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Universidade do Estado do Amazonas

Escola Superior de Tecnologia

Disciplina: Elementos de Maquina

Aula 1
Prof: Dr. Ing. Feliberto Fernández Castañeda
Facultad de Ingenieria Mecánica
Universidad Central Marta Abreu de Las Villas. Cuba
email: fcastaneda@uea.edu.br

1
Objetivos gerais da disciplina Elementos de Maquina

O objetivo desta disciplina é oferecer os conhecimentos


fundamentais sobre os esforços atuantes em componentes
mecânicos.
Além disto, desenvolver a capacidade na solução dos
problemas relacionados aos elementos de construção de
máquinas, e assim poder dimensionar, selecionar, projetar
elementos de máquinas, levando em consideração as
exigências das Normas Técnicas no que se refere aos
limites estabelecidos para os deslocamentos e tensões
admissíveis do material.
2
Bibliografia indicada:

Elementos de Máquinas – Sarkis MELCONIA, Editora ERICA Ltda, S.P.

FAIRES, V.M. Elementos Orgânicos de Máquinas. Rio de Janeiro: SEDAGRA, Ao


Livro Técnico S.A, 1966.

HALL Jr, Allen S.; HOLOWENKO, Alfred R.; LAUGHLIN, Herman G. Elementos
Orgânicos de Máquinas. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A, 1968.

NIEMANN, G. Elementos de Máquinas. vols. I, II e III, 3 ed. São Paulo: Edgard


Blücher Ltda., 1984.

JUVINALL, R.C. and MARSHEK, K.M. Fundamentals of Machine Component


Design. 2 ed. John Wiley & Sons, 1983.

Apostila da disciplina

Normas.

3
Conteudo da Disciplina Elementos de Maquinas

4
Características fundamentais das
transmissões mecânicas

5
Elementos fundamentais das maquinas e
acionamentos industriais.

ACIONAMENTO = MOTOR + TRANSMISSÃO

transmissão

6
Exemplo de um acionamento industrial

Motor elétrico Elevador


(Máquina motor) (Máquina movida)

Redutor da primeira Redutor da segunda


etapa, com árvores etapa, com árvores
ortogonais, em paralelos, em
posição vertical e posição horizontal e
montagem frontal montagem inferior
na apóie-piso

7
Alguns tipos de transmissões de potência.

Transmissões elétricas.
Transmissões hidráulicas.
Transmissões pneumáticas.
Transmissões mecânicas.
Transmissões combinadas.

8
TRANSMISSÕES MECÂNICAS

São aqueles mecanismos que se empregam para


transmitir a energia mecânica da máquina motriz até
os órgãos de trabalho da máquina movida, com
transformação de velocidade, força ou momento; e
às vezes com transformação do caráter e a lei de
movimento

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Exemplo:
Transmissão em aerogeradores

Acionamento Gerador (Máquina


movida)

Roda Multiplicador de um aerogerador de 1.5 MW


(Máquina motor)
Variedades das transmissões mecânicas

Apesar das diferentes opções de


transmissões que existem, na
atualidade as transmissões
mecânicas seguem sendo as de
maior emprego na indústria
mecânica.

11
Transmissões mecânicas

Transmitem
energia e facilitam
a transformação
do caráter do
movimento
Mecanismo
(rotação e
Mecanismo
Biela-Manivela
translação).
Came-Seguidor.

Mecanismo
Pinhão-Cremalheira
12
Transmissões Mecânicas

Mecanismo
Biela-Manivela.

Transmite energia
e transforma dos
movimentos de
rotação e
translação.

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Transmissões Mecânicas

Engrenagens em um Redutor de Velocidade.

Transmite energia e
facilita a
transformação da
velocidade de rotação
e os momentos
torsores.
A tendência atual é substituir nas transmissões
mecânicas el movimiento básico de traslación
pelo de rotação!!!!!!!!!

• Perdas de tempo nos percursos em


vazio.
• Cargas inerciais que limitam as
velocidades.

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Classificação das transmissões mecánicas

TRANSMISSÕES MECANICAS COM


MOVIMENTO DE ROTAÇÃO

POR ATRITO POR ENGRANAGEM

CONTATO ENLACE CONTACTO ENLACE


DIRETO FLEXÍVEL DIRECTO FLEXÍVEL

TRANSMISSÕES POR TRANSMISSÕES POR


FRICÇÃO. ENGRANAGEM

TRANSMISSÕES POR TRANSMISSÕES POR CADEIAS E


CORREIAS E CABOS CORREIAS DENTADAS
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Transmissões por Engrenagens

De eixos paralelos

De eixos cruzados

De eixos que se cortam

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Características de algumas transmissões mecânicas
Parâmetros Transmissões mecânicas
típicos Correias Correntes Engranagens
Plainas Trapecial Rolos Cilíndricos Sem-fim

Eficiência para uma 0.97 0.96 0.98 0.99 0.8 -0.9


etapa
Máxima razão de 8 -15 10-15
transmissão 5 com 20
tensores
Potencia máxima 2 000 1000 a 3 500 50 000 200
transmissível [kW] 1500

Velocidade 25-50 25-30 15 10 - 25 10


periférica máxima
[m/s]
Durabilidade 5 000 5 000 15 000 40 000
aproximada [h] 18
Geralidades das transmissões mecánicas

1. No grupo de transmissões por enlace flexível, as mais


rápidas são as transmissões por correias e polias.

2. As que transmitem major potencia são as transmissões


por correntes.

3. As transmissões por fricção são mais silenciosas e


suaves que as de engrenagens.

4. As transmissões por engrenagens são muito compactas,


têm grande capacidade de carga e muito boa
durabilidade.

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Funções do projeto de elementos de maquinas.

A função fundamental do projeto consiste na criação de elementos de


máquinas que respondam às necessidades da economia, que brindem o
maior efeito econômico e respondam com alta eficiência aos indicadores
técnicos, econômicos e de exploração.

Requerimentos básicos para o projeto do Elementos de Maquina

As principais demandas exigem a construção de máquinas que reúnam,


entre outros, os seguintes requisitos:

 Grande durabilidade (Resistência).


 Reparáveis (Intercambiabilidade de seus elementos).
 Fácil tecnologia.
 Mínimo peso, volume e custo.
 Cômoda exploração.
 Adequada estética. 20
CRITÉRIO DA RESISTÊNCIA

É o critério pelo qual as dimensões da peça são determinadas, de modo que a


mesma não apresente ruptura. Analogamente, pode-se determinar as dimensões
da peça de modo a:

•não apresentar escoamento.


•não apresentar ruptura por fadiga.

Comprovação da resistência

Ruptura simples Tensão de tração


Escoamento
Ruptura por fadiga
Material dúctil, aspecto da fratura

Exemplo de peças tracionadas:


•as correias
•os cabos de aço

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Falha por fadiga

O comportamento das peças de máquina é inteiramente diferente


quando estão sujeitas a carregamento que varia com o tempo,
em que causa tensão de natureza cíclica: alternada, variada ou
repetida.

σmin = Tensão mínima


σmax = Tensão máxima
σ −σmin
σa = max
2
σf =σmax −σmin

σ +σmin
σm = max
2
σ
σa = f
2

O elemento de máquina pode falhar sob a ação de uma tensão muito menor que a
equivalente à sua resistência estática. A característica mais distinguível dessas falhas é
denominada falha por fadiga.

Estima-se que cerca de 90% das rupturas das peças em serviço ocorrem por fadiga.
Critério da deformação ou critério da rigidez e/ ou Flexibilidade

Além da resistência, a maioria das peças de máquinas precisam apresentar


características de deformabilidade.

Em alguns casos limitando a um valor máximo admissível. (Ex.: rigidez de eixos de


transmissão)

Em outros casos pela imposição da deformação ( Ex.: molas helicoidais).

λ = Deformação devido aplicação de carga “P” 23


Propriedades dos materiais:
a) Homogêneos: considera-se que têm as mesmas propriedades em todos os
pontos em uma direção (madeira, concreto).

b) Isótropos: As mesmas propriedades em todos os pontos e todas as direções.

Homogêneo

1 A1 = A3 = B1 = B3
4 2
A 3 1 A2 = A4 = B2 = B4
4 2
B 3 Isótropo

A1 = A2 = A3 = A4 = B1 = B2 = B3 = B4

24
Comportamento dos materiais

Corpo de
prova de um
material dúctil
DUCTIL FRAGIL após da
ruptura.

Comportamento dúctil.
Todos os materiais que permitam grandes deformações plásticas antes da
ruptura têm um comportamento dúctil. (exemplos: cobre, aço macio e alumínio)

Comportamento frágil.
Os materiais que fraturam após uma pequena deformação plástica tem um
comportamento frágil (exemplo: aços de alta resistência, ferros fundidos).
Também existem materiais que fraturam sem deformação plástica, apresentando
um comportamento do tipo frágil, como é o caso do vidro a da pedra 25
Comportamento dúctil.

(Linha O-P) Região linear elástica: Ocorre


durante a fase inicial do ensaio, em que
σ é proporcional a ε
Atinge-se a certa altura a tensão limite de
proporcionalidade SP, a partir da qual deixa
de haver proporcionalidade
A área triangular situada abaixo do
diagrama, desde zero até SP é designada
por módulo de resiliência, e representa a
capacidade física do material em absorver
energia sem deformações permanentes

Nesta região, quando a carga é retirada, o corpo de prova retorna ás suas dimensões
iniciais. A inclinação da reta O-P é definida pelo módulo de elasticidade E.

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(Linha E-F) Domínio plástico:
Continuando a carregar o material
para além do ponto E, a curva
desvia acentuadamente da
linearidade. Entra-se então no
domínio plástico

(Ponto Y) Tensão de escoamento ou cedência: -Yield Stress- SY ou σ Y


ou Re): E
a habilidade do material resistir a uma deformação plástica e caracteriza o inicio
desta deformação.
Em alguns materiais, tais como aços macios, a tensão de escorregamento é
marcada por um ponto definido.
Em outros materiais onde o limite de proporcionalidade é menos acentuado, é
comum definir a tensão de escorregamento como a tensão necessária para
produzir uma pequena quantidade de deformação permanente (0,2%). 27
(Ponto U) Tensão máxima (Ultimate
or Tensile stress)(SU ou σ U ou
Rm):
E a maior tensão nominal que o
material pode suportar antes da ruptura.
E calculada dividindo a carga máxima
(Fmax) pela área inicial do corpo de
prova (Ao).

(Ponto F) Tensão de ruptura (Fracture stress)(SF ou σ f):

Alguns materiais apresentam uma curva decrescente após atingirem a tensão


máxima, ou seja, a partir do ponto U a carga decresce dando-se finalmente a
ruptura no ponto F.
Esta zona de U a F também é designada por zona de estricção e caracteriza-se pelo
fato de a deformação deixar de ser uniforme ao longo do corpo de prova e
concentrar-se numa determinada zona, ou seja, na zona de estrangulamento da
seção transversal do corpo de prova. O corpo de prova vai finalmente romper por
esta seção mais reduzida.
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Comportamento frágil.

Para os materiais com


comportamento frágil, não existe
diferença entre Tenção de ruptura e a
Tensão final (σ u = σ f), além de
que a deformação até á ruptura é
muito menor do que nos materiais
dúctiles.

A figura mostra que a ruptura se dá numa superfície perpendicular ao


carregamento. Pode-se concluir daí que a ruptura dos materiais frágeis
se deve a tensões normais.

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Ensaio de tração em produtos acabados.

A melhor maneira para se determinar as propriedades mecânicas de um metal por


tração é ensaiar um corpo de prova retirado da peça.

Importância da utilização de corpos de provas.

1- Facilidade de adaptação na máquina de ensaios.

2- Permite sempre a ruptura do material.

3- Permite o fácil cálculo das propriedades mecânicas.

4- Permite a comparação dos alongamentos e estricções.

5- Ausência de irregularidades nos corpos de provas que perderiam afetar


os resultados.

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Existem produtos acabados em que não há necessidade ou possibilidade de serem
retirados corpos de prova.

- Ensaio em barras, fios e arames.


 O segmento ensaiado deve ter comprimento suficiente para que se possa medir o
alongamento na parte útil, e para que possa ser fixado na máquina de ensaio.
Especificação EB-3 da ABNT.

 Nos ensaios de tração em barras de aço para construção civil, a secção inicial,
So, deve ser medida através da densidade do aço (7,85 kg/dm3), de seu peso e do
comprimento do segmento a ser ensaiado.

31
Em materiais soldados. Pode-se retirar corpos de prova com a solda no meio, mas o
único valor que é registrado é a carga de ruptura.
Caso a solda seja mais resistente que o metal-base, usa-se nos projetos as
propriedades do metal base. Caso contrario usa-se as propriedades do material da
solda.

As chapas são geralmente ensaiadas por tração, retirando-se corpos de prova


padronizados.
Algumas chapas finas, entretanto podem ser ensaiadas diretamente, como por
exemplo, fitas de aço para embalagem.

Os tubos que podem ser fixados nas garras da máquina são ensaiados diretamente.
Para esses produtos, são inseridos mandris de aço mas extremidades dos tubos.

As peças fundidas são em geral feitas juntamente com um tarugo fundido anexo.
Deste pode-se retirar o corpo de prova circular para o ensaio. Caso contrario retira-se
o corpo de prova da própria peça.
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Cálculo de tensão admissível.

No dimensionamento de componentes mecânicos e peças a tensão atuante (σ )


deve ser inferior à tensão admissível (σ ADM ou [σ ]), ou seja:

σ ≤
[σ ]
A Tensão atuante deve ser determinada em cada caso, baseando-se nos
cálculos de resistência dos materiais (Disciplinas: Mecânica dos Sólidos I e II).

A Tensão admissível é o máximo valor de tensão que o componente suporta sem


que haja a falha, considerando-se uma certa margem de segurança. A tensão
admissível é definida dividindo-se a tensão limite de falha pelo fator de segurança
(FS):

[σ ] = σ lim
FS
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Sabe-se que a tensão limite de falha:

Em materiais dúcteis submetidos a esforços constantes é o


limite de escoamento (σ Y).

Em materiais frágeis como ferro fundido, cerâmicos e


concretos, a tensão limite de falha é o limite de resistência
à tração ou tensão última (σ r).

Em componentes mecânicos submetidos a esforços


cíclicos, ou fadiga, a tensão limite de falha é o limite de
resistência à fadiga (SN), para a vida (N) desejada

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O Fator de Segurança (FS) deve ser determinado através de normas, com base em
projetos existentes, em indicações tabeladas em livros e/ou revistas especializadas
e, principalmente, na experiência do projetista. Os seguintes fatores têm grande
influência no valor do FS:
Material da Peça – Dúctil, frágil, homogêneo, especificações bem conhecidas, etc.

Esforços atuantes na peça – Constante, variável, modo de aplicação bem


conhecida, sobrecargas possíveis, etc.

Perigo de vida.

Risco de dano do equipamento.

Características:
- O fator de segurança expressa a incerteza existente no projeto. Ele deve refletir
as incertezas dos modelos utilizados, das teorias de falhas usadas, das
propriedades mecânicas dos materiais, etc.
- O Fator de segurança é expresso como uma razão entre grandezas de mesma
natureza, sendo portanto adimensional.
- O fator de segurança será sempre maior ou igual à unidade. Fator de segurança
inferior a um significa a existência da falha 35
A determinação do FS pode ser auxiliada através da
utilização de sub-fatores a, b,c d, ou seja:
FS = a . b .c . d
a: Relação de elasticidade ............. a ≈ 1,5 a 2,0 para aços. a = σ u

b: Fator que considera o esforço atuante:


σ y

b = 1,0 – Carga constante;


b = 1,5 a 2,0 – Carga variável sem reversão;
b = 2,0 a 3,0 – Carga variável com reversão.

c: Fator que considera o modo de aplicação da carga:


c = 1,0 – Carga constante, gradualmente aplicada;
c = 2,0 – Carga constante, subitamente aplicada;
c > 2,0 – Choque.

d: Margem de segurança
d ˜1,5 a 2,0 - Materiais dúcteis;
d ˜2,0 a 3,0 - Materiais frágeis.
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Exemplos de Fatores de Segurança:

CORRENTES:...................FS ˜ 1,1 a 1,5


CORREIAS:.......................FS ˜ 1,1 a 1,8
CABOS DE AÇO
Guindastes, Escavadeiras e Guinchos:...................... FS ˜ 5,0
Pontes Rolantes:......................................................... FS ˜ 6,0 a 8,0
Elevadores de baixas velocidades (Carga):................ FS ˜ 8,0 a 10,0
Elevadores de altas velocidades (Passageiros):......... FS ˜ 10,0 a 12,0
AVIAÇÃO COMERCIAL:... FS ˜ 1,1 a 1,3.
AVIAÇÃO MILITAR:.......... FS ˜ 1,1

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Pode-se usar o Fator de Segurança de duas maneiras distintas no
dimensionamento de componentes:

a) Estimar o FS no início e determinar a tensão ou força admissível.

Exemplo: Um cabo de aço 6x37 (plow steel), diâmetro ½”, tem uma carga
de ruptura mínima efetiva igual a 104100 N.
Este cabo será usado em uma ponte rolante. Será usado FS = 7,0. A força
admissível será: Fadm = 104100/7,0 = 14871,4 N.

b) Determinar o FS no final e verificar se está adequado.

Exemplo: A tensão atuante em um cabo de aço de um elevador de


passageiros é de 1550 MPa.
O limite de resistência do cabo de aço (retirado de catálogo do fabricante) é
igual a 3880 MPa. FS = 3880/1550 = 2,50. Um FS=2,50 é adequado para
esta aplicação.

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Exemplo final de determinação do FS:
Uma barra cilíndrica de uma roldana que atuará em uma ponte rolante deve ser
fabricada com aço ABNT 1055 (σ U = 725 MPa; σ Y =485 MPa). A roldana eleva
uma carga de aproximadamente 20 kN, gradualmente aplicada. Estimativa do
fator de segurança: FS = a.b.c.d

a = σ r = 725/485 = 1,49
σ y
b ˜ 2,0 – Carga variando de zero até um máximo.

c ˜ 1,5 – Carga gradualmente aplicada.

d ˜ 1,5 – Condições de funcionamento conhecidas; material dúctil.

FS = 1,49 x 2,0 x 1,5 x 1,5 = 6,7

FS = 6,7
39
Códigos de Projetos e Associações técnicas:
Algumas associações de engenharia e/ou agências governamentais
desenvolveram códigos de projetos e/ou normas de aplicações específicas.
Alguns destes códigos são recomendações, outras têm valor legal. Exemplos
destes organismos:

•Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT


•American Gear Manufacturers Association – AGMA – Normaliza
dimensionamento de engrenagens.
•American Iron and Steel Institut – AISI – Normaliza aços.
•American Society of Testing and Materials – ASTM – Normaliza propriedades
mecânicas e ensaios de materiais.
•American Welding Society – AWS – Normaliza procedimentos e propriedades
de juntas soldadas.
•International Standard Organization – ISO – Normas técnicas variadas.
•American Society of Mechanical Engineers – ASME – Vários códigos de
projetos, principalmente vasos de pressão.
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