Dra. Glória M.

Grazziotin
Ginecologita e Obstetra.
Adolescência-Climatério-Disfunção Sexual-Reprodução
CRM: 2494 – MT
Endereço: Avenida:Tancredo Neves 292-n
Tangara da Serra.Fone 65 33262002
Email: ggrazziotin@gmail.com
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A Histerectomia vaginal é um procedimento que mediante o qual o útero e o colo do útero

são removidos através de uma incisão feita profundamente no interior da vagina. É este,
normalmente, o método escolhido para tratar o prolapso uterino-vaginal.

É feita uma incisão dentro da vagina, com o objectivo de

remover o útero e o colo.

A histerectomia vaginal tem como resultado menor desconforto no pós-operatório do que a

histerectomia abdominal total. Entre outras vantagens incluem-se um tempo de
internamento hospitalar (1-dia) e um tempo de recuperação (4 semanas) mais curtos, assim
como ausência de cicatriz visível. Recentemente foi desenvolvida uma nova técnica:

A perda sanguínea é bem menor que na histerectomia abdominal. alem da incidência de

complicações pos operatórias sem também menor.

TECNICA CIRÚRGICA - externamente não ha incisão vaginal, e apenas o fundo vaginal é

incisado, e com materiais especiais o útero é retirado integralmente. É feito a
histerectomia total ou seja, o colo uteríno também é retirado. A paciente tem alta no dia
seguinte, sem nenhum corte abdominal ou vaginal aparente, e se quiser após tres semanas
pode voltar as suas atividades profissionais normais desde que não carregue peso.
Para esforços físicos pesados ( como limpar chão, lavar roupas) o repouso é de 60 dias .
Para relação sexual) o repouso é de 60 dias .

Informações adicionais:

- normalmente na histerectomia abdominal ou vaginal, os ovários são preservados, ou seja,

A PRODUÇÃO HORMONAL CONTINÚA A MESMA,, não precisando, portanto, de fazer
reposição hormonal [como acontece na menopausa]

- a libido e o prazer sexual continuam os mesmos. O útero não tem função sexual, pois a
sensibilidade feminina esta na região clitoriana e vaginal. E se algo for acontecer,
geralmente é para melhor, pois muitas vezes, o útero aumentado provoca dor durante a
relação sexual, e com a sua retirada, isso não mais ocorre, favorecendo o coito.