Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
- ELETRÔNICA DIGITAL
- ELETRÔNICA ANALÓGICA
Prática
A pos t il a s u j e it a a r ev i s ão
Eletrônica Analógica – Prática
2
Eletrônica Analógica – Pratica
Índice
3
Eletrônica Analógica – Prática
4
Eletrônica Analógica – Pratica
EA 01: Resistores
Primeira Lei de Ohm
Objetivos:
Material utilizado:
Introdução teórica
5
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
6 – Ajustar a tensão da fonte para +5V e conecte o pólo positivo ao borne indicado
por B5 e o pólo negativo ao borne indicado por B9.
6
Eletrônica Analógica – Pratica
7
Eletrônica Analógica – Prática
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
8
Eletrônica Analógica – Pratica
EA 01: Resistores
Segunda Lei de Ohm
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
9
Eletrônica Analógica – Prática
Desse modo, foi possível verificar que a resistência elétrica diminuía à medida que se
aumentava a seção transversal do condutor. Inversamente, a resistência elétrica
aumentava, quando se diminuía a seção transversal do condutor.
Isso levou à conclusão de que: “A resistência elétrica de um condutor é inversamente
proporcional à sua área de seção transversal”.
RESISTIVIDADE ELÉTRICA
A tabela a seguir apresenta alguns materiais com seu respectivo valor de resistividade.
Material ρ (Ω
Ω mm 2 /m) a 20°C Material ρ (Ω
Ω mm 2 /m) a 20°C
Alumínio 0,0278 Níquel 0,0780
Cobre 0,0173 Zinco 0,0615
Estanho 0,1195 Chumbo 0,21
Ferro 0,1221 Prata 0,30
10
Eletrônica Analógica – Pratica
Parte experimental
11
Eletrônica Analógica – Prática
12
Eletrônica Analógica – Pratica
13
Eletrônica Analógica – Prática
14
Eletrônica Analógica – Pratica
EA 01: Resistores
Lei de Kirchhoff
Objetivo;
Material utilizado;
Introdução teórica
Leis de Kirchhoff
Um circuito elétrico pode ser composto por várias malhas, constituídas por elementos
que geram ou absorvem energia elétrica.
Essas leis são empregadas para determinar valor e sentido das intensidades das
correntes, quando são conhecidos os valores das resistências elétricas e as forças
eletromotrizes que agem de uma rede elétrica.
São também usadas para determinar as somas algébricas das correntes nos nós e as
somas algébricas da quedas de tensões nos ramos da malha.
15
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
Nota: A comprovação experimental das Leis de Kirchhoff será feita por meio de
uma montagem de circuito elétrico resistivo simples de duas malhas e uma
única fonte de tensão.
16
Eletrônica Analógica – Pratica
17
Eletrônica Analógica – Prática
18
Eletrônica Analógica – Pratica
EA 01: Resistores
Teorema de Norton
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
Quaisquer circuitos elétricos, lineares e ativos pode ser substituídos por um circuito
equivalente constituído de uma fonte de corrente e uma resistência em paralelo, o
equivalente Norton, como ilustra a figura em seguida.
19
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
RL (Carga)
Tensão (V) Corrente (mA)
..................V ..................mA
Corrente IN (mA)
............................mA
20
Eletrônica Analógica – Pratica
____________ Ω
RL (Carga)
Tensão (V) Corrente (mA)
................. V ............... mA
21
Eletrônica Analógica – Prática
22
Eletrônica Analógica – Pratica
EA 01: Resistores
Teorema de Thevenin
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
Quaisquer circuitos elétricos, lineares e ativos podem ser substituídos por um circuito
equivalente constituído de uma fonte de tensão em série com uma resistência, o
equivalente Thevenin, como ilustra a figura em seguida.
Metodologia
A comprovação experimental da validade de Teorema de Thevenin, será feita em
circuito elétrico resistivo e serão medidas a tensão e a corrente em um dos seus
resistores que fará o papel da carga.
O equivalente será montado e a tensão e a corrente na carga será medidas para que
se possa compará-los com os valores obtidos no circuito original.
23
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
RL (Carga)
Tensão (V) Corrente (mA)
................ V ............. mA
ETH (volt)
......................................V
24
Eletrônica Analógica – Pratica
................................ Ω
25
Eletrônica Analógica – Prática
RL (Carga)
Tensão (V) Corrente (mA)
................. V ................m A
26
Eletrônica Analógica – Pratica
EA 01: Resistores
Teorema de Superposição
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
A corrente que circula por um ramo de um circuito composto por várias fontes é igual a
soma algébrica das componentes tomadas separadamente, considerando-se apenas
uma das fontes de cada vez, anulando as outras restantes.
27
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
4 – Conectar a tensão +5V fixa ao borne B13 e o pólo negativo ao borne indicado
por B16.
28
Eletrônica Analógica – Pratica
29
Eletrônica Analógica – Prática
30
Eletrônica Analógica – Pratica
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
31
Eletrônica Analógica – Prática
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
32
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
33
Eletrônica Analógica – Prática
Para que este tipo de erro seja reduzido, é necessário que o observador veja
o “ponteiro” na perpendicular e fazer com que o reflexo do ponteiro no
fundo espelhado permita ver apenas um “ponteiro” indicando o valor
medido.
Quando as pontas de prova A e B são curto - circuitada, o circuito fica completo fluindo
uma corrente no interior do galvanômetro.
O potenciômetro R1 pode ser ajustado para que a resistência total do circuito seja
3000Ω.
34
Eletrônica Analógica – Pratica
E 3V
I= I=
Rt = 4000 = 0,75mA .
E 3V
I= I=
Rt = 5000 = 0,6mA .
Neste caso o ponteiro deflexionará 3/5 da escala onde está indicado a corrente de
0,6mA do galvanômetro, como mostra a linha interrompida na figura.
Podemos afirmar que este ponto da escala pode ser calibrado com 2000Ω.
Pode ser mostrado igualmente que neste ôhmímetro:
Os valores de resistores devem ser lidos entre 1/4 e 3/4 do mostrador do ôhmímetro a
fim de evitar erros de leitura de interpolação.
O erro de interpolação se caracteriza por aglomeração de valores muitos próximos no
inicio e fim da escala do ôhmímetro.
35
Eletrônica Analógica – Prática
36
Eletrônica Analógica – Pratica
Parte experimental
37
Eletrônica Analógica – Prática
Nota; durante a medição do resistor, não deve segurar com as duas mãos
o terminal do resistor. Caso ocorra, a medida da resistência pode ser
alterada.
Deve-se segurar o terminal com uma das mãos e a outra, segurar a ponta
De prova isolada e efetuar a medida do componente.
38
Eletrônica Analógica – Pratica
39
Eletrônica Analógica – Prática
40
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
A faixa destinada para a interpretação dos valores das tensões medidas corresponde
a faixas limites de;
10DCV
50DCV
250DCV
41
Eletrônica Analógica – Prática
Por exemplo,
Caso for escolhido o seletor de faixa de tensão em 10V (fundo de escala). Ao medir a
tensão em um circuito, a leitura do valor medido seria a escala de 10V indicado no
galvanômetro.
42
Eletrônica Analógica – Pratica
Parte experimental
43
Eletrônica Analógica – Prática
Tabela 2
Pontos VCD VBD VAC VAB VBC VAD
44
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
45
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
46
Eletrônica Analógica – Pratica
Tabela 1
I total I R1 I R2 I R3
R total = ______________ Ω
I total = __________mA
47
Eletrônica Analógica – Prática
Tabela 2
I total I R1 I R2 I R3
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
48
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivo;
Material utilizado;
Introdução teórica
CIRCUITO RC SÉRIE EM CA
49
Eletrônica Analógica – Prática
• Freqüência da CA.
• Resistência do resistor
• Capacitância do capacitor
Impedância (Z) Z = R 2 + XC 2
VT VR
Corrente (I) I = ou I=
Z R
VR R
Tensão total (VT) VT = VR 2 + VC 2 cos α = ou cos α =
VT Z
R VR
Ângulo ϕ = arc cos = ou α = arc cos =
Z VT
VC
XCΩ é a reatância do capacitor (tensão e corrente); XCΩ =
I
1
XCf é a reatância do capacitor (freqüência e capacitância); XCf
2πfc
VG
Z é a impedância total do circuito RC; Z =
I
50
Eletrônica Analógica – Pratica
Parte experimental
51
Eletrônica Analógica – Prática
ponto B e mova a ponta negativa para o ponto A e para medir a tensão sobre
R1, mova a referencial terra para o ponto indicado C, conforme está mostrado
na figura a seguir.
Tabela 1
Freqüência VR (V) VC (V) I (µA) XcΩ (KΩ) Xcf (KΩ) Z (KΩ)
(Hertz)
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
3000
4000
5000
VR
I é a corrente no circuito; I=
R
VC
XCΩ é a reatância do capacitor (tensão e corrente); XCΩ =
I
1
XCf é a reatância do capacitor (freqüência e capacitância); XCf =
2πfc
52
Eletrônica Analógica – Pratica
VG
Z é a impedância total do circuito RC; Z=
I
53
Eletrônica Analógica – Prática
54
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
1
fr =
2π L ⋅ C
55
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
56
Eletrônica Analógica – Pratica
Tabela 1
Freqüência Vs(V) VR (V) I (mA) Z (KΩ)
(Khertz)
5
8
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
25
30
35
40
45
50
57
Eletrônica Analógica – Prática
VR VG
I= Z=
R e I
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
58
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
1
fr =
2π L ⋅ C
59
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
60
Eletrônica Analógica – Pratica
Tabela 1
Freqüência VL (V) VC (V) XC (Ω) XL (Ω)
(Khz)
10
15
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
35
40
45
50
60
80
100
61
Eletrônica Analógica – Prática
Tabela 2
Freqüência 15 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 30 40 60
(Khz)
Vs
(Volts)
62
Eletrônica Analógica – Pratica
63
Eletrônica Analógica – Prática
64
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
Figuras de Lissajous
65
Eletrônica Analógica – Prática
1,6
Θ = arcsen
Yo Θ = arcsen
Xm Exemplo; Yo = 1,6 e Xm = 2,6 ⇒ 2,6 ⇒
66
Eletrônica Analógica – Pratica
Parte experimental
67
Eletrônica Analógica – Prática
7 – Ajustar as entradas (Volt/Div) dos dois canais para que as amplitudes de seus
sinais ocupem a mesma quantidade de divisões vertical mostrada na tela do
osciloscópio. Não importa que a sensibilidade (Volt/Div) seja diferente.
8 – Ajustar a base de tempo (Time/Div) para 0,2ms e observe os dois sinais na tela
do osciloscópio.
68
Eletrônica Analógica – Pratica
Yo
Θ = arcsen
Xm
69
Eletrônica Analógica – Prática
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
70
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução Teórica
71
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
72
Eletrônica Analógica – Pratica
...................................mV .......................................mA
VG
Xc =
Ipp Reatância capacitiva (Xc) calculada = __________________Ω
1 1
Xc = C=
2⋅π⋅f ⋅C onde 2 ⋅ π ⋅ f ⋅ Xc
73
Eletrônica Analógica – Prática
47nF ..........................mA
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
__________________mV ________________ mA
74
Eletrônica Analógica – Pratica
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
__________________mV ________________ mA
75
Eletrônica Analógica – Prática
VG
Xc =
Ipp Reatância capacitiva (Xc) calculada = ________________Ω
26 – Concluir a experimentação.
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
76
Eletrônica Analógica – Pratica
EA 04 : Transformadores Monofásicos
Tapeamento de Transformadores Monofásicos
Objetivos;
1 – Reconhecer as características de um transformador monofásico.
2 – Identificar os terminais de um transformador.
3 – Observar o transformador como redutor e elevador de tensão.
Material utilizado;
Introdução teórica
Transformador
Na figura abaixo está mostrada a conexão para a tensão VCA para 110VCA ou para a
tensão de 220VCA.
77
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
a) Transformador 1
b) Transformador 2
78
Eletrônica Analógica – Pratica
79
Eletrônica Analógica – Prática
80
Eletrônica Analógica – Pratica
81
Eletrônica Analógica – Prática
82
Eletrônica Analógica – Pratica
EA 05: Diodos/Fonte DC
Curva característica do diodo
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
Diodo
O diodo é um componente fabricado com material semicondutor, cuja característica é
de se comportar como condutor ou isolante, dependendo da polaridade da tensão
aplicada aos seus terminais.
83
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
Resistências (Ω)
__________Volts Condução Bloqueio
84
Eletrônica Analógica – Pratica
Tabela 1
Tensão
VD 250mV 300mV 400mV 500mV 600mV 680mV 700mV 720mV 730mV
(mV)
Corrente
ID (mA)
85
Eletrônica Analógica – Prática
Tabela 2
Tensão
VR 0V - 5V -10V -15V -20V -25V -30V -35V -40V
(V)
Corrente
ID (mA)
86
Eletrônica Analógica – Pratica
87
Eletrônica Analógica – Prática
88
Eletrônica Analógica – Pratica
EA 05: Diodos/Fonte DC
Característica do diodo zener
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
A tensão fornecida para a entrada do circuito regulador deve ser maior que a tensão
regulada necessária à saída.
A regulação baseia-se na variação automática da corrente que circula no diodo zener.
89
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
4 – Conectar o pólo positivo da fonte de tensão ajustável ao borne indicado por B21
e o pólo negativo ao borne indicado por B19.
90
Eletrônica Analógica – Pratica
91
Eletrônica Analógica – Prática
92
Eletrônica Analógica – Pratica
VZ
IRL =
R5 IRL = _____________mA
Os valores obtidos na corrente total IRX devem ser a mesma, tanto para
o regulador com a carga ou sem a carga. Isto significa que, quando a
corrente flui na carga, a corrente do diodo zener diminui e sem a carga a
corrente IZ aumenta, mantendo a corrente IRX constante.
93
Eletrônica Analógica – Prática
94
Eletrônica Analógica – Pratica
EA 05: Diodos/Fonte DC
Retificador de meia onda
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
O circuito retificador mais simples é o de meia onda, que emprega apenas um diodo
semicondutor.
(EM − VD)
VCC =
Tensão média de saída; π
VCC
ICC =
Corrente média de saída; RL
VCC
Re n dim ento = ⋅ 100 = %
VCA
95
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
96
Eletrônica Analógica – Pratica
97
Eletrônica Analógica – Prática
98
Eletrônica Analógica – Pratica
É possível afirmar que a tensão média sobre o diodo deve ter um valor
aproximadamente igual a tensão média sobre a carga? Justifique.
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
99
Eletrônica Analógica – Prática
100
Eletrônica Analógica – Pratica
EA 05: Diodos/Fonte DC
Retificador de Onda Completa
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
EM − VD VCC
VCC = 2 ⋅ Re n dim ento = ⋅ 100 = %
π VCA
VCC
ICC =
RL
Parte experimental
101
Eletrônica Analógica – Prática
Rendimento ..............................%
102
Eletrônica Analógica – Pratica
103
Eletrônica Analógica – Prática
104
Eletrônica Analógica – Pratica
105
Eletrônica Analógica – Prática
106
Eletrônica Analógica – Pratica
EA 05: Diodos/Fonte DC
Retificador em ponte de diodos
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
EM − 2VD VCC
VCC = 2 ⋅ Re n dim ento = ⋅ 100 = %
π VCA
VCC
ICC =
RL
Parte experimental
107
Eletrônica Analógica – Prática
108
Eletrônica Analógica – Pratica
VCC
Re n dim ento = ⋅ 100 = %
VCA
Rendimento ..............................%
109
Eletrônica Analógica – Prática
110
Eletrônica Analógica – Pratica
EA 05: Diodos/Fonte DC
Capacitor de Filtro em retificador de meia onda
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
• Corrente do filtro.
• Capacitância do filtro.
• Tipo de retificação, meia onda ou onda completa.
111
Eletrônica Analógica – Prática
Vondpp
VCC = EM −
2
Im áx 1
C = T⋅ T=
Vondpp onde C = Farad. F (Retificador de meia onda, F = 60Hz)
Esta equação provém de uma série de aproximações que introduzem erros, mas que
pode ser considerado em função da grande tolerância de fabricação dos capacitores
eletrolíticos.
112
Eletrônica Analógica – Pratica
Parte experimental
113
Eletrônica Analógica – Prática
VCC na carga
C = 100uf RL = 100Ω ..............................V
Escrever a ocorrência.
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
114
Eletrônica Analógica – Pratica
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
13 – Medir a tensão VCC de saída sobre a carga de 100Ω (R6) com auxílio de um
multímetro.
VCC na carga
C = 1000uf RL = 100Ω ..............................V
115
Eletrônica Analógica – Prática
Escrever a ocorrência.
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
116
Eletrônica Analógica – Pratica
EA 05: Diodos/Fonte DC
Capacitor de filtro em retificador de onda completa
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
• Corrente do filtro.
• Capacitância do filtro.
• Tipo de retificação, meia onda ou onda completa.
117
Eletrônica Analógica – Prática
Vondpp
VCC = EM −
2
Im áx 1
C = T⋅ T=
Vondpp onde C = Farad. F (Retificador de onda completa, F =
120Hz)
Esta equação provém de uma série de aproximações que introduzem erros, mas que
pode ser considerado em função da grande tolerância de fabricação dos capacitores
eletrolíticos.
118
Eletrônica Analógica – Pratica
Parte experimental
Corrente na carga
R5 = 470Ω ................................... mA
119
Eletrônica Analógica – Prática
Tensão de ondulação
(ripple) ................................... Vpp
10 – Alterar a carga do circuito retificador para 100Ω (R6) indicado pelo borne B29.
120
Eletrônica Analógica – Pratica
Tensão de ondulação
(ripple) ................................... Vpp
121
Eletrônica Analógica – Prática
Freqüência de ondulação,
retificação de meia onda (ripple) ............................Hertz
122
Eletrônica Analógica – Pratica
123
Eletrônica Analógica – Prática
124
Eletrônica Analógica – Pratica
EA 05: Diodos/Fonte DC
Regulador Monolítico 7805
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
125
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
126
Eletrônica Analógica – Pratica
Quando a fonte é utilizada para alimentar um circuito que opera com sinais de
alta freqüência, esta regeneração pode prejudicar o funcionamento.
Para eliminar esta regeneração coloca-se um capacitor by-pass na saída.
127
Eletrônica Analógica – Prática
128
Eletrônica Analógica – Pratica
17 – Com base nas observações feitas nesta experiência, fazer a sua conclusão
sobre as características do regulador monolítico 7805.
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
129
Eletrônica Analógica – Prática
130
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
O circuito emissor comum tem a polarização de base por meio de um divisor de tensão
e um resistor de emissor.
131
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
132
Eletrônica Analógica – Pratica
Tabela 1
VR2 (VRB2) VR1 VR3 (VRC) VCE VR4 (VRE) VBE (VCE+VRE)
(VRB1+VRPot)
Que resultado teria se a tensão VRC for um valor menor que ½ de VCC?
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
133
Eletrônica Analógica – Prática
134
Eletrônica Analógica – Pratica
Tabela 2
Tensão de entrada (Ve) Tensão de saída (Vs)
(mVpp) (Vpp)
........................mV ........................Vpp
Vs
AV =
Ve AV = __________ dB = ____________
Tabela 3
Tensão de entrada (Ve) Tensão de saída (Vs)
(mVpp) (Vpp)
........................mV ........................Vpp
135
Eletrônica Analógica – Prática
Vs
AV =
Ve AV = __________ dB = ___________
136
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
A configuração base comum possui alguns valores típicos como resistência de entrada
baixa da ordem de 50 ohms, resistência de saída superior a 1MΩ.
O fator de amplificação de corrente é o alfa (α), ganho de corrente menor que
unidade.
137
Eletrônica Analógica – Prática
Tomando como exemplo uma corrente de 1mA aplicado na entrada e resistência típica
de entrada de 50 Ω, a tensão de entrada será de:
−3
V=RxI = Ve = 50 ⋅ 1 ⋅ 10 = 0,05 Volts = 50 milivolt
Considera-se o fator de amplificação alfa (α) igual a 0,97, temos a corrente Ic igual a
1⋅ 10 −3 ⋅ 0,97 = 0,97 miliamper, ou seja, 970 µA.
−3
= Vs = 1 ⋅ 10 ⋅ 0,97 ⋅ 10 = 0.97 Volts
3
Vs = Rc . Ic
Vs 970 ⋅ 10 −3
−3
GV = Ve = Gv = 50 ⋅ 10 = 19,4
Conclui –se que, com apenas 50 milivolts na entrada e uma carga de 1k ohms no
coletores obtêm uma tensão de aproximadamente 1 Volt na saída.
138
Eletrônica Analógica – Pratica
Parte experimental
139
Eletrônica Analógica – Prática
Tabela 1
VR2 (VRB2) VR1 VR3 (VRC) VCE VR4 (VRE) VBE (VCE+VRE)
(VRB1+VRPot)
140
Eletrônica Analógica – Pratica
10 – Ajustar o potenciômetro Pot (1k) até obter na saída do amplificador uma forma
de onda senoidal de amplitude máxima sem distorção. Desenhar os sinais de
entrada e saída respeitando as fases.
Tabela 2
Tensão de entrada (Ve) Tensão de saída (Vs)
(mVpp) (Vpp)
........................mV ........................Vpp
141
Eletrônica Analógica – Prática
Vs
GV =
Ve GV = ______________ dB = ______________
Com base no gráfico de sinais de entrada e saída ilustradas no item 10, o que
e pode dizer quanto as fases do sinal amplificado?
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
Tabela 3
Tensão de entrada (Ve) Tensão de saída (Vs)
(mVpp) (Vpp)
........................mV ........................Vpp
Vs
GV =
Ve GV = ______________ dB = ______________
142
Eletrônica Analógica – Pratica
143
Eletrônica Analógica – Prática
144
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
145
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
146
Eletrônica Analógica – Pratica
147
Eletrônica Analógica – Prática
VA = ____________Vpp
VB = ____________Vpp
148
Eletrônica Analógica – Pratica
149
Eletrônica Analógica – Prática
21 – Ajustar o nível do sinal de entrada por meio de Pot (1KΩ) de forma a obter o
máximo de sinal de saída possível sem deformação.
22 – Medir a tensão de pico a pico do sinal de saída no borne indicado por B8 com
a chave S1 aberta.
V saída = ____________Vpp
Para obter a melhor precisão nas medidas de impedâncias por meio deste
método, deveria repetir as operações pelo menos duas vezes.
Se a saída deste estágio amplificador tivesse que ser ligada à entrada de outro
circuito, qual deveria ser a impedância de entrada deste outro circuito para
obter a máxima transferência de potência?
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
150
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
O circuito coletor comum possui ganho de tensão baixo e ganho de corrente elevada.
Quando um sinal positivo é aplicado na base, a tensão que eleva na base faz com
que o sinal na saída se eleve igualmente no mesmo valor.
151
Eletrônica Analógica – Prática
152
Eletrônica Analógica – Pratica
Tabela 1
VR2 (VRB2) VR1 VR3 (VRC) VCE VR4 (VRE) VBE (VCE+VRE)
(VRB1+VRPot)
153
Eletrônica Analógica – Prática
9 – Ajustar o sinal de entrada senoidal por meio do potenciômetro Pot (1k) de forma
a obter o máximo de seu sinal senoidal sem deformação na saída do
amplificador.
Tabela 2
Tensão de entrada (Ve) Tensão de saída (Vs)
(mVpp) (Vpp)
Vs
AV =
Ve AV = __________ dB = ____________
154
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
A ligação em cascata permite que se obtenha um ganho total igual a produto dos
ganhos individuais de cada estágio:
Acoplamento entre estágios consiste no elo de ligação entre um estágio e o outro.
As características fundamentais do acoplamento são;
Bloquear a passagem de níveis CC de polarização de um estagio para o
seguinte.
Permitir a passagem dos sinais CA amplificados de um estágio para o outro.
Para se obter a máxima transferência de potência de um estágio para outro é
necessário um casamento de impedâncias perfeito.
A situação ideal, de casamento de impedâncias perfeito, raramente pode ser obtida
na pratica, procurando sempre obter a melhor aproximação possível.
155
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
156
Eletrônica Analógica – Pratica
VR2 (VRB2) VR1 VR3 (VRC) VCE VR4 (VRE) VBE (VCE+VRE)
(VRB1+VRPot)
VR2 (VRB2) VR1 VR3 (VRC) VCE VR4 (VRE) VBE (VCE+VRE)
(VRB1+VRPot)
157
Eletrônica Analógica – Prática
Ve = __________mVpp Vs =____________Vpp
Vs Vs
Ganho AV ⇒ AV = Ganho em dB ⇒ 20 log
Ve Ve
AV =____________ dB =_____________
158
Eletrônica Analógica – Pratica
Ve = __________mVpp Vs =____________Vpp
AV =____________ dB =_____________
159
Eletrônica Analógica – Prática
160
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
161
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
162
Eletrônica Analógica – Pratica
163
Eletrônica Analógica – Prática
164
Eletrônica Analógica – Pratica
165
Eletrônica Analógica – Prática
166
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
Amplificadores classe A
Esse fato possibilita, aos amplificadores desse tipo, operarem com os dois semiciclos
do sinal de entrada, fazendo a excursão máxima do ponto quiescente, como na figura
abaixo.
167
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
168
Eletrônica Analógica – Pratica
Tabela 1
169
Eletrônica Analógica – Prática
170
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
Amplificadores classe B
171
Eletrônica Analógica – Prática
O rendimento pode ser definido através da relação entre potência entregue à carga e a
absorvida da fonte.
PL
Fórmula; η= ⋅ 100
PF
Onde:
PL = Potência RMS entregue à carga.
PF = Potência Média drenada da fonte.
Amplificadores classe AB
Para resolver esse problema, basta que os transistores sejam polarizados um pouco
acima do corte.
172
Eletrônica Analógica – Pratica
Parte experimental
173
Eletrônica Analógica – Prática
Tabela 1
174
Eletrônica Analógica – Pratica
175
Eletrônica Analógica – Prática
Opcional
176
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
Um transistor pode ser ligado em três configurações distintas: emissor comum, base
comum e coletor comum.
Para expressar o comportamento do transistor nas diversas configurações utilizam-se
curvas características.
177
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
178
Eletrônica Analógica – Pratica
179
Eletrônica Analógica – Prática
180
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivo;
Material utilizado;
Introdução teórica
Condição para VGS = 0V é conhecida como a condição de porta em curto porque ela
é equivalente a um curto entre porta e a fonte.
A tensão VGS = 0V a corrente de dreno aumenta rapidamente até que VDS atinja
aproximadamente 4V. Além desse valor de VDS, a corrente de dreno se nivela e
torna-se praticamente horizontal.
Neste ponto a corrente é praticamente constante. Acima desse ponto o JFET rompe-
se.
A tensão de polarização do JFET é negativa. Na figura em seguida está mostrado a
simbologia do transistor unipolar JFETN e JFETP.
181
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
182
Eletrônica Analógica – Pratica
183
Eletrônica Analógica – Prática
184
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
185
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
186
Eletrônica Analógica – Pratica
Tabela 1
Tensão Tensão Dreno – Fonte (VDS) (V)
VGS
(volt) Corrente Dreno ID (mA)
0V 1V 2V 3V 4V 5V 6V 7V 8V 9V 10V 11V 12V
3V
4V
5V
6V
7V
8V
9V
187
Eletrônica Analógica – Prática
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
188
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
189
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
190
Eletrônica Analógica – Pratica
Por quê a forma de onda do sinal de disparo do DIAC não é senoidal, como o
sinal aplicado à entrada do circuito?
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
191
Eletrônica Analógica – Prática
9 – O DIAC poderia ser ligado a uma fonte de tensão sem o resistor (carga) em
série? Por quê?
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
192
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
193
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
194
Eletrônica Analógica – Pratica
6 – Ajustar a fonte de tensão DC para 12V e conectar ao borne indicado por +VCC
(B8).
195
Eletrônica Analógica – Prática
Explique a ocorrência.
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
196
Eletrônica Analógica – Pratica
197
Eletrônica Analógica – Prática
198
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivo;
Material utilizado;
Introdução teórica
Deslocamento de fase
O controle do SCR por deslocamento de fase é do tipo de circuito que emprega uma
malha de defasagem com resistor e capacitor (RC).
A tensão de saída (Vs) varia em relação à tensão de entrada (Ve), de zero até
aproximadamente 90°, dependendo do valor ajustado p ara o resistor R (Pot).
O controle por variação de fase pode ser realizado por um circuito RC para o instante
de excitação do SCR.
199
Eletrônica Analógica – Prática
Se a tensão aplicada ao circuito anodo e catodo do SCR estiver em fase com V QA,
tensão entre Q e A. Se ainda a tensão V AB for aplicada ao circuito catodo gatilho.
200
Eletrônica Analógica – Pratica
Parte experimental
Defasagem de 90 graus.
201
Eletrônica Analógica – Prática
7 – Mudar a sensibilidade da ponta de prova para X10 de modo que o sinal caiba na
tela do osciloscópio.
202
Eletrônica Analógica – Pratica
203
Eletrônica Analógica – Prática
204
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
Deslocamento de fase
O controle do SCR por deslocamento de fase é do tipo de circuito que emprega uma
malha de defasagem com resistor e capacitor (RC). Na figura em seguida está
mostrada uma rede de deslocamento de fase constituída por um resistor variável
(potenciômetro) e por um capacitor conectado em série.
A tensão de saída (Vs) varia em relação à tensão de entrada (Ve), de zero até
aproximadamente 90°, dependendo do valor ajustado p ara o resistor R (Pot).
205
Eletrônica Analógica – Prática
O SCR precisa de uma tensão mínima de anodo-catodo para que, sob uma
determinada tensão de gate, o SCR dispare.
O gráfico a seguir mostra o gate alimentado com a tensão VGK em fase com a tensão
VAK. Mostra também a tensão mínima do gate necessária para dispará-lo.
Muitas vezes é necessária uma faixa maior de controle do ponto de disparo do SCR
dentro de todo o semiciclo positivo (0-180°). Neste caso utiliza-se um circuito
deslocador de fase.
206
Eletrônica Analógica – Pratica
Porém por causa dessas características esse controle, só pode ser exercido até 90
graus.
Esse circuito permite controlar cargas alimentadas por CC (tensão retificada) com
tensão variável.
207
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
208
Eletrônica Analógica – Pratica
Está correto dizer que o circuito deslocamento de fase permite o controle total do
semiciclo positivo da tensão CA? Justificar.
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
209
Eletrônica Analógica – Prática
210
Eletrônica Analógica – Pratica
14 – Concluir a experimentação.
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
211
Eletrônica Analógica – Prática
212
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
Uma vez, disparado o UJT, este atravessa uma região instável, região de resistência
negativa.
213
Eletrônica Analógica – Prática
Enquanto o capacitor estiver descarregando IE é maior que IV, portanto o UJT está
disparado e a tensão no emissor reduz, sendo limitada por R1.
214
Eletrônica Analógica – Pratica
Parte experimental
215
Eletrônica Analógica – Prática
..............................Hz ..............................Hz
216
Eletrônica Analógica – Pratica
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
217
Eletrônica Analógica – Prática
218
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivo;
Material utilizado;
Introdução teórica
O SCR também pode ser disparado a qualquer instante do ciclo com o auxílio de um
UJT (transistor de unijunção) empregando como oscilador de relaxação.
Este é o método mais empregado para circuitos de controle de disparo de SCR em
equipamentos industriais.
A baixa dissipação de potência no gate constitui-se vantagem de ser disparar um SCR
com um UJT. Isso é possível porque o UJT fornece pulsos de curta duração, mas
suficiente para disparar o SCR cujo gate permanece desenergizado o restante do
ciclo.
Os pulso de tensão gerada pela oscilação do UJT atuam no gate. Esses pulsos são
sincronizados com a tensão de entrada e permitem um perfeito controle do semiciclo
positivo variando o ângulo de disparo de zero a 180 graus.
219
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
220
Eletrônica Analógica – Pratica
Está correto dizer que o circuito oscilador UJT permite o controle total do
semiciclo positivo da tensão CA? Justificar.
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
221
Eletrônica Analógica – Prática
13 – Concluir a experimentação.
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
222
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
223
Eletrônica Analógica – Prática
Quando o DIAC deixa de conduzir, o capacitor C2 transfere parte da sua carga para
C3 e a simetria dos disparos do TRIAC permanece constante em todos os ciclos.
224
Eletrônica Analógica – Pratica
Parte experimental
225
Eletrônica Analógica – Prática
Está correto dizer que o circuito deslocamento de fase permite o controle total do
semiciclo positivo da tensão CA? Justificar.
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
226
Eletrônica Analógica – Pratica
227
Eletrônica Analógica – Prática
14 – Concluir a experimentação.
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
228
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivo;
Material utilizado;
Introdução teórica
229
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
Amplificador Inversor
4 – Ajustar a fonte de tensão simétrica DC para +12V e -12V. Conectar o pólo positivo
+12V ao borne indicado por +VCC (B10) e o pólo negativo -12V ao borne indicado
por –VCC (B1) e a referencial terra ao borne indicado por GND (B7).
230
Eletrônica Analógica – Pratica
Vs
AV = AV = ____________
Ve
231
Eletrônica Analógica – Prática
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
232
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivo;
Material utilizado;
Introdução teórica
233
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
234
Eletrônica Analógica – Pratica
Vs
AV = AV = ____________
Ve
R4
10 – A equação AV = 1 + está correta? Justificar.
R1
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
235
Eletrônica Analógica – Prática
236
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivo;
Material utilizado;
Introdução teórica
237
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
4 – Ajustar a fonte de tensão simétrica DC para +12V e -12V. Conectar o pólo positivo
+12V ao borne indicado por +VCC (B10) e o pólo negativo -12V ao borne indicado
por –VCC (B1) e a referencial terra ao borne indicado por GND (B1).
238
Eletrônica Analógica – Pratica
AV = __________
239
Eletrônica Analógica – Prática
240
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivo;
Material utilizado;
Introdução teórica
Comparadores são circuitos que tem como função comparar dois sinais entre si com
uma tensão de referência estabelecida. Basicamente existem dois tipos de
comparadores:
• Comparador não inversor. • Comparador inversor.
A saída apresenta uma comutação de estados quando o sinal de entrada passa por
zero. O alto ganho do AOP em malha aberta amplifica a diferença de tensão existente
entre a entrada não inversora e a entrada inversora do AOP e leva a saída para + V
saturado ou –V saturado, conforme a diferença seja positiva ou negativa,
respectivamente. A figura a seguir ilustra um comparador não inversor.
241
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
Comparador de tensão DC
4 – Ajustar a fonte de tensão simétrica DC para +12V e -12V. Conectar o pólo positivo
+12V ao borne indicado por +VCC (B10) e o pólo negativo -12V ao borne indicado
por –VCC (B1) e a referencial terra ao borne indicado por GND (B7).
242
Eletrônica Analógica – Pratica
; Nesse ponto será notada uma instabilidade na saída, pelo fato de não
haver a realimentação no circuito amplificador. Esse ponto é o limiar, onde
um LED se apaga e ou outro acende.
Este ajuste é feito quando se compara uma tensão qualquer em relação a
uma tensão nula.
243
Eletrônica Analógica – Prática
Aplicar uma tensão na entrada inversora de modo a obter uma tensão nula
na saída e registrar na tabela 1 a seguir.
244
Eletrônica Analógica – Pratica
15 – Ajustar a tensão da entrada não inversora para zero volt (tensão nula) por meio
do potenciômetro P1. Tensão entre o borne B8 e B9 (GND).
245
Eletrônica Analógica – Prática
246
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivo;
Material utilizado;
Introdução teórica
A entrada não inversora está conectada a terra. A entrada inversora está conectada a
saída por intermédio do resistor de realimentação RR.
Todas as correntes que chegarem a esse nó, por meio de R1 R2 e R3, serão
equilibradas pela corrente de realimentação IRR. De modo, a tensão de saída é dada
por:
V1 V 2 V 3 Vn
Vs = −RR ⋅ + + + ... +
R1 R2 R3 RN
Pode-se observar que, variando-se o resistor de entrada (R1, R2, etc.) varia-se o
“peso” com que cada tensão irá contribuir para a soma, pois os sinais participarão da
soma sob a forma:
V1 V 2
, , etc...
R1 R2
247
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
4 – Ajustar a fonte de tensão simétrica DC para +12V e -12V. Conectar o pólo positivo
+12V ao borne indicado por +VCC (B10) e o pólo negativo -12V ao borne indicado
por –VCC (B1) e a referencial terra ao borne indicado por GND (B7).
248
Eletrônica Analógica – Pratica
6 – Montar o circuito conforme está ilustrado a seguir.Aplicar uma tensão de +12V aos
potenciômetros, conforme está mostrado na figura a seguir.
8 – Medir a tensão no ponto de soma (B14) e na saída do AOP ao borne indicado por
Saída (B24). Anotar os valores medidos na tabela 1 na coluna um e dois.
Tabela 1
Tensão de entrada (V) Tensão no Tensão na Tensão de
V1 V2 V3 ponto (B14) Saída (B24) Saída calculada
Ideal é possuir as fontes de tensão com resistência interna baixa e igual para
todas de modo a obter resultados satisfatórios.
V1 V 2 V 3 Vn
Vs = −RR ⋅ + + + ... +
R1 R2 R3 Rn
249
Eletrônica Analógica – Prática
Tabela 2
Tensão de entrada (V) Tensão no Tensão na Tensão de
V1 V2 - V3 ponto (B14) Saída (B24) Saída calculada
250
Eletrônica Analógica – Pratica
251
Eletrônica Analógica – Prática
252
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivo;
Material utilizado;
Introdução teórica
O circuito subtrator com AOP é um circuito que entrega em sua saída, um sinal
proporcional à diferença entre os dois sinais aplicados nas entradas.
RR
VS1 = − ⋅ V1
R1
Por outro lado, se for aterrada a entrada V1, o circuito passa a operar como
amplificador não inversor. O sinal de saída, neste caso, seria:
R3
VS2 = ⋅ V2
R2
No caso real, ou seja, com as duas entrada operando, o sinal de saída será;
⋅ (V 2 − V1)
RR
VS =
R1
253
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
4 – Ajustar a fonte de tensão simétrica DC para +12V e -12V. Conectar o pólo positivo
+12V ao borne indicado por +VCC (B10) e o pólo negativo -12V ao borne indicado
por –VCC (B1) e a referencial terra ao borne indicado por GND (B7).
254
Eletrônica Analógica – Pratica
5 – Montar o circuito da figura a seguir para obter as tensões variáveis a ser aplicado
na entrada do subtrator.
Tabela 1
Tensão nas Tensão na saída Tensão na
entradas medida (B24) Saída calculada
V1 V2
1V 1V ...............V ...............V
2V 1V ...............V ...............V
255
Eletrônica Analógica – Prática
256
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivo;
Material utilizado;
Introdução teórica
O circuito multivibrador astável com AOP comuta constantemente entre dois estados
lógicos produzindo um trem de pulsos com uma determinada freqüência.
O circuito básico de um multivibrador astável com AOP é constituído de um capacitor e
de três resistores externos.
1 2R2
T= = 2R1CIn(1 + )
f R3
Um circuito melhorado é apresentado na figura em seguida.
257
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
Multivibrador astável
4 – Ajustar a fonte de tensão simétrica DC para +12V e -12V. Conectar o pólo positivo
+12V ao borne indicado por +VCC (B10) e o pólo negativo -12V ao borne indicado
por –VCC (B1) e a referencial terra ao borne indicado por GND (B7).
258
Eletrônica Analógica – Pratica
259
Eletrônica Analógica – Prática
anotar em seguida.
260
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
Integrador
Sendo o sinal de entrada uma onda quadrada (Vi) de freqüência muito maior que a
freqüência de corte do circuito RC, o que significa τ = RC >>> T.
261
Eletrônica Analógica – Prática
Quanto maior for a constante de tempo (τ = RC) em relação ao período, mais a forma!
de onda no capacitor se aproxima de uma onda triangular sendo maior a sua
linearidade.
Parte experimental
262
Eletrônica Analógica – Pratica
4 – Ajustar a fonte de tensão simétrica DC para +12V e -12V. Conectar o pólo positivo
+12V ao borne indicado por +VCC (B7) e o pólo negativo -12V ao borne indicado
por –VCC (B1) e a referencial terra ao borne indicado por GND (B4).
263
Eletrônica Analógica – Prática
...........................Vpp ...........................Vpp
264
Eletrônica Analógica – Pratica
265
Eletrônica Analógica – Prática
266
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
Diferenciador
A diferenciação pode ser feita por um circuito RC, desde que sejam atendidas duas
condições;
A largura dos pulsos for pelo menos 10 vezes maior que a constante de tempo RC do
circuito.
267
Eletrônica Analógica – Prática
268
Eletrônica Analógica – Pratica
Parte experimental
4 – Ajustar a fonte de tensão simétrica DC para +12V e -12V. Conectar o pólo positivo
+12V ao borne indicado por +VCC (B7) e o pólo negativo -12V ao borne indicado
por –VCC (B1) e a referencial terra ao borne indicado por GND (B4).
269
Eletrônica Analógica – Prática
Ajustar os dois feixes dos canais 1 e 2 de forma a visualizar ambos sinais na tela
do osciloscópio. Ajustar a base de tempo de forma a visualizar de três a cinco
ciclos do sinal na tela.
...........................Vpp ...........................Vpp
270
Eletrônica Analógica – Pratica
15 – Alterar o sinal de entrada para uma onda triangular, 200Hz e 4Vpp. Ajustar a
271
Eletrônica Analógica – Prática
272
Eletrônica Analógica – Pratica
EA 19: Osciladores
Oscilador Harmônico Colpitts
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
Oscilador Colpitts
A inversão de fase é obtida pelo circuito divisor de tensão formado pelos capacitores
C3 e C4 formando uma tomada central entre os terminais da bobina L1.
273
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
3 – Ajustar a tensão da fonte DC para 12V. Conecte o pólo positivo da fonte no borne
indicado por B1 e o pólo negativo no borne indicado B4.
274
Eletrônica Analógica – Pratica
1 C3 ⋅ C4
fo = Ceq =
2π L ⋅ Ceq C3 + C4
275
Eletrônica Analógica – Prática
276
Eletrônica Analógica – Pratica
EA 19: Osciladores
Oscilador Harmônico Duplo T
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
Oscilador Duplo T
Este tipo de oscilador, a realimentação passa por um “duplo T” de tal maneira que o
amplificador passa a aceitar apenas uma determinada freqüência, que é aquela para a
qual o duplo T está sintonizado.
277
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
3 – Ajustar a tensão da fonte DC para 12V. Conecte o pólo positivo da fonte no borne
indicado por B11 e o pólo negativo no borne indicado B12.
278
Eletrônica Analógica – Pratica
279
Eletrônica Analógica – Prática
280
Eletrônica Analógica – Pratica
EA 19: Osciladores
Oscilador a cristal com Portas Lógicas
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
No ponto indicado B, uma parte do sinal é realimentada para (A) por meio do cristal.
O sinal de realimentação sendo positivo, o circuito entra em oscilação.
Cada bloco formado por uma inversora e um resistor constitui um amplificador na
forma de conversor corrente para tensão.
Cada inversora fornece um ganho entre a corrente na entrada e a tensão de saída de
(-R).
O sinal AC é acoplado entre os dois blocos por meio do capacitor C.
281
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
3 – Ajustar a tensão da fonte DC para 12V. Conecte o pólo positivo da fonte no borne
indicado por B5 e o pólo negativo no borne indicado B6.
282
Eletrônica Analógica – Pratica
283
Eletrônica Analógica – Prática
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
284
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivo;
Material utilizado;
Introdução teórica
Os resistores são identificados por um sistema de código de cores. As cores nos
resistores podem vir impressas em quatro ou cinco faixas.
Os resistores padronizados em quatro faixas podem ser conforme a ilustração a
seguir. Código de cores para resistores de filme com quatro faixas
Parte experimental
285
Eletrônica Analógica – Prática
Vmed − Vnom
Tolerância ⇒ ∆R(%) = ( ) × 100
Vnom
EXERCÍCIOS
286
Eletrônica Analógica – Pratica
287
Eletrônica Analógica – Prática
288
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
Uma associação de resistores é denominada série quando os resistores que a
compõem estão interligados de forma que exista apenas um caminho para a
circulação da corrente entre os seus terminais.
A resistência total equivalente é a soma das resistências parciais.
I T = I R1 = I R2 = I R3 = I R4
VCC = VR1 + VR2 + VR3 + VR4 +...+ VRn
289
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
290
Eletrônica Analógica – Pratica
......................................................................................................................................
6 – Comparar o valor real medido com o valor calculado. O resultado foi diferente?
Justificar.
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
9 – Medir as correntes do circuito série aos pontos indicados por I1, I2, I3 I4 e I5,
e anote na tabela 1 em seguida.
Tabela 1
I1 I2 I3 I4 I5
291
Eletrônica Analógica – Prática
Tabela 2
VCC VR1 VR2 VR3 VR4
292
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
I T = I R1 + I R2 + I R3 + I R4 +... + I Rn
293
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
294
Eletrônica Analógica – Pratica
Tabela 1
VCC VR1 VR2 VR3
Tabela 2
IT IR1 IR2 IR3
295
Eletrônica Analógica – Prática
296
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
1 1 1 1
= + + ... +
Re q R1 R2 Rn
R1 ⋅ R2
Re q =
R1 + R2
297
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
R eq = ________________Ω (calculada)
298
Eletrônica Analógica – Pratica
Tabela 1
VCC VR1 VR2 VR3 VR4 VR5 VR6
8 – Aplicar a lei de Kirchhoff das tensões obtidas nas malhas com a tensão
fornecida pela fonte.
É correto dizer que a queda de tensão sobre o resistor R2 é a soma das quedas
de tensões de R2 + R5 e R4? Justifique a resposta.
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
.................................................................................................................................
299
Eletrônica Analógica – Prática
300
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
301
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
302
Eletrônica Analógica – Pratica
VG = – _______ V
Tabela 1
VCC VGS VDS VRS (P2) VRD (R6) VG (VR5)
O que acontecerá com os valores ID, VGS e VDS se o valor da tensão sobre o
resistor de fonte P2 for aumentado?
...........................................................................................................................................
.................................................................................................................................
303
Eletrônica Analógica – Prática
Ve = _____________mV Vs = _____________V
GV = ____________ dB = ____________
304
Eletrônica Analógica – Pratica
amplificador.
Ajustar a amplitude do sinal do gerador de funções de forma a obter o máximo
De amplitude do sinal de saída sem deformação.
Ve = _____________mV Vs = _____________V
GV = ____________ dB = ____________
305
Eletrônica Analógica – Prática
306
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
307
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
308
Eletrônica Analógica – Pratica
Ve = ____________Vpp Vs = ____________Vpp
AV = _________ dB = ____________
309
Eletrônica Analógica – Prática
15 – Conectar uma tensão positiva +12V ao borne indicado por +VCC(B5) e uma
tensão negativa -12V ao borne indicado pro –VCC(B7). Utilizar cabinhos
curtos. Conectar o cursor do potenciômetro em serie com R5 (470K).
310
Eletrônica Analógica – Pratica
Ve = ____________Vpp Vs = ____________Vpp
AV = _________ dB = ____________
311
Eletrônica Analógica – Prática
312
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivos;
Material utilizado;
Introdução teórica
A tensão VGF de polarização é feita diretamente. A polarização direta entre o Gate (G)
e Fonte (F) do amplificador MOSFET são constituídas por um divisor de tensão
composto por R1, R2 e o resistor R5 de polarização automática para obter a tensão
VGF.
O gate é isolado do substrato condutor por uma camada de oxidação. Esta oxidação
recebe a denominação de Metal Oxido Semicondutor.
313
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
4 – Fazer a conexão entre os bornes B25 e GND. Usar cabinho curto para a
Conexão.
5 – Conectar um voltímetro entre o borne B21 ao referencia terra (B23).
314
Eletrônica Analógica – Pratica
Tabela 1
VCC VRG8 VRG9 (R9) VRS (P4) VRD (R10)
(R8+P3)
315
Eletrônica Analógica – Prática
AV = _____________ dB = _____________
316
Eletrônica Analógica – Pratica
Ve = ____________ V Vs = ____________V
AV = _____________ dB = _____________
317
Eletrônica Analógica – Prática
318
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivo;
Material utilizado;
Introdução teórica
O circuito integrado 555 pode ser usado com multivibrador astável. O circuito
multivibrador astável apresenta uma característica de troca de estado na sua saída
sem a necessidade de estímulos externos. As formas de ondas fornecidas são
quadradas (retangulares). A largura do pulso e a freqüência são determinadas por um
par de RC.
319
Eletrônica Analógica – Prática
Parte experimental
320
Eletrônica Analógica – Pratica
321
Eletrônica Analógica – Prática
322
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivo;
Material utilizado;
Introdução teórica
• Uma estável
• Outra semi-estável.
323
Eletrônica Analógica – Prática
Para disparar o monoestável é necessário aplicar um pulso negativo (menor que 1/3
de VCC) no comparador 2.
A tensão sobre C1 subirá ate atingir 2/3 de VCC, quando então será acionado o
comparador 1 (pino 6), o qual fará o biestável retornar a condição inicial.
t = 1,1⋅ R1⋅ C1
1 1
f= = 1,44 ⋅
T (R1 + 2 ⋅ R2) ⋅ C1
Parte experimental
324
Eletrônica Analógica – Pratica
325
Eletrônica Analógica – Prática
t = 1,1⋅ R1⋅ C1
326
Eletrônica Analógica – Pratica
Objetivo;
Material utilizado;
Introdução teórica
Com CI 555 a função rampa é obtida por meio de substituição resistor de rampa por
uma fonte de corrente constante, na configuração monoestável.
327
Eletrônica Analógica – Prática
Uma vez fixada a corrente de base Ib, a corrente de coletor Ic manterá constante
dentro de amplos valores de Vce.
328
Eletrônica Analógica – Pratica
Parte experimental
329
Eletrônica Analógica – Prática
1
f=
f
330
Eletrônica Analógica – Pratica
331
Eletrônica Analógica – Prática
332
Eletrônica Analógica – Pratica
Protoboard
Matriz de Contatos para Montagens de Circuitos
Eletrônicos Discretos
Objetivo;
Material utilizado;
Introdução teórica
É necessário ter conhecimento de sua estrutura física para que possa efetuar as
conexões de forma correta sem estragar as partes do painel de montagem.
333
Eletrônica Analógica – Prática
Cada suporte metálico para contatos é alojado na placa posicionado conforme está
mostrado na figura a seguir.
Assim evita de entortar os contados do protoboard para não provocar maus contatos
futuros na montagem de circuitos elétricos e eletrônicos.
Na figura a seguir podemos ver a configuração da continuidade das conexões
metálicas do protoboard.
334
Eletrônica Analógica – Pratica
335
Eletrônica Analógica – Prática
336