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Apesar de só este ano estar a frequentar esta formação, já apliquei o modelo no ano
anterior. Se bem que não o dominando, desde logo me apercebi de uma série de
permissas para que o dito pudesse transformar-se num manual de funcionamento de
uma qualquer máquina automatizada (neste caso a BE).
Não pretendendo assumir-me como céptico, nem mesmo fazer oposição ao modelo,
pois como o próprio colega começa por afirmar ele apresenta muitas virtudes, penso
que incide sobre nós, os PB, a responsabilidade de não transformar a nossa função
numa prática meramente burocrática, desligada da realidade e dos verdadeiros
destinatários da BE, que são os alunos. Para tal, cabe-nos saber utilizar a ferramenta
que é o MAABE para que dela possamos retirar o melhor proveito possível, numa
óptica de avaliação para a mudança na procura da excelência.