Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
~r~
EmJ.2S~/_ /. i.l ( ~
.Nf
\'
.. \
!PROCESSO TC 02513/071
TRIBUNAL
I
DE CONTAS DO ESTADO
c ,~1''Cl '" \.
UMBERTO SILVEIRÀ PORTO
Relator
"....-
(
tJ--- C\
,J~ .r--.-;---v----
! 'ANA TERESA NÓBREGA {~
Procuradora-Geral
3
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO
PROCESSOrC 02513/07.
IREl..ATÓ RI 01
Sr. Presidente, Srs. Conselheiros, douta Procuradora-Geral, Srs. Auditores.
,.. l
L /'
-rI'
I-Pág.01/03j
a) Atraso de dois dias no encaminhamento da PCA, ensejando multa no valor de R$
550,00;
b) Incompatibilidade de informações no registro das inscrições da receita extra-
orçamentária entre a PCA e o SAGRES;
c) Incompatibilidade de informações no demonstrativo da origem e aplicação de
recursos não consignados no orçamento.
d) E, finalmente, excesso de subsídios recebidos pelos Vereadores, inclusive o
Presidente da Câmara Municipal, no montante de R$ 22.716,00, em relação a
remuneração percebida pelo Deputado Estadual e pelo Presidente da Assembléia
Legislativa, respectivamente, em descumprimento ao que dispõe o art. 29, inciso
V, da Constituição Federal, cabendo para cada um dos Vereadores um excesso
de R$ 1.791,00 e para o Presidente da Câmara um excesso de R$ 8.388,00;
a) Não ocorreu atraso na entrega da PCA, tendo em vista que o prazo encerrou-se
em 31/03/2007, um dia de sábado, ficando o prazo automaticamente dilatado para
a segunda-feira, dia 02/04/2007, quando a PCA deu entrada no Tribunal;
b) Os RGF do Poder Legislativo foram afixados em quadros de avisos de alguns
órgãos públicos do Município, conforme as declarações anexadas que
comprovam a publicidade dos citados demonstrativos;
c) Quanto às incompatibilidades de informações apontadas pela Auditoria, a defesa
apresentou o demonstrativo devidamente retificado;
d) Finalmente, no tocante ao excesso de remuneração dos Vereadores, a defesa
informou que foi feito solicitação à Assembléia Legislativa do Estado para que
informasse os valores percebidos pelos Deputados Estaduais e pelo Presidente
daquela Casa, em 2006, para posterior defesa em relação a este fato.
IPág.02/03j
d) o Órgão Ministerial, por fim, pugnou pela (a) IRREGULARIDADE das contas
em análise; (b) Atendimento integral às disposições da LRF; (c) Imputação de
P
débito aos Vereadores, em face do excesso de remuneração percebido; e,
finalmente, (d) Recomendação à Câmara Municipal no sentido' de evitar toda e
qualquer ação administrativa que venha macular as contas da gestão.
É o Relatório.
!VOTOOO·····•R• ELAToRj
O Relator acompanha o posicionamento exarado pelo Ministério
Público Especial e vota no sentido de que este Tribunal:
É o Voto.
Em 29/outubro/2008. cí~"-7 )"
Cons. ~'ubs{5mb;rt~1silvéírà--Porto' /
Relator
Gab. JMM/FCP
FPág.03/033