração: o direito à paz, ao desenvolvimento, ao ambiente e recursos
naturais. Grande parte dos Governos está de acordo que a industria e o desenvolvimento
económico não podem ser realizados de qualquer maneira, há que concilia-los com a
protecção do ambiente e gestão adequada dos recursos naturais, defendendo ao mesmo
tempo a qualidade de vida (desenvolvimento sustentável).
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Direito Natural – é uma ideologia, que aparece nas civilizações já evoluídas e
que reveste um caracter funcional, e tem sido uma alavanca que se destina a modificar o
Direito. Apresenta alguma controvérsia, pois ainda se discute se este existe ou não.
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Critério da Posição dos Sujeitos na Relação Jurídica
1.1 Povo
1.2 Território
O Poder Político é a faculdade exercida por um povo que por autoridade própria
pretende instituir órgãos que exerçam, de modo autónomo, a jurisdição sobre o
território, executando as normas jurídicas (usando para o efeito os necessários meios de
coacção).
O poder político pode assumir várias modalidades, como o poder político
soberano ou soberania. A soberania caracteriza-se por ser um poder político supremo
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(porque não admite nenhum poder superior a ele – na ordem interna) e independente
(não reconhece nenhuma limitação de uma ordem externa).
Mas nem sempre os Estados são soberanos, são por exemplo os Estados não
soberanos ou Estados Federados.
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3 Órgãos de Soberania ou de Estado
Método de Hontd:
Serve para determinar o numero de deputados em cada circulo eleitoral.
Primeiro acha-se os quocientes da divisão sucessiva, para 1, 2, …, n (n = numero de
deputados a eleger). Depois determina-se os quocientes mais elevados, a que
correspondem os mandatos. Exemplo: numero de deputados a eleger são 6
Votos 1 2 3
Partido A 500 000 500 000 (1) 250 000 (4) 166 666
Partido B 400 000 400 000 (2) 200 000 (6) 133 333
Partido C 350 000 350 000 (3) 175 000 116 666
Partido D 240 000 240 000 (5) 120 000 80 000
Partido E 110 000 110 000 55 000 36 666
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• Separação de Poderes legislativo, executivo e judicial (o poder judicial deve
funcionar como poder verdadeiramente independente);
• Legalidade da Administração, uma exigência de submissão da administração
à lei, todos se regem pelos mesmos princípios inclusive o estado nas suas
relações com os cidadãos;
• Garantia jurídico-formal e efectiva realização material dos direitos e
liberdades fundamentais dos cidadãos, ou seja, a protecção, garantia e
realização dos direitos fundamentais.
Artigo 2º da C.R.P.
A Comunidade Internacional
1 As Relações Internacionais
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Quanto à natureza dos
Privadas (ex.: Cruz Vermelha)
membros
Nas organizações intergovernamentais, cada Estado-membro mantém na íntegra
a sua soberania, não permitindo que a organização tenha interferência nas questões
internas. As decisões são tomadas por unanimidade, e o principio que vigora é o da
igualdade jurídica dos seus membros.
Nas organizações supranacionais existe órgãos que tomam decisões,
eventualmente, à margem da vontade dos Estados. Há transferência de soberania dos
Estados para as organizações supranacionais.
2 O Direito Internacional
3 Direito Comunitário
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• Direito Comunitário Derivado, constituído pelas normas directamente
criadas pelas instituições comunitárias com competência para tal tendo em
vista a execução dos Tratados Comunitários (ex.: normas derivadas do
Conselho Europeu). Assim constituem Direito Comunitário derivado:
regulamentos, directivas, decisões, recomendações e pareceres
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O Tribunal de Justiça: 15 juizes nomeados pelos governos dos estados membros;
salvaguarda o direito comunitário; cabe a este órgão garantir o respeito do direito na
interpretação e aplicação dos tratados.
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Comunidade Económica Europeia (CEE) e a Comunidade Europeia de Energia Atómica
(EURATOM), estas comunidades (CECA, CEE e EURATOM) embora com realidades
diferentes acertavam todas no princípio da formação de um mercado único e a
integração das economias dos estados membros.
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A política Social. O tratado previu a possibilidade de recurso a voto maioritário
para a adopção de legislatura sobre diversas matérias de âmbito social, mantendo-se a
exigência de unanimidade e excluindo-se mesmo algumas do campo de aplicação da
política social.
Princípio da Subsidiariedade:
Garante que todas as decisões serão tomadas ao nível mais próximo dos
destinatários (nacional, regional ou local), atendendo à sua eficácia prática. Por exemplo
em matéria de saúde, a acção da comunidade atende ao princípio da subsidiariedade.
As Fontes de Direito
1 Fontes do Direito
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Sentido Histórico-Instrumental. Designa os diplomas ou monumentos
legislativos que contêm normas jurídicas.
Sentido Político-Orgânico. São os órgãos políticos que aprovam/emanam as leis.
Sentido Técnico-Jurídico. São os modos de formação e revelação das normas
jurídicas, evidencia a maneira como é criada e se manifesta socialmente a norma
jurídica. São considerados a lei, o costume, a jurisprudência e a doutrina.
2 A Lei
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O texto é enviado, sob a forma de decreto, para o PR promulgar ou exercer o
direito de veto, a não promulgação implica a inexistência jurídica. Após a promulgação,
o diploma é remetido ao Governo para referenda ministral, seguindo-se a publicação no
Diário da República (a não publicação implica a ineficácia jurídica).
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2.4 Hierarquia das Leis
Constituição
Convenções Internacionais
Leis e Decretos-Lei
Decretos Regionais
Decretos Regulamentares
Decretos Regulamentares Regionais
Resoluções do Conselho de Ministros
Portarias
Despachos
Posturas
As Leis de Hierarquia inferior não podem contrariar as leis de hierarquia superior.
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2.5 Interpretação da Lei
Determinar ou fixar o exacto sentido ou alcance com que ela deve valer.
Os factores que tornam a interpretação necessária são, a existência de termos
ambíguos, textos que podem comportar múltiplos sentidos ou a generalidade da norma.
Os princípios, regras que constituem a metodologia da interpretação da lei são
conhecidos por Hermenêutica Jurídica.
Segundo o Livro:
Interpretação Autêntica. É realizada pelo próprio órgão legislador, mediante uma
lei de valor igual ou superior à lei interpretada. A esta lei, que fixa o sentido decisivo da
lei, chama-se lei interpretativa.
Interpretação Doutrinal. É efectuada por jurisconsultos ou outras pessoas não
revestidas de autoridade. Não tem força vinculativa, apenas poder de persuasão.
Segundo o Loff:
Auto-Interpretação. Pelo órgão distinto que faz a lei, ou seja, pelo órgão
legislativo (lei interpreta um decreto-lei) ou pela administração (por meio de despachos,
circulares, etc.). Ou, então, pelo órgão que fez a lei, podendo assumir, a mesma forma
(interpretação autêntica) ou uma forma menos solene (por nota oficiosa).
Hetero-Interpretação. Pelos Tribunais (interpretação judicial), pela
Administração (interpretação administrativa) ou por Particulares (juristas, interpretação
doutrinal, ou particulares não qualificados).
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de regras a que ele pertence) e os lugares paralelos (relações da norma com normas
reguladoras de problemas afins).
Elemento Histórico. Este elemento compreendo todos os dados ou
acontecimentos históricos que explicam a criação da Lei. São estes: os Precedentes
Normativos (normas que vigoraram em períodos anteriores ou normas de Direito
estrangeiro que tiveram influência), os Trabalhos Preparatórios (estudos prévios,
anteprojectos e projectos da lei) e Occasio Legis (é o conjunto das circunstâncias que
envolveram e influenciaram o aparecimento da lei – políticas, sociais económicas, etc.).
Elemento Teleológico. Consiste na razão de ser da lei, no fim que o legislador
teve em vista ao elaborar a norma, devendo ser acompanhada do conhecimento das
circunstâncias em que ela foi elaborada (occasio legis).
2.6.1 Analogia
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O intérprete não é remetido para juízos de equidade, terá de decidir segundo uma regra
que contempla a categoria de casos em que se enquadre o caso omisso. Deste modo, a
norma não tem caracter vinculante para casos futuros.
3 Costume
4 Jurisprudência
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5 Doutrina
6 Tratados Internacionais
7 Codificação
O Controlo da Legalidade
O Problema da Inconstitucionalidade
1 Tipos de Inconstitucionalidade
2 Fiscalização da Inonstitucionalidade
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Fiscalização Concreta da Constitucionalidade, ver artigo 279º da CRP.
Fiscalização Abstracta da Constitucionalidade, as entidades que podem requerer
a apreciação e declaração de Inconstitucionalidade de normas já em vigor.
3 Tribunal Constitucional
4 Revisão Constitucional
A Relação Jurídica
Relação Jurídica
1 Noção
Relação jurídica, num sentido amplo, é toda e qualquer relação da vida social
disciplinada pelo Direito.
Relação jurídica, num sentido restrito, é a relação da vida social disciplinada
pelo Direito, mediante a atribuição a um sujeito de um direito subjectivo e a imposição
a outro de um dever jurídico ou sujeição.
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3.1 Direito Subjectivo Propriamente Dito ou Stricto Sensu e Dever Jurídico
Direitos Públicos (são aqueles direitos que competem ao Estado ou outro entres
públicos, relações de Direito Público) e Direitos Privados (são aquelas que se
estabelecem entre particulares ou entre estes e o Estado ou outros entes públicos, mas na
qualidade de simples particulares, correspondem a relações de Direito Privado).
Direitos Absolutos (são aqueles que se impõem a todas as pessoas) ou Direitos
Relativos (aqueles que se impõem a determinadas pessoas).
Direitos Patrimoniais (são redutíveis a dinheiro) e Não Patrimoniais ou Pessoais.
Direitos Inatos (aqueles que nascem connosco) e Não Inatos (que se adquirem ao
longo da vida).
4.1 Os Sujeitos
Pessoas Singulares
O conceito de capacidade jurídica pode ser considerado segundo duas
perspectivas distintas: a da titularidade (capacidade jurídica ou de gozo) e a do exercício
(capacidade de exercício). Capacidade jurídica ou de gozo, é a aptidão para ser titular de
um círculo maior ou menor de relações jurídicas. Capacidade de exercício de direitos, é
o conjunto de direitos e vinculações que a pessoa pode exercer ou cumprir por si,
pessoal e livremente, ou mediante procurador.
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Enquanto a personalidade jurídica é um conceito qualitativo (pois refere-se
apenas à qualidade da entidade em causa), a capacidade jurídica tem um sentido
quantitativo (pois os direitos e vinculações que cada um pode ser adstrito é variável).
Pode suceder a uma pessoa ser titular de direitos, isto é, ter capacidade de gozo,
e não os poder exercer, por lhe faltar a necessária capacidade de exercício de direitos.
Deste modo, torna-se necessário recorrer a certas formas legais de suprimento da
incapacidade de exercício:
• A representação legal, consiste em ser admitida a agir outra pessoa em nome
e no interesse do incapaz (p.ex.: pais, tutores)
• A assistência, a lei permite agir o incapaz, mas exige o consentimento de
outra pessoa ou entidade (p.ex.: assistente, curadores)
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4.2 Objecto
Facto jurídico são os actos humanos ou acontecimentos naturais que dão origem
a uma relação jurídica.
Factos Jurídicos Voluntários, são manifestações de vontade, quer do sujeito,
quer de quem o represente, com relevância jurídica.
Factos Jurídicos Involuntários, são independentes da vontade (factos naturais).
Actos Jurídicos Lícitos, são aqueles que estão em conformidade com a Ordem
Jurídica.
Actos Jurídicos Ilícitos, os que contrariam a Ordem Jurídica e implica sanções.
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Negócios Jurídicos Unilaterais, Bilaterais e Plurilaterais ou Contrato
Negócios Jurídicos Unilaterais, há uma só ou várias declarações de vontade, mas
paralelas, formando um grupo (ex.: o testamento).
Negócios Jurídicos bilaterais ou plurilaterais ou contratos, há duas ou mais
declarações de vontade opostas, mas que se harmonizam. Contratos unilaterais, geram
obrigações apenas para uma das partes. Contratos bilaterais, geram obrigações para
ambas as partes, e podem ser: contratos bilaterais sinalagmáticos (ambas as partes
contraem obrigações) ou contratos imperfeitos (só há obrigações para uma das partes,
surgindo eventualmente mais tarde obrigações para a outra parte).
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Medidas Compulsivas, destinam-se a actuar sobre o infractor de determinada
norma, de forma a obriga-lo a adoptar um determinado comportamento que ele até ali
omitiu. Um meio compulsivo muito utilizado é o da “prisão por dívidas”.
Tutela Repressiva, traduz-se na organização de sanções aplicáveis em
consequência da violação das normas jurídicas. Estas sanções podem ser classificadas:
1- Sanções Reconstituitivas, a lei faz cumprir coactivamente a norma
(Execução Específica), mas quando não é possível o cumprimento da norma recorre-se
à reintegração, isto é , procura-se reconstituir a situação que existia antes da violação da
norma jurídica. A reintegração pode ser In Natura ou por Equivalência.
2- Sanções Compensatórias, quando não é possível a reintegração recorre-se
à compensação, através desta sanção procura-se proporcionar-lhe uma satisfação em
contrapartida da lesão sofrida. A situação mais habitual da compensação é a
indemnização por danos morais ou não patrimoniais;
3- Sanções Punitivas, nos casos mais graves da ordem jurídica recorre-se à
aplicação de penas, estas sanções visam infligir um castigo ao infractor. Sanções
corporais, penas de prisão, e sanções pecuniárias, as multas. Dentro das sanções
pecuniárias pode se incluir: as sanções civis (restabelecer os interesses da pessoa
ofendida), sanções criminais (a reprovação de pessoas que põem em perigo e lesam bens
relevantes), sanções disciplinares (visam proteger valores de coesão ou de relações
internas nas instituições) e sanções de ordenação social (proteger os interesses da
sociedade).
Noção de Ilicitude
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1 Ilícito civil e Ilícito Criminal
Os actos ilícitos civis, porque violam uma norma de Direito Privado, atingem
simples interesses particulares e dão lugar às sanções civis, desencadeando a
responsabilidade civil, reparando os danos causados a outros.
Os actos ilícitos criminais, porque violam uma norma de Direito Penal (Direito
Público), atingem interesses gerais e valores básico e dão origem às sanções criminais,
de aplicação obrigatória (como a prisão), desencadeando a responsabilidade penal ou
criminal.
2 Ilícito Disciplinar
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Causas de Exclusão da Ilicitude
Acção Directa, é justificada o recurso à força (na medida necessária para evitar
prejuízo) com o fim de preservar ou realizar o próprio direito, quando existe a
impossibilidade de recorrer em tempo útil aos meios coercivos normais
Legítima Defesa, é justificado o acto destinado a afastar qualquer agressão
contra o agente ou terceiro, desde que a defesa seja necessária e proporcional.
Estado de Necessidade, actua-se por iniciativa própria, de modo, a afastar um
perigo que pode ter variada proveniência, mas nunca agressão de outrem (p. ex.. ramos
que entram na propriedade de outrem).
Consentimento do Lesado, consiste no consentimento do titular do direito à
prática de determinado acto, que sem esse consentimento constituiria uma violação.
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