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Cap. XVII
“OS MAIAS”
Eça de Queirós
Análise do Capítulo XVII
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“OS MAIAS”
Cap. XVII
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“OS MAIAS”
Cap. XVII
Juntamente com Ega, Maria parte no comboio que a levaria para França
e deixaria Ega no Entroncamento, a fim de se dirigir para junto do amigo.
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Cap. XVII
Análise
• Acção
Tempo e Espaço físico
Espaço: Lisboa
Rua de
S.
Francisc
Quatro noites a o
dormir com a irmã (incesto
voluntário
)
Dia seguinte Dia seguinte De manhã
Rua de S.
Estação Sta. Francisco Ramalhete :
Apolónia (Ega informa Maria) recanto do jardim
(morte de Afonso)
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Cap. XVII
Espaço psicológico
Este tipo de espaço representa as emoções, a afectividade, o íntimo das
personagens. É traduzido sob a forma de sonhos, reflexões e visões, portanto
está ligado ao mundo interior e não ao mundo objectivo. Assume maior
importância nos momentos próximos do desenlace, pois as inquietações, os
conflitos psicológicos intensificam-se, ao nível da intriga, mais concretamente
com as personagens Ega e Carlos.
Ega sente-se preocupado com a dimensão dos actos de Carlos e das
suas consequências. Carlos sente-se revoltado e impotente face aos
acontecimentos, não tem coragem para acabar o relacionamento com Maria
Eduarda.
Espaço Social
A crónica de costumes remete para este tipo de espaço. Reflecte a
oposição entre o ser e o parecer das personagens-tipo que se apresentam
nestes ambientes. Estas pertencem à alta burguesia, à elite portuguesa, que
vivia ociosamente sem precisar de trabalhar para sobreviver. A intenção
satírica do autor manifesta-se, sem dúvida, na descrição destes espaços assim
como nas situações lá vividas.
Neste capítulo o espaço social está presente nos jantares no Ramalhete e
nos jantares com o Marquês.
• Personagens
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Simbologia
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Comentário
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