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CARTOGRÁFICAS
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Sumário
NOSSA HISTÓRIA .................................................................................. 2
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 3
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 24
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NOSSA HISTÓRIA
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INTRODUÇÃO
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Ainda segundo Davis & Laender (1999, pág. 36) “a representação de um objeto
espacial não determina completamente sua aparência visual, ou seja, a forma
segundo a qual o objeto será apresentado ao usuário, na tela ou em papel. A
cada representação correspondem uma ou mais apresentações, alternativas de
visualização adequadas para comunicar o significado dos dados geográficos de
acordo com as necessidades da aplicação”.
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ALFABETO CARTOGRÁFICO
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Cada uma das Projeções Cartográficas gera distorções que devem ser
consideradas nas aplicações.
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1. Projeção Cilíndrica
2. Projeção de Mercator
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3. Projeção de Peters
4. Projeção de Robinson
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nem as formas são tão distorcidas quanto nas duas projeções anteriores, ficando
em uma espécie de “meio-termo”. Nela, os paralelos são retos, mas os
meridianos são curvados, como se acompanhassem a esfera terrestre.
5. Projeção cônica
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→ Superfície de contato
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2) enunciar, em seguida, a posição do eixo com relação à linha dos pólos (polar,
normal, transversa);
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BASE CARTOGRÁFICA
Implicações:
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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dados espaciais. Assim, apesar de o usuário de SIG poder ser alguém leigo em
Cartografia – tanto a tradicional quanto a digital – ele toma também a posição de
usuário do mapa que será produzido. Ou seja, a análise, processamento e
apresentação dos dados geográficos deixam de ter a intermediação do
especialista em computação e em SIG. Portanto, torna-se desejável que esse
SIG disponibilize ao usuário elementos que facilitem a construção de um mapa
cuja futura leitura e interpretação para tomada de decisões seja a mais natural e
imediata possível.
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REFERÊNCIAS
MONMONIER, Mark (1991). How to Lie with Maps, The University of Chicago
Press.
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PRATT, Ian (1993). “Map Semantics”, Lecture Notes in Computer Sciences 716
, SpringerVerlag.
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