Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MODELO RELACIONAL
DEPENDÊNCIAS FUNCIONAIS
NORMALIZAÇÃO
Luanda
Junho de 09
Elaborado por Antonio Kalu, estudante de Informatica
1
B ase de
Dados em Modelo Relacional
TEMA:
• Modelo Relacional;
• Dependências Funcionail;
Nº 2916
Luanda
Junho de 2009
Indice
1. Introduão.........................................................................................................................03
2. Modelo Relacional..........................................................................................................03
3. Dependências Funcionais..........................................................................05
4. Normalização..............................................................................................06
5. Conclusão.....................................................................................................10
6. Referências bibliograficas..........................................................................10
1. Introdução
Desde o surgimento da tecnologia de informação, começou-se a armazenar informações em
computadores; informações estas que as vezes servia para utilização publica dentro de uma
organização ou qualquer fim. Estes dados eram armazenados sem serem arquitectados o que
provocava dificuldades em procurar o desejado. Surgiu então a necessidade de criar algo que
organizasse e gerenciasse dados, foram criados por varios engenheiros sistemas de
gerenciamento de bases de dados em varios Modelos (madelo Hierarquico, modelo em Rede,
modelo Recional,...). Neste artigo vou falar do Modelo Relacional
2. Modelo Relacional
O modelo relacional é um modelo de dados, adequado a ser o modelo subjacente de um
Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD), que se baseia no princípio em que todos os
dados estão guardados em tabelas (ou, matematicamente falando, relações). Toda sua
definição é teórica e baseada na lógica de predicados e na teoria dos conjuntos.
O conceito foi criado por Edgar Frank Codd em 1970, sendo descrito no artigo "Relational
Model of Data for Large Shared Data Banks". Na verdade o modelo relacional foi o primeiro
modelo de dados descrito teoricamente, os bancos de dados já existentes passaram então a ser
conhecidos como (modelo hierárquico, modelo em rede ou Codasyl e modelo de listas
invertidas).
O modelo relacional foi o primeiro modelo de banco de dados formal. Somente depois seus
antecessores, os bancos de dados hierárquicos e em rede, passaram a ser também descritos em
linguagem formal.
A principal proposição do modelo relacional é que todos os dados são representados como
relações matemáticas, isto é, um subconjunto do produto Cartesiano de n conjuntos. No
modelo matemático (diferentemente do SQL), a análise dos dados é feita em uma lógica de
predicados de dois valores (ou seja, sem o valor nulo); isto significa que existem dois
possíveis valores para uma proposição: verdadeira ou falsa. Os dados são tratados pelo
cálculo relacional ou álgebra relacional.
Exemplo: cliente
Existem dois sistemais mais comuns de diagramação que ajudam na representação visual do
modelo relacional: O diagrama de entidade-relacionamento DER, e o diagrama correlato
IDEF utilizado no método IDEF1X criado pela Força aérea americana baseado no DER.
3. Dependencias Funcionais
A dependência funcional (DF) é um dos conceitos fundamentais no desenho dos modelos de
dados relacionais. A dependência funcional é uma associação que se estabelece entre dois ou
mais atributos duma relação e define-se do seguinte modo: Se A e B são atributos, ou
conjuntos de atributos, da relação R, diz-se que B é funcionalmente dependente de A se cada
um dos valores de A em R tem associado a si um e um só valor de B em R; a DF tem a
notação: A - B
DF Total e DF Parcial
• DF Total – se um atributo Ax depende funcionalmente de todos os atributos que compõem a
CP de uma tabela T, diz-se que Ax possui DF total da CP de T
• DF Parcial – se um atributo Ax depende funcionalmente apenas de alguns atributos (não
todos!) que compõem a CP de uma tabela T, diz-se que Ax possui DF parcial da CP de T
DF Transitiva ou Indireta
• Se um atributo não-chave Ax possui DF total da CP de uma tabela T e também possui DF
total de um ou mais atributos não-chave de T, então diz-se que Ax possui DF transitiva ou
indireta da CP de T.
4. Normalização
Descrição de normalização
Normalização é o processo de organizar dados numa base de dados. Este processo envolve a
criação de tabelas e o estabelecimentos de relações entre essas tabelas, de acordo com regras
concebidas para proteger os dados e para tornar a base de dados mais flexível, através da
eliminação da redundância e da dependência inconsistente.
Existem algumas regras para a normalização de bases de dados. Cada regra é chamada
"formula normal". Se a primeira regra é respeitada, diz-se que a base de dados está na
"primeira formula normal". Se as três primeiras regras são observadas, considera-se que a
base de dados está na "terceira formula normal". Apesar de ser possível existirem outros
níveis de normalização, considera-se que a terceira formula normal corresponde ao nível mais
alto necessário para a maior parte das aplicações.
De um modo geral, a normalização requer mais tabelas e alguns clientes acham este
procedimento confuso. Se decidir violar uma das três primeiras regras da normalização,
certifique-se de que a sua aplicação antecipa quaisquer problemas que possam ocorrer, tais
como a existência de dados redundantes e dependências inconsistentes.
Não utilizar múltiplos campos numa só tabela para armazenar dados semelhantes. Por
exemplo, para controlar um item de inventário que pode ser proveniente de duas origens
possíveis, um registo de inventário pode conter campos para Código de fornecedor 1 e
Código de fornecedor 2.
Os registos só devem depender da chave primária de uma tabela (uma chave composta, se for
necessário). Por exemplo, vamos tomar em consideração o endereço de um cliente num
sistema contabilístico. O endereço é requerido pela tabela Clientes, mas também pelas
tabelas Encomendas, Expedição, Contas a receber e Conjuntos. Em vez de armazenar o
endereço do cliente sob a forma de uma entrada separada em cada uma destas tabelas,
armazene-o num só local, quer seja na tabela Clientes quer numa tabela Endereços separada.
Os valores existentes num registo que não fazem parte da chave desse registo não devem
estar na tabela. De um modo geral, sempre que o conteúdo de um grupo de campos pode ser
aplicado a mais do que um registo da tabela, deve pensar em colocar esses campos numa
tabela separada.
5. Conclusão
6. Referências bibliográficas
• Pesquisa pelo Wikipedia.com;
• www.supot.mycrosof/bd.