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As vagas diminuíram para quinze e não há mais a possibilidade de enviar uma fita de vídeo
contendo a apresentação, como havia acontecido na edição anterior.
Não há necessidade de colocar essa locução. Somente um “aconteceu” bastaria. Até porque
esse tempo com o particípio é totalmente desnecessário.
Para alguns cosplayers isso foi uma mudança negativa “isso acaba prejudicando as
pessoas que não podem viajar para as cidades onde estão havendo as eliminatórias”,
explicou o cosplayer Gabriel Braz que concorreu por uma vaga no Anime Party com uma
dupla de Fullmetal Alchemist juntamente com sua amiga Kátia Costa.
Faltou uma pontuação aqui, deveria ter um ponto final ou mesmo uma vírgula. Também é
desnecessário o juntamente, uma vez que se trata de advérbio de modo e não está, ao menos
nessa parte, fazendo menção ao verbo.
Mas apesar dessa dificuldade para os cosplayers que moram fora das cidades onde haverá
seletivas, todos os concorrentes concordam em um ponto: o fato da apresentação ser ao
vivo valoriza a performance além de enfatizar o caráter de espetáculo que o evento possui
no Japão.
Diferente de todos os outros países, o Brasil é o único país que possui uma disputa tão
grande e bem estruturada pela vaga no WCS. Em todos os outros países concorrentes a
escolha dos representantes se resume a votações via internet ou apresentações em um único
evento. “No Brasil o bicho pega”, a frase utilizada por Beatriz Midori para descrever as
eliminatórias em terras tupiniquins resume de uma forma bem simples a diferença do Brasil
em relação a outros países participantes do evento como Cingapura, Alemanha e Espanha.
Tamanha é a qualidade das duplas nacionais que a final brasileira promete ser um
espetáculo a parte.
Erro de concordância verbal. Resume vai para o plural, talvez com pronome reflexivo, se o
intuito for dar ênfase. Faltou crase no “a parte”.
A final acontecerá em local ainda não divulgado, mas já se sabe que será no dia 2 de junho,
em um espaço que comportará mais de 8000 pessoas com um palco específico para
apresentações nunca antes visto em qualquer concurso cosplay.
Mas indica oposição a alguma coisa. O fato de não saber o local implica no fato de que
saber a data é contrário a isso? Ou seria correto também afirmar que “Não sei se ele
ganhou, mas sei que as eleições ocorrem daqui a um mês”
Aposto entra entre vírgulas quando no meio da oração. Outro gerundismo no “está sendo
aguardada”, que poderia ser substituída por “é aguardada”.
E é exatamente por gerar toda essa expectativa que só o fato de estar entre uma das quinze
duplas selecionadas já está sendo considerado um prêmio a parte. O WCS é o único evento
no Brasil que oferece aos seus participantes a possibilidade de disputar em um concurso no
Japão além de ser o único específico para cosplay, onde o cosplay é a atração principal e
recebe todos os mimos que os praticantes do hobby tanto apreciam.
Gerundismo novamente no “já está sendo”, falta de crase no “a parte”, problemas com
vírgulas e repetições inúteis.
Para aqueles que participaram da edição anterior do WCS e sentiram falta de certas
necessidades básicas no dia da final a JBC pede para que não se preocupem. Segundo os
responsáveis, todos os ítens discutidos após o evento estão sendo levados em consideração,
e eles asseguram que este ano a etapa final contará com uma infra-estrutura muito superior
à do ano passado. Entrevistados por nossa equipe, os responsáveis da editora JBC também
fazem questão de explicar quais pontos estão sendo levados em consideração na hora da
avaliação do desempenho no palco:
Outro gerundismo
* Lembrem-se sempre: o WCS é movido a show. É isso que esperamos ver no palco.
* É essencial que toda apresentação seja bem elaborada e tenha início, meio e fim.
* Evitem falar em japonês caso não consigam se expressar tão bem quanto em português.
Uma coisa temos que concordar, qualquer cosplayer que diga que não gostaria de participar
do WCS com toda certeza tem que rever os seus conceitos. Afinal, não é todo dia que temos
a oportunidade de fazer parte de tamanho espetáculo.
Uso incorreto do “que” e excessivo em outros pontos. Esse “que” em itálico deveria ser
algum pronome relativo ou conectivo, mas não serve a nenhum. Seria o ideal substituir isso
por uma locução verbal e diminuir o uso de “que”.