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REDES.
INTRODUÇÃO
RESULTADOS PRELIMINARES
A geografia deve trabalhar com uma noção de espaço que nele veja
uma forma-conteúdo e considere os sistemas técnicos como uma
união entre tempo e matéria, entre estabilidade e história. Desse modo,
superaremos as dualidades que estão, também, direta ou
indiretamente, as matrizes da maior parte das ambigüidades do
discurso e do método da geografia. (SANTOS, 2004, p. 279).
Concorda-se com Santos (2004, p. 262) por alertar que “[...] a rede é também
social e política, pelas pessoas, mensagens, valores que a freqüentam”. Assim, a rede é
uma realidade concreta, material e, ao mesmo tempo, abstrata, imbuída de relações
sociais. Uma realidade não pode ser analisada sem que se leve em consideração a outra.
Mostrando a imbricação das redes com a sociedade, Santana (2006) faz a seguinte
ponderação:
Fonte –aos
Com relação Trabalho de campo nacomo
equipamentos Vila deescolas
Cercadinho, município
e postos de Vitória
de saúde, nas vilas, existe
da Conquista, Bahia, 2013. Foto – Ana Emília de Quadros Ferraz
uma certa uniformidade na forma e estrutura. No entanto, quanto à estrutura dos
logradouros públicos, do padrão das residências e das casas de comércio existe uma
variação substancial entre as vilas. As figuras 3 e 4.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
DIAS, Leila Christina e SILVEIRA, Rogério Leandro Lima da. (Org.) Redes,
sociedades e territórios. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2005.
DIAS, Leila Christina. Os sentidos da rede: notas para discussão. In: DIAS, Leila
Christina e SILVEIRA, Rogério Leandro Lima da. (Org.) Redes, sociedades e
territórios. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2005. p. 11-28.
DIAS, Leila Christina. Redes: emergência e organização. In: CASTRO, Iná Elias et all.
(Org). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995a. p. 141 –
162
RAFFESTIN, Cloud. Por uma geografia do poder. São Paulo, Ática, 1993.
SANTOS, Milton. Pensando o espaço do homem. 3ª ed. São Paulo: Hucitec, 1991.