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POEIRA DE CANTOR ITERAO 0 1 2 3 ... n ... Nmero de Segmentos Comprimento de cada segmento 1 ... Comprimento total 1 ...

( ) ( ) ( )

Quando n for infinito o comprimento tende a: ( ) Dimenso fractal da Poeira de Cantor: ( )

CURVA DE PEANO ITERAO 0 1 2 3 ... n ... Nmero de Segmentos Comprimento de cada segmento 1 ... Comprimento total 1 ( ) ( ) ...

Quando n for infinito o comprimento tende a:

Dimenso fractal da Curva de Peano:

CURVA DE KOCH ITERAO 0 1 2 Nmero de Segmentos Comprimento de cada segmento l Comprimento total l ( )

3 ... n ...

...

...

( ) ( )

Quando n for infinito o comprimento tende a: ( ) Dimenso fractal da Curva de Koch:

FLOCO DE NEVE DE KOCH (revisar tabela) ITERAO 1 2 3 4 ... n ... ... Nmero de Segmentos Nmero de Tringulos novos 1 rea de cada tringulo novo A ... rea total A ( ) ... ( ) ( ) ( ) ( )

Da iterao 1, seja A a rea do tringulo. Ento, pelo Teorema de Pitgoras temos que: ( )

E a rea ser:

Na iterao 2 considere os tringulos menores em funo do maior (de rea A). Pelo Teorema de Pitgoras vamos encontrar o valor da altura, sabendo que o valor do lado agora ( ) .

( ) E a rea ser dada por:

Como temos 4 tringulos novos na iterao 2 teremos no total:

Quando n tende ao infinito o valor da rea da curva de Koch ser: ( ) ( ) ( ) ( ( ) ( ) ) onde ( )

uma progresso geomtrica de razo

e, a soma de todos os seus termos ser:

Por fim:

( )

( )

( )

( )

E, a rea do Floco de Neve. Supondo a rea do tringulo original como S:

Sendo assim, conclumos que a rea finita, mas o permetro infinito.

TRINGULO DE SIERPINSKI Nmero de Tringulos Comprimento do lado Permetro de cada tringulo Permetro total rea de cada tringulo A ( 1 ( 2 ( 3 ) ) )

ITERAO

rea total

...

...

...

...

...

...

...

n Quando n for infinito o comprimento tende a:

( )

Dimenso fractal Floco de Neve:

ITERAO 0 1 2 3 ... n Quando n tende a infinito o valor da rea tende a: ( )

Nmero de Tringulos

...

Sendo assim, conclumos que a rea tende a zero e o permetro ao infinito.

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