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lee dace oes eee eee ee Se een eon ater et meee re i ed oe on om Se ec eer a or poate) Eee ee eee ete eo caer re Pas Pe “a “4 ie Ci GCCe tt ae : x “ay Te aC Irie . " ee mtlely 1-la'-) ee Z : Deere rie a iG ri ‘ Cre ieeM 12140) Ciirelstette lar 3 limites da audigao INES Eseaco. #2700 12 ESPACO ABERTO bea Interpretacdo em Lingua de sinais: um olhar mais de perto solicitagio foiea pelos sardes ne XM Congresso Mundial de Educagéo dos Surdos, ocorrido a Austria, ‘ent 1995, ¢ encaminhacka & Fede ragio Nacional de Educa hr Integracdo dos Surdos (FENEIS) prectsocolocar em andamento a capacitacdo de interpret © prover servigos de imterpre- 98 tiltimos trinta anos. | aproximadamente, discus- Sdes.em torna de metodologias dee ensino, escola inclusiva, eurci- culos escolares, entre outras, in possibilitacie novosolhares a edueagio de surdos, Esses cestucdas estio balizados na accita- (Glo da Lingua de Sinais (18) como. essencial a vida do surdo © nos estudes sobre a LS e sobre a p soa surda. Ea partir dessa reflexio, ‘cmorge a participacio das pessoas surchs nos projetas referentes as ‘Suas prdprias vidas, Através da LS, © surdo constitui-se enquanto Sujeito imerso no mundo, com tasao," 1S, 1996, p. 4), Anccessidade de pesquisar sobre questdes relativas ao intés- Prete emerge, entio, dos estudlos sobre bilingdismo © surdez, consiclersinclo que a pessoa surda apresenta uma lingua pedpeia, mas conviy possibilidade de simarse no seu | (LO), geraimente como momento histéztco, lingua. Em conseqiéncia, na Aaqui se insere o trabalho de | medida em que ss pessoas surcas intérprete de LS, tendo emvistaa —_necessitam ou desejam se co > UFSM doro do Programa de Pos: Cleidi Lovatto Fires Mara Alzira Nobre" Especialista: em Educagao Especial ¢ Mestre om Educa 60 pelo Programa de Pos- aduagio em Educacéo Professora do Depor tomento de Educaggo/Univer ante Cruz do Sul/RS. .D. - Pratessore-Colabora- Graduacao em Educacéo/ } UFSM — orientadora da squiso. usualmente thes ocasiona pro- lems, a mesmo emocionais, pela ineficiéneia dessa comuni- cacao. Esse € 9: momento em que o intérprete se torna releyante na meditcio do contato entre surclos ‘© ounintes. O intérprete de 18, ho- jc. insere-se no cotidiano das pes- soas surdas em centros universi tiirios, consultrios médicos, tr: bunais, enfim, onde haja neces. sidade de um intermedidrio entre a lingua portuguesst oral ¢ a LS. A historia demonstra que avangos na dea dit interpretagan ja foram alcancados, SOLOW (1996) afirma que o intérprete de LS era uma pessoa que trabully com pessoas surclas ¢, em decor réncia desse convivio, aprendew 215. Muitos desses voluntirios trabulhavam por generosidade. mas, sem diivida, ajudaram a formar intérpretes geeagio apo geragio, A realidade brasileira em lagio & interpretacio & hastante dificil, pois o intérprete encontra poucas possibilidades de exerci cio profisstonal, com remunera- ao muti usta © dificil Nes esraco ez/00 13 ladles de refletir sobre o texto da tingucefonte." Do intérprete eaigidos raciocinio ripido, intule Glo, capacidade de dedugio, conceatragio e meméria, i: importante salientar que imerpretar nio € tarefa facil, pois acesso a estudos na sua area de * Maranhio, ocorrida em 1993. ndo se refere a um ato mecanico: atuagio, AFENEIS €a entidade | Traduzir € passar um texto | nao basta substituir palavras da que oferece cursos de formagio | eserito de uma linguafonte para | I A por equivalentes na de imerpretes, dentro ¢ fort do. + uma lingua-meta. Linguafonte € | lingua B. Dentre tantas exigéncias Rio de Janeiro. Essa Federagio. > a lingua dos textos a caduzir € © questionamentos colocados 20 também € responsivelpormanter * linguametaé a lingua dos textos. ato de interpretar, estd a possi 9 cumprimento do Cédigo de * traduzidos. Entretanto, quando —_bilidade de haver ou nio fideli Eca dos Imérpretes para Surdos, texto for oma, dizse que hi in- dade no momento da interpre com seus direitos © responsa- ! temretcio, equema realizu€0 taco, Devese considerar que bilidactes, intéxprete interpretagao fiel nao Hoje, podem-se apontar ° No seu trabalho, 0 traduror — interpretagio literal, pois esta algumas conquistas nessa drea, . dispde de tempo, podendo uti- altima torna-se impossivel, na como a cringio da Central de In- {liar estratégias como glossicios, medida em que mio existem lin- térpretes em Porto Alegre, atual- * notayde rodape, comentiriosete. __guas estruturalmente mente com quarénta intéspretes 1 Ji o intdrprcie age com rapides | com equivaléncia abeolura entre registrados; a aworizagio para a; de ritmo € limitacao de tempo, seus enunciados. crlagao da carrera de intérpretes. | pois a presenca do emissor, Alem desses aypectos, ui pare no municipio do Rio de Janeiro, | segundo RONAT (1987), ‘forra 0 | ticularidades oa interpretagio em ocarnida em 1995, enoestadoda * intérprete a poucas possibili- LS, dadas as diferencas de moxk

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