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ECONOMIA A 10.

º ANO

U5. Preços e mercados

5.1. Mercado – noção e exemplos de mercados


Mercado é qualquer situação de encontro entre vendedores e compradores com vista à fixação do
preço e das quantidades do bem ou serviço a transaccionar.
O conceito de mercado evoluiu, tendo deixado de ser um espaço físico próprio, para passar a ser toda
a situação em que compradores e vendedores se encontram, não importando o local.
Com a introdução das novas tecnologias e toda a revolução operada pelas telecomunicações e
informática, compradores e vendedores podem encontrar-se a milhares de quilómetros de distância,
efectuarem as mais variadas transacções e terem um conhecimento perfeito do que se passa no
mercado, como se estivessem no mesmo local. Através da Internet, hoje, é possível comprar e vender
os mais variados produtos, em lojas virtuais.
Todos os dias, a comunicação social, fala no mercado do petróleo, mercado da fruta, mercado
imobiliário, mercado de capitais, mercado do trabalho, etc.
Portanto, a palavra mercado pode ser utilizada para designar as transacções de um bem ou de vários
bens ou de serviços, de capitais ou até do factor trabalho.

5.2. O mecanismo do mercado


É no mercado que os vendedores e os compradores ajustam o preço e a quantidade dos bens a
transaccionar. De um lado, os vendedores são responsáveis pelas quantidades oferecidas dos
diferentes bens; do outro lado, os compradores são responsáveis pelas quantidades procuradas dos
bens.
É, pois, no mercado que a oferta enfrenta a procura com o objectivo de se definir os preços e
estabelecer as quantidades a transaccionar dos diferentes bens.

5.2.1. A procura e a lei da procura


A procura individual
No mercado intervêm compradores e vendedores: os compradores como responsáveis pela procura de
um determinado bem ou serviço; os vendedores como responsáveis pela oferta desse bem ou serviço.
Sendo assim, pode definir-se procura como a quantidade de bens e serviços que os compradores
desejam comprar num certo momento, tendo em conta os preços desses bens, os preços de outros
bens, os seus rendimentos e os seus gostos ou preferências.
Pela definição dada da procura, verifica-se que a quantidade procurada depende de vários
factores, nomeadamente:
• do preço do próprio bem - se o preço de um determinado bem aumentar, é natural que a
quantidade procurada desse bem diminua; pelo contrário, se o preço desse bem diminuir, a
quantidade procurada aumentará.
• dos preços de outros bens - a quantidade procurada de um bem também depende do preço de
outros bens, nomeadamente dos bens substituíveis e complementares.
No caso dos bens substitutos, como óleo e azeite, o aumento do preço de um, tenderá a
aumentar a procura do outro. A diminuição do preço de um, tenderá a diminuir a procura do
outro.
Já no caso dos bens complementares, como o café e o açúcar. O aumento do preço do café,
por exemplo, reduziria a procura de café e do açúcar. A redução no preço do café teria o efeito
inverso, aumentaria a procura de café e consequentemente a procura de açúcar.
• do rendimento dos consumidores - o rendimento influencia a maioria dos bens e serviços que
serão adquiridos pelos consumidores, a um determinado preço. Se o rendimento dos
consumidores aumentar, é natural que a quantidade procurada, dos diferentes bens e serviços,
aumente também. Se o rendimento dos consumidores diminuir, verificar-se-á a situação
inversa, a quantidade procurada diminuirá.

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• das preferências dos consumidores - o gosto dos consumidores não se mantém na maioria
dos casos inalterável, sendo influenciado pela publicidade ou pela moda. Se houver uma
alteração do gosto dos consumidores relativamente a um bem ou serviço, passando a preferir,
por exemplo, café em vez de chá, a procura de café irá aumentar enquanto a procura de chá irá
diminuir.

Curva da procura
A curva da procura traduz a relação existente entre os preços e as quantidades procuradas de um
determinado bem ou serviço. Assim, a curva da procura de um determinado bem ou serviço é
definida pelas várias quantidades que os compradores estão dispostos a comprar e pelos respectivos
níveis de preços.
A curva da procura comporta-se de acordo com a lei da procura, isto é, à medida que o preço do
bem aumenta, a procura desse bem diminui e vice-versa. As duas grandezas (preços e quantidades)
relacionam-se de forma inversa, daí a função procura ser decrescente, ter um declive negativo.

Procura agregada
A procura agregada representa a soma das quantidades procuradas individualmente para cada nível
de preços. Corresponde à soma das procuras individuais do mercado. Por isso, depende dos mesmos
factores da procura individual.

Deslocações da procura
Até aqui estudou-se a representação da curva da procura como a relação entre o preço e a quantidade
de um bem (x), mantendo constantes todos os outros factores condicionantes da procura. Supondo,
agora, que um desses factores se altera, por exemplo, que as preferências dos consumidores se
alteram, deslocando a sua procura para um outro bem (y), então, a curva da procura do bem (x)
desloca-se para baixo e para a esquerda, significando que para cada nível de preços a quantidade
procurada é menor.
Há uma deslocação da curva da procura e estas deslocações ocorrem sempre que um dos
factores determinantes da procura regista uma alteração, com excepção do preço do próprio
bem.

5.2.2. A oferta e a lei da oferta


A oferta individual
A oferta é a quantidade de bens e serviços que os vendedores desejam vender, em determinado
momento, tendo em conta os preços desses bens, os preços de outros bens, os custos de produção e a
tecnologia.
Pela definição dada de oferta, verifica-se que a oferta depende de vários factores:
• do preço do bem - tal como na procura, a variação do preço dos bens reflecte-se nas
quantidades oferecidas. Se o preço de um bem aumentar, a tendência será de um aumento da
quantidade oferecida desse bem. A descida do preço do bem resultará numa diminuição da
quantidade oferecida desse bem.
• do preço de outros bens - a variação do preço de outros bens que estão relacionados com o
bem a ser oferecido terá igualmente reflexos nas quantidades oferecidas, sobretudo se se tratar
de bens substituíveis e bens complementares.
No caso dos bens substitutos, se o preço do bem aumentar, a oferta dos bens que lhe são
substituíveis descerá. Por exemplo, se aumentar o preço da pêra, a oferta da maçã baixa, pois
os agricultores deixam de plantar maçãs, passando a cultivar peras.
No caso dos bens complementares, sempre que o preço de um dos bens aumentar, a tendência
é para aumentar a quantidade oferecida do bem e dos bens que lhe são complementares.
• dos custos dos factores de produção - perante o aumento do custo das matérias-primas, dos
combustíveis ou dos salários, a tendência será de diminuição da quantidade oferecida. Pelo
contrário, se o preço destes factores produtivos descer, as quantidades oferecidas aumentarão.

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• da tecnologia - a introdução de inovações tecnológicas ou novos métodos de produção, ao
permitir uma diminuição dos custos de produção, os produtores tendem a aumentar a oferta.
Por exemplo, a descoberta da utilização de silício no fabrico de microchips provocou o
aumento da oferta de computadores, pois baixou o seu custo de produção.

Curva da oferta
A curva da oferta traduz a relação existente entre os preços e as quantidades oferecidas de um
determinado bem ou serviço.
A curva da oferta comporta-se de acordo com a lei da oferta, isto é, quando o preço do bem aumenta
a quantidade oferecida aumenta; quando o preço do bem diminui, a quantidade oferecida também
diminui. Ou seja, a oferta de um determinado bem varia na razão directa do seu preço.

Oferta agregada
A curva da oferta representa a relação existente entre a quantidade oferecida e o preço de um bem ou
serviço, mantendo constantes todos os outros factores. Contudo, no mercado de um bem não existe,
geralmente, apenas um produtor, mas vários que oferecem para cada nível de preços quantidades
diferentes do mesmo bem. Assim, a oferta do mercado, resulta da agregação de todas as ofertas
individuais.
Deste modo, a oferta agregada representa a soma das quantidades oferecidas individualmente para
cada nível de preços. A quantidade oferecida no mercado depende dos factores que determinam a
quantidade oferecida por cada vendedor.

Deslocações da oferta
Quando os produtores registam um decréscimo nos custos de produção, a curva da oferta
agregada vai deslocar-se para a direita, porque os produtores vão aumentar a sua oferta, em virtude
da redução dos custos de produção do bem. Portanto, qualquer alteração que proporcione o aumento
da quantidade oferecida de um bem, a curva da oferta desloca-se para a direita. Se, pelo contrário,
ocorrer uma alteração que obrigue os produtores de um bem a diminuir a sua oferta, então, a curva da
oferta irá deslocar-se para a esquerda, pois perante um aumento dos custos de produção, o
produtor tende a diminuir a quantidade oferecida.

5.3. A estrutura dos mercados


É no mercado que vendedores e compradores definem os preços e as quantidades a transaccionar dos
bens e serviços.
Os mercados dos diferentes bens e serviços apresentam características muito próprias que os
distinguem uns dos outros, em virtude não só da especificidade dos bens e serviços transaccionados,
mas também do número de compradores e vendedores.
Em alguns mercados, o número de vendedores é muito elevado, noutros pode reduzir-se a um só
vendedor, logo, a influência que compradores e vendedores exercem sobre os preços é também
diversa.
Atendendo ao número de vendedores e de compradores, podem distinguir-se os seguintes tipos de
mercado:
• mercado de concorrência perfeita - quando se está perante numerosos compradores e
numerosos vendedores, não dispondo qualquer deles poder de fixação do preço do produto.
Têm de aceitar o preço que o mercado determina, daí a designação de tomadores de preços
(price takers);
• mercado de concorrência imperfeita - quando o mercado é dominado por um ou alguns
vendedores, dispondo, por isso, de capacidade de fixação do preço do produto.

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Mercados de concorrência perfeita
O mercado de concorrência perfeita é caracterizado pela verificação das seguintes condições:
• atomicidade do mercado - o número de compradores e de vendedores deve ser
suficientemente grande para que nenhum deles isoladamente possa dispor do poder de fixar os
preços;
• homogeneidade do produto - os bens oferecidos no mercado apresentam características
idênticas, sendo indiferente aos consumidores optar por um ou por outro bem;
• transparência de mercado - todos os compradores e vendedores dispõem de informação
perfeita e completa das condições do mercado de forma a poderem realizar as suas escolhas;
• livre entrada e saída do mercado - quer consumidores quer produtores podem entrar e sair
livremente do mercado, sem quaisquer restrições;
• mobilidade dos factores de produção – em qualquer momento, as empresas podem mudar de
ramo de actividade; produzir ou vender um produto em vez de outro produto.

Mas, basta que uma das condições não seja preenchida, para que deixe de se verificar concorrência
perfeita, mas sim concorrência imperfeita.
Por isso, hoje, são poucos os mercados que obedecem às condições de concorrência perfeita. Daí que
se possa encontrar este tipo de mercado, apenas em situações muito pontuais, em algumas feiras das
aldeias mais antigas.
Na realidade, algumas das características do mercado de concorrência perfeita dificilmente se
verificam, uma vez que:
• a mobilidade do factor de produção (capital) não existe quando se muda de ramo de actividade,
acarretando custos de reconversão;
• o acesso a alguns mercados não é livre; existem barreiras que impedem o livre acesso a alguns
mercados;
• em muitos mercados os bens não são homogéneos; os produtores introduzem características
diferentes nos bens para satisfazerem um maior número de consumidores ou diferentes tipos
de consumidores.

Preço e quantidade de equilíbrio


Representando as curvas da procura e da oferta no mesmo gráfico, verifica-se que a curva da procura e
a curva da oferta se intersectam num dado ponto: ponto de equilíbrio.
Ora, o ponto de equilíbrio ocorre quando a quantidade procurada é igual à quantidade
oferecida. A este preço – preço de equilíbrio - toda a procura é satisfeita, não ficando nenhuma
unidade oferecida por vender. É, então, através do mecanismo de mercado que se encontra o ponto
de equilíbrio.
Se o preço for mais baixo, a quantidade procurada é superior à quantidade oferecida, havendo assim
escassez da oferta do bem. Se o preço for mais elevado, a quantidade oferecida é superior à
quantidade procurada, havendo excesso da oferta desse bem.
Os casos de excesso de procura ou de oferta representam situações de desequilíbrio no mercado. O
mercado através de ajustamentos progressivos nos preços provoca a redução progressiva dos excessos,
permitindo um novo preço de equilíbrio.
Quando se verifica excesso de procura, os consumidores estão dispostos a pagar mais para adquirir
maior quantidade do bem, mas os produtores só aumentam a oferta se o preço aumentar. Então, o
preço aumenta, tendendo para o equilíbrio.
Quando há excesso de oferta, os produtores para escoarem a produção em excesso, reduzem o preço.
Como o preço desce, os consumidores aceitam comprar maiores quantidades. Assim, como o preço
desce, tende-se para o equilíbrio.
Pode-se, então, enunciar a lei da procura e da oferta: se o preço do bem aumenta a quantidade
procurada diminui e a quantidade oferecida aumenta; se o preço do bem diminuiu a quantidade
procurada aumenta e a quantidade oferecida diminui.

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A procura de um bem varia na razão inversa do seu preço e a oferta varia na razão directa.
O mercado de concorrência perfeita proporciona a melhor aplicação dos recursos existentes na
sociedade porque os produtores para atingirem maiores lucros terão de inovar constantemente para
não reduzirem a sua quota de mercado. Os produtores ao procurarem as melhores combinações dos
factores de produção, as combinações mais produtivas, proporcionam:
• os preços mais baixos aos consumidores;
• os maiores lucros aos produtores.

Mercados de concorrência imperfeita


O mercado de concorrência imperfeita pode ser de vários tipos:
• monopólio
• oligopólio
• concorrência monopolística

O monopólio
Um mercado de monopólio é caracterizado pela:
• existência de um só produto ou serviço;
• inexistência de bens substitutos, próximos do bem oferecido;
• existência de barreiras que impedem a entrada de novos produtores ou vendedores.

As barreiras que impedem a livre entrada de novos produtores, podem resultar:


• da dimensão do mercado (de razões naturais) - quando os custos de produção de um
determinado produto são de tal ordem elevados, que se torna mais eficiente a sua produção por
apenas uma empresa do que por um conjunto de empresas; sendo uma empresa a satisfazer a
totalidade do mercado, permite-lhe aproveitar as economias de escala, praticando preços mais
baixos aos consumidores. É o caso da rede telefónica. O custo de fazer a ligação por fio a
todas as habitações e destas a uma central é tão elevado que compensa, naturalmente, ser
realizado por apenas uma empresa. É o tipo de monopólio natural;
• da intervenção do Estado (de razões legais) - quando resultam de decisões tomadas pelos
governos em atribuir, por razões diversas, o exclusivo da oferta ou da produção de um
determinado bem ou serviço a uma só empresa. É o caso dos caminhos-de-ferro. O Estado, por
via legislativa, impede a entrada de concorrentes no mercado. É o tipo de monopólio legal;
• da necessidade de elevados investimentos iniciais (de razões tecnológicas) - quando uma
empresa se afirma no mercado através do desenvolvimento de um processo de produção
inovador que lhe garante oferecer um produto a preços mais baixos. É o caso dos produtos
farmacêuticos. Certas indústrias ao exigirem investimentos iniciais elevados afastam
potenciais interessados. É o tipo de monopólio tecnológico.

Tal como no mercado de concorrência perfeita, também o monopólio é um mercado teórico, pois a
grande maioria dos produtos são substituíveis. O poder dos monopólios não é absoluto. É o caso dos
telefones da rede fixa da Portugal Telecom que encontram nos telemóveis um grande concorrente.
O monopolista, sendo o único produtor, tem o poder de fixar unilateralmente os preços. No entanto, o
seu poder de definir o preço não é ilimitado. O poder de mercado do monopolista é limitado devido
à:
• existência de bens substitutos;
• intervenção do Estado no mercado.

Inconvenientes do monopólio para os consumidores:


• verifica-se o pagamento de preços superiores aos preços obtidos no mercado de concorrência,
com excepção do monopólio natural,;
• a qualidade dos bens pode ser inferior à do mercado de concorrência, dada a ausência de
concorrentes não incentivar o monopolista a inovar os seus processos de produção.
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Oligopólio
O oligopólio caracteriza-se pela existência de algumas, embora poucas, empresas de grande dimensão
que concorrem entre si no mercado de um produto, mas que nenhuma delas, só por si, tem poder
total sobre o preço desse produto.

Podem-se distinguir duas situações de oligopólio:


• quando existem poucas empresas a oferecerem um produto, mas que concorrem entre si: é
o caso da Pepsi-Cola e da Coca-Cola, que competem entre si para alcançaram uma maior quota
de mercado. Para isso, conhecem a reacção da outra concorrente a uma descida ou subida de
preço, embora nenhuma delas tenha poder total sobre o preço do refrigerante.
• quando existem poucas empresas a oferecerem o mesmo produto, mas estabelecem acordos
entre si: é o caso dos produtores de petróleo, a OPEP que estabelecem acordos entre si,
baseados nas quantidades a oferecer por cada um deles, tendo por objectivo manter um
determinado preço do petróleo.

A fim de evitar a constituição de cartéis (acordos entre empresas do mesmo ramo de actividade com
vista à fixação de preços e níveis de produção, evitando assim a concorrência entre elas) existem
vários países, incluindo Portugal que criaram legislação que proíbe a constituição de acordos entre
empresas oligopolistas.

Concorrência monopolística
O mercado de concorrência monopolística caracteriza-se pela existência de muitas empresas que
oferecem produtos ligeiramente diferentes. É o caso das diferentes marcas de gasolina, de
refrigerantes, de detergentes ou de electrodomésticos.

No mercado de concorrência monopolista, as empresas entram e saem facilmente, pois não existem
barreiras que impeçam a entrada de novas empresas.
Cada vendedor procura manter-se no mercado através do produto diferente dos restantes, que coloca
no mercado, embora com substitutos.
É essa diferenciação dos bens que permite:
• explicar a sua influência do produtor/vendedor sobre o preço;
• explicar o comportamento do consumidor ao optar por uma marca com um preço superior.

Fusões e aquisições
Apesar de os monopólios serem mercados que não salvaguardam os interesses dos consumidores,
havendo, por isso, imensas barreiras à sua constituição, bem como à fusão de empresas por reduzirem
a concorrência no mercado, assiste-se, contudo, a formas de concentração visando reunir sob a mesma
direcção um grande número de empresas de vários ramos de actividade.

Os processos de fusões e de aquisições também têm aspectos positivos, entre eles:


• o aproveitamento de economias de escala: o aumento da quantidade produzida permite a
redução dos custos médios;
• o aproveitamento de benefícios resultantes da experiência acumulada pelas empresas
adquiridas;
• o aproveitamento de economias gama: a produção conjunta de vários bens permite reduções
nos custos de produção;
• o aproveitamento de ganhos financeiros: a fusão permite à empresa financiar-se a um custo
médio inferior ao que seria obtido por cada uma das empresas.

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