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Alunos(a):
Franksuel Henrique da Silva
Giulia Guimarães Ferrel
Isabelly Alves Souza
Joainny Martins Leite
Marina Vitória Oliveira Rodrigues
Natanael Vitor de Souza Silva
Yasmin Cabral do Couto Santos
RIO VERDE - GO
NOVEMBRO – 2023
Sumário
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................ 3
3 OBJETIVOS ..................................................................................................................................................... 5
5 RESULTADOS .............................................................................................................................................. 39
. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................................................ 39
1 INTRODUÇÃO
A agricultura de precisão, segundo Oliveira (2018), é uma abordagem que utiliza tecnologias
avançadas para personalizar o manejo agrícola em nível de subparcelas. A implementação bem-
sucedida dessa prática depende fortemente do geoprocessamento para aquisição e análise de dados
espaciais. A revisão de Pereira et al. (2019) destaca como a agricultura de precisão representa uma
evolução no setor agrícola, permitindo a otimização de recursos, redução de custos e aumento da
eficiência produtiva.
Primeiros passos:
➢ Definiu-se projeção shapefile da camada raster T-02-Souza;
➢ Transformamos em UTM 31982;
‘
(0,2 pontos) Determinar a área de estudo e calcular as áreas:
➢ Adicionar Camada: T-02-Souza-Area;
➢ Tipo de geometria: polígono
➢ SRC: 31982
➢ Web -> Google Maps;
➢ Ferramenta adicionar polígono, delimitamos a área;
➢ Abrimos tabela de atributos;
➢ Calculadora de campo;
➢ Nome do campo de saída: Area_ha;
➢ Tipo de campo de saída: número decimal (real);
➢ Comprimento do Campo de saída: 10;
➢ Precisão: 4;
➢ Inserimos a fórmula: área($geometry)/10000;
➢ Resultado: 514,58 ha;
➢ Formatação da Simbologia conforme a imagem:
o Contorno de linha simples (polígono sem preenchimento);
o Verde;
o Largura do traço 0,2 mm;
➢ Resultado:
➢ Estatística
(1,2 ponto) Planos de informações da variabilidade espacial dos atributos químicos do solo
via método de interpolação:
➢ Ferramenta Smart Map
➢ Importamos os dados.
➢ Ferramentas: inverse distance weighted - Utilizamos esta ferramenta para fazer a interpolação dos
dados de V1 e Saturação por bases, assim com estes dados faremos posteriormente o cálculo da
calagem. Após faremos a interpolação do fosfato.
Cálculo da Calagem:
➢ Utilizamos a calculadora raster para combinar as matrizes;
➢ Segue a fórmula:
((60-*T-02-Souza-Grid-Alvo-V1@1*)*’’T-02-Souza-Grid-AlvoCTC@1”/100)/0.6
➢ O 0,6 da expressão anterior representa o cálculo direto do PRNT
➢ A saturação por bases necessária para a cultura escolhida, o milho foi de 60.
➢ Para evitar o problema que teríamos com o valor negativo da calagem precisamos testar a
condição, se sim retorna 1 e não retorna 0.
o Seguindo então a fórmula: if (V1>= 60, 0, ((fórmula anterior) /0.6)
➢ A simbologia da camada gerada foi alterada para melhor visualização.
o Tipo de renderização: Banda Simples Falsa-cor.
o Interpolar: Método Discreto.
o Valor do Rotulo: 0,5; 1; 1,5; 2; 2,5 e 3.
➢ Assim temos uma nova camada raster T-02-Souza-NC, a qual nos indica os valores necessários
para calagem, nessa parte precisamos prestar atenção pois o maquinário tem uma relação entre o
tempo que leva para mudar a quantidade que aplica e a quantidade que consegue aplicar. Visto
que utilizamos uma proporção de 500 por 500 proporcional a regulagem do implemento agrícola.
➢ É necessário então reclassificar a camada utilizando a ferramenta Reclassificação por tabela.
➢ Simbologia:
o Tipo de renderização:Categorizada..
➢ Utilizamos a ferramenta “Recortar raster pela camada de máscara”.
o Camada de entrada: T-02-Souza-Raster-Reclassificado.
o Camada máscara: T-02-Souza-Area.
➢ Recorte feito e nova camada raster matricial criada T-02-Souza-Recorte-Máscara.
➢ Cálculo:
(("A@1" <= 15)*("P@1" <= 20)*100 + ("P@1"> 20 AND "P@1"<= 30)*80 + ( "P@1" >
30)*50) + ("A@1" > 15 AND "A@1" <= 35)*(("P@1" <= 12)*100 + ("P@1" > 12 AND "P@1" <=
20)*80 + ("P@1" > 20)*50) + ("A@1" > 35 AND "A@1" <= 60) *(("P@1" <= 8)*100 + ("P@1" >
8 AND "P@1" <= 12)*80 + ("P@1" > 12)*50) + ("A@1" > 60)*(("P@1" <= 5.4)*100 + ("P@1" >
5.4 AND "P@1" <= 8.03)*80 + ("P@1" > 12)*50) ("P@1" > 3 AND "P@1" <= 4)*70 + ("P@1" > 4
AND "P@1" <= 6)*80 + ( "P@1" > 6)*40)
➢ Interpolação dos dados de P
o Atributo: SS1P (Indica o valor de fosforo).
o Resultado:
Cálculo da Fosfatagem:
➢ Utilizamos a calculadora raster para combinar as matrizes e suas relações de acordo com a
Tabela 1;
➢ Segue a fórmula:
(("A@1" <= 15)*("P@1" <= 20)*100 + ("P@1"> 20 AND "P@1"<= 30)*80 + ( "P@1" >
30)*50) + ("A@1" > 15 AND "A@1" <= 35)*(("P@1" <= 12)*100 + ("P@1" > 12 AND "P@1" <=
20)*80 + ("P@1" > 20)*50) + ("A@1" > 35 AND "A@1" <= 60) *(("P@1" <= 8)*100 + ("P@1" >
8 AND "P@1" <= 12)*80 + ("P@1" > 12)*50) + ("A@1" > 60)*(("P@1" <= 5.4)*100 + ("P@1" >
5.4 AND "P@1" <= 8.03)*80 + ("P@1" > 12)*50) ("P@1" > 3 AND "P@1" <= 4)*70 + ("P@1" > 4
AND "P@1" <= 6)*80 + ( "P@1" > 6)*40)
o Calculo:
o Resultado:
➢ A simbologia.
o Tipo Categorizado
o Valor: P-kg-ha
➢ Resultado: Temos então uma nova camada Vetorial T-02-Souza-Fosfatagem.
(0,5 pontos) Cálculo da diferença entre as aplicações à taxa variável e metodologia tradicional
usando a média – quantidade e custo de insumo.
➢ Metodologia tradicional usando média, em campo utilizamos a análise composta. A amostra
composta é formada por amostras simples, retiradas de 15 a 20 locais, escolhidos ao acaso, ao
percorrer em zigue-zague a gleba uniforme “ANÁLISE DE SOLO PROCEDIMENTOS PARA
COLETA DE AMOSTRAS LABORATÓRIO DE FERTILIDADE DO SOLO”, [s.d.].
➢ Taxa de Variabilidade espacial, a amostragem georreferenciada de solo pode ser realizada
basicamente de duas formas, sistemática ou aleatória. Na amostragem sistemática segue-se um
padrão de coleta predefinido, onde os pontos de amostragem são regularmente dispostos sobre a
área, em outras palavras, as amostras são coletadas em espaçamentos equidistantes (VILAR,
2021).
Calagem
-Metodologia tradicional usando média:
➢ Utilizando a formula de Calagem, NC=(V1-V2)*CTC/100, Podemos encontrar o valor médio.
➢ Com o Valor de V1(saturação de bases) médio na ferramenta estatística.
o Valor médio: 65,6
➢ Cálculo:
7,2
𝑁𝐶 = (65,6 − 60) ×
100
Com o cálculo temos que o Valor de V1=65,6 médio já está acima do requerido 60, não sendo
necessário aplicar calcário no solo, visto que já está corrigido.
o Resultado abaixo:
Assim, temos então dois valores e devemos fazer a seguinte pergunta, se aplica calcário
com o valor da amostragem composta ou a variabilidade espacial?
Temos que na amostra composta os seguintes problemas, a média demonstrou uma
necessidade 0, mas se por algum acaso a amostragem fosse feita em pontos com saturação de
bases abaixo de 60, provavelmente seria aplicado por igual em todo espaço de plantio, assim
tendo um gasto demasiado e desnecessário, sendo que além do gasto, poderia prejudicar a planta
por toxidade.
Temos que na variabilidade espacial a necessidade de aplicar 78,9 T, no espaço de
plantio, sendo necessário aplicar apenas onde realmente é preciso, indicando uma melhor
correção do solo, por sua vez esta reflete diretamente na colheita final.
Fosfatagem
- Metodologia tradicional usando média:
➢ Teremos o valor médio de argila e fosforo, usamos a Tabela 1 de classificação para analisar se de
acordo com as variáveis o teor de fosforo está muito baixo, baixo, médio ou alto.
➢ Com o Valor de argila e fosforo médio na ferramenta estatística.
o Valor médio de argila: 55,4
o Valor médio: 3,14
➢ Tabela1
➢ Dados:
o Baixo= 100kg-ha
o Area-ha= 514,0 há-1
➢ Cálculo:
o 𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 100 ∗ 514,0
o 𝑄𝑡 = 51.450,0
➢ Por final teremos o valor total que usaremos de fosforo em toda superfície de plantio.
➢ Temos então dois valores e devemos fazer a seguinte pergunta, se aplica fosforo com o valor da
amostragem composta ou a variabilidade espacial?
No comparativo de quantidade, temos uma diferença de 474,00kg, entre a média composta e
a variabilidade espacial, uma quantidade não muito significativa, levando em conta que o produtor
compraria apenas 50.000,00kg e de fosforo para sua adubação.
Desse modo concluímos que nessa situação não importaria se usa média composta ou
variabilidade espacial para decidir quanto de fosforo comprar, mas sim a necessidade do solo.
Levando em conta então que o uso da agricultura de precisão classificou os lugares com
muito a pouco fosforo, temos que o uso da adubação precisa, pode melhorar a produtividade final,
pontuamos então que utilizaríamos a variabilidade espacial.
➢ Resultado:
➢ Para evitar que falte linhas em toda área limite, precisaremos extender a linha, para isso
usaremos a ferramenta Aparar/Extender feição.
➢ Assim para utilizar essa função primeiro precisamos desenhar segmentos na parte superior e
inferior.
➢ Faremos então o uso da ferramenta Matriz de linhas offset (paralela), com ela criaremos as linhas
para piloto automático.
➢ Criação de uma nova camada Deslocamento de linhas, faremos então o recorte das linhas usando
a camada T-02-Souza-Area.
➢ Com a ferramenta Recortar:
o Camada de entrada: Deslocamento de linhas.
o Camada de sobreposição: T-02-Souza-Area.
➢ Resultado:
➢ (0,6 ponto) Faça um mapa contendo a disponibilidade no solo das variáveis de estudo,
recomendação de calagem e de aplicação de fertilizante, zonas de manejo e linhas para piloto
automático:
➢ O professor disponibilizou um exemplo mapa que devemos seguir, sendo este o modelo do
INCRA, adaptado.
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS