1rabalhos ua dlvlso do Lrabalho soclal 8egras do meLodo soclolglco C sulcldlo As formas
elemenLares de vlda rellglosa ara ele a moral soclal era o elemenLo fundamenLal para enLender a socledade Socledade como corpo soclal semelhanLe ao corpo humano exlsLem os rgos que funclonam como as lnsLlLules na socledade cada lnsLlLulo e um rgo do corpo soclal famllla escola LsLado vlsam harmonla cada uma cumprlndo sua fooo CorrenLe looclooollsto C que Lorna a socledade saudvel com Lodas as lnsLlLules funclonando harmonlcamenLe e a motol soclol que compe e a cooscloclo coletlvo (ldelas morals e normaLlvas) Consclncla coleLlva o que e cerLo e o que e errado C que orlenLa as pessoas a aglrem no mundo esL a clma do su[elLo e lnfluencla suas aes rocesso de soclallzao se lnLegrar a consclncla coleLlva lA1C SCClAL a parLlr das concepes que os su[elLos Lem do mundo podese perceber os faLos soclals e anLerlor exLerlor exerce coero e perdura Lx lels [urldlcas A moral soclal compe a consclncla coleLlva ara ele logo que fossem anallsados os problemas da moral a socledade caplLallsLa vlverla harmonlcamenLe s falLa de adapLao Durkhe|m e a re||g|o uols momenLos 1983 fe no fuLuro da razo 1902 reconhece que a moral necesslLa de uma aura rellglosa" concelLos para lnLerpreLar os fenmenos rellglosos efervescncla" foras excepclonalmenLe lnLensas" energlas renovadas" as represenLaes so capazes de lnvesLlr em seres colsas e genLes uma qualldade superacrescenLada" o sagrado" a parLlo do unlverso sagrado x profano LsLudou a coeso harmnlca proporclonada pela rellglo