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A CRUZ Certa vez, um homem cheio de f crist fez um pedido e prometeu que carregaria uma cruz sobre os ombros,

at a cidade mais prxima, para que o pedido fosse atendido. Pois bem, nosso personagem fez sua cruz e iniciou sua jornada. Aproximadamente na metade de seu trajeto, em um pequeno vilarejo, ele j sem foras e com os ombros quase sangrando, avistou uma pequena fbrica de cruzes e perguntou ao proprietrio: - "O senhor trabalha com troca?" O fabricante sem pensar: - "Sim, trabalho." O cristo: - "Ento vou 'experimentar' algumas pois j no estou aguentando o peso da minha..." Passado um bom tempo "experimentando" cruzes e mais cruzes (pois uma era muito grande, outra muito pesada, outra muito pequena... ), o cristo grita: - "Achei ! Finalmente encontrei uma cruz na medida certa !!! Quanto lhe devo meu nobre amigo ??? O fabricante com um pequeno sorriso, suavemente responde: - "Voc no me deve nada meu amigo...", j sendo interrompido pelo cristo, ainda eufrico: - "Como no devo, o senhor teve trabalho e tenho que remuner-lo por isso !!!" O fabricante ainda com o sorriso em seu rosto: - "Amigo, cada um tem a sua cruz a ser carregada e Deus sabe bem o peso que cada uma deve ter."

O cristo: - "No estou lhe entendendo..." O fabricante: - " simples: quando voc comeou a experimentar as cruzes, voc deixou de lado a sua e no meio a baguna feita em meu estabelecimento, voc optou por esta cruz que simplesmente a mesma que entrou apoiada em seus ombros..."

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