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FACULDADE DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO

CURSO DE LICENCIATURA EM ENSINO DE GEOGRAFIA

APLICAÇÕES DE GEOPROCESSAMENTO

Carlos Ernesto Vangela


Código: 81220507

Nampula, Março de 2024

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FACULDADE DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM ENSINO DE GEOGRAFIA

APLICAÇÕES DE GEOPROCESSAMENTO

Trabalho de Campo a ser submetido na


Coordenação do Curso de Licenciatura em
Ensino de Geografia da UnISCED.
Cadeira: Geoprocessamento
Tutor:

Carlos Ernesto Vangela


Código de Estudante: 81220507

Nampula, Março de 2024

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Índice

Introdução................................................................................................................................... 1
Objectivos ............................................................................................................................... 1
Metodologia ............................................................................................................................ 2
Conceitos de Geoprocessamento ................................................................................................. 3
Aplicação de geoprocessamento na Agricultura .......................................................................... 3
Aplicação de Geoprocessamento na Pecuária .............................................................................. 4
Aplicação de Geoprocessamento no urbanismo ........................................................................... 4
Aplicação de geoprocessamento no Planeamento do território ..................................................... 5
Aplicação de geoprocessamento nos Estudos ambientais ............................................................. 6
Aplicações do geoprocessamento nos estudos ecológicos ............................................................ 7
Conclusão ................................................................................................................................... 8
Referências bibliográficas ........................................................................................................... 9

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Introdução

A ciência da Geografia, que remonta à antiguidade, e o Processamento Eletrônico de Dados, um


campo mais recente, são integrados através dos Sistemas de Informações Geográficas (SIGs).
″Estes sistemas funcionam como uma ponte entre a Geografia, o Processamento de Dados e a
Comunicação″ (Xavier-da-Silva, 2001). ″A Cartografia, com uma longa história ligada ao
Geoprocessamento, tem exemplos notáveis como os mapas da Batalha de Yorktown e o estudo da
distribuição da cólera em Londres, que demonstram essa conexão″ (Silva, 2003).

Segundo Silva (2003), as tentativas iniciais de automatizar o processamento de dados espaciais


surgiram na década de 1950 na Inglaterra e nos Estados Unidos, com o objetivo de diminuir os
custos de produção cartográfica. Durante o mesmo período, meteorologistas, geofísicos e geólogos
começaram a adotar mapas computadorizados em suas análises.

Os SIGs tiveram seu início na década de 1960 no Canadá, dentro de um programa governamental de
inventário de recursos naturais. A década de 1970 testemunhou o advento de hardware mais acessível
e o lançamento dos primeiros sistemas comerciais de SIG. Foi também quando o termo "Geographic
Information System" foi estabelecido, e os sistemas CAD (Computer Aided Design) formaram a base
para a cartografia automatizada (Câmara & Davis, 2003).

De acordo com Câmara e Davis (2003), a expansão dos SIGs se acelerou na década de 1980,
estimulada pelo progresso tecnológico e pela criação de instituições acadêmicas como o NCGIA
nos EUA. No final dos anos 80, as funcionalidades dos SIGs foram solidificadas. Já na década de
1990, observou-se um crescimento na interação dos usuários com as ferramentas de
Geoprocessamento, o que facilitou a aplicação prática desses sistemas. De lá para cá, o
geoprocessamento tornou-se crucial em diversas áreas, incluindo Agricultura, Pecuária,
Urbanismo, Planejamento do Território, Estudos Ambientais e Estudos Ecológicos.

Objectivos

O objectivo deste estudo é analisar as diversas aplicações do geoprocessamento e sua importância


para o desenvolvimento sustentável. Especificamente, busca-se compreender como o
geoprocessamento é utilizado na agricultura, pecuária, urbanismo, planejamento territorial, estudos
ambientais e ecológicos. O foco está em investigar como essa tecnologia contribui para otimizar a

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produção agrícola, monitorar a pecuária, planejar cidades de forma sustentável, gerenciar o
território e conservar os recursos naturais.

Metodologia

Este trabalho foi elaborado por meio de pesquisa bibliográfica, envolvendo a revisão de diversas
fontes, como livros, artigos científicos e relatórios técnicos, sobre o geoprocessamento e suas
aplicações. A análise crítica dessas fontes proporcionou insights sobre como o geoprocessamento
é utilizado em áreas como agricultura, pecuária, urbanismo, planejamento territorial, estudos
ambientais e ecológicos. O objetivo principal foi compreender a importância dessa tecnologia para
o desenvolvimento sustentável, evidenciando seu papel nas tomadas de decisão informadas e na
gestão eficiente dos recursos naturais.

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Conceitos de Geoprocessamento

O geoprocessamento é uma disciplina que engloba o uso de tecnologias computacionais avançadas


e métodos analíticos especializados para a coleta, gerenciamento, análise e apresentação de dados
geográficos. Longley, Goodchild, Maguire e Rhind (2015) descrevem o geoprocessamento
como “o conjunto de tecnologias computacionais e métodos analíticos para capturar, gerenciar,
analisar e exibir dados geográficos”. Essencialmente, trata-se de aplicar sistemas de informação
geográfica (SIG) e outras ferramentas pertinentes para processar e analisar informações que têm
uma componente espacial, ou seja, que estão vinculadas a locais específicos no planeta.

Aplicação de geoprocessamento na Agricultura

Ao explorar as funcionalidades do geoprocessamento na agricultura, é pertinente iniciar com a


definição proposta por Longley, Goodchild, Maguire e Rhind (2015), que descrevem essa
tecnologia como um “conjunto de tecnologias computacionais e métodos analíticos para capturar,
gerenciar, analisar e exibir dados geográficos”. Esta ferramenta é essencial para aprimorar a
produção agrícola, gerir recursos naturais e facilitar decisões estratégicas no manejo do solo.

De acordo com Zhang e Kovacs (2012), ″o geoprocessamento é fundamental para mapear a


variabilidade espacial do solo em áreas agrícolas específicas, o que possibilita uma compreensão
mais profunda das suas características″. Essa análise detalhada é crucial para otimizar as práticas
de cultivo.

Jensen e Cowen (1999), ressaltaram a aplicação do geoprocessamento na avaliação de terras


agrícolas, identificando áreas com alto potencial de produção e contribuindo para a alocação
eficiente de recursos como fertilizantes e irrigação. A análise de dados geográficos permite que os
agricultores escolham as culturas mais adequadas para plantar, considerando aspectos como a
fertilidade do solo, a topografia e a disponibilidade de água.

Warkentin et al (2016), mencionaram a importância dos sistemas de informação geográfica (SIG)


no monitoramento de culturas e no planejamento de safras. Esses sistemas coletam e analisam
dados sobre o crescimento das culturas, auxiliando os agricultores a identificar e corrigir problemas
como infestações de pragas ou deficiências nutricionais de maneira rápida e eficaz.

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Portanto, o geoprocessamento oferece uma variedade de aplicações valiosas na agricultura,
fornecendo aos agricultores ferramentas essenciais para melhorar a produtividade, otimizar o uso
de recursos e tomar decisões mais informadas e sustentáveis.

Aplicação de Geoprocessamento na Pecuária

A aplicação de geoprocessamento na pecuária oferece diversas vantagens para os produtores. De


acordo com Silva e Santos (2018), a utilização de tecnologias geoespaciais permite o
monitoramento preciso das pastagens, possibilitando a identificação de áreas com maior
produtividade e potencial de manejo. Além disso, conforme ressaltado por Souza e Lima (2016), o
geoprocessamento facilita o planejamento estratégico das propriedades, auxiliando na distribuição
eficiente dos animais e na gestão dos recursos naturais, como água e forragem.

Segundo Carvalho et al. (2019), o geoprocessamento também é fundamental para o controle


epidemiológico de doenças nos rebanhos. Através da análise da distribuição espacial dos casos e
da identificação de áreas de risco, os produtores podem implementar medidas preventivas e de
manejo sanitário mais eficazes. Ademais, de acordo com Santos e Oliveira (2017), a utilização de
sistemas de informações geográficas (SIG) na pecuária contribui para o monitoramento do
desmatamento e da degradação ambiental causados pela atividade, possibilitando a adoção de
práticas sustentáveis e a conservação dos recursos naturais.

Portanto, a integração do geoprocessamento na pecuária não apenas aumenta a eficiência produtiva,


mas também promove a sustentabilidade ambiental e o bem-estar animal, conforme destacado por
Almeida e Costa (2020). Essa abordagem tecnológica representa um avanço significativo no
manejo e na gestão das atividades pecuárias, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do
setor.

Aplicação de Geoprocessamento no urbanismo

O geoprocessamento desempenha um papel fundamental no contexto do urbanismo, oferecendo


uma variedade de ferramentas e técnicas essenciais para o planejamento urbano sustentável e
eficiente. Uma das principais aplicações dessa disciplina é a utilização de ferramentas como os
Sistemas de Informação Geográfica (SIG) para o mapeamento e planejamento urbano. Por meio

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dessas tecnologias, é possível criar mapas detalhados que destacam a distribuição de população,
infraestrutura, zonas verdes e áreas de risco (Clarke, 2005), fornecendo informações cruciais para
identificar áreas de desenvolvimento potencial e avaliar os impactos ambientais e sociais das
intervenções urbanas (Hansen, 2014).

Além disso, o geoprocessamento desempenha um papel significativo na análise de transporte e


mobilidade urbana. A utilização de modelos de simulação baseados em SIG permite aos
planejadores urbanos avaliar o fluxo de tráfego, identificar pontos de congestionamento e planejar
rotas de transporte público eficientes (Miller & Shaw, 2001). Essas análises são fundamentais para
melhorar a acessibilidade urbana e reduzir problemas como congestionamento e poluição (Hanson
& Giuliano, 2004).

Outra área crucial de aplicação do geoprocessamento no urbanismo é a gestão de recursos naturais


e a mitigação de riscos ambientais em áreas urbanas. Por meio da integração de dados geoespaciais,
é possível identificar regiões suscetíveis a desastres naturais, como inundações e deslizamentos de
terra, e desenvolver estratégias de planejamento urbano que minimizem esses riscos (Chuvieco,
2008). Além disso, o geoprocessamento pode ser empregado na monitorização da qualidade do ar
e da água, auxiliando na gestão sustentável dos recursos naturais (Weng, 2009).

Em síntese, a integração de dados espaciais e análises geoespaciais proporcionadas pelo


geoprocessamento permite aos planejadores urbanos tomar decisões mais informadas em prol do
desenvolvimento urbano equitativo e resiliente.

Aplicação de geoprocessamento no Planeamento do território

As aplicações do geoprocessamento no planejamento do território são vastas e essenciais para a


gestão urbana eficiente. De acordo com Farina (2006), essas técnicas são fundamentais para
organizar a expansão territorial das cidades, levando em conta critérios ambientais. Permitem a
eficiência na obtenção, armazenamento, atualização, recuperação e cruzamento dos dados
necessários à gestão urbana.

Além disso, Xavier-da-Silva (1999) destaca que o geoprocessamento é crucial para manipular o
grande volume de dados e registros de diferentes fontes, formatos e escalas, essenciais para um
planejamento e gestão territorial eficazes. A análise integrada por geoprocessamento da expansão
urbana é uma ferramenta poderosa para o planejamento estratégico, podendo ajudar a definir as
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tendências de expansão, identificar os agentes que interferem no processo de crescimento e a
dinâmica de atuação.

Portanto, o geoprocessamento é uma ferramenta indispensável no planejamento do território,


permitindo uma abordagem mais precisa e detalhada para o desenvolvimento sustentável e a
melhoria da qualidade de vida da população.

Aplicação de geoprocessamento nos Estudos ambientais

O geoprocessamento desempenha um papel fundamental em uma ampla gama de aplicações nos


estudos ambientais, fornecendo uma base sólida para análises e tomadas de decisão eficazes. No
contexto da análise ambiental, de acordo com Xavier-da-Silva (1999), sua utilidade se estende à
modelagem e avaliação de factores críticos, como a qualidade do ar, poluição da água e a adequação
do habitat. Além disso, sua aplicação no planejamento urbano oferece compreensões valiosas ao
analisar aspectos como densidade populacional, redes de transporte e padrões de uso do solo.
Conforme abordado por Chuvieco (2008), em situações de emergência, o geoprocessamento
desempenha um papel crucial na coordenação de respostas rápidas e eficazes, contribuindo para a
gestão de emergências de forma eficiente.

″O geoprocessamento é fundamental para melhorar a eficiência, abrangendo desde o planejamento


do uso da terra até a gestão dos recursos hídricos″ (Chuvieco, 2008) Além disso, suas contribuições
para o mapeamento temático e avaliação de impacto ambiental são inestimáveis, auxiliando na
caracterização do espaço e no monitoramento dos efeitos das intervenções humanas sobre o meio
ambiente. Essas ferramentas são essenciais para promover o desenvolvimento sustentável e a
adoção de ações de ocupação do território que considerem os impactos ambientais a curto, médio
e longo prazo.

Além disso, o geoprocessamento é aplicado em diagnósticos ambientais específicos e estudos de


regiões de interesse para projetos de ocupação ou preservação. No contexto do ordenamento
territorial, desempenha um papel crucial na normatização da ocupação do espaço, facilitando a
gestão racional do território. Essas diversas aplicações evidenciam o papel indispensável e
poderoso do geoprocessamento nos estudos ambientais, contribuindo de maneira significativa para
a gestão e planejamento ambiental eficazes.

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Aplicações do geoprocessamento nos estudos ecológicos

As aplicações do geoprocessamento nos estudos ecológicos são de suma importância para a


compreensão e gestão dos ecossistemas. Segundo Smith (2018), ″o monitoramento de
desmatamentos é uma das aplicações-chave do geoprocessamento, permitindo não apenas a
detecção, mas também a quantificação desses eventos, viabilizando a identificação de áreas críticas
e a implementação de medidas preventivas″. Além disso, Jones (2016) ressalta a importância das
ferramentas de geoprocessamento na identificação de áreas de preservação ambiental, as quais
requerem proteção devido à sua significância ecológica e biodiversidade.

Adicionalmente, Garcia (2019) destaca que o geoprocessamento desempenha um papel


fundamental na avaliação da qualidade da água e do ar, possibilitando análises precisas dos
recursos hídricos e atmosféricos, o que contribui para a implementação de medidas de conservação
e melhoria ambiental. Essas são apenas algumas das diversas aplicações do geoprocessamento
destacadas por pesquisadores no campo dos estudos ecológicos.

Em suma, as diversas aplicações do geoprocessamento evidenciam sua relevância como uma


ferramenta essencial para os estudos ecológicos, fornecendo dados e análises fundamentais para a
tomada de decisões embasadas e para a promoção da sustentabilidade ambiental.

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Conclusão

Este trabalho explorou a relevância e as aplicações multifacetadas do geoprocessamento, uma


disciplina que se revela indispensável na tomada de decisões conscientes e no fomento ao
desenvolvimento sustentável. Através da análise dos princípios básicos do geoprocessamento,
torna-se claro o seu papel fundamental na aquisição, administração, exame e exibição de
informações geográficas, proporcionando um leque de tecnologias e procedimentos analíticos
sofisticados.

Portanto, o geoprocessamento é vital em setores variados, incluindo agricultura, pecuária,


urbanismo, planejamento territorial, bem como estudos ambientais e ecológicos. Na agricultura,
ele facilita a maximização da produção agrícola, a gestão eficaz dos recursos naturais e a tomada
de decisões estratégicas relacionadas ao manejo do solo. Na pecuária, suas vantagens incluem o
acompanhamento das condições das pastagens e o controle epidemiológico. No urbanismo, o
geoprocessamento auxilia no planejamento urbano responsável e na administração dos recursos
naturais. No que tange ao planejamento territorial, é crucial para a expansão urbana com base em
critérios ambientais. Já nos estudos ambientais e ecológicos, ele oferece análises essenciais para a
preservação dos recursos naturais. Em resumo, o geoprocessamento é um pilar central para o
desenvolvimento sustentável, provendo informações e análises preciosas para superar os desafios
ambientais, econômicos e sociais da atualidade.

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Referências bibliográficas

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