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Episdio de Ins de Castro Contextualizao do episdio Depois da deciso tomada no conslio dos deuses, a armada de Vasco da Gama enfrenta

ainda alguns obstculos mas com a ajuda de Vnus e o consentimento de Jpiter, chega a Melinde onde magnificamente recebida. O rei de Melinde visita Vasco da Gama e pede que lhe fale de Portugal. Entre vrios episdios da histria de Portugal ele relatou o de Ins de Castro. Ins vinha de uma famlia poderosa q tinha mt influncia em Castela. D. Pedro esquecia-se dos seus deveres reais. Tinham medo que ao casar com D. Ins a independncia de Portugal estivesse em risco. Estrutura de Ins de Castro 1. Introduo ao episdio (118-119) Anncio do episdio (118) Responsabilizao do amor pela morte de Ins de Castro (119) O amor encarado como uma fora trgica e fatal (119) As memrias de alegria O engano da alma, ledo e cedo de Ins (120) O amor recproco de Pedro e Ins Omnipotente rei O dia fatal: Ins junto do rei, splica de Ins, piedade do rei, morte de Ins, consideraes do narrador. 3. Vingana de D. Pedro (136-137) D. Pedro Mara os algozes de D. Ins

2. Episdio de Ins de Castro

Logo de inicio o poema transcreve que o destino no vai permitir q aquele estado de alma feliz e ingnuo dure mt tempo. Os argumentos utilizados por Ins so que os animais ferozes e as aves de rapina demonstram mais piedade para com as crianas (126). No humano matar uma donzela fraca e sem fora s porque amou (127). Tem de respeitar os seus filhos, que tambm so filhos de D. Pedro (127). Se ele sabe dar a morte tambm tem de saber dar a vida (128). Apesar da sua inocncia a quiser condenar, q a mande para uma regio gelada ou trrida ou para juntos de feras onde ela possa criar os seus filhos. O rei decide executar Ins, atendendo ao murmurar do povo. Quando os terrveis algozes trazem Ins presena do rei, ele est inclinado a perdoar, mas o povo incita-o a mat-la. No fim do discurso de Ins ele est comovido e quer perdo-la, mas o povo e o destino n deixam. D. Pedro quando subiu ao trono matou muitos ladres e no perdoou nenhum criminoso.

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