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2 História Da Revista Diretrizes
2 História Da Revista Diretrizes
Dom José Eugênio Corrêa fala “em toda casa de bom católico, nas ruas,
nós sítios, nas fazendas, devia haver uma ‘Conferência Religiosa Popular’. O
bispo diocesano só ficará tranquilo o dia em que todo o povo católico se reunir
para rezar e estudar a religião”. Já existiam na diocese, mais de duas mil
Conferências, amigos e vizinhos se reunindo uma vez por semana para rezar o
terço, ladainha e ouvir uma lição de religião. A edição número quatro de
Diretrizes, também em 1959, teve mais de 50 mil exemplares. Continha
orientações para a primeira comunhão, crisma e casamento. Havia 50
perguntas e respostas para um “exame de religião obrigatório”.
No ano de 1964, em pleno Concílio Vaticano II, dom Corrêa, antes de viajar
para a terceira sessão conciliar, instituiu a Comissão Diocesana de Liturgia. Já
na primeira reunião no mês de agosto, dom Corrêa sentiu a necessidade de um
meio de comunicação para contatar fieis e o clero da diocese. Foi ai que
retomou Diretrizes, com publicações quinzenal, para fazer chegar a todos os
recantos da diocese as orientações litúrgicas e pastorais e as novas
determinações emanadas do Concílio Vaticano e da Conferencia Nacional dos
Bispos do Brasil –CNBB.
A revista Diretrizes começou com as conferencias religiosas populares de dom
Corrêa, passou pela missa e pelo culto dominical e chegou aos grupos de
reflexão. No início o texto de subsídio vinha no corpo da revista, só mais tarde,
com a boa aceitação, foi possível fazer a cobertura pastoral da diocese de
Caratinga.