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A MAIS NOVA VIVENTE Autor:- Antonio Herrero antonioherreroantonio55@gmail.

com Era ela uma promessa de vida, com muito amor concebida, estava to dependente, mas se mostrava existir; este pinguinho de gente nesta barriga crescida desta mame cuidadosa, que h poucos meses estava em estado interessante. Em uma manh radiante, no comeo do dia na hora do sol nascente, ouvia se choros de nen, que gritava incessante, estava vindo ao mundo e se mostrava bravia este projeto de vida, neste semblante inocente. Agora j est esperta, j sabe bem o que quer ningum oua contraria-la, que ela fica nervosinha, se esperneia e berra alto, ficando bem vermelhinha. Esta criana sapeca, malandrinha, corre pra l e pra c, fazendo estripulia. Gritando sorrindo alegre, quebrando os objetos por onde passa, depois sorri achando graa. Ela faz a diferena, um projeto de gente, com este rostinho to lindo, j sabe pedir e exigir; este pinguinho de nada uma criana inocente. Hoje; ela quebrou um copo, derrubou o relgio no cho, pois o dedo na tomada gritou e ficou assustada, puxou o rabo do gato, bateu no focinho do co. Pequena e levada so apenas dois aninhos, a pouco se engatinhava, se movia pelo cho. Desequilibra e cai, anda apressadinha, segura na cortina, se embaraa no tapete, se encanta com o reflexo, da tela da televiso. Agora a nenm pequerrucho, esta toda perfumada, depois de um belo banhinho, vai dormir para descansar, para depois retornar as mesmas estripulias. Deitada em seu bercinho sonhando com seus anjinhos, vivendo novas emoes. Agora est tudo em silncio, no h brinquedos jogados, nem assoalho molhado, est sossegado o gatinho, e dorme folgado o co. A menininha traquina, no esta incomodando, depois de muito trabalho a mame arrumou tudo, a mofada o tapete, guardou o par de sandlias, juntou os cacos de vidros. Parece um terremoto, mas uma bebezinha, autora desta baguna, de tanta destruio.

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