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Código: 708213085
Código: 708213085
3. CONCLUSÃO...........................................................................................................8
4. Referencias Bibliográficas.........................................................................................9
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1. Introdução
Diversas áreas utilizam os SIG para analisar, interpretar e representar o mundo
geográfico e para compreender o comportamento espacial segundo suas perspectivas.
Ou seja, há neste uma ampla aplicação e funcionalidades, o que acaba por ter uma
grande influência no processo de tomada de decisões e nas análises espaciais para a
localização de diversos empreendimentos.
Contudo, o presente trabalho tem por objectivo de analisar a aplicação dos SIG no
planeamento urbano e reordenamento dos assentos informais. Ressalta-se também que
para a realização este presente trabalho, foi necessário o empregue do método
bibliográfico em que, permitiu a elaboração do quadro teórico conceptual, através de
manuais, artigos científicos, dissertações, monografias, aulas e revistas científicas
referentes a conceitos geográficos.
Em fim, quanto a estrutura deste trabalho, é constituída por três partes, detalhadamente:
Introdução, onde o trabalho faz abordagem superficial do tema, os objectivos e a
metodologia para a concretização do mesmo. Após isso segue-se com o referencial
teórico que elucida-se os conceitos básicos dos autores que já estudaram o assunto, após
isso a pesquisa irá apresentar as conclusões e por fim as fontes.
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Nos dias atuas, no planeamento do uso urbano, a integração e recolha de dados, análise
espacial e o processo de tomada de decisões, num contexto de um fluxo comum de
informações, pode ser feita através dos SIG’s. Estes permitem integrar informações
espaciais e não espaciais de natureza, origem e formas diversas em uma única base de
dados, possibilitando a derivação de novas informações e sua visualização na forma de
mapas (Câmara, 2005, citado em Boca, 2015). Assim, esses sistemas são caracterizados
como ferramentas fundamentais no planeamento de urbanização.
Segundo Lopes, (2005) com a utilização dos SIGs, as feições do mundo real podem ser
representadas em diversas camadas de dados relacionados, divididos em dois grupos: o
primeiro refere -se às ocorrências e às formas presentes em determinado local, e o
segundo descreve qualitativa ou quantitativamente tais ocorrências que apresenta parte
do mundo real e as camadas representativas para cada tipo de informação: tipo de solo e
classes de seu suso, topografia, ruas Hidrografia e distritos. Cada camada está ligada a
uma base de dados que consequentemente faz parte de um SGBD.
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De acordo com Silva (1999, citado por Boca, 2015), além de responder as questões
sobre localização, condição, tendência, rota, padrão, simulação e modelamento, os
SIG’s podem ainda: produzir mapas mais elaborados, de forma rápida e com baixo
custo; produzir mapas específicos de acordo com a personalização implementada;
permitir diferentes representações gráficas, usando o mesmo banco de dados;
possibilitar a automação da actualização e revisão e; revolucionar a análise quantitativa
de dados espaciais.
estimativas prevêem que para 2025 esta taxa atinja 50,1% do total, ou seja, a cada dois
moçambicanos, um deverá morar em cidades do país.
Indo na respectiva de Ladwig, (2013) com esta operacionalidade dos SIG’s é possível
dispor de um sistema de cartas digitais de informação geográfica relativas a cada um
dos níveis de trabalho indicados, com a possibilidade de estabelecer relações entre elas,
mediante a superposição gráfica e topológica, além dos seus vínculos com uma extensa
série de tabelas de dados alfanuméricos associados.
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A UNESCO (1966, Citado por Ladwig 2013) define que a cartografia no contexto geral ao tratar as
informações contidas dentro do espaço geográfico, retrata a forma e tratamento dos dados, seguindo a sua
norma técnica para representação correta deste espaço. E que por fim tenhamos um produto final que
conhecemos como mapas e cartas.
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Ramóm Morte (1997, citado em Ladwig, 2013) argumenta que os SIG’s têm sido
largamente utilizados na ordenação do território e gestão do espaço geográfico. Neste
sentido, podem-se destacar as seguintes funções desempenhadas:
Nesta linha de aplicação dos SIG’s e da cartografia digital tem-se elaborado trabalhos
para o planeamento de espaços rurais. Tem-se observado interesse especial em utilizar
os SIG’s na elaboração de sistemas de informação para gestão da qualidade na produção
agrícola, pois integram abundante informação geográfica, procedente de diversos
métodos e formatos (desde cartografia analógica, documentos e dados estatísticos
oficiais, informações obtidas mediante tratamento de imagens de satélite e fotografias
aéreas).
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3. CONCLUSÃO
O desenvolvimento deste estudo possibilitou uma análise de como um Sistema de
Informação Geográfica pode ser um benefício para o planeamento urbano e
reordenamento dos assentos informai, e trazendo facilidades para a população. Essa
tecnologia tem tudo para facilitar a gestão. Para fins de caracterização do uso e
ocupação de solos a utilização de SIGs é essencial pois permite ao usuário extrair de
fontes de informação tais como cartas ou imagens de satélite informações de interesse
específico.
4. Referencias Bibliográficas
Boca, Nogar. (2015). A Aplicação dos Sistemas de Informação Geográfica no
Zoneamento Geográfico: Caso do Posto Administrativo de Chongoene – Sede. Xai-Xai:
Universidade Pedagógica