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ENGENHARIA DE MINAS
Cadeira: topografia 1
1˚ Trabalho
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Índice
1. Introdução ................................................................................................................................... 3
2.1.14.Aplicações do SIG.......................................................................................................... 18
3.0. Conclusão............................................................................................................................... 19
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1. Introdução
Atualmente, um Sistema de Informação Geográficos SIG pode ser aplicado a praticamente todas
as atividades humanas, uma vez que essas actividades são sempre executadas em alguma posição
geográfica. As grandes aplicações de Sistemas de Informações Geográficas requerem a
montagem de uma equipe multidisciplinar, envolvendo profissionais de informática, bancos de
dados, cartografia (cartografia, sensoriamento remoto, fotogrametria, geodésia, etc.) e osoutros
profissionais das áreas de aplicações do SIG, ou seja, se o SIG estiver sendo aplicadona gestão
de distribuição elétrica, se fazem necessários na equipe os profissionais diretamenterelacionados
com gestão de eletricidade, o mesmo raciocínio pode ser feito com relação aagricultura,
planejamento urbano, etc.
Além desses profissionais, se faz necessário contemplar também as pessoas que utilizarão as
informações geográficas produzidas pelo sistema, pessoas essas, nem sempre relacionadas com a
aplicação ou a instituição onde o sistema está implantado. Desta forma, é possível categorizar os
recursos humanos em três grupos, o núcleo de geomática, os usuários temáticos e os usuários
gerais.
Neste trabalho será feita uma revisão sobre os temas relacionados aos sistemas de informação
geográfica, assim como suas aplicações,características. A apresentação do software utilizado
para o desenvolvimento da base de dados de distribuição também será mostrada neste capítulo.
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1.2. Objetivos
Conhecer os equipamentos que são utilizados em qualquer outra aplicação dos Sistema de
Informação Geográfica.
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2.1. Sistemas de Informação Geográfica (SIG)
A solução mais antiga, e até hoje mais comum, de resolver problemas de análise deinformações
espaciais envolve a construção e a utilização de mapas. Embora toda a técnica deprodução de
mapas em papel esteja bastante dominada, uma vez que a Cartografia é umaciência muito antiga,
o processo de produção e utilização de mapas é muito oneroso,principalmente considerando-se
os aspectos de levantamento de dados em campo,armazenamento e atualização.
As primeiras tentativas de automatizar parte do processamento de dados comcaracterísticas
espaciais aconteceram na Inglaterra e nos Estados Unidos, nos anos 50 doséculo XX, com o
objetivo principal de reduzir os custos de produção e manutenção de mapas. Dada a precariedade
da informática na época, e a especificidade das aplicaçõesdesenvolvidas (pesquisa em botânica,
na Inglaterra, e estudos de volume de tráfego, nosEstados Unidos), estes sistemas ainda não
puderam ser classificados como “sistemas deinformação”.
Os primeiros Sistemas de Informações Geográficas surgiram na década de 1960, noCanadá,
como parte de um esforço governamental para criar um inventário de recursosnaturais. Estes
sistemas, no entanto, eram muito difíceis de usar: não existiam monitoresgráficos de alta
resolução, os computadores necessários eram excessivamente onerosos, e amão de obra tinha que
ser altamente especializada e, portanto também muito onerosa. Nãoexistiam sistemas comerciais
prontos para uso, e cada interessado precisava desenvolver seuspróprios programas, o que
demandava muito tempo e, naturalmente, muitos recursosfinanceiros. Além disto, a capacidade
de armazenamento e a velocidade de processamentoeram muito baixas.
Ao longo dos anos 70 do século XX, foram desenvolvidos novos e mais acessíveis recursos
computacionais, tornando viável o desenvolvimento de sistemas comerciais. Foi então que a
expressão Sistema de Informações Geográficas foi criada. Foi também nesta época que
começaram a surgir os primeiros sistemas comerciais de CAD (Computer Aided
Design, ou Projeto Assistido por Computador).
No decorrer dos anos 80 do século XX, com a grande popularização e barateamento das estações
de trabalho gráficas, além do surgimento e evolução dos computadores pessoais e dos sistemas
gerenciadores de bancos de dados relacionais, ocorreu uma grande difusão do uso de GIS. A
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incorporação de muitas funções de análise espacial proporcionou também um alargamento do
leque de aplicações de SIG.
Devida a grande quantidade de aplicações dos Sistemas de Informações Geográficas, existe uma
grande quantidade de disciplinas relacionadas com a Ciência da Informação Geográfica. Entre
elas, destacam-se as disciplinas tradicionais, relacionadas com a aquisição e tratamento dos
dados espaciais, tais como Cartografia, Sensoriamento Remoto, Geodésia, Topografia,
Fotogrametria e Processamento de Imagens Digitais. Além dessas disciplinas se faz importante
considerar a Ciência da Computação, particularmente as suas subáreas (banco de dados,
geometria computacional, processamento de sinais e reconhecimento de padrões). ACiência da
Informação, especificamente as áreas que tratam da documentação de informações,qualidade da
informação, indexação de informações, distribuição de informações, tratamentoe conversão de
informações, e distribuição de informação.
É necessário também considerar as disciplinas que tem tradicionalmente estudado a terra,
particularmente sua superfície e as regiões próximas da superfície, em seus aspectos físicos e
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humanos. Dentre essas disciplinas se destacam a Geologia, Geofísica, Oceanografia, Agricultura,
Biologia (particularmente Ecologia e Biogeografia), Ciências Ambientais, Geografia, Sociologia,
Ciências Políticas, Antropologia, Arqueologia, Economia, Ciências Sociais, entre outras.
Segundo Davis (2002), Sistemas de Informação Geográfica são ferramentas projetadas para
coletar, manipular e apresentar grandes volumes de dados espaciais. Lewis (1990), define um
sistema de localização geográfica como um sistema de gerenciamento de banco de dados
computacional para capturar, armazenar, recuperar, analisar e visualizar dados espaciais. Já
Soares (2002), define tais sistemas de maneira mais geral, afirmando que são sistemas
computacionais que utilizam dados que contenham referências geográficas. ( PUR-Rio, pag 1).
Pestana (2001), ao definir um SIG compara este aos sistemas de informação, afirmando que tais
sistemas são considerados como uma classe especial de sistemas de informação criado para
modelar aspectos do mundo real (inseridos num espaço geográfico), normalmente com diferentes
graus de dependência e relacionados com questões que surgem no domínio da atividade humana.
Para Câmara e Davis (2002), o termo sistemas de informação geográfica é aplicado para sistemas
que realizam o tratamento computacional de dados geográficos e recuperam as informações não
apenas com base em suas características alfanuméricas, mas também através de sua localização
espacial. Para que isto seja possível, os autores afirmam que a geometria e atributos dos dados
devem estar georreferenciados, isto é, localizados na superfície terrestre e representados numa
projeção cartográfica.( PUR-Rio, pag 1).
Analisando as definições apresentadas acima por diferentes autores, pode-se notar que todos
abordam, de maneira geral, a característica principal deste tipo de informação: o tratamento
computacional de dados geográficos. Thill (2000), ao definir estes sistemas destaca também que
são sistemas de integração de tecnologia da informação, na medida que oferecem um
gerenciamento de dados e plataformas de modelagem capaz de integrar uma grande variedade de
dados provenientes de diferentes recursos, capturados por diferentes resoluções (segmentos de
ruas, analises de zona de tráfego, etc).
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O SIG é um tipo especial de sistema de informações. Os sistemas de informações sãoutilizados
para manipular, sintetizar, pesquisar, editar e visualizar informações, geralmentearmazenadas em
bases de dados computacionais.
Uma aplicação comum dos sistemas de informações está relacionada com ogerenciamento de
passageiros por empresas aéreas, para realizar reservas, venda de passagense check-in de
passageiros
O SIG utiliza informações especiais sobre o que está/ou ocorre na superfície da Terra
Existem muitos tipos de informações utilizadas em computadores:
1. Números – os computadores são utilizados para realizar operações com números tais
como adição, multiplicação, divisão, etc.
2. Textos – os computadores são utilizados para processar palavras. É possível criar, editar,
enviar e receber textos.
3. Figuras – os computadores poder ser utilizados para processar imagens.
4. Listas, tabelas – os computadores podem ser utilizados no processamento de planilhas.
5. Sons – os computadores dispõem de dispositivos periféricos e processadores capazes de
capturar, processar e emitir sons.
6. Mapas e imagens da superfície terrestre – em programas computacionais para SIG.
O armazenamento, a recuperação, a pesquisa, a manipulação, o envio, a recepção, a cópiae a
exibição de informações podem ser realizados manualmente, porém desta forma essasatividades
podem ser muito lentas, tediosas, de difícil padronização e com maiorprobabilidade de
ocorrência de erros. Além disso, mapas em papel são difíceis de manejar,armazenar, enviar,
receber e copiar. Desta forma, a utilização de computadores, dotados deprogramas
computacionais de SIG, torna essas operações mais fáceis e produtivas.
Atualmente, todos os tipos de informações podem ser manipulados por computadores, dotados
de programas computacionais específicos.
Existem dois significados distintos para SIG, um deles se refere a uma aplicação real de
SIG, incluindo equipamentos, dados, programas computacionais, recursos humanos e métodos
necessários para resolver um problema (uma aplicação de SIG), conforme se pode observar na
figura 1. Um outro significado de SIG se refere a um tipo de programa computacional vendido
ou então disponibilizado por um desenvolvedor de programas computacionais.
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.
Figura 1 – Uma aplicação de SIG
2.1.4.Equipamentos usados no Sistema de Informação Geográfica
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2.1.5.Características da Informação Geográfica
Com base na seção anterior, pode-se constatar que os sistemas de informação geográficos
distinguiram-se dos demais sistemas de informação pelo tipo de dados envolvidos, que
representam majoritariamente localizações na superfície terrestre em termos de coordenadas
geográficas. Para aplicações em análise geográfica e redes, o armazenamento da topologia
permite o desenvolvimento de consultas a um banco de dados espacial, que não seriam possíveis
de outra maneira. Os autores listam as principais características de SIG’s:
Pestana (2001) propõe a classificação dos sistemas de localização geográfica em três grupos
distintos, separados segundo o critério de requisitos de sistemas para o processo de
desenvolvimento de um SIG e representados no quadro 1.
Quadro 2: Classificação do SIG
GRUPO OBJETIVO
Tipicamente usados em problemas de
planejamento e gestão;
Partilha muitas características dos
Sistemas de Apoio à Decisão;
Requerem o desenvolvimento de
ambientes especialmente adequados à
resolução de problemas, em que a
SIG para Suporte a Decisão integração de muitos produtos
informáticos e a criação de interfaces
Homem-Máquina simples e potentes se
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colocam como questões centrais;
Destina-se a objetivos que não se
encontram completamente definidos
quando o sistema é criado.
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2.1.7.Tipos Básicos de Elementos Espaciais
De acordo com Pestana (2001), os três tipos básicos de elementos utilizados nos mapas para
modelar todos os objetos do mundo real são:
I. Pontos: define localizações discretas de elementos geográficos demasiadamente
pequenos para serem descritos como linhas ou áreas.
II. Linhas: são definidas como um conjunto ordenado de pontos interligados por
segmentos de reta ou por linhas e são utilizadas na representação de objetos sem
largura suficiente para serem consideradas áreas.
III. Áreas: é definida como um conjunto ordenado de pontos interligados, em que o
primeiro ponto e o último coincidem, utilizados quase sempre na representação de
zonas que possuem uniformemente uma dada propriedade; ou seja, figura fechada,
cujos limites encerram uma área homogênea.
O mapa corresponde a um modelo genérico dos fenômenos espaciais, onde cada camada
corresponde a um tema específico, isto é, dados geográficos com características comuns. Esta
superposição de camadas pode ser melhor compreendida analisando a figura 2 abaixo.
2.1.8.Dados Geográficos
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produziruma representação ou um modelo computacional do mundo real, que é
extremamentecomplexo em seu detalhamento e em sua dinâmica temporal.Construir uma
representação do mundo real implica em três grandes considerações:
Redução da complexidade geométrica do mundo real, através da aplicação de
escala,amostragem e seleção de elementos.
Redução da complexidade temporal do mundo real, através de um corte temporal ouda
observação de fenômenos em intervalos discretos de tempos.
Identificação e categorização dos elementos existentes na superfície terrestre, atravésde
cortes temáticos.
De início, é possível dividir a superfície terrestre em três grandes categorias, conformesuas
características geométricas relacionadas ao mapeamento. A primeira categoria éconstituída por
elementos de natureza contínua, que se caracterizam pela dificuldade nalocalização das bordas
(ou limites) entre classes. Dentre esses elementos estão os solos, orelevo, a vegetação, a
geologia, a geomorfologia, a temperatura, a paisagem, a pluviometria,etc. As bordas que
distinguem as classes de um tema de característica contínua, são obtidasatravés de uma coleta de
amostras e em seguida, são realizadas interpolações e/ouclassificações dessas amostras a fim de
se restaurar a continuidade e/ou a classificação dotema. Alguns autores consideram os temas de
característica contínua como campos, ou seja,superfície contínua sobre a qual as entidades
geográficas variam continuamente segundodistribuições.
Em SIG e também em cartografia, os elementos de característica contínua podem
serrepresentados por elementos de estrutura vetorial, tais como, conjuntos de pontosregularmente
ou irregularmente espaçados, isolinhas (curvas de mesmo valor), redes de polígonos regulares ou
irregulares, e também por elementos de estrutura matricial, conjuntosde pixels ou células
(tesselação, imagens digitais).
Existem também temas na superfície terrestre que apresentam característica discreta, ouseja,
apresentam facilidade na localização ou mapeamento direto de bordas entre classes, geralmente
entre esses temas estão aqueles construídos pelo ser humano, tais como elementos do sistema
viário (ruas, rodovia, avenidas, aeroportos, portos, pontes, etc.), edificações emgeral, áreas
agrícolas, equipamentos de infraestruturas (postes, linhas de transmissão e de comunicação, etc.).
As bordas desses elementos são obtidas por identificação visual direta emensuradas com as
técnicas de topografia, fotogrametria, sensoriamento remoto, geodésia,etc. Alguns autores
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também denominam os elementos de característica discreta de objetos,que são definidos por uma
superfície ocupada por entidades identificáveis e cada posição (x,y) do espaço poderá ou não
estar ocupada.
2.1.9.Estrutura e Modelagem dos Dados Geográficos
A estrutura dos dados geográficos contém, basicamente, dois tipos de informações principais: a
informação espacial, que descreve o formato do objeto geográfico, bem como sua relação
espacial com os outros objetos e a informação descritiva dos objetos, ou seja, a descrição, para o
entendimento do usuário, das características não espaciais de cada objeto representado. A
maneira como a informação espacial é tratada nos sistemas de informação geográfica constitui a
modelagem lógica dos dados, que trata da representação geométrica dos dados.
De acordo com Soares (2000), existem duas abordagens: os modelos vetoriais e os modelos
raster. Câmara e Monteiro(2002), apontam as principais diferenças entre estes modelos
afirmando que na representação vetorial, a representação de um elemento ou objeto é uma
tentativa de reproduzi-lo o mais exatamente possível, quando comparado com a realidade. Neste
modelo, qualquer entidade ou elemento gráfico do mapa é reduzido a três formas básicas: pontos,
linhas ou polígonos.
A representação matricial (raster) consiste no uso de uma malha quadriculada regular sobre a
qual se constrói, célula a célula, o elemento que se está sendo representado. A cada célula,
atribui-se um código referente ao atributo estudado, de tal forma que o computador saiba a que
elemento ou objeto pertence determinada célula.
Para Salgado e Pimentel (1994), o banco de dados de um SIG é formado principalmente por dois
grandes módulos: um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) e um sistema de
processamento de imagens e dados espaciais. Câmara e Ortiz (2002), definem um Banco de
Dados Geográficos como o repositório de dados de um SIG, que armazena e recupera dados
geográficos em suas diferentes geometrias (imagens, vetores, grades), bem como as informações
descritivas (atributos não-espaciais).
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maior de sistemas de gerência de banco de dados (SGBD), para satisfazer à demanda do
tratamento eficiente de bases de dados espaciais cada vez maiores.
A entrada dos atributos não espaciais é feita, portanto, através de um Sistema de Gerenciamento
de Banco de Dados Relacional e para cada entidade gráfica inserida no sistema é imposto um
identificador único ou rótulo, através do qual é feita uma ligação lógica com os respectivos
atributos não-espaciais armazenados em tabelas de dados no SGBD.
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Segundo o autor, na primeira etapa são levantados as necessidades e objetivos do projeto, sendo
determinados o problema a ser resolvido, métodos de solução e produtos esperados (mapas,
gráficos, tabelas, etc).
A segunda etapa, que se constitui a mais crítica do projeto, é a etapa de construção da base de
dados, e está dividida em três passos: projeto da base de dados, captura e organização dos dados
e padronização cartográfica.
Na fase de captura e organização dos dados, define-se o modelo lógico (raster ou vetorial) a ser
utilizado e a partir deste, são definidas as camadas de interesse para o projeto. Em SIG´s, os
dados geográficos estão organizados em camadas e para o entendimento da informação
geográfica, são construídos mapas temáticos, que reúnem uma ou várias camadas.
Na etapa de análise de dados, utilizam-se às funções de consulta e análise do SIG, geralmente
considerando-se a criação de cenários contendo hipóteses em estudo. A combinação destas
funções com a possibilidade de sobreposição dos mapas disponíveis na base de dados,
juntamente com os conhecimentos do usuário, tornam o SIG uma poderosa ferramenta de
auxilio.
2.1.12.Formas de Aquisição de Dados Geográficos
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tais como Topografia, Processamento de Imagens Digitais, Restituição Fotogramétrica,
utilizando os instrumentos tecnológicos tais como estações totais, receptores GNSS, restituidores
digitais, sistemas sensores passivos (óticos) e ativos (radar, laser e sondas).
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ou combinado com outros modos. (Rose, 2001). Neste trabalho será utilizado a versão acadêmica
3.0 do TransCAD.
2.1.14.Aplicações do SIG
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3.0. Conclusão
Feito o trabalho foi possível reter que os equipamentos para SIG são os mesmos utilizados em
qualquer outra aplicação(teclado, monitor, cabos, dispositivos para Internet, processadores CISC
e/ou RISC). Noentanto a esses equipamentos comuns, podem ser adicionados periféricos extras,
tais comoreceptores de sinais GNSS, grandes impressoras/plotters, restituidores
fotogramétricosdigitais, scanners, etc. O conjunto de equipamentos de um SIG depende da
aplicação e dogerenciamento estratégico da instituição onde o SIG está sendo implantado.
Muitas outras tecnologias, ciências e técnicas são utilizadas na aquisição e manipulaçãode
informações geográficas, entre elas, estão a cartografia, a geodésia, a topografia, afotogrametria
e os sistemas de informações geográficas (SIG), que são:o um sistema para entrada, manipulação
e exibição de informações geográficas;o uma categoria de programa computacional;o uma
instância prática de um SIG combina programa computacional com equipamentos, dados,
usuários e procedimentos, para resolver um problema, auxiliar decisões e planejamentos.
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4.0. Referencias Bibliográficas
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