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II Jornadas de Cuidados Continuados 5de Maio de 2007

Aspectos Psicodinmicos da Perda


Antnio Alvim

Perd a

Luto

Depresso

Depresso no tristeza

Depresso

Abatimento
Inibio
Vazio

Tristeza

Depresso

Reaco perda do objecto amado

Reaco perda do amor do objecto

Luto normal

Luto patolgico

Luta interna entre a memria

e a percepo

As expresses posturais, faciais e verbais da tristeza Inibem a agressividade Promovem atitudes de consolo

Perder causa, naturalmente,

tristeza e frustrao

A zanga e a raiva tm uma funo adaptativa perante a frustrao

A zanga e a raiva, assustando o adversrio,

poupam os danos de uma luta real

Exibir tristeza, zanga e raiva serve para comunicar fragilidade e pedir apoio

Trabalho de luto

Sendo difcil recorrer aos recursos emocionais internos Recorremos coeso, resilincia, fora e audcia do grupo

Empatizar com a tristeza, zanga e raiva

Psico-Afectivo

um anti-bitico

Do desamparo biolgico

fora da cultura

do afecto

ao

pensament o

Patologia depressiva:
Inibio das respostas afectivas habituais tristeza e frustrao

Patologia depressiva:
Agressividade dirigida ao eu
Isolamento e alienao
Negligncia (higiene, sade)

Auto-destruio

Patologia depressiva: Fuga ao trabalho de luto

Desinvestir o real e o sonho

O sujeito deprime perante a ausncia de uma resposta emptica e narcisante face dor da perda

Depresso uma patologia da relao

Falta de empatia

Repugnncia pela dor psquica Sentimento de impotncia Furor curandis

Uma resposta emptica promove:

Fluidez da vida
Irrigao dos afectos

Uma resposta emptica promove:

O gozo da partilha eo prazer de viver

Porque o corpo em falncia um corpo deprimido

Recuperar de um AVC exige do grupo

Empatia constante com a tristeza e com a zanga

Recuperar de um AVC exige do grupo

Fora e audcia
face impotncia

e falha

Recuperar de um AVC exige do grupo

Coeso e resilincia
face ao desamparo

E, numa relao viva, a vida fazer continuar

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