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PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MAPA
AUXILIAR DE LABORATÓRIO
LÍNGUA PORTUGUESA
Leitura e compreensão de textos. ............................................................................................................... 1
A significação das palavras no texto. ..........................................................................................................18
Emprego das classes de palavras. .............................................................................................................20
Pontuação. ................................................................................................................................................16
Acentuação gráfica. ...................................................................................................................................12
Ortografia. ................................................................................................................................................... 9
Fonética e fonologia. ................................................................................................................................... 8
Termos essenciais da oração. ....................................................................................................................36
RACIOCÍNIO LÓGICO
Sequências Lógicas envolvendo números, letras e figuras. ......................................................................... 1
Geometria básica. ....................................................................................................................................... 9
Criptografia. ...............................................................................................................................................14
Simetria. ....................................................................................................................................................15
Conjuntos; as relações de pertinência, inclusão e igualdade; operações entre conjuntos, união, interseção e
diferença. ...................................................................................................................................................23
Comparações. ...........................................................................................................................................22
Calendários. ...............................................................................................................................................15
Numeração. ...............................................................................................................................................16
Razão e proporção. Regra de Três. ...........................................................................................................17
CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA
Conceitos básicos do hardware e periféricos de um microcomputador. Browsers Internet Explorer, Firefox.
Ferramentas e aplicações de informática. Ambientes Windows. Correio eletrônico. ..................................... 1
Procedimento para a realização de cópia de segurança (backup). .............................................................. 6
Microsoft Office - Word e Excel. Conceitos de organização de arquivos e métodos de acesso. Conceitos e
tecnologias. Noções de Informática: Sistema operacional Windows XP e Windows 7. Microsoft Office: Word
2007, Excel 2007, Power Point 2007 e Microsoft Outlook 2007. .................................................................14
Conceitos e tecnologias relacionados à Internet e a Correio Eletrônico. Internet Explorer 8. Conceitos bási-
cos de segurança da informação. ...............................................................................................................65
CONHECIMENTOS GERAIS
Domínio de tópicos relevantes de diversas áreas, tais como: política, economia, sociedade, educação, tec-
nologia, energia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável, segurança, artes e literatura e suas
vinculações históricas, a nível regional, nacional e internacional. ....................................................Pp 1 a 33
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Química Geral e Inorgânica: ligações químicas. Ácidos e Bases. Química descritiva dos elementos repre-
sentativos; conceito de solução, solvente e soluto, molaridade, conceito de pH e tampão; preparo de solu-
ções e diluições. Noções básicas de segurança e primeiros socorros em um laboratório. Estequiometria e
equilíbrio químico. ....................................................................................................................................... 1
APOSTILAS OPÇÃO
LÍNGUA PORTUGUESA
não se podem dispensar as dicas que aparecem na referência bibliográfica
da fonte e na identificação do autor.
Um texto argumentativo tem como objetivo convencer alguém das ‘ Pesquisa realizada pela Secretaria de Estado da Saúde de São Pau-
nossas ideias. Deve ser claro e ter riqueza lexical, podendo tratar qualquer lo aponta que as maiores vítimas do abuso sexual são as crianças meno-
tema ou assunto. res de 12 anos. Elas representam 43% dos 1.926 casos de violência se-
xual atendidos pelo Programa Bem-Me-Quer, do Hospital Pérola Bying-
É constituído por um primeiro parágrafo curto, que deixe a ideia no ar, ton.’’
depois o desenvolvimento deve referir a opinião da pessoa que o escreve,
com argumentos convincentes e verdadeiros, e com exemplos claros. Deve
Maria da Graça Costa Val lembra que “esses recursos expressam rela- Passei no vestibular porque estudei muito
ções não só entre os elementos no interior de uma frase, mas também visto que
entre frases e sequências de frases dentro de um texto”. já que
uma vez que
Não só a coesão explícita possibilita a compreensão de um texto. Mui- _________________ _____________________
tas vezes a comunicação se faz por meio de uma coesão implícita, apoia- consequência causa
da no conhecimento mútuo anterior que os participantes do processo
comunicativo têm da língua.
Estudei tanto que passei no vestibular.
A ligação lógica das ideias Estudei muito por isso passei no vestibular
Uma das características do texto é a organização sequencial dos ele- _________________ ____________________
mentos linguísticos que o compõem, isto é, as relações de sentido que se causa consequência
estabelecem entre as frases e os parágrafos que compõem um texto,
fazendo com que a interpretação de um elemento linguístico qualquer seja
dependente da de outro(s). Os principais fatores que determinam esse Como estudei passei no vestibular
encadeamento lógico são: a articulação, a referência, a substituição voca- Por ter estudado muito passei no vestibular
bular e a elipse. ___________________ ___________________
causa consequência
ARTICULAÇÃO
Os articuladores (também chamados nexos ou conectores) são conjun- finalidade: uma das proposições do período explicita o(s) meio(s) para
ções, advérbios e preposições responsáveis pela ligação entre si dos fatos se atingir determinado fim expresso na outra. Os articuladores principais
denotados num texto, Eles exprimem os diferentes tipos de interdependên- são: para, afim de, para que.
cia de sentido das frases no processo de sequencialização textual. As
ideias ou proposições podem se relacionar indicando causa, consequência, Utilizo o automóvel a fim de facilitar minha vida.
finalidade, etc.
conformidade: essa relação expressa-se por meio de duas proposi-
Ingressei na Faculdade a fim de ascender socialmente. ções, em que se mostra a conformidade de conteúdo de uma delas em
Ingressei na Faculdade porque pretendo ser biólogo. relação a algo afirmado na outra.
A análise de expressões referenciais é fundamental na interpretação do Três são os encontros vocálicos: ditongo, tritongo, hiato
discurso. A identificação de expressões correferentes é importante em
diversas aplicações de Processamento da Linguagem Natural. Expressões DITONGO
referenciais podem ser usadas para introduzir entidades em um discurso ou É a combinação de uma vogal + uma semivogal ou vice-versa.
podem fazer referência a entidades já mencionadas,podendo fazer uso de Dividem-se em:
redução lexical. - orais: pai, fui
- nasais: mãe, bem, pão
Interpretar e produzir textos de qualidade são tarefas muito importantes - decrescentes: (vogal + semivogal) – meu, riu, dói
na formação do aluno. Para realizá-las de modo satisfatório, é essencial - crescentes: (semivogal + vogal) – pátria, vácuo
saber identificar e utilizar os operadores sequenciais e argumentativos do
1. Pela, pelo (verbo pelar) de pela, pelo (preposição + artigo) e pelo (subs- Uso do Hífen
tantivo)
Novo Acordo Ortográfico Descomplicado (Parte V) – Uso do Hífen
2. Polo (substantivo) de polo (combinação antiga e popular de por e lo).
3. pera (fruta) de pera (preposição arcaica). Tem se discutido muito a respeito do Novo Acordo Ortográfico e a grande
queixa entre os que usam a Língua Portuguesa em sua modalidade escrita
A pronúncia ou categoria gramatical dessas palavras dar-se-á mediante o tem gerado em torno do seguinte questionamento: “por que mudar uma
contexto. coisa que a gente demorou um tempão para aprender?” Bom, para quem já
Acento agudo dominava a antiga ortografia, realmente essa mudança foi uma chateação.
Ditongos abertos “ei”, “oi” Quem saiu se beneficiando foram os que estão começando agora a adquirir
Não se usa mais acento nos ditongos ABERTOS “ei”, “oi” quando estiverem o código escrito, como os alunos do Ensino Fundamental I.
na penúltima sílaba. Se você tem dificuldades em memorizar regras, é inútil estudar o Novo
He-roi-co ji-boi-a Acordo comparando “o antes e o depois”, feito revista de propaganda de
As-sem-blei-a i-dei-a cosméticos. O ideal é que as mudanças sejam compreendidas e gravadas
Pa-ra-noi-co joi-a na memória: para isso, é preciso colocá-las em prática.
OBS. Só vamos acentuar essas letras quando vierem na última sílaba e se Não precisa mais quebrar a cabeça: “uso hífen ou não”?
o som delas estiverem aberto. Regra Geral
Céu véu A letra “H” é uma letra sem personalidade, sem som. Em “Helena”, não
Dói herói tem som; em “Hollywood”, tem som de “R”. Portanto, não deve aparecer
Chapéu beleléu encostado em prefixos:
Rei, dei, comeu, foi (som fechado – sem acento)
Não se recebem mais acento agudo as vogais tônicas “I” e “U” quando
• pré-história
forem paroxítonas (penúltima sílaba forte) e precedidas de ditongo.
• anti-higiênico
feiura baiuca
• sub-hepático
cheiinho saiinha
• super-homem
boiuno
Não devemos mais acentuar o “U” tônico os verbos dos grupos “GUE/GUI”
e “QUE/QUI”. Por isso, esses verbos serão grafados da seguinte maneira: Então, letras IGUAIS, SEPARA. Letras DIFERENTES, JUNTA.
Averiguo (leia-se a-ve-ri-gu-o, pois o “U” tem som forte) Anti-inflamatório neoliberalismo
Arguo apazigue Supra-auricular extraoficial
Enxague arguem Arqui-inimigo semicírculo
Delinguo sub-bibliotecário superintendente
Acento Circunflexo Quanto ao “R” e o “S”, se o prefixo terminar em vogal, a consoante deverá
Não se acentuam mais as vogais dobradas “EE” e “OO”. ser dobrada:
Creem veem suprarrenal (supra+renal) ultrassonografia (ultra+sonografia)
Deem releem minissaia antisséptico
Leem descreem contrarregra megassaia
Voo perdoo Entretanto, se o prefixo terminar em consoante, não se unem de jeito
enjoo nenhum.
Outras dicas
Há muito tempo a palavra “coco” – fruto do coqueiro – deixou de ser acen- • Sub-reino
tuada. Entretanto, muitos alunos insistem em colocar o acento: “Quero • ab-rogar
beber água de côco”. • sob-roda
Quem recebe acento é “cocô” – palavra popularmente usada para se referir
a excremento. ATENÇÃO!
Então, a menos se que queira beber água de fezes, é melhor parar de Quando dois “R” ou “S” se encontrarem, permanece a regra geral: letras
colocar acento em coco. iguais, SEPARA.
Para verificar praticamente a necessidade de acentuação gráfica, utilize o super-requintado super-realista
critério das oposições: inter-resistente
Imagem armazém
Paroxítonas terminadas em “M” não levam acento, mas as oxítonas SIM.
1. Com o novo acordo, quantas letras passa a ter o alfabeto da língua Respostas:
portuguesa? 1. b
a) 23 2. d
b) 26 3. d
c) 28 4. d
d) 20 5. a
e) 21 6. a
7. c
2. A regra atual para acentuação no português do Brasil manda acentuar
todos os ditongos abertos “éu”, “éi”, “ói” (como ‘assembléia’, ‘céu’ ou ‘dói’). DIVISÃO SILÁBICA
Pelo novo acordo, palavras desse tipo passam a ser escritas:
a) Assembléia, dói, céu
b) Assembléia, doi, ceu Não se separam as letras que formam os dígrafos CH, NH, LH, QU,
c) Assembléia, dói, ceu GU.
d) Assembleia, dói, céu 1- chave: cha-ve
e) Assembleia, doi, céu aquele: a-que-le
palha: pa-lha
3. Pela nova regra, apenas uma dessas palavras pode ser assinalada com manhã: ma-nhã
acento circunflexo. Qual delas? guizo: gui-zo
a) Vôo
Separam-se as letras dos dígrafos RR, SS, SC, SÇ, XC. PONTO DE EXCLAMAÇÃO
3- correr: cor-rer desçam: des-çam É usado depois das interjeições, locuções ou frases exclamativas.
passar: pas-sar exceto: ex-ce-to Céus! Que injustiça! Oh! Meus amores! Que bela vitória!
fascinar: fas-ci-nar Ó jovens! Lutemos!
SINÔNIMOS, ANTÔNIMOS E PARÔNIMOS. SENTIDO PRÓPRIO Paronímia: É a relação que se estabelece entre duas ou mais
E FIGURADO DAS PALAVRAS. palavras que possuem significados diferentes, mas são muito parecidas na
pronúncia e na escrita, isto é, os parônimos: Exemplos: cavaleiro -
cavalheiro / absolver - absorver / comprimento - cumprimento/ aura
SIGNIFICAÇÃO DAS PALAVRAS (atmosfera) - áurea (dourada)/ conjectura (suposição) - conjuntura (situação
decorrente dos acontecimentos)/ descriminar (desculpabilizar) - discriminar
(diferenciar)/ desfolhar (tirar ou perder as folhas) - folhear (passar as folhas
Semântica de uma publicação)/ despercebido (não notado) - desapercebido
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. (desacautelado)/ geminada (duplicada) - germinada (que germinou)/ mugir
(soltar mugidos) - mungir (ordenhar)/ percursor (que percorre) - precursor
(que antecipa os outros)/ sobrescrever (endereçar) - subscrever (aprovar,
assinar)/ veicular (transmitir) - vincular (ligar) / descrição - discrição /
onicolor - unicolor.
Polissemia: É a propriedade que uma mesma palavra tem de
apresentar vários significados. Exemplos: Ele ocupa um alto posto na
empresa. / Abasteci meu carro no posto da esquina. / Os convites eram de
graça. / Os fiéis agradecem a graça recebida.
Homonímia: Identidade fonética entre formas de significados e
origem completamente distintos. Exemplos: São(Presente do verbo ser) -
São (santo)
Conotação e Denotação:
Conotação é o uso da palavra com um significado diferente do
Semântica (do grego σηµαντικός, sēmantiká, plural neutro original, criado pelo contexto. Exemplos: Você tem um coração de pedra.
de sēmantikós, derivado de sema, sinal), é o estudo do significado. Incide
sobre a relação entre significantes, tais Denotação é o uso da palavra com o seu sentido original.
como palavras, frases, sinais e símbolos, e o que eles representam, a Exemplos: Pedra é um corpo duro e sólido, da natureza das rochas.
sua denotação.
Sinônimo
A semântica linguística estuda o significado usado por seres humanos
para se expressar através da linguagem. Outras formas de semântica Sinônimo é o nome que se dá à palavra que tenha significado idêntico
incluem a semântica nas linguagens de programação, lógica formal, ou muito semelhante à outra. Exemplos: carro e automóvel, cão e cachorro.
e semiótica. O conhecimento e o uso dos sinônimos é importante para que se evitem
repetições desnecessárias na construção de textos, evitando que se tornem
A semântica contrapõe-se com frequência à sintaxe, caso em que a
enfadonhos.
primeira se ocupa do que algo significa, enquanto a segunda se debruça
sobre as estruturas ou padrões formais do modo como esse algo
Eufemismo
é expresso(por exemplo, escritos ou falados). Dependendo da concepção Alguns sinônimos são também utilizados para minimizar o impacto,
de significado que se tenha, têm-se diferentes semânticas. A semântica normalmente negativo, de algumas palavras (figura de linguagem
formal, a semântica da enunciação ou argumentativa e a semântica conhecida como eufemismo).
cognitiva, fenômeno, mas com conceitos e enfoques diferentes. Exemplos:
Na língua portuguesa, o significado das palavras leva em • gordo - obeso
consideração: • morrer - falecer
Sinonímia: É a relação que se estabelece entre duas palavras ou mais
que apresentam significados iguais ou semelhantes, ou seja, os sinônimos: Sinônimos Perfeitos e Imperfeitos
Exemplos: Cômico - engraçado / Débil - fraco, frágil / Distante - afastado, Os sinônimos podem ser perfeitos ou imperfeitos.
remoto. Sinônimos Perfeitos
Se o significado é idêntico.
Antonímia: É a relação que se estabelece entre duas palavras ou mais Exemplos:
que apresentam significados diferentes, contrários, isto é, os antônimos: • avaro – avarento,
Exemplos: Economizar - gastar / Bem - mal / Bom - ruim. • léxico – vocabulário,
• falecer – morrer,
• escarradeira – cuspideira,
As palavras estão em constante processo de evolução, o que torna a Substantivo é a palavra variável em gênero, número e grau, que dá no-
língua um fenômeno vivo que acompanha o homem. Por isso alguns vocá- me aos seres em geral.
bulos caem em desuso (arcaísmos), enquanto outros nascem (neologis-
mos) e outros mudam de significado com o passar do tempo. São, portanto, substantivos.
Na Língua Portuguesa, em função da estruturação e origem das pala- a) os nomes de coisas, pessoas, animais e lugares: livro, cadeira, cachorra,
vras encontramos a seguinte divisão: Valéria, Talita, Humberto, Paris, Roma, Descalvado.
b) os nomes de ações, estados ou qualidades, tomados como seres: traba-
• palavras primitivas - não derivam de outras (casa, flor) lho, corrida, tristeza beleza altura.
CRER REQUERER
Presente do indicativo creio, crês, crê, cremos, credes, crêem Presente do indicativo requeiro, requeres, requer, requeremos, requereis. requerem
Presente do subjuntivo creia, creias, creia, creiamos, creiais, creiam Pretérito perfeito requeri, requereste, requereu, requeremos, requereste,
Imperativo afirmativo crê, creia, creiamos, crede, creiam requereram
Conjugam-se como crer, ler e descrer Pretérito mais-que-perfeito requerera, requereras, requerera, requereramos,
requerereis, requereram
DIZER Futuro do presente requererei, requererás requererá, requereremos, requerereis,
Presente do indicativo digo, dizes, diz, dizemos, dizeis, dizem requererão
Pretérito perfeito disse, disseste, disse, dissemos, dissestes, disseram Futuro do pretérito requereria, requererias, requereria, requereríamos, requere-
Pretérito mais-que-perfeito dissera, disseras, dissera, disséramos, disséreis, ríeis, requereriam
disseram Imperativo requere, requeira, requeiramos, requerer, requeiram
Futuro do presente direi, dirás, dirá, diremos, direis, dirão Presente do subjuntivo requeira, requeiras, requeira, requeiramos, requeirais,
Futuro do pretérito diria, dirias, diria, diríamos, diríeis, diriam requeiram
Presente do subjuntivo diga, digas, diga, digamos, digais, digam Pretérito Imperfeito requeresse, requeresses, requeresse, requerêssemos,
Pretérito imperfeito dissesse, dissesses, dissesse, disséssemos, dissésseis, requerêsseis, requeressem,
dissesse Futuro requerer, requereres, requerer, requerermos, requererdes,
Futuro disser, disseres, disser, dissermos, disserdes, disserem requerem
Particípio dito Gerúndio requerendo
Conjugam-se como dizer, bendizer, desdizer, predizer, maldizer Particípio requerido
O verbo REQUERER não se conjuga como querer.
FAZER
Presente do indicativo faço, fazes, faz, fazemos, fazeis, fazem REAVER
Pretérito perfeito fiz, fizeste, fez, fizemos fizestes, fizeram Presente do indicativo reavemos, reaveis
Pretérito mais-que-perfeito fizera, fizeras, fizera, fizéramos, fizéreis, fizeram Pretérito perfeito reouve, reouveste, reouve, reouvemos, reouvestes, reouve-
Futuro do presente farei, farás, fará, faremos, fareis, farão ram
Futuro do pretérito faria, farias, faria, faríamos, faríeis, fariam Pretérito mais-que-perfeito reouvera, reouveras, reouvera, reouvéramos, reouvéreis,
Imperativo afirmativo faze, faça, façamos, fazei, façam reouveram
Presente do subjuntivo faça, faças, faça, façamos, façais, façam Pretérito imperf. do subjuntivo reouvesse, reouvesses, reouvesse, reouvéssemos, reou-
Imperfeito do subjuntivo fizesse, fizesses, fizesse, fizéssemos, fizésseis, vésseis, reouvessem
fizessem Futuro reouver, reouveres, reouver, reouvermos, reouverdes,
Futuro do subjuntivo fizer, fizeres, fizer, fizermos, fizerdes, fizerem reouverem
Conjugam-se como fazer, desfazer, refazer satisfazer O verbo REAVER conjuga-se como haver, mas só nas formas em que esse apresen-
ta a letra v
PERDER
Presente do indicativo perco, perdes, perde, perdemos, perdeis, perdem SABER
Presente do subjuntivo perca, percas, perca, percamos, percais. percam Presente do indicativo sei, sabes, sabe, sabemos, sabeis, sabem
Imperativo afirmativo perde, perca, percamos, perdei, percam Pretérito perfeito soube, soubeste, soube, soubemos, soubestes, souberam
Pretérito mais-que-perfeito soubera, souberas, soubera, soubéramos,
PODER soubéreis, souberam
Presente do Indicativo posso, podes, pode, podemos, podeis, podem Pretérito imperfeito sabia, sabias, sabia, sabíamos, sabíeis, sabiam
Pretérito Imperfeito podia, podias, podia, podíamos, podíeis, podiam Presente do subjuntivo soubesse, soubesses, soubesse, soubéssemos, soubésseis,
Pretérito perfeito pude, pudeste, pôde, pudemos, pudestes, puderam soubessem
Pretérito mais-que-perfeito pudera, puderas, pudera, pudéramos, pudéreis, Futuro souber, souberes, souber, soubermos, souberdes, souberem
puderam
Presente do subjuntivo possa, possas, possa, possamos, possais, possam VALER
Pretérito imperfeito pudesse, pudesses, pudesse, pudéssemos, pudésseis, Presente do indicativo valho, vales, vale, valemos, valeis, valem
pudessem Presente do subjuntivo valha, valhas, valha, valhamos, valhais, valham
Futuro puder, puderes, puder, pudermos, puderdes, puderem Imperativo afirmativo vale, valha, valhamos, valei, valham
Infinitivo pessoal pode, poderes, poder, podermos, poderdes, poderem
Gerúndio podendo TRAZER
Particípio podido Presente do indicativo trago, trazes, traz, trazemos, trazeis, trazem
O verbo PODER não se apresenta conjugado nem no imperativo afirmativo nem no Pretérito imperfeito trazia, trazias, trazia, trazíamos, trazíeis, traziam
imperativo negativo Pretérito perfeito trouxe, trouxeste, trouxe, trouxemos, trouxestes, trouxeram
Pretérito mais-que-perfeito trouxera, trouxeras, trouxera, trouxéramos,
PROVER trouxéreis, trouxeram
Presente do indicativo provejo, provês, provê, provemos, provedes, provêem Futuro do presente trarei, trarás, trará, traremos, trareis, trarão
Pretérito imperfeito provia, provias, provia, províamos, províeis, proviam Futuro do pretérito traria, trarias, traria, traríamos, traríeis, trariam
Pretérito perfeito provi, proveste, proveu, provemos, provestes, proveram Imperativo traze, traga, tragamos, trazei, tragam
Pretérito mais-que-perfeito provera, proveras, provera, provêramos, provê- Presente do subjuntivo traga, tragas, traga, tragamos, tragais, tragam
reis, proveram Pretérito imperfeito trouxesse, trouxesses, trouxesse, trouxéssemos, trouxésseis,
Futuro do presente proverei, proverás, proverá, proveremos, provereis, proverão trouxessem
Futuro do pretérito proveria, proverias, proveria, proveríamos, proveríeis, prove- Futuro trouxer, trouxeres, trouxer, trouxermos, trouxerdes, trouxe-
riam rem
Imperativo provê, proveja, provejamos, provede, provejam Infinitivo pessoal trazer, trazeres, trazer, trazermos, trazerdes, trazerem
Presente do subjuntivo proveja, provejas, proveja, provejamos, provejais. provejam Gerúndio trazendo
Pretérito imperfeito provesse, provesses, provesse, provêssemos, provêsseis, Particípio trazido
provessem
Futuro prover, proveres, prover, provermos, proverdes, proverem VER
Gerúndio provendo Presente do indicativo vejo, vês, vê, vemos, vedes, vêem
Particípio provido Pretérito perfeito vi, viste, viu, vimos, vistes, viram
Pretérito mais-que-perfeito vira, viras, vira, viramos, vireis, viram
ABOLIR OUVIR
Presente do indicativo aboles, abole abolimos, abolis, abolem Presente do indicativo ouço, ouves, ouve, ouvimos, ouvis, ouvem
Pretérito imperfeito abolia, abolias, abolia, abolíamos, abolíeis, aboliam Presente do subjuntivo ouça, ouças, ouça, ouçamos, ouçais, ouçam
Pretérito perfeito aboli, aboliste, aboliu, abolimos, abolistes, aboliram Imperativo ouve, ouça, ouçamos, ouvi, ouçam
Pretérito mais-que-perfeito abolira, aboliras, abolira, abolíramos, abolíreis, Particípio ouvido
aboliram
Futuro do presente abolirei, abolirás, abolirá, aboliremos, abolireis, abolirão PEDIR
Futuro do pretérito aboliria, abolirias, aboliria, aboliríamos, aboliríeis, aboliriam Presente do indicativo peço, pedes, pede, pedimos, pedis, pedem
Presente do subjuntivo não há Pretérito perfeito pedi, pediste, pediu, pedimos, pedistes, pediram
Presente imperfeito abolisse, abolisses, abolisse, abolíssemos, abolísseis, Presente do subjuntivo peça, peças, peça, peçamos, peçais, peçam
abolissem Imperativo pede, peça, peçamos, pedi, peçam
Futuro abolir, abolires, abolir, abolirmos, abolirdes, abolirem Conjugam-se como pedir: medir, despedir, impedir, expedir
Imperativo afirmativo abole, aboli
Imperativo negativo não há POLIR
Infinitivo pessoal abolir, abolires, abolir, abolirmos, abolirdes, abolirem Presente do indicativo pulo, pules, pule, polimos, polis, pulem
Infinitivo impessoal abolir Presente do subjuntivo pula, pulas, pula, pulamos, pulais, pulam
Gerúndio abolindo Imperativo pule, pula, pulamos, poli, pulam
Particípio abolido
O verbo ABOLIR é conjugado só nas formas em que depois do L do radical há E ou I. REMIR
Presente do indicativo redimo, redimes, redime, redimimos, redimis, redimem
AGREDIR Presente do subjuntivo redima, redimas, redima, redimamos, redimais, redimam
Presente do indicativo agrido, agrides, agride, agredimos, agredis, agridem
Presente do subjuntivo agrida, agridas, agrida, agridamos, agridais, agridam RIR
Imperativo agride, agrida, agridamos, agredi, agridam Presente do indicativo rio, ris, ri, rimos, rides, riem
Nas formas rizotônicas, o verbo AGREDIR apresenta o E do radical substituído por I. Pretérito imperfeito ria, rias, ria, riamos, ríeis, riam
Pretérito perfeito ri, riste, riu, rimos, ristes, riram
COBRIR Pretérito mais-que-perfeito rira, riras, rira, ríramos, rireis, riram
Presente do indicativo cubro, cobres, cobre, cobrimos, cobris, cobrem Futuro do presente rirei, rirás, rirá, riremos, rireis, rirão
Presente do subjuntivo cubra, cubras, cubra, cubramos, cubrais, cubram Futuro do pretérito riria, ririas, riria, riríamos, riríeis, ririam
Imperativo cobre, cubra, cubramos, cobri, cubram Imperativo afirmativo ri, ria, riamos, ride, riam
Particípio coberto Presente do subjuntivo ria, rias, ria, riamos, riais, riam
Conjugam-se como COBRIR, dormir, tossir, descobrir, engolir Pretérito imperfeito risse, risses, risse, ríssemos, rísseis, rissem
Futuro rir, rires, rir, rirmos, rirdes, rirem
FALIR Infinitivo pessoal rir, rires, rir, rirmos, rirdes, rirem
Presente do indicativo falimos, falis Gerúndio rindo
Pretérito imperfeito falia, falias, falia, falíamos, falíeis, faliam Particípio rido
Pretérito mais-que-perfeito falira, faliras, falira, falíramos, falireis, faliram Conjuga-se como rir: sorrir
Pretérito perfeito fali, faliste, faliu, falimos, falistes, faliram
Futuro do presente falirei, falirás, falirá, faliremos, falireis, falirão VIR
Futuro do pretérito faliria, falirias, faliria, faliríamos, faliríeis, faliriam Presente do indicativo venho, vens, vem, vimos, vindes, vêm
Presente do subjuntivo não há Pretérito imperfeito vinha, vinhas, vinha, vínhamos, vínheis, vinham
Pretérito imperfeito falisse, falisses, falisse, falíssemos, falísseis, falissem Pretérito perfeito vim, vieste, veio, viemos, viestes, vieram
Futuro falir, falires, falir, falirmos, falirdes, falirem Pretérito mais-que-perfeito viera, vieras, viera, viéramos, viéreis, vieram
Imperativo afirmativo fali (vós) Futuro do presente virei, virás, virá, viremos, vireis, virão
Imperativo negativo não há Futuro do pretérito viria, virias, viria, viríamos, viríeis, viriam
Infinitivo pessoal falir, falires, falir, falirmos, falirdes, falirem Imperativo afirmativo vem, venha, venhamos, vinde, venham
Gerúndio falindo Presente do subjuntivo venha, venhas, venha, venhamos, venhais, venham
Particípio falido Pretérito imperfeito viesse, viesses, viesse, viéssemos, viésseis, viessem
Futuro vier, vieres, vier, viermos, vierdes, vierem
FERIR Infinitivo pessoal vir, vires, vir, virmos, virdes, virem
Presente do indicativo firo, feres, fere, ferimos, feris, ferem Gerúndio vindo
Presente do subjuntivo fira, firas, fira, firamos, firais, firam Particípio vindo
Conjugam-se como FERIR: competir, vestir, inserir e seus derivados. Conjugam-se como vir: intervir, advir, convir, provir, sobrevir
MENTIR SUMIR
Presente do indicativo minto, mentes, mente, mentimos, mentis, mentem Presente do indicativo sumo, somes, some, sumimos, sumis, somem
Presente do subjuntivo minta, mintas, minta, mintamos, mintais, mintam Presente do subjuntivo suma, sumas, suma, sumamos, sumais, sumam
Imperativo mente, minta, mintamos, menti, mintam Imperativo some, suma, sumamos, sumi, sumam
Conjugam-se como MENTIR: sentir, cerzir, competir, consentir, pressentir. Conjugam-se como SUMIR: subir, acudir, bulir, escapulir, fugir, consumir, cuspir
FUGIR ADVÉRBIO
Presente do indicativo fujo, foges, foge, fugimos, fugis, fogem
Imperativo foge, fuja, fujamos, fugi, fujam
Presente do subjuntivo fuja, fujas, fuja, fujamos, fujais, fujam Advérbio é a palavra que modifica a verbo, o adjetivo ou o próprio ad-
vérbio, exprimindo uma circunstância.
IR
Presente do indicativo vou, vais, vai, vamos, ides, vão
Pretérito imperfeito ia, ias, ia, íamos, íeis, iam Os advérbios dividem-se em:
Pretérito perfeito fui, foste, foi, fomos, fostes, foram 1) LUGAR: aqui, cá, lá, acolá, ali, aí, aquém, além, algures, alhures,
Pretérito mais-que-perfeito fora, foras, fora, fôramos, fôreis, foram nenhures, atrás, fora, dentro, perto, longe, adiante, diante, onde, avan-
Futuro do presente irei, irás, irá, iremos, ireis, irão te, através, defronte, aonde, etc.
Futuro do pretérito iria, irias, iria, iríamos, iríeis, iriam 2) TEMPO: hoje, amanhã, depois, antes, agora, anteontem, sempre,
Imperativo afirmativo vai, vá, vamos, ide, vão nunca, já, cedo, logo, tarde, ora, afinal, outrora, então, amiúde, breve,
Imperativo negativo não vão, não vá, não vamos, não vades, não vão brevemente, entrementes, raramente, imediatamente, etc.
Presente do subjuntivo vá, vás, vá, vamos, vades, vão
3) MODO: bem, mal, assim, depressa, devagar, como, debalde, pior,
16) CARO, BASTANTE, LONGE, se advérbios, não variam, se adjetivos, 14) Verbos impessoais - como não possuem sujeito, deixam o verbo na
sofrem variação normalmente. terceira pessoa do singular. Acompanhados de auxiliar, transmitem a
Esses pneus custam caro. este sua impessoalidade.
Conversei bastante com eles. Chove a cântaros. Ventou muito ontem.
Conversei com bastantes pessoas. Deve haver muitas pessoas na fila. Pode haver brigas e discussões.
Estas crianças moram longe.
Conheci longes terras. CONCORDÂNCIA DOS VERBOS SER E PARECER
CONCORDÂNCIA VERBAL 1) Nos predicados nominais, com o sujeito representado por um dos
pronomes TUDO, NADA, ISTO, ISSO, AQUILO, os verbos SER e PA-
CASOS GERAIS RECER concordam com o predicativo.
Tudo são esperanças.
Aquilo parecem ilusões.
1) O verbo concorda com o sujeito em número e pessoa. Aquilo é ilusão.
O menino chegou. Os meninos chegaram.
2) Sujeito representado por nome coletivo deixa o verbo no singular. 2) Nas orações iniciadas por pronomes interrogativos, o verbo SER con-
O pessoal ainda não chegou. corda sempre com o nome ou pronome que vier depois.
A turma não gostou disso. Que são florestas equatoriais?
Um bando de pássaros pousou na árvore. Quem eram aqueles homens?
3) Se o núcleo do sujeito é um nome terminado em S, o verbo só irá ao
plural se tal núcleo vier acompanhado de artigo no plural. 3) Nas indicações de horas, datas, distâncias, a concordância se fará com
Os Estados Unidos são um grande país. a expressão numérica.
Os Lusíadas imortalizaram Camões. São oito horas.
Os Alpes vivem cobertos de neve. Hoje são 19 de setembro.
Em qualquer outra circunstância, o verbo ficará no singular. De Botafogo ao Leblon são oito quilômetros.
Flores já não leva acento.
O Amazonas deságua no Atlântico. 4) Com o predicado nominal indicando suficiência ou falta, o verbo SER
Campos foi a primeira cidade na América do Sul a ter luz elétrica. fica no singular.
4) Coletivos primitivos (indicam uma parte do todo) seguidos de nome Três batalhões é muito pouco.
no plural deixam o verbo no singular ou levam-no ao plural, indiferen- Trinta milhões de dólares é muito dinheiro.
temente.
A maioria das crianças recebeu, (ou receberam) prêmios. 5) Quando o sujeito é pessoa, o verbo SER fica no singular.
A maior parte dos brasileiros votou (ou votaram). Maria era as flores da casa.
O homem é cinzas.
Língua Portuguesa 39 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
O artilheiro visou a meta quando fez o gol.
6) Quando o sujeito é constituído de verbos no infinitivo, o verbo SER • pör o sinal de visto - objeto direto
concorda com o predicativo. O gerente visou todos os cheques que entraram naquele dia.
Dançar e cantar é a sua atividade.
Estudar e trabalhar são as minhas atividades. 11. OBEDECER e DESOBEDECER - constrói-se com objeto indireto
Devemos obedecer aos superiores.
7) Quando o sujeito ou o predicativo for pronome pessoal, o verbo SER Desobedeceram às leis do trânsito.
concorda com o pronome.
A ciência, mestres, sois vós. 12. MORAR, RESIDIR, SITUAR-SE, ESTABELECER-SE
Em minha turma, o líder sou eu. • exigem na sua regência a preposição EM
O armazém está situado na Farrapos.
8) Quando o verbo PARECER estiver seguido de outro verbo no infinitivo, Ele estabeleceu-se na Avenida São João.
apenas um deles deve ser flexionado.
Os meninos parecem gostar dos brinquedos. 13. PROCEDER - no sentido de "ter fundamento" é intransitivo.
Os meninos parece gostarem dos brinquedos. Essas tuas justificativas não procedem.
• no sentido de originar-se, descender, derivar, proceder, constrói-se
REGÊNCIA NOMINAL E VERBAL com a preposição DE.
Algumas palavras da Língua Portuguesa procedem do tupi-guarani
• no sentido de dar início, realizar, é construído com a preposição A.
Regência é o processo sintático no qual um termo depende gramati- O secretário procedeu à leitura da carta.
calmente do outro.
14. ESQUECER E LEMBRAR
A regência nominal trata dos complementos dos nomes (substantivos e • quando não forem pronominais, constrói-se com objeto direto:
adjetivos). Esqueci o nome desta aluna.
Lembrei o recado, assim que o vi.
Exemplos: • quando forem pronominais, constrói-se com objeto indireto:
Esqueceram-se da reunião de hoje.
- acesso: A = aproximação - AMOR: A, DE, PARA, PARA COM Lembrei-me da sua fisionomia.
EM = promoção - aversão: A, EM, PARA, POR
PARA = passagem 15. Verbos que exigem objeto direto para coisa e indireto para pessoa.
• perdoar - Perdoei as ofensas aos inimigos.
A regência verbal trata dos complementos do verbo. • pagar - Pago o 13° aos professores.
• dar - Daremos esmolas ao pobre.
• emprestar - Emprestei dinheiro ao colega.
ALGUNS VERBOS E SUA REGÊNCIA CORRETA
• ensinar - Ensino a tabuada aos alunos.
1. ASPIRAR - atrair para os pulmões (transitivo direto)
• agradecer - Agradeço as graças a Deus.
• pretender (transitivo indireto)
• pedir - Pedi um favor ao colega.
No sítio, aspiro o ar puro da montanha.
Nossa equipe aspira ao troféu de campeã.
16. IMPLICAR - no sentido de acarretar, resultar, exige objeto direto:
2. OBEDECER - transitivo indireto
O amor implica renúncia.
Devemos obedecer aos sinais de trânsito.
• no sentido de antipatizar, ter má vontade, constrói-se com a preposição
3. PAGAR - transitivo direto e indireto
COM:
Já paguei um jantar a você.
O professor implicava com os alunos
4. PERDOAR - transitivo direto e indireto.
• no sentido de envolver-se, comprometer-se, constrói-se com a preposi-
Já perdoei aos meus inimigos as ofensas.
ção EM:
5. PREFERIR - (= gostar mais de) transitivo direto e indireto
Implicou-se na briga e saiu ferido
Prefiro Comunicação à Matemática.
17. IR - quando indica tempo definido, determinado, requer a preposição A:
6. INFORMAR - transitivo direto e indireto.
Ele foi a São Paulo para resolver negócios.
Informei-lhe o problema.
quando indica tempo indefinido, indeterminado, requer PARA:
Depois de aposentado, irá definitivamente para o Mato Grosso.
7. ASSISTIR - morar, residir:
Assisto em Porto Alegre.
18. CUSTAR - Empregado com o sentido de ser difícil, não tem pessoa
• amparar, socorrer, objeto direto
como sujeito:
O médico assistiu o doente.
O sujeito será sempre "a coisa difícil", e ele só poderá aparecer na 3ª
• PRESENCIAR, ESTAR PRESENTE - objeto direto
pessoa do singular, acompanhada do pronome oblíquo. Quem sente di-
Assistimos a um belo espetáculo.
ficuldade, será objeto indireto.
• SER-LHE PERMITIDO - objeto indireto
Custou-me confiar nele novamente.
Assiste-lhe o direito.
Custar-te-á aceitá-la como nora.
8. ATENDER - dar atenção
Atendi ao pedido do aluno. PROVA SIMULADA I
• CONSIDERAR, ACOLHER COM ATENÇÃO - objeto direto
Atenderam o freguês com simpatia. 01. Assinale a alternativa correta quanto ao uso e à grafia das palavras.
(A) Na atual conjetura, nada mais se pode fazer.
9. QUERER - desejar, querer, possuir - objeto direto (B) O chefe deferia da opinião dos subordinados.
A moça queria um vestido novo. (C) O processo foi julgado em segunda estância.
• GOSTAR DE, ESTIMAR, PREZAR - objeto indireto (D) O problema passou despercebido na votação.
O professor queria muito a seus alunos. (E) Os criminosos espiariam suas culpas no exílio.
10. VISAR - almejar, desejar - objeto indireto 02. A alternativa correta quanto ao uso dos verbos é:
Todos visamos a um futuro melhor. (A) Quando ele vir suas notas, ficará muito feliz.
• APONTAR, MIRAR - objeto direto (B) Ele reaveu, logo, os bens que havia perdido.
Leia o período para responder às questões de números 19 e 20. 25. Felizmente, ninguém se machucou.
Lentamente, o navio foi se afastando da costa.
O livro de registro do processo que você procurava era o que estava Considere:
sobre o balcão. I. felizmente completa o sentido do verbo machucar;
II. felizmente e lentamente classificam-se como adjuntos adverbiais de
19. No período, os pronomes o e que, na respectiva sequência, remetem modo;
a III. felizmente se refere ao modo como o falante se coloca diante do
(A) processo e livro. fato;
(B) livro do processo. IV. lentamente especifica a forma de o navio se afastar;
(C) processos e processo. V. felizmente e lentamente são caracterizadores de substantivos.
(D) livro de registro. Está correto o contido apenas em
(E) registro e processo. (A) I, II e III.
(B) I, II e IV.
20. Analise as proposições de números I a IV com base no período (C) I, III e IV.
acima: (D) II, III e IV.
I. há, no período, duas orações; (E) III, IV e V.
II. o livro de registro do processo era o, é a oração principal;
III. os dois quê(s) introduzem orações adverbiais; 26. O segmento adequado para ampliar a frase – Ele comprou o carro...,
IV. de registro é um adjunto adnominal de livro. indicando concessão, é:
Está correto o contido apenas em (A) para poder trabalhar fora.
(A) II e IV. (B) como havia programado.
(B) III e IV. (C) assim que recebeu o prêmio.
(C) I, II e III. (D) porque conseguiu um desconto.
(D) I, II e IV. (E) apesar do preço muito elevado.
(E) I, III e IV.
27. É importante que todos participem da reunião.
21. O Meretíssimo Juiz da 1.ª Vara Cível devia providenciar a leitura do O segmento que todos participem da reunião, em relação a
acórdão, e ainda não o fez. Analise os itens relativos a esse trecho: É importante, é uma oração subordinada
I. as palavras Meretíssimo e Cível estão incorretamente grafadas; (A) adjetiva com valor restritivo.
II. ainda é um adjunto adverbial que exclui a possibilidade da leitura (B) substantiva com a função de sujeito.
pelo Juiz; (C) substantiva com a função de objeto direto.
III. o e foi usado para indicar oposição, com valor adversativo equivalen- (D) adverbial com valor condicional.
te ao da palavra mas; (E) substantiva com a função de predicativo.
IV. em ainda não o fez, o o equivale a isso, significando leitura do acór-
dão, e fez adquire o respectivo sentido de devia providenciar. 28. Ele realizou o trabalho como seu chefe o orientou. A relação estabe-
Está correto o contido apenas em lecida pelo termo como é de
Apesar de todos esses avanços, a miséria resiste. 37. Segundo o texto, ''A miséria é onipresente'' embora:
Embora em algumas de suas ocorrências, especialmente na zona rural, A) apareça algumas vezes nas grandes cidades;
esteja confinada a bolsões invisíveis aos olhos dos brasileiros mais bem B) se manifeste de formas distintas;
posicionados na escala social, a miséria é onipresente. Nas grandes cida- C) esteja escondida dos olhos de alguns;
des, com aterrorizante frequência, ela atravessa o fosso social profundo e D) seja combatida pelas autoridades;
se manifesta de forma violenta. A mais assustadora dessas manifestações E) se torne mais disseminada e cruel.
é a criminalidade, que, se não tem na pobreza sua única causa, certamente
em razão dela se tornou mais disseminada e cruel. Explicar a resistência da 38. ''...não é uma empreitada simples'' equivale a dizer que é uma em-
pobreza extrema entre milhões de habitantes não é uma empreitada sim- preitada complexa; o item em que essa equivalência é feita de forma
ples. INCORRETA é:
Veja, ed. 1735 A) não é uma preocupação geral = é uma preocupação superficial;
B) não é uma pessoa apática = é uma pessoa dinâmica;
31. O título dado ao texto se justifica porque: C) não é uma questão vital = é uma questão desimportante;
A) a miséria abrange grande parte de nossa população; D) não é um problema universal = é um problema particular;
B) a miséria é culpa da classe dominante; E) não é uma cópia ampliada = é uma cópia reduzida.
C) todos os governantes colaboraram para a miséria comum;
D) a miséria deveria ser preocupação de todos nós; 39. ''...enquanto a miséria se mantinha...''; colocando-se o verbo desse
E) um mal tão intenso atinge indistintamente a todos. segmento do texto no futuro do subjuntivo, a forma correta seria:
A) mantiver; B) manter; C)manterá; D)manteria;
32. A primeira pergunta - ''Como entender a resistência da miséria no E) mantenha.
Brasil, uma chaga social que remonta aos primórdios da coloniza-
ção?'': 40. A forma de infinitivo que aparece substantivada nos segmentos
A) tem sua resposta dada no último parágrafo; abaixo é:
B) representa o tema central de todo o texto; A) ''Como entender a resistência da miséria...'';
C) é só uma motivação para a leitura do texto; B) ''No decorrer das últimas décadas...'';
D) é uma pergunta retórica, à qual não cabe resposta; C) ''...desde que se passou a registrá-las...'';
E) é uma das perguntas do texto que ficam sem resposta. D) ''...começa a exercitar seus músculos.'';
E) ''...por ter se tornado um forte oponente...''.
Escurinho, de seus seis ou sete anos, não mais. Deitado de lado, bra- 44 ''Ainda há pouco eu vinha para casa a pé,...''; veja as quatro frases a
ços dobrados como dois gravetos, as mãos protegendo a cabeça. Tinha os seguir:
gambitos também encolhidos e enfiados dentro da camisa de meia esbura- I- Daqui há pouco vou sair.
cada, para se defender contra o frio da noite. Estava dormindo, como podia I- Está no Rio há duas semanas.
estar morto. Outros, como eu, iam passando, sem tomar conhecimento de III - Não almoço há cerca de três dias.
sua existência. Não era um ser humano, era um bicho, um saco de lixo IV - Estamos há cerca de três dias de nosso destino.
mesmo, um traste inútil, abandonado sobre a calçada. Um menor abando- As frases que apresentam corretamente o emprego do verbo haver
nado. são:
A) I - II
Quem nunca viu um menor abandonado? A cinco passos, na casa de B) I - III
sucos de frutas, vários casais de jovens tomavam sucos de frutas, alguns C) II - IV
mastigavam sanduíches. Além, na esquina da praça, o carro da radiopatru- D) I - IV
lha estacionado, dois boinas-pretas conversando do lado de fora. Ninguém E) II - III
tomava conhecimento da existência do menino.
45 O comentário correto sobre os elementos do primeiro parágrafo do
Segundo as estatísticas, como ele existem nada menos que 25 milhões texto é:
no Brasil, que se pode fazer? Qual seria a reação do menino se eu o acor- A) o cronista situa no tempo e no espaço os acontecimentos abordados
dasse para lhe dar todo o dinheiro que trazia no bolso? Resolveria o seu na crônica;
problema? O problema do menor abandonado? A injustiça social? B) o cronista sofre uma limitação psicológica ao ver o menino
(....) C) a semelhança entre o menino abandonado e uma trouxa de roupa é
a sujeira;
Vinte e cinco milhões de menores - um dado abstrato, que a imagina- D) a localização do fato perto da meia-noite não tem importância para o
ção não alcança. Um menino sem pai nem mãe, sem o que comer nem texto;
onde dormir - isto é um menor abandonado. Para entender, só mesmo E) os fatos abordados nesse parágrafo já justificam o título da crônica.
imaginando meu filho largado no mundo aos seis, oito ou dez anos de
idade, sem ter para onde ir nem para quem apelar. Imagino que ele venha a
ser um desses que se esgueiram como ratos em torno aos botequins e 46 Boinas-pretas é um substantivo composto que faz o plural da mesma
lanchonetes e nos importunam cutucando-nos de leve - gesto que nos forma que:
desperta mal contida irritação - para nos pedir um trocado. Não temos A) salvo-conduto;
disposição sequer para olhá-lo e simplesmente o atendemos (ou não) para B) abaixo-assinado;
nos livrarmos depressa de sua incômoda presença. Com o sentimento que C) salário-família;
sufocamos no coração, escreveríamos toda a obra de Dickens. Mas esta- D) banana-prata;
mos em pleno século XX, vivendo a era do progresso para o Brasil, con- E) alto-falante.
quistando um futuro melhor para os nossos filhos. Até lá, que o menor
abandonado não chateie, isto é problema para o juizado de menores. 47 A descrição do menino abandonado é feita no segundo parágrafo do
Mesmo porque são todos delinquentes, pivetes na escola do crime, cedo texto; o que NÃO se pode dizer do processo empregado para isso é
terminarão na cadeia ou crivados de balas pelo Esquadrão da Morte. que o autor:
A) se utiliza de comparações depreciativas;
Pode ser. Mas a verdade é que hoje eu vi meu filho dormindo na rua, B) lança mão de vocábulo animalizador;
exposto ao frio da noite, e além de nada ter feito por ele, ainda o confundi C) centraliza sua atenção nos aspectos físicos do menino;
com um monte de lixo. D) mostra precisão em todos os dados fornecidos;
Fernando Sabino E) usa grande número de termos adjetivadores.
41 Uma crônica, como a que você acaba de ler, tem como melhor 48 ''Estava dormindo, como podia estar morto''; esse segmento do texto
definição: significa que:
A) registro de fatos históricos em ordem cronológica; A) a aparência do menino não permitia saber se dormia ou estava
B) pequeno texto descritivo geralmente baseado em fatos do cotidiano; morto;
C) seção ou coluna de jornal sobre tema especializado; B) a posição do menino era idêntica à de um morto;
D) texto narrativo de pequena extensão, de conteúdo e estrutura bas- C) para os transeuntes, não fazia diferença estar o menino dormindo ou
tante variados; morto;
E) pequeno conto com comentários, sobre temas atuais. D) não havia diferença, para a descrição feita, se o menino estava
dormindo ou morto;
42 O texto começa com os tempos verbais no pretérito imperfeito - E) o cronista não sabia sobre a real situação do menino.
vinha, faltavam - e, depois, ocorre a mudança para o pretérito perfei-
to - olhei, vi etc.; essa mudança marca a passagem: 49 Alguns textos, como este, trazem referências de outros momentos
A) do passado para o presente; históricos de nosso país; o segmento do texto em que isso ocorre é:
B) da descrição para a narração; A) ''Perto da Praça General Osório, olhei para o lado e vi...'';
C) do impessoal para o pessoal; B) ''...ou crivados de balas pelo Esquadrão da Morte'';
D) do geral para o específico; C) ''...escreveríamos toda a obra de Dickens'';
E) do positivo para o negativo. D) ''...isto é problema para o juizado de menores'';
E) ''Escurinho, de seus seis ou sete anos, não mais''.
43 ''...olhei para o lado e vi, junto à parede, antes da esquina, ALGO que
me pareceu uma trouxa de roupa...''; o uso do termo destacado se 50 ''... era um bicho...''; a figura de linguagem presente neste segmento
deve a que: do texto é uma:
1. O elemento grifado está corretamente classificado, EXCETO em: 10. Assinale a opção em que a preposição de exprime a mesma ideia que
a) o filme é impróprio para menores; (complemento nominal) possui em “... a cair de fome.”
b) ignoro onde estão seus conhecimentos; (adjunto adverbial de lugar)
c) deve-se ser tolerante com o próximo; (adjunto adnominal) a) de tanto chorar, os seus olhos ficaram inchados;
d) em teu pensamento, serei apenas lembrança; (predicativo do sujeito) b) de noite todos os gatos são pardos;
e) há acontecimentos em minha vida de que não gosto. (objeto indireto) c) chegaram hoje cedo de Pernambuco;
d) devemos nutrir o espírito de boas leituras;
2. Todas as alternativas contêm predicado nominal, EXCETO em: e) carregava no bolso um relógio de ouro.
a) a casa, de longe, parecia um monstro;
b) aquele amor deixava-o insensível: 11. Assinale o item em que o verbo deve ir obrigatoriamente para a 3ª
c) ultimamente andava muito nervoso; pessoa do plural:
d) fique certo: eu não sou você;
e) o tempo está chuvoso, sombrio. a) vive-se bem no Nordeste;
b) necessita-se de datilógrafos;
3. Assinale a única frase com predicado nominal: c) procura-se secretárias estenógrafas;
d) admite-se secretária bilíngüe;
a) os alunos permaneceram em sala; e) dispõe-se de incentivos estrangeiros.
b) estavam todos na praça assistindo ao concerto;
c) o tempo parece que vai melhorar; 12. Na passagem “. . . um cego que me puxava as orelhas...”, o prono-
d) o menino continuou a leitura; me me indica posse (por isso podendo ser analisado como adjunto adno-
e) infelizmente, o professor continua doente. minal). Da mesma forma ocorre com o pronome grifado em:
7. Assinale a única frase com verbo de ligação: 15. Assinale o único item em que o elemento sublinhado não é aposto:
a) continuamos em silêncio durante muito tempo; a) só desejo uma coisa que vocês sejam aprovados;
b) apesar da chuva, fiquei no meu posto; b) nada impedia seus planos: tristeza, dores, sofrimentos;
c) vivi em Itabira alguns anos; c) Rui Barbosa, a Águia de Haia, elevou bem alto o nome do Brasil;
d) andei longes terras à procura de solução; d) ele conseguiu ser aprovado, o que alegrou muito a seus pais;
23 Escreva o número que falta. 16 3. (No sentido dos ponteiros do relógio, multiplique por
3).
24 Escreva, dentro do parêntese, o número que falta. 22 232. (Subtraia a parte esquerda da parte direita e mul-
12 (336) 14 tiplique o resultado por dois).
15 (. . .) 16
23 21. (Os números aumentam em intervalos de 2, 4, 6 e
25 Escreva o número que falta. 8).
4 7 6
8 4 8 24 480. (O número inserto no parêntese é o dobro do
6 5 ? produto dos números de fora do mesmo).
25. 2. (A terceira coluna é o dobro da diferença entre a pri-
meira e a segunda).
RESPOSTAS - TESTE DE HABILIDADE
NUMËRICA
TESTE DE HABILIDADE VÍSUO-ESPACIAL
1 48. (Some 2, 4, 8 e, finalmente 16).
1 Assinale a figura que não tem relação com as de-
2 24. (No sentido contrário aos ponteiros do relógio, os mais.
números aumentam em 2, 3, 4, 5 e 6).
16 Assinale a figura que não tem relação com as de- 22 Assinale a figura que não tem relação com as de-
mais. mais.
28 Assinale a figura que não tem relação com as de- 8 4. (A figura gira 90° cada vez em sentido contrario aos
mais. ponteiros do relógio, exceto o 4 que gira no mesmo senti-
do dos mencionados ponteiros).
6) Escreva a sílaba que completa a primeira palavra, inicia 18) Assinale a palavra que não se relaciona com as demais.
a segunda e com ambas forma uma terceira. B R E ARCOV
21) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que significa as 30) Escreva, dentro do parêntese, o termo que admite esses
duas outras. INSTRUMENTO DE DESENHO (........) prefixos formando com eles palavras correntes da língua.
RITMO
24) Escreva, dentro do parêntese, o termo que admite esses 31) Assinale a palavra que não se relaciona com as demais.
prefixos, formando com eles palavras correntes da lín- ALC
gua. RAIEA
IMCETNO
ÓVITRAI
43) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que correspon- RESPOSTA DO TESTE DE HABILIDADE VERBAL
de às duas outras.
MAMÍFERO MARINHO, 1 TANQUE.
JORNALISTA NOVATO (..............) 2 CORO.
3 LIVREIRO.(As demais palavras referem-se a esportes:
44) Escreva, dentro do parêntese, o termo que admite esses futebol, cestobol, volibol).
prefixos formando com eles palavras correntes da língua. 4 UMA.
5 PITO.
6 CA.
7 COFRE. (Todas as demais palavras referem-se a Esta-
dos do Brasil: Minas,Goiás, Ceará).
8 OLHO.
9 NOVA.
10 RASA.
11 RELÓGIO. (As demais palavras referem-se a nacionali-
dades: francês, inglês espanhol).
12 GUARDA.
13 ALÇA.
14 AR.
15 TIGRE ou (GRITE) (As demais palavras correspondem
45) Assinale a palavra que não se relaciona com as demais. a alimentos: rosca bolacha, biscoito, torta).
MERINAMERINAL 16. ORA.
EVTAGLE 17. VER.
SROVTEE 18. JANELA. (As demais palavras correspondem a flores:
LAINAM cravo, rosa, margarida, lírio).
19. CASA.
46) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que completa a 20. MOSCA.
primeira, inicia a segunda, e com ambas formas uma ter- 21 COMPASSO.
GEOMETRIA
Áreas
ÂNGULOS NA CIRCUNFERÊNCIA
Lê-se: ângulo
AOB e
são lados
do ângulo. O
ponto O é o seu
vértice.
Bissetriz de um ângulo
Ângulo central
Um ângulo é central em relação a uma circunferên-
cia se o seu vértice coincide com o centro da mesma.
- Quando um arco é interceptado por um ângulo central, Trapézio
ele é chamado de arco correspondente ao ângulo.
Triângulo
Ângulo inscrito
É inscrito numa circun-
ferência somente se o seu
vértice é um ponto da cir-
cunferência e cada um de
seus lados contém uma
corda dessa circunferência.
S=a.b
Quadrado
Paralelogramo
S=a.h
Classificação dos polígonos
Losango
Trapézio retângulo
Soma dos ângulos internos de um polígono
Um dos lados transver-
- A soma dos ângulos internos de um polígono de n lados
sos é perpendicular as
é:
bases.
LOSANGO
É todo paralelogramo
que possui quatro lados
congruentes.
Congruência de triângulos
Dois ou mais triângulos são congruentes somente se os
seus lados e ângulos forem ordenados congruentes.
3) Caso LLL (lado, lado, lado) Dois triângulos são
semelhantes somente se, têm os três lados,
respectivamente, proporcionais.
B a medida do cateto AC
C a medida do cateto AB
M a medida de HC, projeção ortogonal de AC sobre BC O baricentro (ponto de intersecção das medianas), o orto-
centro (ponto de intersecção das retas suportes das alturas),
o incentro (ponto de intersecção das bissetrizes internas) e o
N a medida de BH, projeção ortogonal de AB sobre BC.
circuncentro(ponto de intersecção das mediatrizes dos lados)
coincidem.
Quadrado
Num quadrado, cujo lado tem medida a, a medida d de
uma diagonal é dada por:
b.c=a.h.
h² = m . n
Triângulo Equilátero
Desde a antiguidade, os recursos da criptografia têm sido No século XIX, a aparição do telégrafo obrigou à introdu-
utilizados por exércitos, órgãos de segurança e diplomatas ção de diversas inovações nas normas até então emprega-
para evitar que o conteúdo de mensagens seja conhecido por das no estabelecimento de códigos. Durante a primeira guer-
inimigos ou rivais. ra mundial, o exército alemão utilizou com êxito uma chave
que consistia em uma matriz com entrada dupla, com seis
Criptografia é a ciência e arte de transformar mensagem letras à esquerda e na margem superior. Dentro da matriz,
escrita, clara, em outra também escrita mas cifrada ou cripto- havia as letras do alfabeto e os números de 0 a 9, cada um
grâmica, ou seja, ininteligível para outrem que não o destina- na interseção de uma das letras da borda e outra da margem,
tário, conhecedor da convenção empregada na cifragem. correspondendo cada letra da mensagem a outras dentre as
Cifra é a convenção, sistema ou processo de ocultação de que estavam nas margens; eram essas as que compunham a
sentido; chave, o elemento convencionado que torna o texto mensagem cifrada. Na segunda guerra mundial, os avanços
novamente claro. Quem decifra o criptograma, por meio da tecnológicos permitiram aos aliados utilizar máquinas cripto-
chave, é chamado decifrador. Muito diferente é o papel do gráficas automáticas de crescente complexidade, que eram
criptólogo ou criptógrafo, cuja missão é decriptar, isto é, deci- capazes de transpor não só uma, como várias vezes, cada
frar sem dispor da chave, descobrindo a cifra empregada: lê, letra ou número. As mensagens assim obtidas só podiam ser
assim, o que estava oculto, mesmo não sendo o destinatário decifradas por outra máquina especificamente programada
da mensagem. para inverter o processo.
A criptografia tem especial importância na transmissão de Na segunda metade do século XX, a criptografia se viu
segredos políticos, militares ou econômicos. Por isso, as modificada em toda sua estrutura, em conseqüência do de-
chancelarias e os estados-maiores das forças armadas ge- senvolvimento alcançado pelos computadores, que a serviço
Por exemplo, a representação comum decimal dos De cada 20 habitantes, 5 são analfabetos.
números inteiros fornece a cada número inteiro uma 5
representação única como umasequência finita Razão =
de algarismos, com as operações aritméticas (adição, 20
subtração, multiplicação e divisão) estando presentes como
osalgoritmos padrões da aritmética. Contudo, quando a De cada 10 alunos, 2 gostam de Matemática.
representação decimal é usada para os números racionais ou 2
Razão =
para os números reais, a representação deixa de ser 10
padronizada: muitos números racionais têm dois tipos de
numerais, um padrão que tem fim (por exemplo 2,31), e outro
c. Um dia de sol, para cada dois de chuva.
que repete-se periodicamente (como 2,30999999...).
1
Razão =
2
RAZÕES ESPECIAIS
A razão entre dois números a e b, com b ≠ 0, é o
1) Velocidade média
a
velocidade média a razão entre a distância percorrida e o quociente , ou a : b.
tempo gasto para percorrê-la. b
Velocidade média = distância percorrida / tempo gasto
Nessa expressão, a chama-se antecedente e b,
2) Consumo médio consequente. Outros exemplos de razão:
consumo médio a razão entre a distância percorrida e o con-
sumo de combustível gasto para percorrer essa distância. Em cada 10 terrenos vendidos, um é do corretor.
Consumo médio = distância percorrida / combustível gasto 1
Razão =
3) Densidade Demográfica 10
densidade demográfica a razão entre o número de habitantes
e a área que é ocupada por esses habitantes. Os times A e B jogaram 6 vezes e o time A ganhou todas.
Densidade Demográfica = número de habitantes / área total
Bruna Paris 6
Razão =
4)Escala:
6
É a razão entre um comprimento no desenho e o correspon-
3. Uma liga de metal é feita de 2 partes de ferro e 3 partes
dente comprimento real.
de zinco.
2 3
RAZÕES E PROPORÇÕES Razão = (ferro) Razão = (zinco).
5 5
1. INTRODUÇÃO
Se a sua mensalidade escolar sofresse hoje um reajuste 3. PROPORÇÃO
de R$ 80,00, como você reagiria? Acharia caro, normal, ou Há situações em que as grandezas que estão sendo
abaixo da expectativa? Esse mesmo valor, que pode parecer comparadas podem ser expressas por razões de anteceden-
caro no reajuste da mensalidade, seria considerado insignifi- tes e consequentes diferentes, porém com o mesmo quocien-
cante, se tratasse de um acréscimo no seu salário. te. Dessa maneira, quando uma pesquisa escolar nos revelar
que, de 40 alunos entrevistados, 10 gostam de Matemática,
Naturalmente, você já percebeu que os R$ 80,00 nada poderemos supor que, se forem entrevistados 80 alunos da
representam, se não forem comparados com um valor base e mesma escola, 20 deverão gostar de Matemática. Na verda-
se não forem avaliados de acordo com a natureza da compa- de, estamos afirmando que 10 estão representando em 40 o
ração. Por exemplo, se a mensalidade escolar fosse de R$ mesmo que 20 em 80.
90,00, o reajuste poderia ser considerado alto; afinal, o valor 10 20
da mensalidade teria quase dobrado. Já no caso do salário,
Escrevemos: =
40 80
mesmo considerando o salário mínimo, R$ 80,00 seriam uma
parte mínima. . A esse tipo de igualdade entre duas razões dá-se o nome
de proporção.
A fim de esclarecer melhor este tipo de problema, vamos
estabelecer regras para comparação entre grandezas.
c a
Dadas duas razões , com b e d ≠ 0,
e
2. RAZÃO d b
Você já deve ter ouvido expressões como: "De cada 20 a c
habitantes, 5 são analfabetos", "De cada 10 alunos, 2 gostam teremos uma proporção se = .
de Matemática", "Um dia de sol, para cada dois de chuva". b d
Em cada uma dessas. frases está sempre clara uma Na expressão acima, a e c são chamados de
comparação entre dois números. Assim, no primeiro caso, antecedentes e b e d de consequentes. .
destacamos 5 entre 20; no segundo, 2 entre 10, e no terceiro,
1 para cada 2. A proporção também pode ser representada como a : b =
c : d. Qualquer uma dessas expressões é lida assim: a está
Todas as comparações serão matematicamente para b assim como c está para d. E importante notar que b e
expressas por um quociente chamado razão.
1. INTRODUÇÃO Exemplo:
Quando você abre o jornal, liga a televisão ou olha Calcular 32% de 4.000.
vitrinas, frequentemente se vê às voltas com expressões do Primeiro dividimos 4 000 por 100 e obtemos 40, que é a
tipo: centésima parte de 4 000. Agora, somando 32 partes iguais a
"O índice de reajuste salarial de março é de 16,19%." 40, obtemos 32 . 40 ou 1 280 que é a resposta para o pro-
"O rendimento da caderneta de poupança em blema.
fevereiro foi de 18,55%."
"A inflação acumulada nos últimos 12 meses foi de Observe que dividir o principal por 100 e multiplicar o re-
381,1351%. sultado dessa divisão por 32 é o mesmo que multiplicar o
"Os preços foram reduzidos em até 0,5%." 32
principal por ou 0,32. Vamos usar esse raciocínio de
100
Mesmo supondo que essas expressões não sejam com- agora em diante:
pletamente desconhecidas para uma pessoa, é importante
fazermos um estudo organizado do assunto porcentagem,
uma vez que o seu conhecimento é ferramenta indispensável Porcentagem = taxa X principal
para a maioria dos problemas relativos à Matemática Comer-
cial.
JUROS SIMPLES
2. PORCENTAGEM Consideremos os seguintes fatos:
O estudo da porcentagem é ainda um modo de comparar • Emprestei R$ 100 000,00 para um amigo pelo prazo
números usando a proporção direta. Só que uma das razões de 6 meses e recebi, ao fim desse tempo, R$ 24
da proporção é um fração de denominador 100. Vamos dei- 000,00 de juros.
xar isso mais claro: numa situação em que você tiver de cal- • O preço de uma televisão, a vista, é R$ 4.000,00. Se
cular 40% de R$ 300,00, o seu trabalho será determinar um eu comprar essa mesma televisão em 10 prestações,
valor que represente, em 300, o mesmo que 40 em 100. Isso vou pagar por ela R$ 4.750,00. Portanto, vou pagar
pode ser resumido na proporção: R$750,00 de juros.
No 1.° fato, R$ 24 000,00 é uma compensação em dinhei-
40 x ro que se recebe por emprestar uma quantia por determinado
= tempo.
100 300
Então, o valor de x será de R$ 120,00. No 2.° fato, R$ 750,00 é uma compensação em dinheiro
Sabendo que em cálculos de porcentagem será que se paga quando se compra uma mercadoria a prazo.
Uma comparação experimental é feita através do processo Em matemática, um conjunto é uma coleção de
de observação das reações de cada um dos elementos elementos. Não interessa a ordem e quantas vezes os
envolvidos.Por exemplo na química deste meio de estudo elementos estão listados na coleção. Em contraste, uma
como uma ferramenta é usado para observar a resposta dos coleção de elementos na qual a multiplicidade, mas não a
elementos químicos para suas interações.Geralmente em ordem, é relevante, é chamada multiconjunto.
laboratórios já testei a maioria das reações entre elementos,
no entanto, a nível de estudo permanecem incógnitas de Conjuntos são um dos conceitos básicos da matemática.
parâmetros e comparativo para poder prosseguir com uma Um conjunto é apenas uma coleção de entidades, chamadas
prática mais do que o ensino teórico.a comparação em vários de elementos. A notação padrão lista os elementos
campos em que é aplicada visa a própria interação do separados por vírgulas entre chaves (o uso de "parênteses"
homem com o meio ambiente.o conceito de símile que ou "colchetes" é incomum) como os seguintes exemplos:
falamos que a resposta do ser humano na presença de dois
ou mais elementos cujas características correspondem {1, 2, 3}
mesmo quando têm semelhança é automática, que nos dá a
idéia de também aplicar a mesma referência quando falamos {1, 2, 2, 1, 3, 2}
de uma comparação.
{x : x é um número inteiro tal que 0<x<4}
a razão por que uma pessoa compara uma coisa a outra é
Os três exemplos acima são maneiras diferentes de
diversificada e vai de acordo com a necessidade naquele
representar o mesmo conjunto.
momento.Se uma mulher é encontrado nos corredores de um
supermercado, é comparar os preços do produto que você
está procurando, automaticamente está fazendo uma relação É possível descrever o mesmo conjunto de diferentes
entre o preço e a qualidade do produto, em seguida, a análise maneiras: listando os seus elementos (ideal para conjuntos
comparativa ultrapassa o que você tem inicialmente num pequenos e finitos) ou definindo uma propriedade de seus
ápice.Comparação em um certo ponto pode tornar-se elementos. Dizemos que dois conjuntos são iguais se e
retórica, esta figura que se relaciona com quem fala, mas somente se cada elemento de um é também elemento do
tente não ser interpretado exatamente como suas palavras outro, não importando a quantidade e nem a ordem das
indicam, pretende fazer uma comparação subliminar, um ocorrências dos elementos.
pouco, tornando-se inexpressivo de verdade.
Conceitos essenciais
Definição de comparação
Conjunto: representa uma coleção de objetos,
Comparação (do latim comparatĭo) é a ação ou efeito de geralmente representado por letras maiúsculas;
comparar.Esta palavra refere-se a chamar a atenção para
duas ou mais coisas para reconhecer suas diferenças e Elemento: qualquer um dos componentes de um
semelhanças e descobrir as suas relações.Comparar, conjunto, geralmente representado por letras minúsculas;
portanto, é verificada.
Pertinência: é a característica associada a um
elemento que faz parte de um conjunto;
Por exemplo: "a comparação entre o espaço de dois foguetes
mostra que os EUA é muito mais avançada", "nenhum Pertence ou não pertence
jogador de futebol consegue resistir a comparação com Diego
Maradona", "a comparação dos dois casos que o analista
encontrou-Me muito interessante". Se é um elemento de , nós podemos dizer que o
elemento pertence ao conjunto e podemos escrever
. Se não é um elemento de , nós podemos
a comparação pode se concentrar em aspectos físicos ou
dizer que o elemento não pertence ao conjunto e
questões simbólicas.Desta forma, duas pessoas podem ser
comparadas diferente.Uma comparação física irá revelar que podemos escrever .
um é mais elevado, menos gordura e canosa mais do que a
outra.Comparando as personalidades, sem dúvida uma das
duas pessoas está mais sociável, muitas vezes expressas em 1. Conceitos primitivos
voz alta nas reuniões e dedica-se mais facilmente links.
Na gramática, a comparação indica três diferentes graus de Antes de mais nada devemos saber que conceitos
adjetivos: positivo, comparativo e superlativo.o adjetivo limpo primitivos são noções que adotamos sem definição.
pode aparecer no grau positivo ("a água está limpa"), no grau
comparativo ("água desta lagoa é mais limpa que a água da Adotaremos aqui três conceitos primitivos: o de conjunto,
fonte") ou no grau superlativo ("água desta lagoa é terrível"). o de elemento e o de pertinência de um elemento a um con-
O recurso de comparação pode também criar uma figura junto. Assim, devemos entender perfeitamente a frase: de-
retórica, conhecida como símile, que é definida com terminado elemento pertence a um conjunto, sem que te-
elementos de relacionamento como "é" ou "como": "as mãos nhamos definido o que é conjunto, o que é elemento e o que
como martelos destruíram as golpes de porta", "ladrão andou significa dizer que um elemento pertence ou não a um con-
em torno dos telhados que gato à noite". Bibliografia - junto.
Wikipédia
2 Notação
Exemplos
a) A ⊂ B; que deve ser lido : A é subconjunto de B ou Dados dois conjuntos A e B, chamamos de interseção de
A está contido em B ou A é parte de B; A com B, e indicamos com A ∩ B, ao conjunto constituído
b) B ⊃ A; que deve ser lido: B contém A ou B inclui A. por todos os elementos que pertencem a A e a B.
Exemplos
a) {a;b;c} ∩ {d;e} = ∅ 3. No diagrama seguinte temos:
b) {a;b;c} ∩ {b;c,d} = {b;c} n(A) = 20
c) {a;b;c} ∩ {a;c} = {a;c} n(B) = 30
n(A ∩ B) = 5
Quando a intersecção de dois conjuntos é vazia, como no
exemplo a, dizemos que os conjuntos são disjuntos. Determine n(A ∪ B).
Resolução
Exercícios resolvidos
1. Sendo A = ( x; y; z ); B = ( x; w; v ) e C = ( y; u; t ),
determinar os seguintes conjuntos:
a) A ∪ B f) B ∩ C
b) A ∩ B g) A ∪ B ∪ C
c) A ∪ C h) A ∩ B ∩ C
d) A ∩ C i) (A ∩ B) U (A ∩ C) Se juntarmos, aos 20 elementos de A, os 30 elementos de
e) B ∪ C B, estaremos considerando os 5 elementos de A n B duas
vezes; o que, evidentemente, é incorreto; e, para corrigir este
Resolução erro, devemos subtrair uma vez os 5 elementos de A n B;
a) A ∪ B = {x; y; z; w; v } teremos então:
b) A ∩ B = {x }
c) A ∪ C = {x; y;z; u; t } n(A ∪ B) = n(A) + n(B) - n(A ∩ B) ou seja:
d) A ∩ C = {y }
e) B ∪ C={x;w;v;y;u;t} n(A ∪ B) = 20 + 30 – 5 e então:
f) B ∩ C= ∅
g) A ∪ B ∪ C= {x;y;z;w;v;u;t} n(A ∪ B) = 45.
h) A ∩ B ∩ C= ∅
4 Conjunto complementar
i) (A ∩ B) ∪ u (A ∩ C)={x} ∪ {y}={x;y}
Dados dois conjuntos A e B, com B ⊂ A, chamamos
2. Dado o diagrama seguinte, represente com hachuras de conjunto complementar de B em relação a A, e indicamos
os conjuntos: : com CA B, ao conjunto A - B.
Observação: O complementar é um caso particular de
a) A ∩ B ∩ C diferença em que o segundo conjunto é subconjunto do
b) (A ∩ B) ∪ (A ∩ C) primeiro.
.Resolução
Exemplo: {a;b;c;d;e;f} - {b;d;e}= {a;c;f}
Exercícios resolvidos:
4. Sendo A = { x; y; z } , B = { x; w; v } e C = { y; u; t
}, determinar os seguintes conjuntos:
A–B C-A
B–A B–C
Resolução _______________________________________________________
_______________________________________________________
a) A - B = { y; z }
b) B - A= {w;v} _______________________________________________________
c) A - C= {x;z} _______________________________________________________
d) C – A = {u;t}
e) B – C = {x;w;v} _______________________________________________________
f) C – B = {y;u;t}
_______________________________________________________
Dispositivos de Entrada e Saída do Computador No básico, cartões SD são pequenos cartões que são usados
popularmente em câmeras, celulares e GPS, para fornecer ou aumentar a
Dispositivos de entrada/saída é um termo que caracteriza os tipos de memória desses dispositivos. Existem muitas versões, mas a mais
dispositivo de um computador. conhecida, sem dúvida é o micro-SD, o cartão de memória que funciona
Imput/Output é um termo da informática referente aos dispositivos na maioria dos celulares.
de Entrada e Saída. Os cartões de memória Secure Digital Card ou SD Card são uma
Quando um hardware insere dados no computador, dizemos que ele é evolução da tecnologiaMultiMediaCard (ou MMC). Adicionam capacidades
um dispositivo de entrada. Agora quando esses dados são colocados a de criptografia e gestão de direitos digitais (daí oSecure), para atender às
mostra, ou quando saem para outros dispositivos, dizemos que estes exigências da indústria da música e uma trava para impedir alterações ou
hardwares são dispositivos de saída. a exclusão do conteúdo do cartão, assim como os disquetes de 3½".
Saber quais são os dispositivos de entrada e saída de um computador
é fácil. Não pense que é um bicho de sete cabeças. Listarei neste artigo os Se tornou o padrão de cartão de memória com melhor custo/benefício
principais dispositivos de entrada e saída do computador. do mercado (ao lado do Memory Stick), desbancando o
concorrente Compact Flash, devido a sua popularidade e portabilidade, e
Dispositivo de Entrada do Computador conta já com a adesão de grandes fabricantes
como Canon,Kodak e Nikon que anteriormente utilizavam exclusivamente
Teclado – Principal dispositivo de entrada do computador. É nele que
o padrão CF (sendo que seguem usando o CF apenas em suas câmeras
você insere caracteres e comandos do computador. No inicio da computa-
profissionais). Além disso, está presente também
ção sua existência era primordial para que o ser humano pudesse interagi
em palmtops, celulares (nos modelos MiniSD, MicroSD e Transflash),
com o computador. O inserimento de dados eram feitos através dos
sintetizadores MIDI, tocadores de MP3 portáteis e até em aparelhos de
prompt de comandos.
som automotivo.
Mouse – Não menos importante que os teclados os mouses ganha-
ram grande importância com advento da interface gráfica. É através dos
botões do mouse que interagirmos com o computador. Os sistemas opera-
cionais de hoje estão voltados para uma interface gráfica e intuitiva onde é
difícil imaginar alguém usando um computador sem este periférico de
entrada. Ícones de programas, jogos e links da internet, tudo isto é clicado
através dos mouses.
Touchpad – É um dispositivo sensível ao toque que na informática
tem a mesma função que o mouse. São utilizados principalmente em
Notebooks.
Web Cam – Câmera acoplada no computador e embutida na maioria
dos notebooks. Dependendo do programa usado, sua função e capturar
imagens que podem ser salvos tanto como arquivos de imagem ou como
arquivos de vídeo.
Scanner – Periférico semelhante a uma copiadora, mas com função
Hardware
contraria. O escâner tem a função de capturar imagens e textos de docu-
O hardware pode ser definido como um termo geral para
mentos expostos sobre a sua superfície. Estes dados serão armazenados
equipamentos como chaves, fechaduras, dobradiças, trincos, puxadores,
no próprio computador.
fios, correntes, material de canalização, ferramentas, utensílios, talheres e
Microfone – Periférico de entrada com a função de gravação de voz e peças de máquinas. No âmbito eletrônico o termo "hardware" é bastante
testes de pronuncias. Também podem ser usados para conversação utilizado, principalmente na área de computação, e se aplica à unidade
online. central de processamento, à memória e aos dispositivos de entrada e
Dispositivo de Saída do Computador saída. O termo "hardware" é usado para fazer referência a detalhes
Monitor – Principal dispositivo de saída de um computador. Sua fun- específicos de uma dada máquina, incluindo-se seu projeto lógico
ção é mostrar tudo que está sendo processado pelo computador. pormenorizado bem como a tecnologia de embalagem da máquina.
Impressora – Dispositivo com a função de imprimir documentos para O software é a parte lógica, o conjunto de instruções e dados
um plano, folha A4, A3, A2, A1 e etc. Este documento pode ser um dese- processado pelos circuitos eletrônicos do hardware. Toda interação dos
nho, textos, fotos e gravuras. Existem diversos tipos de impressora as usuários de computadores modernos é realizada através do software, que
mais conhecidas são a matricial, jato de tinta, a laser e a Plotter. é a camada, colocada sobre o hardware, que transforma o computador em
algo útil para o ser humano.
Caixas de Som – Dispositivo essencial para quem desejar processar
O termo "hardware" não se refere apenas aos computadores
arquivos de áudio como MP3, WMA e AVI.
pessoais, mas também aos equipamentos embarcados em produtos que
necessitam de processamento computacional, como os dispositivos
encontrados em equipamentos hospitalares, automóveis,
aparelhos celulares (em Portugal telemóveis), entre outros.
Dispositivo de armazenamento é um dispositivo capaz de Os dispositivos de armazenamento por meio óptico são os mais
armazenar informações (dados) para posterior consulta ou uso. Essa utilizados para o armazenamento de informações multimídia, sendo
gravação de dados pode ser feita praticamente usando qualquer forma amplamente aplicados no armazenamento de filmes, música, etc. Apesar
de energia, desde força manual humana como na escrita, passando por disso também são muito utilizados para o armazenamento de informações
vibrações acústicas em gravações fonográficas até modulação de energia e programas, sendo especialmente utilizados para a instalação de
eletromagnética em fitas magnéticas e discos ópticos. programas no computador.
Um dispositivo de armazenamento pode guardar informação, Exemplos de dispositivos de armazenamento por meio óptico são
processar informação ou ambos. Um dispositivo que somente guarda os CD-ROMs, CD-RWs, DVD-ROMs, DVD-RWs etc.
informação é chamado mídia de armazenamento. Dispositivos que A leitura das informações em uma mídia óptica se dá por meio de um
processam informações (equipamento de armazenamento de dados) feixe laser de alta precisão, que é projetado na superfície da mídia. A
podem tanto acessar uma mídia de gravação portátil ou podem ter um superfície da mídia é gravada com sulcos microscópicos capazes de
componente permanente que armazena e recupera dados. desviar o laser em diferentes direções, representando assim diferentes
Armazenamento eletrônico de dados é o armazenamento que requer informações, na forma de dígitos binários (bits). A gravação das
energia elétrica para armazenar e recuperar dados. A maioria dos informações em uma mídia óptica necessita de uma mídia especial, cuja
dispositivos de armazenamento que não requerem visão e um cérebro superfície é feita de um material que pode ser “queimado” pelo
para ler os dados se enquadram nesta categoria. Dados eletromagnéticos feixe laser do dispositivo de armazenamento, criando assim os sulcos que
podem ser armazenados em formato analógico ou digital em uma representam os dígitos binários (bits).
variedade de mídias. Este tipo de dados é considerado eletronicamente Dispositivos de armazenamento por meio eletrônico (SSDs)
codificado, sendo ou não armazenado eletronicamente em um dispositivo
semicondutor (chip), uma vez que certamente um dispositivo semicondutor Este tipo de dispositivos de armazenamento é o mais recente e é o
foi utilizado para gravá-la em seu meio. A maioria das mídias de que mais oferece perspectivas para a evolução do desempenho na tarefa
armazenamento processadas eletronicamente (incluindo algumas formas de armazenamento de informação. Esta tecnologia também é conhecida
de armazenamento de dados de computador) são considerados de como memórias de estado sólido ou SSDs (solid state drive) por não
armazenamento permanente (não volátil), ou seja, os dados permanecem possuírem partes móveis, apenas circuitos eletrônicos que não precisam
armazenados quando a energia elétrica é removida do dispositivo. Em se movimentar para ler ou gravar informações.
contraste, a maioria das informações armazenadas eletronicamente na
Os dispositivos de armazenamento por meio eletrônico podem ser
maioria dos tipos de semicondutores são microcircuitos memória volátil,
encontrados com as mais diversas aplicações, desde Pen Drives, até
pois desaparecem com a remoção da energia elétrica.
Informática 4 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
cartões de memória para câmeras digitais, e, mesmo os discos rígidos o Tamanho do registro da CPU 16 bits
possuem uma certa quantidade desse tipo de memória funcionando o Tamanho da BUS externa 16 bits
como buffer. • Core i7
A gravação das informações em um dispositivo de armazenamento o Suporte: Socket LGA 1366
por meio eletrônico se dá através dos materiais utilizados na fabricação o Frequência (MHz): 3,2 GHz
dos chips que armazenam as informações. Para cada dígito binário (bit) a o Bus processador: 4,8 GTps
ser armazenado nesse tipo de dispositivo existem duas portas feitas de o Gravação: 32 nm
material semicondutor, a porta flutuante e a porta de controle. Entre estas o Tamanho Cache L1: 6 x 64 KB
duas portas existe uma pequena camada de óxido, que quando carregada o Tamanho Cache L2: 6 x 256 KB
com elétrons representa um bit 1 e quando descarregada representa o Tamanho Cache L3: 12 MB
um bit 0. Esta tecnologia é semelhante à tecnologia utilizada nas memórias o Arquitetura: Core i7 Westmere
RAM do tipo dinâmica, mas pode reter informação por longos períodos de Nota-se a diferença entre os processadores. O CPU 8086 tem fre-
tempo, por isso não é considerada uma memória RAM propriamente dita. quência de 8 MHz, enquanto que o i7 tem uma frequência de 3,2 GHz
Os dispositivos de armazenamento por meio eletrônico tem a (3200 MHz), lembrando que o i7 tem 8 núcleos, cada um com estas espe-
vantagem de possuir um tempo de acesso muito menor que os dispositivos cificações.
por meio magnético, por não conterem partes móveis. O principal ponto Processadores bons são indispensáveis para as mais simples aplica-
negativo desta tecnologia é o seu custo ainda muito alto, portanto ções no dia a dia. Tarefas como abrir um arquivo, até rodar os games mais
dispositivos de armazenamento por meio eletrônico ainda são encontrados atuais, o processador é quem faz tudo isso acontecer.
com pequenas capacidades de armazenamento e custo muito elevado se
comparados aos dispositivos magnéticos. A Tecnologia dos processadores está evoluindo cada vez mais. Atu-
almente temos processadores domésticos com 8 núcleos, e cada vez
Processador aumenta mais a capacidade de processamento dos novos produtos lança-
dos no mercado. Yuri Pacievitch
O processador, também chamado de CPU (central processing unit), é
o componente de hardware responsável por processar dados e transfor- Memória RAM e ROM
mar em informação. Ele também transmite estas informações para a placa
De uma forma bastante simplificada, memória é um dispositivo que
mãe, que por sua vez as transmite para onde é necessário (como o moni-
possui a função de guardar dados em forma de sinais digitais por certo
tor, impressora, outros dispositivos). A placa mãe serve de ponte entre o
tempo. Existem dois tipos de memórias: RAM e ROM.
processador e os outros componentes de hardware da máquina. Outras
funções do processador são fazer cálculos e tomar decisões lógicas. A memória RAM (Random Access Memory) é aquela que permite a
gravação e a regravação dos dados, no entanto, se o computador for
desligado, por exemplo, perde as informações registradas. Já a memória
ROM (Read Only Memory) permite a gravação de dados uma única vez,
não sendo possível apagar ou editar nenhuma informação, somente aces-
sar a mesma.
Software
Software, logiciário ou suporte lógico é uma sequência de
instruções a serem seguidas e/ou executadas, na manipulação,
redirecionamento ou modificação de um dado/informação ou
acontecimento. Software também é o nome dado ao comportamento
exibido por essa seqüência de instruções quando executada em um
computador ou máquina semelhante além de um produto desenvolvido
pela Engenharia de software, e inclui não só o programa de computador
propriamente dito, mas também manuais e especificações. Para fins
Algumas características do processador em geral: contábeis e financeiros, o Software é considerado um bem de capital.
• Frequência de Processador (Velocidade, clock). Medido em hertz, Este produto passa por várias etapas como: análise
define a capacidade do processador em processar informações ao mesmo econômica, análise de
tempo. requisitos, especificação, codificação,teste, documentação, Treinamento,
manutenção e implantação nos ambientes.
• Cores: O core é o núcleo do processador. Existem processadores- Software como programa de computador
core e multicore, ou seja, processadores com um núcleo e com vários
Um programa de computador é composto por uma sequência de
núcleos na mesma peça.
instruções, que é interpretada e executada por um processador ou por
• Cache: A memória Cache é um tipo de memória auxiliar, que faz uma máquina virtual. Em um programa correto e funcional, essa sequência
diminuir o tempo de transmissão de informações entre o processador e segue padrões específicos que resultam em um comportamento desejado.
outros componentes O termo "software" foi criado na década de 1940, e é um trocadilho
com o termo hardware. Hardware, em inglês, significa ferramenta
• Potência: Medida em Watts é a quantia de energia que é consu- física. Software seria tudo o que faz o computador funcionar excetuando-
mida por segundo. 1W = 1 J/s (Joule por segundo) se a parte física dele.
A Evolução dos processadores é surpreendente. A primeira marca no Um programa pode ser executado por qualquer dispositivo capaz de
mercado foi a INTEL, com o a CPU 4004, lançado em 1970. Este CPU era interpretar e executar as instruções de que é formado.
para uma calculadora. Por isto, muitos dizem que os processadores come- Quando um software está representado como instruções que podem
çaram em 1978, com a CPU 8086, também da Intel. ser executadas diretamente por um processador dizemos que está escrito
em linguagem de máquina. A execução de um software também pode ser
Alguns anos mais tarde, já em 2006, é lançado o CORE 2 DUO, um
intermediada por um programa interpretador, responsável por interpretar e
super salto na tecnologia dos processadores.
executar cada uma de suas instruções. Uma categoria especial e o notável
Para comparar: de interpretadores são as máquinas virtuais, como a máquina virtual
• CPU 8086: Java (JVM), que simulam um computador inteiro, real ou imaginado.
o Numero de transistores 29000 O dispositivo mais conhecido que dispõe de um processador é o
o Frequência máxima 8 Mhz computador. Atualmente, com o barateamento dos microprocessadores,
Iniciando o Windows
Ao iniciar o windows XP a primeira tela que temos é tela de logon, nela,
selecionamos o usuário que irá utilizar o computador.
t
Sistemas de menu
Windows XP é, até hoje, o sistema operacional da Microsoft com o
maior conjunto de facilidades para o usuário, combinado com razoável
grau de confiabilidade.
Barra de tarefas
A barra de tarefas mostra quais as janelas estão abertas neste mo-
mento, mesmo que algumas estejam minimizadas ou ocultas sob outra
janela, permitindo assim, alternar entre estas janelas ou entre programas
com rapidez e facilidade.
A barra de tarefas é muito útil no dia a dia. Imagine que você esteja
criando um texto em um editor de texto e um de seus colegas lhe pede
para você imprimir uma determinada planilha que está em seu micro.
Meus documentos
A opção Meus Documentos abre apasta-padrão de armazenamento
O botão iniciar pode ser configurado. No Windows XP, você pode op- de arquivos. A pasta Meus Documentosrecebe todos os arquivos produzi-
tar por trabalhar com o novo menu Iniciar ou, se preferir, configurar o menu dospelo usuário: textos, planilhas, apresentações, imagens
Iniciar para que tenha a aparência das versões anteriores do Windows etc.Naturalmente, você pode gravararquivos em outros lugares. Mas,
(95/98/Me). Clique na barra de tarefas com o botão direito do mouse e emcondições normais, eles são salvos na pasta Meus Documentos.
selecione propriedades e então clique na guia menu Iniciar.
Todos os programas
O menu Todos os Programas, ativa automaticamente outro subme-
nu, no qual aparecem todas as opções de programas. Para entrar neste
submenu, arraste o mouse em linha reta para a direção em que o subme-
nu foi aberto. Assim, você poderá selecionar o aplicativo desejado. Para
executar, por exemplo, o Paint, basta posicionar o ponteiro do mouse
sobre a opção Acessórios. O submenu Acessórios será aberto. Então
aponte para Paint e dê um clique com o botão esquerdo do mouse.
Acessórios do Windows
O Windows XP inclui muitos programas e acessórios úteis. São ferra-
mentas para edição de texto, criação de imagens, jogos, ferramentas para
melhorar a performance do computador, calculadora e etc.
Componentes da Janela
Para exemplificarmos uma janela, utilizaremos a janela de um aplicati-
vo do Windows. O Bloco de Notas. Para abri−lo clique no botão Iniciar /
Todos os Programas / Acessórios / Bloco de Notas.
MEU COMPUTADOR
O ícone de Meu Computador representa todo o material em seu com-
putador. Meu Computador contém principalmente ícones que representam
as unidades de disco em seu sistema: a unidade de disquete A, o disco
rígido C e sua unidade de CD-ROM ou de DVD, bem como outros discos
rígidos, unidades removíveis etc. Clicar nesses ícones de unidade exibe o
Acima Para ir ao diretório acima. Tudo agora ganha vida e você tem todo tipo de opção:
Pesquisar Para localizar arquivos, imagens, sons, vídeos, Criando uma pasta (DIRETÓRIO)
etc. A pasta Meus Documentos pode ficar facilmente desorganizada se
você não se antecipar e criar pastas adicionais para organizar melhor seu
material. Lembre-se: Meus Documentos é como um grande gabinete de
Pastas Para exibir o conteúdo de uma pasta. arquivos. Quando precisar de um novo arquivo, digamos para um novo
assunto, você prepara uma pasta para ele. Conforme continuar a trabalhar,
PASTAS E ARQUIVOS você preencherá cada pasta com arquivos diferentes.
Uma unidade de disco pode ter muitos arquivos. Se todos eles esti-
vessem em um mesmo lugar, seria uma confusão. Criar uma pasta (DIRETÓRIO)
1. Dê um clique duplo em Meus Documentos.
Para evitar esse caos, você pode colocar seus arquivos de computador em 2. Clique em Arquivo > Novo, ou
pastas. Essas pastas são utilizadas para armazenar arquivos e aju- 7. Em Meus Documentos clique com o botão direito do mouse
dar a mantê-Ios organizado assim como as prateleiras e cabides a- 8. Novo > Pasta
judam você a manter suas roupas organizadas
COMO ABRIR ARQUIVOS E PASTAS
Os destaques incluem o seguinte: Tudo no Windows se abre com um clique duplo do mouse. Abra uma
⇒ Meus Documentos pasta para exibir os arquivos (e talvez até outras pastas) armazenados
4. Digite o nome e tecle ENTER nessa pasta. Abra um arquivo para iniciar um programa, ou abra um
10. Pronto! A Pasta está criada. documento para editar.
Recuperando um arquivo Você pode mover arquivos de duas maneiras: recortando e colando ou
1. Dê um clique duplo no ícone Lixeira. arrastando.
2. Localize o arquivo que você excluiu
3. Clique uma vez no arquivo. Recortando e colando
4. Clique em Arquivo. Recortar e colar um arquivo ou uma pasta é a opção para se mudar
5. Escolha Restaurar. um arquivo ou pasta para o seu local correto.
Ajuda do Windows O Word Pad não permite, criar tabelas, rodapé nas páginas, cabeça-
Para obter ajuda ou suporte do Windows XP, basta executar o seguin- lho e mala direta. Portanto é um programa criado para um primeiro contato
te comando, pressionar a tecla Alt + F1 será exibido uma caixa de diálogo com os produtos para escritório da Microsoft.
com todos os tópicos e índice de ajuda do sistema, caso ainda não seja
esclarecida as suas dúvidas entre em contato com o suporte on-line atra- Entre suas funcionalidades o WordPad lhe permitirá inserir texto e i-
vés da internet. magens, trabalhar com texto formatado com opções de negrito, itálico,
sublinhado, com suporte a várias fontes e seus tamanhos, formatação do
parágrafo à direita, à esquerda e centralizado, etc.
Barra Padrão
Na barra Padrão, é aonde encontramos os botões para as tarefas que Aqui, você também poderá fazer formatações do texto, bom como colocar
executamos com mais freqüência, tais como: Abrir, salvar, Novo documen- efeitos como Riscado e sublinhado.Com o Neste menu (Formatar),
to, imprimir e etc. temos também a opção de formatar o parágrafo, definindo os recuos
das margens e alinhamento do texto.
Paint
O Paint é um acessório do Windows que permite o tratamento de ima-
Funções dos botões:
gens e a criação de vários tipos de desenhos para nossos trabalhos.
1. Novo documento
2. Abrir documento
Através deste acessório, podemos criar logomarcas, papel de parede,
3. Salvar
copiar imagens, capturar telas do Windows e usa-las em documentos de
4. Imprimir
textos.
5. Visualizar
5. Localizar (esmaecido)
Uma grande vantagem do Paint, é que para as pessoas que estão ini-
6. Recortar (esmaecido)
ciando no Windows, podem aperfeiçoar-se nas funções básicas de outros
7. Copiar (esmaecido)
programas, tais como: Abrir, salvar, novo, desfazer. Além de desenvolver a
8. Colar
coordenação motora no uso do mouse.
9. Desfazer
10. Inserir Data/Hora
Para abrir o Paint, siga até os Acessórios do Windows. A seguinte ja-
nela será apresentada:
Barra de formatação
Logo abaixo da barra padrão, temos a barra de Formatação, ela é usada
para alterar o tipo de letra (fonte), tamanho, cor, estilo, disposição
de texto e etc.
Você pode ainda formatar o texto ainda pela caixa de diálogo para
formatação, para isso clique em: Menu Formatar / Fonte, a seguinte tela
será apresentada: Nesta Caixa, selecionamos as ferramentas que iremos utilizar para
criar nossas imagens. Podemos optar por: Lápis, Pincel, Spray, Linhas,
Caixa de cores
Nesta caixa, selecionamos a cor que iremos utilizar, bem como a cor
do fundo em nossos desenhos.
Ícones
Representação gráfica de um arquivo, pasta ou programa. Você pode
adicionar ícones na área de trabalho, assim como pode excluir. Alguns
ícones são padrões do Windows: Computador, Painel de Controle, Rede,
Lixeira e a Pasta do usuário.
Os ícones de atalho são identificados pela pequena seta no canto inferior
esquerdo da imagem. Eles permitem que você acesse programas, arqui-
Lembre-se que tanto os administradores quanto os limitados podem colo- vos, pastas, unidades de disco, páginas da web, impressoras e outros
car senhas de acesso, alterar papel de parede, terão as pastas Documen- computadores.
tos, Imagens, entre outras pastas, diferentes. O Histórico e Favoritos do Os ícones de atalho oferecem links para os programas ou arquivos que
Internet Explorer, os Cookies são diferentes para cada conta de usuário eles representam. Você pode adicioná-los e excluí-los sem afetar os
criada. programas ou arquivos atuais. Para selecionar ícones aleatórios, pressione
Plug And Play (PnP) a tecla CTRL e clique nos ícones desejados.
À medida que as pessoas começam a utilizar o computador pela primeira A barra de tarefas mostra quais as janelas estão abertas neste momento,
vez, normalmente completam um conjunto de tarefas que têm como objeti- mesmo que algumas estejam minimizadas ou ocultas sob outra janela,
vo otimizar o computador para as suas necessidades. Essas tarefas inclu- permitindo assim, alternar entre estas janelas ou entre programas com
em a ligação à Internet, adicionar contas de utilizadores e a transferência rapidez e facilidade.
de arquivos e configurações a partir de outro computador. Podemos alternar entre as janelas abertas com a seqüência de teclas
ALT+TAB (FLIP) permitindo escolher qual janela, ou programa deseja
manipular, ALT+ESC que alterna entre as janelas abertas seqüencialmen-
te e Tecla Windows (WINKEY) + TAB (FLIP 3D) também acessível pelo
botão.
Botão Iniciar
O botão Iniciar é o principal elemento da Barra de Tarefas. Ele dá acesso
ao Menu Iniciar, de onde se podem acessar outros menus que, por sua
vez, acionam programas do Windows. Ao ser acionado, o botão Iniciar Suspender: O Windows salva seu trabalho, não há necessidade de fechar
mostra um menu vertical com várias opções. Alguns comandos do menu os programas e arquivos antes de colocar o computador em suspensão.
Iniciar têm uma seta para a direita, significando que há opções adicionais Na próxima vez que você ligar o computador (e inserir sua senha, se
disponíveis em um menu secundário. Se você posicionar o ponteiro sobre necessário), a aparência da tela será exatamente igual a quando você
um item com uma seta, será exibido outro menu. suspendeu o computador.
Executar:
Executar programas, arquivos, pasta, acessar páginas da internet, entre
outras utilidades.
Dicas: Para ativar este menu usando o teclado tecle ALT+ ESPAÇO.
Um duplo clique neste menu fecha (sair) do programa.
Barra de Título:
Windows Explorer
No Windows, os Exploradores são as ferramentas principais para procurar,
visualizar e gerenciar informação e recursos – documentos, fotos, aplica-
ções, dispositivos e conteúdos da Internet. Dando uma experiência visual e
funcional consistente, os novos Exploradores do Windows Seven permi-
tem-lhe gerenciar a sua informação com flexibilidade e controle. Isto foi
conseguido pela inclusão dos menus, barras de ferramentas, áreas de
navegação e antevisão numa única interface que é consistente em todo o
sistema.
Ao abrir o Windows Explorer o novo sistema de BIBLIOTECAS permite
Ao clicar neste botão a janela irá reduzir. O programa permanece aberto, acesso rápido as principais pastas do usuário.
porém, em forma de botão na barra de tarefas.
Botão Maximizar:
Busca Instantânea
Barra de Endereços
A Barra de Endereços melhorada contém menus que percorrem todas as
etapas de navegação, permitindo-lhe andar para trás ou para frente em
qualquer ponto de navegação. Para esvaziar a lixeira podemos seguir os seguintes procedimentos:
Clicar com o botão direito do mouse sobre o ícone da lixeira, no menu de
contexto ativar o comando Esvaziar a lixeira. Na janela que aparece em
decorrência desta ação ativar o comando Sim.
Abrir a pasta Lixeira, clicar no comando Esvaziar lixeira na Barra de co-
mandos. Na janela que aparece em decorrência desta ação ativar o botão
Sim.
Para recuperar arquivo(s) excluído(s):
Abrir a pasta Lixeira, selecionar o(s) arquivo(s) desejado(s), clicar no
comando Restaurar este item, da barra de comandos.
Abrir a pasta Lixeira, selecionar o(s) arquivo(s) desejado(s), clicar o botão
direito do mouse e, no menu de contexto, ativar o comando Restaurar.
Acessórios do Windows
O Windows XP inclui muitos programas e acessórios úteis. São ferramen-
tas para edição de texto, criação de imagens, jogos, ferramentas para
melhorar a performance do computador, calculadora e etc.
Lixeira do Windows
Se fôssemos analisar cada acessório que temos, encontraríamos várias
É uma pasta que armazena temporariamente arquivos excluídos. Pode-
aplicações, mas vamos citar as mais usadas e importantes.
mos restaurar arquivos excluídos.
A pasta Acessórios é acessível dando−se um clique no botão Iniciar na
Dicas: O tamanho padrão é personalizado (podemos alterar o tamanho da
Barra de tarefas, escolhendo a opção Todos os Programas e no submenu,
lixeira acessando as propriedades da lixeira);
que aparece, escolha Acessórios.
Bloco de Notas
Editor simples de texto utilizado para gerar programas, retirar a formatação
de um texto e etc.
Paint
Editor simples de imagens do Windows. A extensão padrão é a BMP.
Permite manipular arquivos de imagens com as extensões: JPG ou JPEG,
Verificador de Erros
GIF, TIFF, PNG, ICO entre outras.
Varre a unidade em busca de erros, defeitos ou arquivos corrompidos e
caso o usuário deseje e tenta corrigi-los automaticamente.
Calculadora
Pode ser exibida de duas maneiras: padrão, científica, programador e
estatística.
Desfragmentador de Disco
É um utilitário que reorganiza os dados em seu disco rígido, de modo que
cada arquivo seja armazenado em blocos contíguos, ao invés de serem
dispersos em diferentes áreas do disco e elimina os espaços em branco.
Mais eficiente que o Firewall nas versões anteriores do Windows, a firewall CTRL+C (Copiar o item selecionado)
do Windows Seven ajuda-o a proteger-se restringindo outros recursos do CTRL+X (Recortar o item selecionado)
sistema operacional se comportarem de maneira inesperada – um indica-
dor comum da presença de malware. CTRL+V (Colar o item selecionado)
Outra funcionalidade importante do Windows Seven é o Windows Update, CTRL+Y (Refazer uma ação)
que ajuda a manter o seu computador atualizado oferecendo a opção de DELETE (Excluir o item selecionado e movê-lo para a Lixeira)
baixar e instalar automaticamente as últimas atualizações de segurança e
funcionalidade. O processo de atualização foi desenvolvido para ser sim- SHIFT+DELETE (Excluir o item selecionado sem movê-lo para a Lixeira
ples – a atualização ocorre em segundo plano e se for preciso reiniciar o primeiro)
computador, poderá ser feito em qualquer outro momento.
F2 (Renomear o item selecionado)
CTRL+SETA PARA A DIREITA (Mover o cursor para o início da próxima
palavra)
CTRL+SETA PARA A ESQUERDA (Mover o cursor para o início da pala-
vra anterior)
CTRL+SETA PARA BAIXO (Mover o cursor para o início do próximo
parágrafo)
A finalidade principal do navegador é fazer-se o pedido de um O Lynx Browser permanece popular em certos mercados devido à sua
determinado conteúdo da Web e providenciar a exibição do mesmo. natureza completamente textual.
Geralmente, quando o processamento do ficheiro não é possível através Apesar do mercado para o Macintosh ter sido tradicionalmente
do mesmo, este apenas transfere o ficheiro localmente. Quando se trata dominado pelo Internet Explorer e pelo Netscape Navigator, o futuro
de texto (Markup Language e/ou texto simples) e/ou imagens bitmaps, o parece pertencer ao próprio navegador da Apple Inc., o Safari, que é
navegador tenta exibir o conteúdo. baseado no mecanismo de renderização KHTML, parte do navegador de
Os navegadores mais primitivos suportavam somente uma versão código aberto Konqueror. O Safari é o navegador padrão do Mac OS X.
mais simples de HTML. O desenvolvimento rápido dos navegadores Em 2003, a Microsoft anunciou que o Internet Explorer não seria mais
proprietários, porém, (vejaAs Guerras dos Navegadores) levou à criação disponibilizado como um produto separado, mas seria parte da evolução
de dialetos não-padronizados do HTML, causando problemas de da plataforma Windows, e que nenhuma versão nova para o Macintosh
interoperabilidade na Web. Navegadores mais modernos (tais como seria criada.
o Mozilla Firefox, Opera, Google Chrome, Apple Safari e Microsoft Internet
Explorer) suportam versões padronizadas das linguagens HTML Lista de navegadores
e XHTML (começando com o HTML 4.01), e mostram páginas de uma
maneira uniforme através das plataformas em que rodam. WorldWideWeb - por Tim Berners-Lee em 1990
para NeXTSTEP.
Alguns dos navegadores mais populares incluem componentes
adicionais para suportar Usenet e correspondência de e-mail através dos Viola, por Pei Wei, para Unix em 1992.
protocolos NNTP eSMTP, IMAP e POP3 respectivamente Midas - por Tony Johnson em 1992 para Unix.
História Samba - por Robert Cailliau para Macintosh.
Os primeiros navegadores continham apenas texto depois de algum Mosaic - por Marc Andreessen e Eric Bina em 1993 para Unix.
tempo foi aperfeiçoada. Aleks Totic desenvolveu uma versão para Macintosh alguns
Com o advento da Internet, ampliou-se o campo da informação. A meses depois.
Internet é uma grande teia ou rede mundial de computadores. Para
Arena - por Dave Raggett em 1993.
utilizarmos todos os recursos disponíveis nesta imensa ferramenta de
informação, necessitamos de um software que possibilite a busca pela Lynx - o Lynx sugiu na Universidade de Kansas como um
informação e para isso temos o Navegador. navegador hypertexto independente da Web. O estudante Lou
Montulli adicionou a o recurso de acesso via TCP-IP na versão
Tim Berners-Lee, que foi um dos pioneiros no uso do hipertexto como
2.0 lançada em março de 1993.
forma de compartilhar informações, criou o primeiro navegador,
chamado WorldWideWeb, em 1990. Ele ainda o introduziu como Cello - por Tom Bruce em 1993 para PC.
ferramenta entre os seus colegas do CERN em Março de 1991. D tem sido
intrinsecamente ligado ao desenvolvimento da própria Web. Opera - por pesquisadores da empresa de telecomunicações
norueguesa Telenor em 1994. No ano seguinte, dois
A Web, entretanto, só explodiu realmente em com a introdução pesquisadores, Jon Stephenson von Tetzchner e Geir Ivarsøy,
do NCSA Mosaic, que era um navegador gráfico (em oposição a deixaram a empresa e fundaram a Opera Software.
navegadores de modo texto) rodando originalmente no Unix, mas que foi
também portado para o Apple Macintosh e Microsoft Windows logo depois. Netscape - pela Netscape em outubro de 1994.
A versão 1.0 do Mosaic foi lançada em Setembro de 1993. Marc
Internet Explorer - pela Microsoft em 23 de agosto de 1995.
Andreessen, o líder do projeto Mosaic na NCSA, demitiu-se.
Safari - pela Apple Inc. em 23 de Junho de 2003.
A Netscape lançou o seu produto líder Navigator em Outubro de 1994,
e este tornou-se o mais popular navegador no ano seguinte. A Microsoft, Mozilla Firefox - pela Mozilla Foundation com ajuda de
que até então havia ignorado a Internet, entrou na briga com o seu Internet centenas de colaboradores em 9 de Novembro de 2004.
Explorer, comprado às pressas da Splyglass Inc. Isso marGuerra
Diferentes navegadores podem ser distinguidos entre si pelas Navegadores mais usados
características que apresentam. Navegadores modernos e páginas Web
criadas mais recentemente tendem a utilizar muitas técnicas que não
existiam nos primórdios da Web. Como notado anteriormente, as disputas
entre os navegadores causaram uma rápida e caótica expansão dos
próprios navegadores e padrões da World Wide Web. A lista a seguir
apresenta alguns desses elementos e características:
ActiveX
Bloqueio de anúncios
Preenchimento automático de URLs e dados de formulário
Bookmarks (marcações, favoritos) para manter uma lista de
locais freqüentemente acessados
Suporte a CSS
Suporte a cookies, que permitem que uma página ou conjunto
de página rastreie usuários
Cache de conteúdo Web
Certificados digitais
Gerenciamento de downloads Usage share of web browsers according to StatCounter.
DHTML e XML
Imagens embutidas usando formatos gráficos Há tempos o Internet Explorer é o líder no mercado dos browsers,
como GIF, PNG, JPEG e SVG embora em queda acentuada. De acordo com a StatCounter, o navegador
Flash da Microsoft possui uma participação no mercado de 38.9% contra 25,0%
Favicons do seu maior rival, o Firefox da Mozilla. Segundo dados de agôsto de
Fontes, (tamanho, cor e propriedades) 2011, logo atrás estão os outros navegadores, como Google
Histórico de visitas Chrome, Apple Safari e Opera.
HTTPS O mais impressionante é a ascensão do Chrome, o browser da
Integração com outras aplicações Google. Atualmente, o browser detém mais de 20.9% do mercado, o que o
Navegação offline faz ocupar o 3° lugar na disputa. A possível razão para esse fato são os
Applets Java investimentos maciços da empresa na promoção do próprio browser. Esse
JavaScript para conteúdo dinâmico browser oferece suporte a extensões, assim como o Opera e o Mozilla
Plugins Firefox, o que pode comprometer ainda mais a colocação do primeiro.
Tabbed browsing
Bibliografia
Modo Anônimo de Navegação
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfcAQAK/curso-windows-7-
Verificador de Spyware
basico-completo
Segurança http://blog.tribunadonorte.com.br/tnconcursos/files/2013/04/Questõ
Hoje em dia, a maioria dos browsers suportam protocolo de es-do-Windows-7.pdf
transferência de hipertexto seguro (Secure HTTP) e oferecem uma forma Prof. Wagner Bugs – http://www.wagnerbugs.com.br
rapida e fácil para deletar cache da web, cookies e histórico. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
MICROSOFT OFFICE 2010
Com o crescimento e as inovações das técnicas de invasões e
infecções que existem na Internet, torna-se cada vez mais necessária Diferenças da interface do usuário no Office 2010 em
segurança nos navegadores. Atualmente eles são "obrigados" a possuir relação às versões anteriores do Microsoft Office
proteções contra scripts maliciosos, entre outros conteúdos maliciosos que Office 2010
possam existir em páginas web acessadas.
A segurança dos navegadores gera disputa entre eles em busca de Dentro de cada aplicativo, o Microsoft Office 2010 melhorou a funcionali-
mais segurança. Sua proteção tem que ser sempre atualizada, pois com o dade em muitas áreas. Quando o 2007 Microsoft Office System foi lança-
passar do tempo, surgem cada vez mais novas técnicas para burlar os do, uma diferença significativa em relação ao Office 2003 foi a introdução
sistemas de segurança dos navegadores. da faixa de opções na interface do usuário para o Microsoft Office Access
2007, Microsoft Office Excel 2007, Microsoft Office PowerPoint 2007,
Microsoft Office Word 2007 e partes do Microsoft Office Outlook 2007. A
interface do usuário mudou de uma coleção de menus e barras de ferra-
mentas para um único mecanismo de faixa de opções. O Pacotes do
A nova interface do usuário foi criada para ajudá-lo a ser mais produtivo no
Word, para facilitar a localização dos recursos certos para diversas tarefas,
para descobrir novas funcionalidades e ser mais eficiente.
(CTRL+Z)
1º Salvando clique em e escolha Salvar como (CTRL+B)
2º Nesta tela é que você define onde será salvo e o nome desse arquivo REFAZER
depois clique em salvar Definição: supõe-se que você tenha digitado dez linhas a apagou por
engano nove linhas, para você não ter que digitar as nove linhas tudo de
novo clique no Botão Refazer ou (CTRL+Y)
A opção refazer digitação esta localizada no topo da tela
VISUALIZAR IMPRESSÃO
Definição: visualiza o documento como ele vai ficar quando for impresso.
A opção visualizar impressão esta localizada no topo da tela por pa-
ABRINDO DOCUMENTO
2º clique sobre
Obs. Coloque o cursor do mouse sobre a tela branca vai aparecer uma
lupa com um sinal de + significa que você pode aumentar o zoom quando
dentro da lupa aparecer um sinal de – significa para reduzir o zoom
Definição: O criar um novo documento em branco
MUDANDO DE PAGINA
Definição: Essas opções PRÓXIMA PÁGINA e PÁGINA ANTERIOR que
aparecem quando você visualiza impressão elas permitem que você
visualize todas as páginas de seu documento sem precisar sair do visuali-
zar impressão.
1º clique
ZOOM
Definição: Zoom significa Aumentar ou diminuir a visualização do docu-
mento você define o zoom em porcentagem quando o zoom é aumentado
você consegue visualizar o seu documento mais próximo da tela, quando
ele é diminuído você consegue visualizar o documento mais distante da
tela.
IMPRESSÃO RÁPIDA
Definição: imprime em folha
Por padrão esse botão não aparece no topo para colocá-lo
ORTOGRAFIA E GRAMÁTICA
Definição: a verificação de ortografia permite a correção de erros ortográfi-
cos e de palavras digitadas erradas, existe o erro que aparece com um
risco verde em baixo da palavra significando que aquela palavra tem erro
ortográfico, ou seja, excesso de espaço, conjugação do verbo errado, erro
de crase, etc.
1º clique sobre a Impressora Existe também outro erro quando a palavra aparece com um risco verme-
lho este tipo de erro aparece quando a palavra digitada não existe no
IMPRIMIR dicionário do Word.
Definição: Outro modo de imprimir um documento aqui poderá escolher Obs. Um exemplo utilizando os dois erros o Verde e o Vermelho
quais páginas, quantas cópias serão impressas, enquanto na impressão
rápida ele imprime o documento inteiro se tiver 10 páginas as 10 serão 1º O primeiro erro é o verde esta entre Carga e o do contém entre essas
impressas. duas palavras um excesso de espaço, ou seja, ao invés de se colocar
apenas um espaço foi colocado dois.
1º clique sobre ou (CTRL+P) Ex: Carga do Sistema Operacional
2º O Segundo erro é o vermelho o ocasionamento deste erro foi que no
dicionário do Word a palavra que existe é ortográfico e não ortogra-
fio.
Ex:Verifique a ortografio
Definição:
Em Intervalo de Página
Ex:
COPIANDO TEXTO
Definição: Quando é necessário utilizar um determinado texto em outro
documento não é necessário digitar tudo novamente faça o seguinte.
1º selecione parte do texto a ser copiado
2º Na Aba Inicio clique sobre Copiar ou (CTRL+C)
COLAR O TEXTO
Definição: Colar significa pegar o texto que foi copiado e colocá-lo em
outro lugar.
1º Após ter copiado o texto no exemplo anterior
RECORTAR TEXTO
2º Forma: é usar o Corretor ortográfico Definição: Recortar um texto é o ato de se transferir de um lugar para
outro, sendo diferente do copiar que copia o texto e mantém o texto no
lugar, enquanto que o recortar arranca-o daquele lugar onde esta para
1º Aba Revisão ou (F7) outro que você escolher.
Observe a tela abaixo: o Word acusou excesso de espaço entre as duas
palavras caso esteja correto, clique no botão Ignorar uma vez caso esteja 1º selecione o texto a ser recortado
errado escolha a sugestão do corretor que é Verifique o excesso de
espaço entre as palavras clique no botão Alterar no nosso caso o exces- 2º na Aba Inicio clique sobre Recortar ou (CTRL+X)
so de espaço esta errado, clique em Alterar.
Negrito
Definição: O negrito geralmente é utilizado para destacar uma letra, uma
palavra que você acha muito importante quando o negrito é colocado a
letra fica mais grossa que as normais.
1º Selecione o texto a ser negritado
2º Aba início clique em Negrito ou (CTRL+N)
Ex: Carro
Obs. Para retirar o negrito do texto selecione o texto que foi negritado e
desmarque a opção
Sublinhado
Definição: O sublinhado faz com que o texto fique com um risco em baixo
1º Selecione o texto a ser sublinhado
2º Aba Início clique em Sublinhado ou (CTRL+S)
Ex: Office 2007
Próximo erro: O Word acusou outro erro e mostra várias opções para que
você escolha procure a palavra que é correta e clique em Alterar no nosso Obs. Para retirar o sublinhado do texto selecione o texto que foi sublinhado
caso a correta é a primeira que ele mostra selecione-a e clique em Alterar e desmarque a opção
Itálico
Definição: A letra com itálico fica tombada
1º Selecione o texto a ter o itálico
2º Aba Início clique em Itálico ou (CTRL+I)
Ex: Office 2007
Tachado
Definição: A letra tachada fica com um risco no meio dela
1º Selecione o texto a ser Tachado
Obs. Para retirar o tachado do texto selecione o texto que tem o Tachado
e desmarque a opção
Tipo da fonte Ex: A memória ROM significa Memória apenas de leitura. Esta memória
Definição: Tipo da fonte permite ao usuário a mudança do estilo da letra. que esta fixa ao computador, não pode ser ampliada e vem com instruções
1º Selecione o texto a ser mudado o tipo da fonte que fazem a checagem geral. No instante inicial quando se liga o compu-
tador for encontrado algum problema é emitido um sinal com um código de
2º Aba Início clique em Tipo da Fonte ou (C- alerta.
TRL+SHIFT+F)
Ex: Carro Obs. Olhe como a margem esquerda e direita ficaram retas
Tamanho da fonte Marcadores
Definição: Tamanho da fonte permite que a letra seja aumentada ou dimi-
nuída 1º Aba Inicio clique em Marcador
1º Selecione o texto a ser mudado o tipo da fonte (letra) Ex:
• Vectra
2º Aba Início clique em Tipo da Fonte ou (CTRL+SHIFT+P)
• Corsa
Aumentar Fonte
Obs. Para que a próxima linha tenha um marcador aperte ENTER para
Definição: Aqui é outro modo de se aumentar a letra
pular para linha de baixo
1º Selecione o texto a ser mudado
2º Aba Início clique em Aumentar Fonte ou (CTRL+SHIFT+>) Numeração
1º Aba Inicio clique em Numeração
Reduzir Fonte
Ex:
Definição: outro modo de se diminuir o tamanho da letra
1. Vectra
1º Selecione o texto a ser mudado
2. Corsa
2º Aba Início clique em Reduzir Fonte ou (CTRL+SHIFT+<)
Aumentar Recuo
Primeira letra da sentença em maiúscula
1º Coloque o cursor no início do parágrafo na Aba Início clique em
Definição: faz com que a primeira letra do parágrafo selecionado fique em
Aumentar Recuo ele vai criar um espaço entre a margem esquerda e
maiúscula
o parágrafo é o mesmo que apertar a tecla TAB
1º Aba Início 2º Coloque o curso no início da palavra e na Aba Início clique em Dimi-
Ex: Convertendo a primeira letra para maiúscula
nuir Recuo ele vai diminuir o espaço entre o seu parágrafo e a
margem esquerda é o mesmo que apertar o BACKSPACE
Minúscula
Definição: faz com que todo texto selecionado fique em minúscula
Espaçamento entre as linhas
1º Aba Início Definição: Espaçamento é um espaço dado entre uma linha e outra
Ex: convertendo todo texto para minúscula 1º Na Aba Início clique em Espaçamento entre linhas escolha 1,5
Maiúsculas Localizar
Definição: Faz com que todo texto selecionado fique em maiúscula Definição: Serve para localizar qualquer palavra em seu documento.
1º Aba Início
Ex: CONVERTENDO TODO TEXTO SELECIONADO PARA MAIÚSCULA
1º na Guia Início ou (CTRL+L)
Colocar cada palavra em maiúscula Ex: País decide ampliar o programa nuclear
Definição: faz com que toda inicial das palavras passem para maiúscula 2º Digite a palavra a ser procurada no campo Localizar digite neste
1º Aba Início campo “programa” que lhe será mostrado o resultado.
Ex: Convertendo A Inicial De Cada Palavra
Alinhar à Esquerda
Definição: Faz com o alinhamento do texto fique a esquerda.
1º Selecione o texto a ser alinhado
2º Aba Início clique em Alinhar Texto a Esquerda ou (CTRL+Q)
Centralizar
Definição: Faz com que o texto digitado fique no centro da página
1º Selecione o texto a ser alinhado Substituir
Definição: Serve para substituir uma palavra por outra
2º Aba Início clique em Centralizar ou (CTRL+E) Ex: País decide ampliar o programa nuclear
1º Aba Inserir
Ex: Digite: Apostila Office 2007
Selecionando o Wordart
Inserindo Cabeçalho Para que você formate o seu wordart é necessário selecioná-lo, para fazê-
Definição: O conteúdo do cabeçalho será exibido no alto de cada página lo clique em cima irá aparecer um quadrado pontilhado em volta, quando
impressa um texto feito com o wordart é selecionado aparece uma Aba chamada
formatar é nessa aba que ocorre a formatação do seu texto.
1ºAba Inserir
Ex: Digite: Apostila Office 2007
Data e Hora no Cabeçalho Ex:
Editando Texto
1º Aba Inserir Editar Cabeçalho clique em No exemplo acima criamos um wordart escrito “Seu texto aqui” agora
trocaremos esse texto por “Aprendendo sobre Wordart” para fazê-lo
Escolha o modelo de data e hora a serem exibidos 1º clique em cima do texto “Seu texto aqui” para selecioná-lo
2º Vai aparecer um quadrado pontilhado em volta
3º Vá à aba formatar que vai ser a ultima que aparece no topo da tela
Inserindo o Rodapé
Definição: O conteúdo do Rodapé será exibido na parte inferior de cada
página impressa
Efeito sombra
Definição: Adiciona uma sombra à forma
Espaçamento do Wordart
Definição: Aumenta o espaço entre uma letra e outra
Digite a seguinte frase:
1º Selecione 1º selecione-o
1º Selecione
1º Selecione Efeitos 3D
2º Na Aba formatar Texto Vertical do Wordart Definição: Coloca efeito 3D sobre o texto feito no wordart
Ex:
2º Aba Formatar
3º Clique em Efeito 3d e escolha 3D4
Ficará
Alinhando o Wordart
Definição: Aqui você escolhe como o wordart vai ficar atrás do texto, na
frente, próximo, etc.
Para o exemplo coloque o seu wordart atrás do texto.
1º Selecione-o
2º Aba Formatar
COLUNAS
Definição: Divide o texto em duas ou mais colunas
1º Selecione o texto a ser dividido em coluna
2º Aba layout da Página
CONFIGURAR PÁGINA
QUEBRA DE PÁGINA
Descrição: Quando uma página chega ao fim é necessário pular para a
próxima página é através
de quebras de páginas que se consegue
IMAGEM
Definição: Permite que o usuário possa adicionar figuras ao documento
1º Aba Inserir/Imagem
2º Localize a figura e clique em inserir
Definindo o Tipo do Papel
Definição: È o tipo de folha que será usada para digitar o texto o mais
usado é A4
HIFENIZAÇÃO
Definição: Quando ocorre uma quebra de linha se em uma linha não
couber toda a palavra o Word automaticamente joga o resto para linha de
baixo observe a palavra automaticamente que esta em negrito numa linha
ficou automa e na outra linha ficou ticamente olha o hífen em automa é
isso que é hifenização.
1º Aba Inserir
2º Na tela abaixo clique em Organizar Clipes
MARCA D’ÁGUA
Definição: Insere um texto fantasma atrás do conteúdo da página
1º Aba Layout Da Pagina
2º Nesta tela é definido se você vai querer figura ou texto para servir de
marca d’água
Movimentando a figura
1º Botão direito em cima da figura Formatar Imagem
HYPERLINK
Definição: Cria um link para uma página da web, uma imagem, um ende-
reço de email ou um programa.
2º Aba Inserir
Obs. Para que esse link criado funcione aperte CTRL+clique do mouse
BORDA
Colocando a borda ao redor
1º Selecione o texto a ser colocada borda.
2º Aba Inicio Borda na Página
1º clique
BORDAS E SOMBREAMENTO
1º Selecione o texto a ter borda
2º Clique sobre
SOMBREAMENTO
Definição: Sombreamento é uma cor de fundo como a que aparece abaixo
Ex:
Microsoft Office 2007
Propriedade do Documento
1º clique Definição: Nesta parte será mostrada a quantidade de página que existe
em seu documento, quantas palavras, páginas, etc.
Barra de Status
Função:
Aqui mostra que o documento tem 43 paginas e o cursor
(ponto piscante que fica na tela para poder digitar) esta parado na página
42
Aqui mostra quantas palavras em o seu documento para
ver mais detalhes clique em cima dessa opção vai aparecer a tela abaixo
MODO DE VISUALIZAÇÃO
Definição: È o modo que lhe permite visualizar o documento também está
FORMAS
na barra de status da figura acima.
Definição: Inserir formas prontas como círculo, retângulos, setas, linhas,
símbolos de fluxograma e textos explicativos
Layout de Impressão: Dá pra visualizar o documento inteiro
1º Aba Inserir
3º
EQUAÇÃO
Definição: Inserir equações matemáticas ou desenvolver suas próprias
equações
Ex:
GRÁFICO
INSERINDO TABELA
1º Aba Inserir/Gráfico
2º é nesta tela que é definido o que vai aparecer no gráfico
1º Aba Inserir
Inserindo linha
Definição: supomos que precisássemos incluir uma linha entre a primeira e
a linha que esta escrito gasolina como você faria apagaria tudo e fazia
novamente, claro que não basta inserir uma linha entre elas por exemplo
nós queremos colocar essa linha a cima da linha que tem a gasolina e seu
preço faça o seguinte.
5º Escolha a Borda
Mesclando Célula
Definição: Mesclar uma célula significa tirar a divisão da linha no exemplo
abaixo mesclaremos a primeira linha.
1º Crie uma tabela com Duas linhas e Duas colunas
2º Selecione a primeira linha coloque o cursor do mouse à borda esquer- Inserindo coluna
da da tabela quando o cursor do mouse virar uma seta preta de um Definição: Agora será adicionada uma coluna ao lado da coluna gasolina
clique
Dividir célula
Definição: O ato de dividir uma célula é quando tem apenas uma linha e
você a dividi em várias colunas 1º de um clique com o Botão Direito na coluna gasolina Inserir Colunas
1º Selecione-a à Esquerda
Excluindo Linha
Neste exemplo excluiremos a linha que esta em branco
3º Ficará assim
Auto Ajuste
Definição: Ajustando a tabela de acordo com as necessidades são 3 os
ajuste que dão para ser feito em uma tabela no nosso exemplo será esco-
lhido AutoAjuste de Conteúdo cuja tabela será ajustada de acordo com o
seu conteúdo.
Excluir Tabela
Aqui será excluída a tabela inteira
1º Selecione a tabela
2º Aba Layout Excluir/ Excluir Tabela
Caso a senha seja colocada errada o próprio Word lhe informará que a
senha está incorreta
2º Na tela abaixo coloque a senha no campo Senha de proteção e Senha
de Gravação clique em OK
Inserindo comentário
1º Selecione a palavra que se deseja colocar o comentário
2º Aba Revisão
Excluir comentário
1º Selecione o comentário a ser retirado
2º Aba Revisão
Definição: Essas teclas têm função de ir pra cima, pra baixo e pros lados.
Outras Teclas
END
Definição: A função do Botão END é jogar o cursor para o final da linha
Criando Sumário
Agora será mostrado um cardápio de lanchonete HOME
Cardápio Definição: A função do Botão HOME é jogar o cursor para o início da linha
Hot Dog....................................... R$ 1,50
Sanduíche ....................................R$ 4,00 DELETE
Xsalada ........................................R$ 5,00 Definição: A função do DELETE é apagar da Esquerda pra direita
Hambúrguer .................................R$ 6,00
BACKSPACE
Definição: a função do BACKSPACE é apagar da direita para esquerda
1º Abra Referências clique escolha Sumário Manual NUM LOCK
Definição: a tecla NUM LOCK permite que você utilize o teclado numérico,
DIREÇÃO DO TEXTO ou seja, os números que ficam do lado direito do teclado, quando a luz do
1º De um dentro da célula que vai aparecer o texto (célula é cada quadra- NUM LOCK estiver ligado significa que o teclado numérico esta habilitado
do de uma tabela) podendo digitar os números, caso a luz do NUM LOCK estiver desligada o
2º Digite o texto teclado numérico esta desabilitado, ou seja, os números não irão funcio-
3º Aba Layout nar.
ENTER
Definição: a função do ENTER em um editor de texto é jogar o cursor para
a linha de baixo.
TAB
Definição: Esta tecla da um espaço, ou seja, uma tabulação geralmente é
utilizada no inicio do parágrafo
Atalhos do Teclado
Nesta parte definiremos os atalhos que são mais usados, quando se fala
em atalho significa usar SHIFT, CTRL e ALT com outras teclas Ex: pres-
sione a tecla CTRL sem soltá-la pressione o A fica CTRL+A
FERRAMENTA PINCEL
Dê um clique no Botão Cor do Preenchimento, selecione a cor .xlsb, Formato de pasta de trabalho Binária, é similar ao formato já e-
que desejar; xistente no Open Office XML, seta e utiliza partes inter-relacionadas como
em um ZIP container XML.
Dê um clique no Botão Elipse; xlam, Esse formato suporta Macros, possibilita estrutura de código a-
dicional suplementar para a otimização de execuções automáticas presen-
Dê um clique no Botão Elipse, de um clique um pouco abaixo das tes em VBA projects.
que você fez anteriormente e arraste-o até formar um CIRCULO Alterações no Excel 2007
Dê um clique no Botão Cor do Preenchimento, selecione a cor Novos formatos de arquivo XML
que desejar; A introdução de um formato XML padrão para o Office Excel 2007,
parte dos novos formatos de arquivo XML, é uma das principais inovações
do Office Excel 2007. Esse formato é o novo formato de arquivo padrão do
Office Excel 2007. O Office Excel 2007 usa as seguintes extensões de
Dê um clique no Menu Inserir Caixa de Texto; nome de arquivo: *.xlsx, *.xlsm *.xlsb, *.xltx, *.xltm e *.xlam. A extensão de
Faça em qualquer local da tela uma Caixa de Texto e digite: OPÇÃO, nome de arquivo padrão do Office Excel 2007 é *.xlsx.
como mostra a Figura a seguir:
Essa alteração oferece aprimoramentos em: interoperabilidade de da-
dos, montagem de documentos, consulta de documentos, acesso a dados
OP- em documentos, robustez, tamanho do arquivo, transparência e recursos
de segurança.
Dê um clique no Botão Cor do Preenchimento em seguida
O Office Excel 2007 permite que os usuários abram pastas de trabalho
Cor da Linha, selecione a cor que desejar
criadas em versões anteriores do Excel e trabalhem com elas. Para con-
Wordverter
essas pastas de trabalho para o novo formato XML, clique no Botão
2007
do Microsoft Office e clique em Converter Você pode também converter
Microsoft Excel 2007 a pasta de trabalho clicando no Botão do Microsoft Office e em Salvar
O Microsoft Excel 2007 é uma versão do programa Microsoft Excel Como – Pasta de Trabalho do Excel. Observe que o recurso Converter
escrito e produzido pela empresa Microsoft e baseado em planilha remove a versão anterior do arquivo, enquanto o recurso Salvar Como
eletrônica, ou seja, páginas em formato matricial compostas por células e deixa a versão anterior do arquivo e cria um arquivo separado para a nova
formadas por linhas e colunas. versão.
Fórmulas de linguagem natural (NLFs) Caminho de migração: cole o gráfico no Office Excel 2007 e copie-o
Descrição: o recurso Fórmulas de Linguagem Natural (NLFs) permitia do Office Excel 2007 para outro programa.
que os usuários usassem os rótulos de colunas e linhas em uma planilha Excel 2007
para referenciar as células dentro dessas colunas sem que fosse necessá-
rio defini-los explicitamente como nomes. Esse recurso pouco usado foi Descrição: a geração de gráficos no 2007 Office System requer a e-
desativado por padrão no Excel 2000 e removido do Office Excel 2007. missão de uma notificação para o Office Excel 2007. Se o Office Excel
Motivo da alteração: este recurso era pouco usado. 2007 não receber essa informação, o botão Inserir Gráfico será desabili-
Caminho de migração: quando uma pasta de trabalho que contém tado. Os botões Mostrar Dados e Fonte de Dados serão desabilitados no
NLFs for aberta no Office Excel 2007 (ou atualizada para o formato de processo contextual do Gráfico. Os usuários que não possuírem o Office
arquivo do Office Excel 2007), o usuário será alertado pelo programa de Excel 2007 não poderão criar um novo gráfico ou editar os dados de um
que as NLFs não têm suporte e que serão convertidas em referências gráfico já existente. Na maioria dos casos, os usuários poderão alterar a
estáticas de célula se o usuário continuar a operação. Se o usuário optar formatação de gráficos existentes. O Microsoft Graph ainda existe, mas os
por continuar, as NLFs da pasta de trabalho serão convertidas em referên- pontos de entrada foram removidos.
cias estáticas de célula. O código que usa NLFs no modelo de objeto não Motivo da alteração: a integração dos gráficos por meio do Office
será alterado e deverá ser atualizado pelo usuário. As soluções de pasta Excel 2007 proporciona uma experiência consistente de geração de
de trabalho com referências de célula baseadas em NLFs (rótulos de gráficos em todo o 2007 Office System. A geração de gráficos integrados é
intervalo) serão prejudicadas por essa alteração. Todo o código do modelo um recurso do Office PowerPoint 2007 e Office Word 2007, mas os dados
de objeto que usar NLFs deverá ser atualizado pelo usuário ou pelo de- que compõem o gráfico residem no Office Excel 2007.
senvolvedor.
Enviar para Destinatário da Circulação Caminho de migração: os gráficos abertos no Office PowerPoint
Descrição: essa opção de baixo uso foi removida do Office Excel 2007 ou no Office Word 2007 com o Office Excel 2007 instalado, são
2007. atualizados automaticamente. Porém, se o Office Excel 2007 não estiver
Caminho de migração: o recurso Enviar para Destinatário da Circu- instalado, os gráficos não serão atualizados. Para possibilitar a geração de
lação foi substituído pelos recursos de colaboração de grupo no Windows gráficos, mude do Office PowerPoint 2007 ou do Office Word 2007 para o
SharePoint Services 3.0. Os recursos de colaboração do Windows Share- 2007 Office System.
Point Services 3.0 proporcionam um fluxo de trabalho mais robusto.
Gráficos: armazenamento de dados
Reconhecimento de fala
Descrição: os pontos de entrada para os recursos de reconhecimento Descrição: os dados de um gráfico no Office PowerPoint 2007 ou no
de fala foram removidos da interface do usuário no Microsoft Office Access Office Word 2007 são armazenados no Office Excel 2007, e não em uma
2007, Office Excel 2007, Office PowerPoint 2007 e Office Word 2007. folha de dados do gráfico.
Alterações em gráficos Motivo da alteração: os gráficos passaram a apresentar maior con-
sistência entre o Office Excel 2007, o Office PowerPoint 2007 e o Office
Este artigo traz a relação das alterações em gráficos do Micro-
Word 2007.
soft Office 2003 ao 2007 Microsoft Office System.
Caminho de migração: os dados dos gráficos podem ser editados no
Eixos dos gráficos
Office Excel 2007.
Descrição: a posição padrão das marcas de escala é fora do eixo.
Gráficos: legenda e título
Nas versões anteriores, a posição era dentro do eixo para os idiomas do
leste asiático, e fora para todos os outros idiomas. Descrição: um gráfico no Office PowerPoint 2007 ou no Office Word
2007 que não contenha dados não exibe o seu título ou legenda. No Office
Motivo da alteração: o novo comportamento é mais consistente e a-
2003, o título ou a legenda ainda está presente.
tende às preferências dos clientes do leste asiático.
Motivo da alteração: os gráficos passaram a apresentar maior con-
Caminho de migração: defina a posição da marca de escala como
sistência entre o Office Excel 2007, o Office PowerPoint 2007 e o Office
dentro do eixo.
Word 2007.
Recursos dos gráficos
Gráficos: arquivos do Lotus 1-2-3
Descrição: alguns recursos de gráficos foram removidos do 2007 Mi-
Descrição: os gráficos não mais importam arquivos no formato Lotus
crosoft Office System. Os gráficos que utilizavam esses recursos têm uma
1-2-3.
aparência diferente no 2007 Office System. Talvez o código de acesso às
propriedades do modelo de objeto não funcione como antes. Os recursos Motivo da alteração: os comentários dos clientes indicam que há um
removidos incluem: paredes e linhas 2D em gráficos 3D, propriedades de número muito restrito de usuários que ainda utilizam esse recurso. Todos
formatação específicas do Excel nas formas dos gráficos e controles de os suportes aos arquivos no formato Lotus 1-2-3 também foram removidos
formulário bloqueados que não acompanham os dimensionamentos dos do Office Excel 2007.
gráficos.
Integração
Motivo da alteração: essa alteração resulta em gráficos mais robus-
tos, capazes de receber recursos adicionais no futuro. Descrição: quando um gráfico 3D é desagrupado, toda a área de plo-
tagem continua a existir como um único grupo.
Copiar/colar
Motivo da alteração: os gráficos passaram a ser desenhados em 3D
Descrição: se um usuário copia um gráfico do Microsoft Office Po- de maneira mais realística, o que torna impossível desagrupar um desenho
werPoint 2007 ou do Microsoft Office Word 2007 e o cola em outro pro- 3D realístico em um conjunto de formas em 2D.
grama que não seja o Office PowerPoint 2007, Office Word 2007, ou o
Microsoft Office Excel 2007, ele é colado como uma figura. Quando o Caminho de migração: muitas vezes os usuários desagrupam os
gráfico é copiado do Office Excel 2007, esse problema não ocorre. gráficos para aplicar recursos existentes no OfficeArt, mas não no Gráfico.
Muitos desses recursos agora podem ser aplicados diretamente no Gráfi-
co. Como alternativa, você pode utilizar o Microsoft Graph.
Motivo da alteração: os gráficos passaram a usar texto do OfficeArt, Caminho de migração: altere os arquivos, adotando fontes TrueTy-
e as informações sobre disposição e tamanho do texto são utilizadas para pe. Os arquivos configurados com fontes de varredura ou de impressora
identificar sua escala em relação ao eixo. serão desenhados utilizando-se uma fonte TrueType de aparência similar.
Caminho de migração: defina a escala como um valor fixo. Visual: valores negativos nos gráficos empilhados 3D
Visual: cores e formatação padrão dos gráficos Descrição: os gráficos com área de empilhamento em 3D ou 100%
empilhados e que possuem valores negativos apresentam uma aparência
Descrição: os padrões de cores e outras formatações utilizadas nos diferente no Office Excel 2007.
gráficos foram alterados no Office Excel 2007. Os gráficos abertos nos
arquivos do Excel 2003 não sofreram modificações. Motivo da alteração: o novo comportamento é mais consistente com
outros tipos de gráficos empilhados.
Motivo da alteração: os padrões de formatação dos gráficos no Offi-
ce Excel 2007 foram estabelecidos em relação ao tema do documento e Caminho de migração: substitua os números negativos por positivos
ao estilo individual de cada gráfico. Essa alteração resulta em gráficos para reproduzir o comportamento do Excel 2003.
mais atraentes visualmente que correspondem à aparência do restante do Visual: rótulos de dados dos valores #N/D
documento, sem contudo exigir grandes alterações na sua formatação.
Descrição: os gráficos em formato de rosca ou de pizza não exibem
Caminho de migração: as macros que criam gráficos passaram a os rótulos de dados dos valores #N/D.
produzir diferentes resultados. Na maioria dos casos, o novo gráfico consti-
tui um resultado preferencial. Em algumas situações, nas quais uma Visual: inversão de cor negativa
aparência precisa é desejada, as macros devem ser modificadas para se
obter tal precisão na aparência. Descrição: não é possível configurar a inversão quando uma cor ne-
gativa é utilizada em preenchimentos sólidos.
Visual: tamanho padrão dos gráficos
Caminho de migração: os gráficos das versões anteriores ainda a-
Descrição: o tamanho padrão dos gráficos foi modificado no Office brem corretamente.
Excel 2007.
Fonte:http://technet.microsoft.com/pt-
Motivo da alteração: os padrões de layout no Office Excel 2007 a- br/library/cc179167(office.12).aspx
presentavam variações, dependendo do tipo de gráfico.
POWERPOINT 2007
Caminho de migração: os gráficos podem ser redimensionados para
qualquer tamanho desejado. MICROSOFT POWER POINT 2007
Visual: disposição do texto
Programa utilizado para criação e apresentações de Slides. Para iniciá-lo
Descrição: o texto que compõe os gráficos pode apresentar disposi- basta clicar no botão Iniciar da barra de tarefas do Windows, apontar para
ções diferentes em versões anteriores. Em raras situações, a alteração na Todos os Programas, selecionar Microsoft Office e clicar em Microsoft
disposição do texto pode acarretar uma sobreposição nos gráficos onde Office Power Point Vista 2007.
antes o texto estava disposto corretamente. Em outros casos, o texto
cortado e marcado com reticências (...) se mantém inalterado. Janela de abertura do programa
Motivo da alteração: os comentários dos clientes sugerem que o tex-
to que aparece na tela deve permanecer idêntico ao da página impressa.
Os clientes também manifestaram seu desejo de que o texto dos gráficos
não sofra modificações quando deslocados de um programa para outro no
Office 2007. Os gráficos passaram a utilizar texto do OfficeArt, que confere
consistência entre a imagem exibida na tela e no papel impresso, bem
como em todos os programas.
Caminho de migração: os gráficos são desenhados no 2007 Office
System para corresponder o mais fielmente possível às versões do Office
2003. As macros que dependem de uma precisão de pixels em layouts de
1) Guias
2) Os grupos em cada guia dividem a tarefa em subtarefas.
3) Os botões de comando em cada grupo executam um comando ou
1 – Botão do Microsoft Office exibem um menu de comandos.
Ele substitui o menu Arquivo (versões anteriores) e está localizado no
canto superior esquerdo do programa. 6 – Painel de Anotações
Nele é possível digitar as anotações que se deseja incluir em um slide.
Ao clicar no Botão do Microsoft Office, serão exibidos comandos básicos:
Novo, Abrir, Salvar, Salvar Como, Imprimir, Preparar, Enviar, Publicar e 7 – Barra de Status
Fechar. Exibe várias informações úteis na confecção dos slides, entre elas: o
número de
2 – Barra de Ferramentas de Acesso Rápido slides; tema e idioma.
5 – Faixa de Opções
A Faixa de Opções é usada para localizar rapidamente os comandos
necessários para executar uma tarefa. Os comandos são organizados em
grupos lógicos, reunidos em guias. Cada guia está relacionada a um tipo
de atividade como gravação ou disposição de uma página. Para diminuir a
desorganização, algumas guias são exibidas somente quando necessário.
Por exemplo, a guia Ferramentas de Imagem somente é exibida quando
uma imagem é selecionada.
SELECIONAR SLIDE
Para selecionar um slide, basta clicar na guia Slide no painel à esquerda.
LAYOUT
Formatando o texto
Para alterar um texto, é necessário primeiro selecioná-lo. Para selecionar
um texto ou palavra, basta clicar com o botão esquerdo sobre o ponto em
que se deseja iniciar a seleção e manter o botão pressionado, arrastar o
mouse até o ponto desejado e soltar o botão esquerdo.
Com o texto selecionado basta clicar nos botões para fazer as alterações
desejadas
INSERIR TEXTO
Antes de inserir o primeiro texto é necessário conhecer a aplicação de
algumas
teclas:
BACKSPACE Apaga os caracteres que estão à esquerda do ponto de 2 – Tamanho da fonte Altera o tamanho da fonte
inserção.
5 – Sublinhado
Sublinha o texto selecionado. Também pode ser acionado através do
comando Ctrl+S. Selecionar o símbolo.
6 – Tachado
Desenha uma linha no meio do texto selecionado.
7 – Sombra de Texto
Adiciona uma sombra atrás do texto selecionado para destacá-lo no slide.
9 – Maiusculas e Minusculas
Altera todo o texto selecionado para MAIÚSCULAS, minúsculas, ou outros
usos comuns de maiúsculas/minúsculas.
10 – Cor da Fonte
Altera a cor da fonte.
Escolha o símbolo desejado depois clique em inserir e fechar.
11 – Alinhar Texto a Esquerda
Alinha o texto à esquerda. Também pode ser acionado através do coman- MARCADORES E NUMERCAO
do Ctrl+Q. Com a guia Início acionada, clicar no botão marcadores e numeração, para
criar parágrafos com marcadores. Para escolher o tipo de marcador clicar
12 – Centralizar na seta.
Centraliza o texto. Também pode ser acionado através do comando C-
trl+E.
14 – Justificar
Alinha o texto às margens esquerda e direita, adicionando espaço extra
entre as palavras conforme o necessário, promovendo uma aparência
organizada nas laterais esquerda e direita da página.
15 – Colunas
Divide o texto em duas ou mais colunas.
Cabeçalho e Rodapé
INSERIR TABELA
SAIR DO POWERPOINT
Para sair do Microsoft Office PowerPoint, utilizar as seguintes opções:
• Acionar o Botão do Microsoft Office e clicar em Sair do PowerPoint.
Clicar no Botão Fechar. Ou pressionar as teclas ALT+F4.
Inserindo figuras
Depois escolher entre as opções clicar Aplicar a tudo para aplicar a mu- Os quiosques podem ser configurados para executar apresentações do
dança a todos os slides, se for alterar apenas o slide atual clicar em fechar. PowerPoint de forma automática, contínua ou ambas).
Avançar slides
Legenda Usar as opções na seção Avançar slides para especificar como mover de
1. Sem transição um slide para outro ou para avançar para cada slide manualmente durante
2. Persiana Horizontal a apresentação, clicar em Manualmente.
3. Persiana Vertical
4. Quadro Fechar
5. Quadro Abrir • CONCEITOS DE INTERNET E FERRAMENTAS COMERCIAIS DE NA-
6. Quadriculado na Horizontal VEGAÇÃO, DE CORREIO ELETRÔNICO, DE BUSCA E PESQUISA
7. Quadriculado na Vertical
8. Pente Horizontal
1. Pente Vertical REDES DE COMPUTADORES
O termo "Rede de Processamento de Dados" já é um conceito antigo
Para consultar mais efeitos de transição, na lista Estilos Rápidos, clicar no na informática. O uso distribuído de recursos de processamento de dados
botão Mais. teve seu início há vários anos, quando o pesquisador norte-americano -
hoje considerado o pai da Inteligência Artificial, John McCarty - introduziu o
Adicionar a mesma transição de slides a todos os slides em sua apresen- conceito de Compartilhamento de Tempo ou Timesharing. Em resumo, é a
tação: maneira de permitir que vários usuários de um equipamento o utilizem
1. No painel que contém as guias Tópicos e Slides, clicar na guia Slides. sem, teoricamente, perceberem a presença dos outros. Com essa ideia,
2. Na guia Início, clicar na miniatura de um slide. surgiram vários computadores que operavam em rede ou com processa-
3. Na guia Animações, no grupo Transição para Este Slide, clicar em um mento distribuído. Um conjunto de terminais que compartilhavam a UCP -
efeito de transição de slides. Unidade Central de Processamento - e a memória do equipamento para
4. Para consultar mais efeitos de transição, na lista Estilos Rápidos, clicar processarem vários conjuntos de informações "ao mesmo tempo".
no botão Mais . Naturalmente esses conceitos evoluíram e as maneiras de utilização
5. Para definir a velocidade de transição de slides, no grupo Transição de recursos de informática se multiplicaram, surgindo os mais diversos
para Este Slide, clicar na seta ao lado de Velocidade da Transição e, em tipos de uso compartilhado desses recursos.
seguida, selecionar a velocidade desejada.
1. No grupo Transição para Este Slide, clicar em Apli- O desenvolvimento das redes está intimamente ligado aos recursos de
car a Tudo. comunicação disponíveis, sendo um dos principais limitantes no bom
desempenho das redes.
Adicionar diferentes transições de slides aos slides em sua apresen- Uma rede pode ser definida de diversas maneiras: quanto a sua finali-
tação dade, forma de interligação, meio de transmissão, tipo de equipamento,
1. No painel que contém as guias Tópicos e Slides, clicar na guia Slides. disposição lógica etc.
2. Na guia Início, clicar na miniatura de um slide. Genericamente, uma rede é o arranjo e interligação de um conjunto de
Opera
www.opera.com
Mozilla Firebird
versão atual: 7.11 Mais um filho do Mozilla. O Firebird pode ser chamado de Mozilla Li-
te, pois ele traz apenas o browser e as funções mais úteis como controle
de cookies, senhas, popups, abas, o que o torna bem leve, tanto para
possui programa de e-mail baixar quanto para executá-lo. Não possui programa de instalação, basta
descompactar o arquivo - para isso é necessário o WinZip - num diretório
sistema operacional: Win 95 ou superior, Linux, Mac, qualquer. No site podem-se baixar extensões que acrescentam novos
OS/2, Solaris, FreeBSD, QNX, Smartphone/PDA recursos a ele, como os mouse gestures.
Mozilla Firebird
free (mas mostra banners)
texturizer.net/firebird/index.html
disponível em português
versão atual: 0.6
Mozilla
Após a liberação do código fonte do Netscape (ainda na versão 4), iniciou-
se o projeto Mozilla, que no futuro daria suporte a novos browsers. O não possui programa de e-mail
Mozilla, assim como o Opera, apresenta um sistema que permite que as
páginas sejam visualizadas à medida que o browser vai baixando o arqui-
vo e não após tudo ser carregado. Também possui gerenciador de down- sistema operacional: Win 95 ou superior, Linux, MacOS X
loads, cookies, popups, senhas e dados digitados em formulário. Permite
que o usuário faça pesquisas utilizando seu mecanismo de busca favorito
free
através da barra de endereços. Para quem desenvolve programas e
páginas para a Web há ferramentas muito úteis como o JavaScript De-
bugger. É necessário instalar o Plugin Java caso você ainda não o pos- não está disponível em português
sua em sua máquina (é o mesmo plugin que o Opera utiliza).
Netscape
Mozilla A partir da versão 6, o Netscape passou a utilizar o engine do Mozilla,
ou seja, por dentro eles são o mesmo browser e compartilham praticamen-
www.mozilla.org te dos mesmos recursos, porém o Netscape traz no programa de instala-
ção alguns outros softwares, como o Winamp, o Real Player e o Plugin
Java, o que torna o instalador muito pesado - aproximadamente 32 Mb,
versão atual: 1.4 sendo que muitas vezes os usuários já têm esses softwares ou não têm
interesse em instalá-los. Isso pode ser contornado durante a instalação,
possui programa de e-mail quando se pode optar por não instalar todos eles, mas fatalmente terá que
se baixar todos os 30Mb. Além desses softwares externos, ele traz ainda
um programa de mensagem instantânea, que funciona como o ICQ ou
sistema operacional: Win 95 ou superior, Linux, MacOS X AIM.
Netscape
free
www.netscape.com
não está disponível em português
versão atual: 7.1
free
BOTÕES DE NAVEGAÇÕES
Voltar
Navegação
Abaixo as funções de cada botão de seu navegador Internet Explorer
Para podermos navegar na Internet é necessário um software nave-
7.0 da Microsoft.
gador (browser) como o Internet Explorer ou Netscape (Estes dois são os
mais conhecidos, embora existam diversos navegadores). O botão acima possibilita voltar na página em que você acabou de sair
ou seja se você estava na página da Microsoft e agora foi para a da aposti-
Endereços na Internet
lasopcao, este botão lhe possibilita voltar para a da Microsoft sem Ter que
Todos os endereços da Internet seguem uma norma estabelecida pelo digitar o endereço (URL) novamente na barra de endereços.
InterNic, órgão americano pertencente a ISOC (Internet Society).
No Brasil, a responsabilidade pelo registro de Nomes de Domínios na
rede eletrônica Internet é do Comitê Gestor Internet Brasil (CG), órgão Avançar
responsável. De acordo com as normas estabelecidas, o nome do site, ou O botão avançar tem a função invertida ao botão voltar citado acima.
tecnicamente falando o “nome do domínio”, segue a seguinte URL (Uni-
versal Resource Locator), um sistema universal de endereçamento, que
permite que os computadores se localizem na Internet: Parar
Exemplo: http://www.apostilasopcao.com.br O botão parar tem como função obvia parar o download da página em
execução, ou seja, se você está baixando uma página que está demoran-
Onde: do muito utilize o botão parar para finalizar o download.
1. http:// - O Hyper Text Transfer Protocol, o protocolo padrão que permi-
te que os computadores se comuniquem. O http:// é inserido pelo
O botão atualizar tem como função rebaixar a página em exe-
browser, portanto não é necessário digitá-lo.
cução, ou seja ver o que há de novo na mesma. Geralmente utilizado para
2. www – padrão para a Internet gráfica. rever a página que não foi completamente baixada, falta figuras ou textos.
3. apostilasopcao – geralmente é o nome da empresa cadastrada junto
Home
O botão página inicial tem como função ir para a página que o seu na-
vegador está configurado para abrir assim que é acionado pelo usuário,
geralmente o Internet Explorer está configurado para ir a sua própria
página na Microsoft, caso o usuário não adicionou nenhum endereço como
página principal.
Pesquisar
Este botão, é altamente útil pois clicando no mesmo Internet Explorer
irá abrir uma seção ao lado esquerdo do navegador que irá listar os princi-
pais, sites de busca na Internet, tal como Cadê, Google, Altavista etc. A
partir daqui será possível encontrar o que você está procurando, mas Alternar entre as abas
veremos isto mais a fundo nas próximas páginas. Clicando na setinha, abre-se um menu contendo todas as abas
Clicando no ícone abre-se uma páginas mostrando todas as abas e
Favoritos suas respectivas páginas
O botão favoritos contem os Websites mais interessantes definidos Download
pelo usuário, porém a Microsoft já utiliza como padrão do IE 6 alguns sites É nada mais que baixar arquivos da Internet para seu computador U-
que estão na lista de favoritos. pload em português significa carregar – é a transferência de um arquivo do
Para você adicionar um site na lista de favoritos basta você clicar com seu computador para outro computador.
o botão direito em qualquer parte da página de sua escolha e escolher Como efetuar download de uma figura na Internet.
adicionar a favoritos. Geralmente utilizamos este recurso para marcar
nossas páginas preferidas, para servir de atalho. a) Clique com o botão direito do mouse sobre a figura desejada;
b) Escola a opção Salvar figura como;
c) Escolha o nome e a pasta onde o arquivo será baixado;
Histórico
d) Clique em Salvar.
O botão histórico exibe na parte esquerda do navegador quais foram
os sites visitados nas últimas semanas, ou dias com isso você pode man- Como efetuar download de arquivos na Internet
ter um controle dos sites que você passou nas últimas semanas e dias. Alguns arquivos como jogos; músicas; papéis de parede; utilitários
Bastante útil para usuários que esqueceram o nome do site e desejam como antivírus etc.; são disponibilizados na Internet para download a partir
acessar novamente. de links (texto destacado ou elemento gráfico), e o procedimento é pareci-
do com o download de figuras.
Página a) Clique no respectivo link de download;
O botão tem várias funções: Recortar b) Aparecerá uma tela com duas opções, Abrir arquivo ou Salvar ar-
Copiar – Colar - Salvar Página - Enviar esta página através de e- quivo em disco;
mail - Zoom Esta ferramenta aumenta o zoom da página fazendo com que c) Escolha Salvar arquivo em disco;
ela possa ficar ilegíve.Esta outra ferramenta só precisa ser utilizada se d) Escolha a pasta de destino e logo em seguida clique em Salvar.
você não conseguir enxergar direito a letras ou imagens de um site - e) Observa-se a seguir uma Janela (de download em execução) que
Tamanho do texto, configura o tamanho da fonte da página - Ver código mostra o tempo previsto e a porcentagem de transferência do ar-
fonte, visualiza o código fonte da página - Relatório Da Segurança, quivo. O tempo de transferência do arquivo varia de acordo com o
verifica se a página contem diretivas de segurança ou certificadas digitais - ser tamanho (byte, kilobyte, megabyte).
Privacidade da página, verifica se a página esta configurada de acordo
Tipos de programas disponíveis na Internet
com a sua política de privacidade.
• Shareware: É distribuído livremente, você pode copiá-lo para o
seu computador e testá-lo, mas deve pagar uma certa quantia es-
tipulada pelo autor do programa, se quiser ficar com ele. Normal-
Impressão mente custam menos que os programas comerciais, pois o dinhei-
Botão utilizado para imprimir a página da internet . ro vai direto para o desenvolvedor.
• Demos: São versões demonstrativas que não possuem todas as
Alternar entre as abas funções contidas no programa completo.
Clicando na setinha, abre-se um menu contendo todas as abas • Trials: Também são versões para testes, mas seu uso é restrito a
Clicando no ícone abre-se uma páginas mostrando todas as abas e um determinado período. Depois dessa data, deixam de funcionar.
suas respectivas páginas • Freeware: São programas gratuitos, que podem ser utilizados li-
Alternar entre as abas vremente. O autor continua detendo os direitos sobre o programa,
Clicando na setinha, abre-se um menu contendo todas as abas embora não receba nada por isso.
Clicando no ícone abre-se uma páginas mostrando todas as abas e • Addware: O usuário usa o programa gratuitamente, mas fica re-
suas respectivas páginas cebendo propaganda.
UPLOAD
Como já verificamos anteriormente é a transferência de arquivos de
um cliente para um servidor. Caso ambos estejam em rede, pode-se usar
um servidor de FTP, HTTP ou qualquer outro protocolo que permita a
transferência. Ou seja caso tenha algum arquivo, por exemplo fotos ou
musicas, e gostaria de disponibilizar estes arquivos para outros usuários
na Internet, basta enviar os arquivos para um provedor ou servidor, e
posteriormente disponibilizar o endereço do arquivo para os usuários,
através deste endereço, os arquivos poderão ser compartilhados.
Gerenciamento de Pop-ups e Cookies
Este artigo descreve como configurar o Bloqueador de pop-ups em um
37. Considere os dados da planilha eletrônica exemplificada no §5º. Está Em seguida solicitou ao funcionário que selecionasse as 6 células (de A1
correta a fórmula inserida em B3 e pronta para ser propagada para B4 e até C2) e propagasse o conteúdo selecionado para as 6 células seguintes
B5 se for igual a (de A3 até C4), arrastando a alça de preenchimento habilitada na borda
(A) =B3+A2. inferior direita de C2. Após essa operação, o respectivo resultado contido
(B) =B$2+A3. nas células C3 e C4 ficou
(C) =B2+A3. (A) 11 e 13.
(D) =B2+A2. (B) 13 e 15.
(E) =B2+A$3. (C) 15 e 19.
(D) 17 e 19.
(E) 17 e 21.
50. A exibição de tela inteira do computador para mostrar da mesma 57. Para iniciar uma nova apresentação em branco no PowerPoint, é
maneira que o público verá a aparência, os elementos e os efeitos nos possível usar a opção "Apresentação em branco", do "Painel de Tarefas",
slides é utilizada pelo PowerPoint no modo de exibição ou ainda o botão "Novo", que fica no início da barra de ferramentas pa-
(A) normal. drão. Ao fazer isso, o "Painel de Tarefas" será modificado para
(B) de estrutura de tópicos. (A) "Mostrar formatação".
(C) de guia de slides. (B) "Barra de títulos".
(D) de classificação de slides. (C) "Apresentação".
(E) de apresentação de slides. (D) "Layout do slide".
(E) "Barra de desenho".
51. Uma apresentação em PowerPoint pode conter efeitos nas exibições
dos slides, entre outros, do tipo esquema de transição 58. Ao fazer uma pesquisa envolvendo três termos no Google, foi escolhi-
(A) mostrar em ordem inversa. da uma determinada opção em um dos sites constantes da lista apresen-
(B) aplicar zoom gradativamente. tada. Ao abrir o site, tal opção faz com que os três termos sejam apresen-
(C) máquina de escrever colorida. tados em destaque com cores diferentes ao longo dos textos da página
(D) persiana horizontal. aberta. Tal opção é
(E) lâmpada de flash. (A) "Em cache".
92. O cabeçalho ou rodapé pode conter, além de número da página, a 100. Quando um arquivo não pode ser alterado ou excluído acidentalmen-
quantidade total de páginas do documento MS Word, escolhendo o mode- te deve-se assinalar em Propriedades do arquivo o atributo
lo Página X de Y inserido por meio da aba (A) Criptografar o conteúdo.
(A) Inserir, do grupo Cabeçalho e rodapé e do botão Número da página. (B) Somente leitura.
(B) Inserir, do grupo Cabeçalho e rodapé e do botão Cabeçalho ou botão (C) Gravar senha de proteção.
Rodapé. (D) Proteger o conteúdo.
(C) Layout da página, do grupo Cabeçalho e rodapé e do botão Número da (E) Oculto.
página.
(D) Layout da página, do grupo Cabeçalho e rodapé e do botão Cabeçalho
ou botão Rodapé.
(E) Layout da página, do grupo Número de página e do botão Cabeçalho
ou botão Rodapé.
RESPOSTAS
93. As “Linhas a repetir na parte superior” das planilhas MS Excel, em 01. D 11. C 21. B 31. B 41. A
todas as páginas impressas, devem ser referenciadas na caixa Configurar 02. E 12. D 22. C 32. A 42. B
página e aba Planilha abertas pelo botão 03. A 13. B 23. A 33. D 43. C
(A) Imprimir área, na aba inserir. 04. C 14. A 24. E 34. D 44. A
(B) Imprimir títulos, na aba inserir. 05. B 15. E 25. B 35. A 45. C
(C) Inserir quebra de página, na aba Inserir. 06. E 16. B 26. C 36. E 46. B
(D) Imprimir área, na aba Inserir. 07. D 17. D 27. B 37. C 47. C
(E) Imprimir títulos, na aba Layout de página. 08. B 18. E 28. D 38. B 48. A
09. C 19. C 29. E 39. D 49. D
94. Dadas as células de uma planilha do BrOffice.org Calc, com os conte- 10. A 20. A 30. E 40. E 50. E
údos correspondentes: A1=1, B1=2, C1=3, D1=4 e E1=5, a função
=SOMA(A1:D1!B1:E1) apresentará como resultado o valor
(A) 6. 51. D 61. B 71. B 81. E 91. D
(B) 9. 52. B 62. D 72. C 82. C 92. A
(C) 10. 53. E 63. A 73. D 83. A 93. E
(D) 14. 54. E 64. C 74. E 84. D 94. B
(E) 15. 55. C 65. E 75. B 85. B 95. C
56. B 66. C 76. E 86. A 96. D
95. Um texto relacionado em um documento do editor BrOffice.org Writer e 57. D 67. E 77. C 87. D 97. C
definido com a opção de rotação a 270 graus será girado em 58. A 68. D 78. A 88. B 98. E
(A) 60 graus para a direita. 59. B 69. A 79. E 89. E 99. A
(B) 60 graus para a esquerda. 60. A 70. D 80. C 90. C 100. B
(C) 90 graus para a direita.
(D) 90 graus para a esquerda.
(E) 270 graus para a direita.
CONHECIMENTOS GERAIS e Venezuela(164°). O Brasil ainda está em situação melhor que todos os
outros países do BRIC. A China se encontra 78° lugar, a Índia em 87° e
** Aconselhamos aos senhores concursandos a se atuali- a Rússia em 154°.
zarem sempre, lendo jornais, revistas, assistindo jornais, Ideologia
revistas, assistindo e ouvindo noticiários nas áreas de política,
Segundo pesquisa do instituto Datafolha sobre as inclinações
economia, sociedade, ou seja: tudo o que acontece dentro e
ideológicas da população brasileira, o brasileiro médio possui valores
fora do país.** comportamentais de direita, mas manifesta acentuadas tendências
de esquerda no campo econômico. Os entrevistados responderam a
perguntas sobre 16 temas; 41% deles deram respostas identificadas às
Política do Brasil ideias de esquerda, enquanto 39% deles deram respostas identificadas
O Brasil é uma república federal presidencialista, de com os valores da direita. Quase 70% dos brasileiros defendem que o
regime democrático-representativo. Em nível federal, o poder executivo é governo deve ser o principal responsável pelo crescimento econômico do
exercido pelo Presidente. É uma república porque o chefe de estado é país; 58% entendem que as instituições governamentais precisam atuar
eletivo e temporário. O Estado brasileiro é uma federação pois é composto com força na economia para evitar abusos das empresas; 57% dizem que o
de estados dotados de autonomia política garantida pela Constituição governo tem obrigação de salvar as empresas nacionais que enfrentam
Federal e do poder de promulgar suas próprias Constituições. É uma risco de falência e 54% associam a CLT mais à defesa dos trabalhadores
república presidencial porque as funções de chefe de Estado e chefe de do que à ideia de empecilho ao crescimento das empresas. Todas essas
governo estão reunidas em um único órgão: o Presidente da República. É visões coincidem com a política econômica defendida por partidos
uma democracia representativa porque o povo exerce sua soberania, historicamente ligados à esquerda, como o PT. Nas questões de
elegendo o chefe do poder executivo e os seus representantes nos órgãos comportamento, no entanto, o brasileiro mostra-se mais à direita do que à
legislativos e, às vezes, diretamente via plebiscitos, referendos e iniciativas esquerda (numa proporção de 49% à direita e 29% à esquerda): quase
populares. 90% acham que acreditar em Deus torna alguém melhor e 83% são a favor
da proibição das drogas, ideias essas historicamente defendidas por
partidários da direita.
Ainda segundo a pesquisa, 31% dos brasileiros são de centro-
esquerda, 29% são de centro-direita, 20% são de centro, 10% são de
esquerda e 10% são de direita. O percentual de pessoas identificadas com
a esquerda aumentou significativamente em dois meses – de 4% para 10%
na esquerda e de 26% para 31% na centro-esquerda – devido à inclusão
de temas econômicos na sondagem. Entre os 10% que são identificados
com a esquerda a média de idade é de 35 anos. A idade aumenta conforme
a ideologia se distancia da esquerda; os de centro-esquerda têm média de
38 anos, os de centro têm média de 39, os de centro-direita têm média de
41 e os de direita têm média de 46. No quesito escolaridade, o grupo da
esquerda é o único onde mais de 20% das pessoas possui formação
superior e o que possui o menor número de pessoas com formação
fundamental (30%). Na direita, por sua vez, 52% tem formação
fundamental.7 Por outro lado, este grupo reúne a maior parcela de pessoas
com renda familiar mensal acima de R$ 6.780 na comparação com os
outros quatro grupos. Ao mesmo tempo, reúne a maior parcela de pessoas
com renda de até R$ 1.365. A esquerda é um pouco mais intensa
640 × 652 - rcjoinville.blogspot.com no Nordeste e um pouco menos intensa no Sul; com a direita ocorre o
oposto. Segundo pesquisa anterior do mesmo instituto, a inclinação
ideológica da população tem pouca influência na hora do voto, visto que a
Indicadores presidente Dilma Rousseff do PT, de centro-esquerda, lidera a intenção de
voto entre eleitores identificados com a direita e a centro-direita.
De acordo com o Índice de Democracia, compilado pela revista
britânica The Economist, o Brasil possui desempenho elevado nos quesitos Organização estatal
pluralismo no processo eleitoral (nota 9,5) e liberdades civis (nota 9,1). O Líderes partidários da Câmara dos Deputados em reunião.
país possui nota acima da média em funcionalidade do governo (nota
7,5). No entanto, possui desempenho inferior nos quesitos participação
política (nota 5,0) e cultura política (nota 4,3). De acordo com dados de
2010 , o desempenho do Brasil em participação política é comparável ao
de Malauí e Uganda, considerados "regimes híbridos", enquanto o
desempenho em cultura política é comparável ao de Cuba, considerado
um regime autoritário. No entanto, a média geral do país (nota 7,1) é inferior
somente à do Uruguai (nota 8,1) e do Chile (nota 7,6) na América do
Sul. Dentre os BRIC, apenas a Índia (nota 7,2) possui desempenho melhor.
De fato, em relação aos BRIC, a revista já havia elogiado a democracia do
país anteriormente, afirmando que "em alguns aspectos, o Brasil é o mais
estável dos BRIC. Diferentemente da China e da Rússia, é uma democracia
genuína; diferentemente da Índia, não possui nenhum conflito sério com
seus vizinhos".
O Brasil é percebido como um país extremamente corrupto, ocupando
o 69° lugar no índice de percepção, sendo o 1° e menor, a Dinamarca.
Perde para países africanos como Botsuana (33°), Namíbia (56°) e Ruanda O Estado brasileiro é dividido primordialmente em três esferas de
(66°) e está relativamente distante do Chile (21°), o mais bem colocado na poder: o Poder Executivo, o Legislativo e o Judiciário. O chefe do Poder
América do Sul. Porém encontra-se em posição melhor que alguns outros Executivo é o presidente da República, eleito pelo voto direto para um
países sul-americanos mandato de quatro anos, renovável por mais quatro. Na esfera estadual o
como Colômbia (78°), Argentina (105°), Bolívia (110°) Executivo é exercido pelos governadores dos estados; e na esfera
Finalmente, há o Poder Judiciário, cuja instância máxima é o Supremo O intervencionismo desorganizador de Dilma e seu governo está pre-
Tribunal Federal (STF) , responsável por interpretar a Constituição Federal sente no setor elétrico, no setor de açúcar e álcool, na penúria de estados e
e composto por onze ministros indicados pelo Presidente sob referendo do municípios, na frustrada aventura de diversos “campeões globais”, especi-
Senado, dentre indivíduos de renomado saber jurídico. A composição dos almente Eike Batista, que com sua falência contribuiu para alimentar ainda
ministros do STF não é completamente renovada a cada mandato mais as expectativas negativas em relação ao Brasil. Enquanto isso, seto-
presidencial: o presidente somente indica um novo ministro quando um res importantes como o café clamam por uma política nacional que os
deles se aposenta ou vem a falecer. A idade para a aposentadoria fortaleça.
compulsória é de 70 anos. No entanto, os ministros podem se aposentar Nenhuma das reformas estruturais necessárias foi adiante. A falta de
antes disso, caso queiram. O salário recebido pelos membros da corte traquejo de nossa presidente para liderar um ousado programa de reformas
(28.059,29 reais em 2013) é o mais alto do funcionalismo público. deixa um vácuo insuportável. O Brasil vem perdendo oportunidades e
deixou de usufruir do melhor momento do cenário internacional. Quando a
liquidez internacional for enxugada, a China desacelerar e o fluxo de capi-
tais voltar-se para os EUA e a Europa, poderemos viver graves problemas.
Foi esse quadro que levou as intenções de voto da presidente Dilma
despencar de 58% para 30%, após as manifestações de junho. Os fatores
preponderantes foram a inflação, principalmente nos alimentos, o alto
endividamento das famílias pressionando o padrão de vida conquistado e a
falta de empregos de melhor qualidade, que ofereçam às pessoas a pers-
pectiva do próximo passo.
A pequena melhoria das intenções de voto de Dilma para o patamar de
38% a 40% se deve ao confronto com Obama na questão da espionagem e
ao Mais Médicos. É pouco para quem tem uma poderosa máquina de
comunicação em ação, quase 100% de conhecimento e enfrenta adversá-
rios experientes, habilidosos e pouco conhecidos.
Estamos longe ainda das eleições de 2014. A maioria da população
não está preocupada com isso. É hora de as forças oposicionistas concen-
Sistema eleitoral-partidário trarem seus esforços na discussão de um ousado projeto para o país, que
Em 1980, voltou a existir o pluripartidarismo no país, sendo inicialmente passe pelo corajoso enfrentamento de nossos atuais gargalos e pelas
criados 5 partidos políticos. Atualmente, há mais de 30 partidos políticos reformas necessárias.
registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O partido mais antigo O Brasil não está condenado a viver eternamente este voo de galinha,
ainda em atividade é o Partido Comunista Brasileiro (PBC), fundado em com crescimento médio de 2%. Mas é preciso mudar o rumo.
1922 e colocado na ilegalidade diversas vezes. Segundo dados do TSE, os
É igualmente preocupante a escalada dos números de vítimas da vio- A preocupação com a informação em saúde e com o bem-estar de to-
lência doméstica. Mesmo com a existência da Lei Maria da Penha (Lei n. dos também deve ser lembrada, reforçando o conceito de educação em
11.340/2006), só em 2010 foram feitos 734.416 registros, sendo 108.026 saúde e práticas saudáveis de vida. Enfim, a luta por políticas públicas de
com relatos de violência e 63.831 especificamente referentes à violência saúde responsáveis e isentas de interesses colaterais e o resgate à prática
física (Guia da Previdência Social, n. 422). da solidariedade e da humanização no mundo da saúde significam manifes-
tações responsáveis e cristãs de verdadeira fraternidade com todos os
Afora esses cinco fatores de grande preocupação para a saúde no nossos irmãos, em busca de um mundo mais justo, fraterno, solidário e, por
Brasil atualmente, existe a problemática do financiamento da saúde no que não, saudável.
país. O Sistema Único de Saúde (SUS) teve de disputar recursos financei-
ros com outros ramos da seguridade social (assistência social e previdência Educação no Brasil
social) desde o primeiro momento, quando as formas de sua implementa-
ção ainda estavam sendo elaboradas. Na época, foi garantido no Ato das Espera-se que a educação no Brasil resolva, sozinha, os problemas so-
Disposições Transitórias que, enquanto não fosse regulamentada a lei de ciais do país. No entanto, é preciso primeiro melhorar a formação dos do-
custeio da seguridade social, pelo menos 30% do total de seus recursos centes, visto que o desenvolvimento dos professores implica no desenvolvi-
deveria ser destinado para a saúde. Os anos que se seguiram à Constitui- mento dos alunos e da escola.
ção de 1988 são caracterizados pela tensão permanente entre dois princí-
pios: a construção da universalidade e a contenção de gastos na saúde.
Desde 1999 há no Congresso Nacional uma proposta de regulamenta-
ção desses repasses por meio da Emenda Constitucional n. 29 (EC 29).
Além de definir um repasse mínimo do governo federal (corrigido pelo PIB),
dos governos estaduais (de 12%) e dos municípios (de 15%), a EC 29
define ações e serviços em saúde, caracterizando o que realmente pode
ser gasto em saúde, e propõe medidas de sanção ou punição aos gestores
que descumprirem esses investimentos mínimos. É preocupante o não
cumprimento sistemático, por muitos governantes, do mínimo de investi-
mento na saúde, ocasionando arriscado e perigoso subfinanciamento na
saúde pública.
3. Avanços no SUS
O Programa Saúde da Família atinge atualmente cem milhões de brasi- O processo de expansão da escolarização básica no Brasil só começou
leiros, segundo o Ministério da Saúde. O país reduziu em mais de 70% a em meados do século XX
mortalidade infantil nos últimos 30 anos, ampliou o número de consultas de
pré-natal, diminuiu a desnutrição, alcançou uma das maiores coberturas de Ao propor uma reflexão sobre a educação brasileira, vale lembrar que
vacinação para crianças, gestantes e idosos do mundo. Segundo o Ministé- só em meados do século XX o processo de expansão da escolarização
rio da Saúde, a transmissão do cólera foi interrompida em 2005. Eliminou- básica no país começou, e que o seu crescimento, em termos de rede
se a paralisia infantil e o sarampo em 2007 e a rubéola em 2009. Mortes pública de ensino, se deu no fim dos anos 1970 e início dos anos 1980.
por doenças transmissíveis, como tuberculose, hanseníase, malária e aids, Com isso posto, podemos nos voltar aos dados nacionais:
foram reduzidas (Ministério da Saúde, 7 jun. 2011a).
O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PI-
Os dados do Datasus (7 jun. 2011) mostram que no SUS, em 2010, fo- SA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de
ram disponibilizados 634 milhões de medicamentos e realizados 535 mi- crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola
lhões de ações de prevenção e promoção, 495 milhões de exames, 239 (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi regis-
milhões de atendimentos de saúde bucal, 40 milhões de fisioterapias, 11,1 trado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º
milhões de internações. Todos os anos, registram-se 3,5 milhões de órte- ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20%
ses e próteses e mais de 20 mil transplantes. dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes
3.1. Desafios do SUS cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela Educação).
Professores recebem menos que o piso salarial (et. al., na mídia).
O SUS tem desafios de curto, médio e longo prazo, sobretudo por pre-
cisar de mais recursos e da otimização do uso do dinheiro público. Hoje é Frente aos dados, muitos podem se tornar críticos e até se indagar com
investido o dobro de recursos na doença (internações, cirurgias, transplan- questões a respeito dos avanços, concluindo que “se a sociedade muda, a
tes) do que nas ações básicas de saúde (vacinas e consultas) que previ- escola só poderia evoluir com ela!”. Talvez o bom senso sugerisse pensar-
nem a doença. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplica- mos dessa forma. Entretanto, podemos notar que a evolução da sociedade,
da (Ipea), os problemas mais frequentes são a falta de médicos (58,1%), a de certo modo, faz com que a escola se adapte para uma vida moderna,
demora para atendimento em postos, centros de saúde ou hospitais mas de maneira defensiva, tardia, sem garantir a elevação do nível da
(35,4%) e a demora para conseguir uma consulta com especialistas educação.
(33,8%). Logo, agora não mais pelo bom senso e sim pelo costume, a “culpa”
Com base em relatos, divulgações nos meios de comunicação e situa- tenderia a cair sobre o profissional docente. Dessa forma, os professores se
ções vivenciadas pelos usuários do SUS, alguns desafios ou oportunidades tornam alvos ou ficam no fogo cruzado de muitas esperanças sociais e
de melhora na prestação de serviços, que ajudam a compor a difícil reali- políticas em crise nos dias atuais. As críticas externas ao sistema educacio-
nal cobram dos professores cada vez mais trabalho, como se a educação,
sozinha, tivesse que resolver todos os problemas sociais.
O lixo ainda é um dos principais desafios dos governos na área de ges- Garantia de segurança dos empregados e das comunidades vizinhas;
tão sustentável. No entanto, na última década, o Brasil deu um salto impor- Uso de tecnologia limpa;
tante no avanço para a gestão correta dos resíduos sólidos. Segundo
dados do Ministério do Meio Ambiente, em 2000, apenas 35% dos resíduos Elevados investimentos em proteção ambiental;
eram destinados aos aterros.
Definição de um compromisso ambiental;
Em 2008, esse número subiu para 58%. Além disso, o número de pro- Associação das ações ambientais com os princípios estabelecidos na
gramas de coleta seletiva saltou de 451, em 2000, para 994, em 2008. carta para o desenvolvimento sustentável;
Para regulamentar a coleta e tratamento de resíduos urbanos, perigo- A questão ambiental como valor do negócio;
sos e industriais, além de determinar o destino final correto do lixo, o Go- Atuação ambiental com base na agenda 21 local;
verno brasileiro criou a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n°
12.305/10), aprovada em agosto de 2010. Contribuição para o desenvolvimento sustentável
dos municípios circunvizinhos.
Para saber mais sobre a gestão do lixo no Brasil, visite a página do Mi- Adesão
nistério do Meio Ambiente.
Atualmente, muitas empresas enxergam a responsabilidade
Créditos de Carbono socioambiental como um grande negócio, são duas vertentes que se
destacam neste meio:
No mercado de carbono, cada tonelada de carbono que deixa de ser
Primeiramente, as empresas que investem em responsabilidade sócio-
emitida é transformada em crédito, que pode ser negociado livremente
ambiental com intuito de motivar seus colaboradores e principalmente
entre países ou empresas.
ao nicho de mercado que preferem pagar mais por um produto que não
viola o meio ambiente e investe em ações sociais;
O sistema funciona como um mercado, só que ao invés das ações de
compra e venda serem mensuradas em dinheiro, elas valem créditos de A segunda vertente corresponde a empresas que investem em
carbono. responsabilidade sócio-ambiental com o objetivo de ter materiais para
poderem investir em marketing e passar a imagem que a empresa é
Para isso é usado o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que responsável sócio-ambientalmente. Esta atitude não é
prevê a redução certificada das emissões de gases de efeito estufa. Uma considerada ética por muito autores que condenam empresas que tentam
vez conquistada essa certificação, quem promove a redução dos gases passar a imagem de serem éticas, porém na realidade estão preocupadas
poluentes tem direito a comercializar os créditos. apenas com sua imagem perante aos consumidores.
Por exemplo, um país que reduziu suas emissões e acumulou muitos Apesar de ser um tema relativamente novo, o número de empresas
créditos pode vender este excedente para outro que esteja emitindo muitos que estão aderindo a responsabilidade sócio-ambiental é grande e a
poluentes e precise compensar suas emissões. tendência é que este número aumente cada dia mais.
História
O Brasil ocupa a terceira posição mundial entre os países que partici-
pam desse mercado, com cerca de 5% do total mundial e 268 projetos. Em 1998, o Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento
Sustentável (World Business Council for Sustainable Development -
Responsabilidade socioambiental WBCSD), primeiro organismo internacional puramente empresarial com
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. ações voltadas à sustentabilidade, definiu Responsabilidade
socioambiental como "o compromisso permanente dos empresários de
Responsabilidade socioambiental é a responsabilidade que adotar um comportamento ético e contribuir para o desenvolvimento
a empresa tem com a sociedade e com o meio ambiente além econômico, melhorando, simultaneamente, a qualidade de vida de seus
dasobrigações legais e econômicas. empregados e de suas famílias, da comunidade local e da sociedade como
um todo". Pode ser entendida também como um sistema de gestão adotado
Conceito
por empresas públicas e privadas que tem por objetivo providenciar
Apesar de ser um termo bastante utilizado, é comum observarmos a inclusão social (Responsabilidade Social) e o cuidado ou conservação
erros na conceituação de responsabilidade socioambiental, ou seja, se ambiental (Responsabilidade Ambiental).
uma empresa apenas segue as normas e leis de seu setor no que tange ao
É adotado por empresas e escolas. As principais ações realizadas são:
meio ambiente e a sociedade esta ação não pode ser considerada
inclusão social, inclusão digital, coleta seletiva de lixo, educação ambiental,
responsabilidade socioambiental, neste caso ela estaria apenas exercendo
dentre outras.
seu papel de pessoa jurídica cumprindo as leis que lhe são impostas.
Este tipo de prática ou política tem sido adotado desde a década de
O movimento em prol da responsabilidade socioambiental ganhou forte
1990, entretanto a luta pela sociedade e principalmente pela natureza é
impulso e organização no início da década de 1990, em decorrência dos
mais antiga, por volta dadécada de 1920.
resultados da Primeira e Segunda Conferências Mundiais da Indústria
sobre gerenciamento ambiental, ocorridas em1984 e 1991. O ápice da luta ambiental se deu por volta dos anos
70 quando organizações não governamentais ganharam força e influência
Parâmetros
no mundo.
Nos anos subsequentes às conferências surgiram movimentos
Com a internacionalização do capital (globalização), o uso dos recursos
cobrando por mudanças socias, científicas e tecnológicas. Muitas empresas
naturais pelas empresas de maneira intensa e quase predatória, ou seja,
iniciaram uma nova postura em relação ao meio ambiente refletidas em
sem a devida preocupação com os possíveis danos, foi fortemente
importantes decisões e estratégias práticas, segundo o autor Melo Neto
combatida desde a década de 1970 pelos movimentos ambientalistas. As
(2001) tal postura fundamentou-se nos seguintes parâmetros:
empresas, no intuito de ganhar a confiança do novo público mundial
Bom relacionamento com a comunidade; (preocupado com a preservação e o possível esgotamento dos recursos
naturais), procuraram se adaptar a essa nova tendência com programas
Sala São Paulo, em São Paulo, uma das salas de concerto com
melhor acústica no mundo.
Ao longo do tempo e com o crescente intercâmbio cultural com outros
países além da metrópole portuguesa, elementos musicais típicos de outros
países se tornariam importantes, como foi o caso da
vogaoperística italiana e francesa e das danças como a zarzuela,
o bolero e habanera de origem espanhola, e as valsas e polcas
germânicas, muito populares entre os séculos XVIII e XIX, e o jazz norte- Estátua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro, Brasil.
americano no século XX, que encontraram todos um fértil terreno no Brasil
para enraizamento e transformação. O Brasil é um país religiosamente diverso, com tendência
de tolerância e mobilidade entre as religiões. A população brasileira é
Com grande participação negra, a música popular desde fins do século majoritariamente cristã (89%), sendo sua maior parte católica. Herança da
XVIII começou a dar sinais de formação de uma sonoridade colonização portuguesa, o catolicismo foi a religião oficial do Estado até
caracteristicamente brasileira. Na música clássica, contudo, aquela a Constituição Republicana de 1891, que instituiu o Estado laico.
diversidade de elementos se apresentou até tardiamente numa feição
bastante indiferenciada, acompanhando de perto - dentro das A mão de obra escrava, vinda principalmente da África, trouxe suas
possibilidades técnicas locais, bastante modestas se comparadas com os próprias práticas religiosas, que sobreviveram à opressão dos
grandes centros europeus ou como os do México e do Peru - o que colonizadores, dando origem às religiões afro-brasileiras.
acontecia na Europa e em grau menor na América espanhola em cada Na segunda metade do século XIX, começa a ser divulgado
período, e um caráter especificamente brasileiro na produção nacional só o espiritismo no Brasil, que hoje é o país com maior número de espíritas no
se tornaria nítido após a grande síntese realizada por Villa Lobos, já em mundo. Nas últimas décadas, as religiões protestantes têm crescido
meados do século XX. rapidamente em número de adeptos, alcançando atualmente uma parcela
Conceitos e evolução histórica. Alguns dos mais destacados filósofos Coube ao alemão Arnold Sommerfeld introduzir modificações no mode-
gregos, como Leucipo e Demócrito, procuraram determinar a estrutura da lo de Bohr, postulando órbitas elípticas ao invés de circulares e introduzindo
matéria, afirmando que não seria razoável supor que ela pudesse se subdi- uma série de parâmetros que corrigiam os desvios encontrados entre o
vidir indefinidamente. Segundo eles, deveria existir um limite, que permitis- modelo antigo e as observações experimentais. A maior falha do modelo de
se alcançar uma determinada porção, ainda que ínfima, a partir da qual Bohr advinha do fato de que, embora baseado em conceitos da mecânica
uma posterior fragmentação não seria possível. Essa teoria, no entanto, só clássica, introduzia princípios que não podiam ser explicados por essa
sairia do campo da mera especulação dois mil anos mais tarde, quando o teoria.
conceito de átomo foi incluído no âmbito da ciência.
No século XIX, o químico inglês John Dalton, analisando os resultados
obtidos por ele e por outros pesquisadores ao pesarem as quantidades de
reagentes e de reações entre diferentes compostos, deduziu as chamadas
leis estequiométricas, sobre as proporções e relações quantitativas que
regem as reações químicas, entre as quais se incluem as leis das propor-
ções definidas e das proporções múltiplas. A primeira afirma que, quando
dois elementos se unem para formar um determinado composto, sempre o
fazem em proporções e em pesos definidos e fixos. Segundo a lei das
proporções múltiplas, quando dois elementos reagem entre si para formar
mais de um composto, as proporções dos elementos presentes nesses
diferentes compostos estão relacionadas por meio de números inteiros. Um
exemplo desse tipo de reação ocorre quando se combina oxigênio e cloro,
dando origem aos óxidos hipocloroso, cloroso, clórico e perclórico.
Um parâmetro cuja determinação causou grandes problemas aos cien- Vamos analisar o Na(Z= 11) e o Cl (Z= 17)
tistas foi o peso do átomo. Devido a suas dimensões, um átomo não é
suscetível de pesagem direta e foi necessário encontrar um artifício que
permitisse relacionar os pesos dos diversos átomos. A unidade escolhida
foi o chamado peso de combinação, correspondente ao peso de um átomo
que se liga com uma parte de hidrogênio e oito de oxigênio.
Cabe mencionar, ainda, dois aspectos relacionados à estrutura atômica Elementos de Transição
e ao comportamento de determinados tipos de átomos. Primeiro, a existên-
cia dos já mencionados isótopos, átomos de um mesmo elemento, com
É importante notar que os elementos situados na parte inferior da tabe- O caráter metálico é definido para todos os elementos da tabela, pois
la (assinalados com asterísticos) indicam séries com origem no Lantânio e indica a tendência destes a se comportarem como metais.
no Actínio, chamadas respectivamente de série dos Lantanóides (*) e série
dos Actinóides (**) e são de transição interna.
Potencial de Ionização
É a quantidade de energia fornecida a um átomo isolado, no estado
gasoso, para retirar o elétron mais afastado do núcleo, produzindo um íon
FAMÍLIAS DOS ELEMENTOS REPRESENTATIVOS positivo.
Estas famílias têm nomes particulares e muito importantes, que são: Obs.:
1A: Família dos Metais Alcalinos 1) O potencial de ionização pode ser medido em qualquer unidade de
energia, como, por exemplo, a quilocaloria, o joule e o elétron-volt.
2A: Família dos Metais Alcalino-Terrosos
2) Pode-se retirar mais de um elétron do átomo, mas os. valores do po-
3A: Família do Boro tencial de ionização tornam-se maiores.
4A: Família do Carbono
5A: Família do Nitrogênio ou Pnicogênios
6A: Família dos Calcogênios ou Chalcogênios
7A: Família dos Halogênios
8A: Família dos Gases Nobres, Raros ou Inertes
Propriedades Periódicas
Os elementos estão dispostos na tabela em ordem crescente de seus Raio Atômico
números atômicos, e quando fazemos um estudo comparativo de suas
Ë a distância entre o núcleo do átomo e o extremo de sua eletrosfera. E
propriedades, podemos notar:
medido de forma indireta, sendo calculado como metade da distância entre
1.º) Algumas propriedades crescem ou decrescem em cada período, à os núcleos de dois átomos vizinhos.
medida que aumenta o atômico, e são chamadas Propriedades Periódicas.
Exemplos: etronegatividade, eletropositividade, potencial de ionização,
afinidade eletrônica, densidade, volume atômico, raio atômico, raio covalen-
te, ponto de fusão, reatividade química, etc.
Reatividade Química
Mede a tendência do elemento a reagir quimicamente com outros. Os
mais reativos são os muito eletronegativos e os muito eletropositivos.
Afinidade Eletrônica
É a quantidade de energia libertada pelo átomo isolado, no estado ga-
soso, ao receber um elétron em seu último nível e transformar-se em um
íon negativo.
Obs.: Também é medida em qualquer unidade de energia.
Em toda reação química ocorre uma nova arrumação dos átomos. Isso Este rearranjo ocorre no sentido de diminuir ainda mais o conteúdo e-
acontece porque são destruídas as ligações químicas das moléculas das nergético dos átomos presentes, com a formação de substâncias mais
substâncias que se combinam e os átomos estabelecem novas ligações estáveis que as anteriores.
químicas, formando moléculas diferentes que se arrumam, dando origem a As reações químicas, portanto, ocorrem apenas quando as substâncias
novas substâncias. que eventualmente se formarão (produtos), apresentarem energia interna
As reações químicas são representadas por meio das fórmulas das menor que as iniciais (reagentes).
substâncias reagentes, de números que indicam sua quantidade e de sinais BALANCEAMENTO DE EQUAÇÃO
gráficos que traduzem os fenômenos que ocorrem entre as substâncias. O
resultado é uma expressão gráfica de um fenômeno que ocorre com a Acertar os coeficientes de uma equação química (balancear) significa
matéria. Essa expressão gráfica é chamada equação química. Vejamos igualar o número total de átomos de cada elemento no primeiro e no se-
como escrever corretamente uma equação química: gundo membros.
Escrevem-se primeiro os símbolos das substâncias reagentes, unindo- Pode-se balancear as equações pelo método das tentativas, seguindo-
os pelo sinal de adição. se as seguintes regras:
Em seguida, acrescenta-se uma seta (ou o sinal de =) que indica o 1. Pega-se um elemento que aparece em só uma substância no primeiro
sentido da reação: membro e em só uma substância no segundo membro.
Depois, escreve-se o símbolo do produto resultante; se houver mais de 2. Se acontecer a condição acima com mais de um elemento, escolhe-se
uma substância, unem-se seus símbolos com o sinal de adição: o de maior índice.
Os dois membros que compõem a equação química devem ser 3. O índice do elemento do primeiro membro será coeficiente deste
quantitativa e qualitativamente iguais, ou seja, é preciso que os dois mem- elemento no segundo membro, e vice-versa.
bros estejam equilibrados. 4. Partindo-se destes coeficientes, acertam-se os demais.
O equilíbrio da equação química vem demonstrar que, numa reação Ex.:
química, os átomos continuam os mesmos. Isto é, o número de átomos de
cada elemento continua sendo o mesmo, antes e depois da reação. Balancear a equação: P2O5 + H2O → H3PO4.
1) Escolhemos o fósforo ou o hidrogênio para iniciar. O mais adequado
é o H.
FÓRMULAS QUÍMICAS. BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMI-
CAS. ASPECTOS QUANTITATIVOS DAS TRANSFORMAÇÕES QUÍMI- 2) Utilizando-se índices como coeficientes no hidrogênio, temos:
CAS. LEIS PONDERAIS DAS REAÇÕES QUÍMICAS.
DETERMINAÇÃO DE FÓRMULAS QUÍMICAS. P2O5+3H2O— 2H3PO4
GRANDEZAS QUÍMICAS: MASSA, VOLUME, MOL, MASSA MOLAR, Acertando o fósforo temos:
CONSTANTE DE AVOGADRO.
CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS. 1 P2O5 + 3 H3O —4 2 H3PO4.
Obs.: O coeficiente 1 pode ser omitido.
REAÇÕES INORGÂNICAS
Podemos dividir as reações inorgânicas em quatro grandes grupos:
3.º caso: óxido ametálico + água → oxiácido (ácido que contém • aplicar cálculos de proporções (como a regra de 3)
oxigênio) *Obs.: lembrando que a proporção entre coeficientes é uma proporção
SO3(g) + H2O(I) → H2SO4(aq) entre moléculas, que é a que existe entre mols das substâncias.
Ocorrem quando um elemento mais reativo, em uma substância sim- Massas em excesso: deve-se retirar o excesso para poder trabalhar
ples, entra em contato com uma substância composta. A substituição pode com a proporção exata.
ocorrer no cátion ou no ânion. Exemplo:
Série de Reatividade de alguns metais (ordem decrescente): Na reação entre benzeno (C6H6) e bromo (Br2) forma-se bromobenzeno
Li, K, Sr, Ca, Na, Mg, AI, Zn, Fe, Ni, Sn, Pb, H, Cu, Hg, Ag, Au (C6H5Br) e bromidreto (HBr) , segundo a equação abaixo. Colocam-se para
reagir 50 g de benzeno e 100 g de bromo:
Série de Reatividade de alguns ametais (ordem decrescente):
1) a reação
F, O, Cl, Br, I, S, ...
C6H6 + Br2 C6H5Br + HBr
Exemplos de reações de substituição:
2)as massas molares
Zn(S) + CaSO4(aq) → não reagem, pois o Ca, que deveria ser substituí-
do, é mais reativo que o Zn. MM (C6H6) = 78 g
MASSA - óxidos
A massa de um corpo pode ser medida através de uma balança, para São propriedades que caracterizam certas substâncias puras,
isso utiliza-se como unidade padrão o quilograma. (Kg). identificando-as.
Um indivíduo que ao subir na balança registra 70 Kg, terá esse As propriedades específicas são divididas em três grupos:
resultado como sendo sua massa. - propriedades físicas
PES0 - propriedades químicas
É a ação da força de gravidade sobre a massa de um corpo. , - propriedades organolépticas
Quanto maior a massa, maior será a ação da gravidade sobre ela, PROPRIEDADES FÍSICAS
tornando seu peso maior. O peso de um corpo é medido pelo dinamômetro
e a unidade padrão é o quilograma-força (Kgf). Estão relacionadas com os fenômenos físicos, em que não há
modificação da estrutura interna da matéria .
Assim, no espaço, onde não existe gravidade, um astronauta continua-
rá tendo a massa de seu corpo em 70 Kg, mas não terá peso. a) PONTO DE FUSÃO, SOLIDIFICAÇÃO, EBULIÇÃO E
CONDENSAÇÃO
Se pesarmos em um dinamômetro 1 Kgf de algodão e 1 Kgf de chum-
bo, eles terão o mesmo peso, mas será necessário uma quantidade de É a temperatura necessária para que a substância mude de estado fí-
massa maior de algodão para atingir esse peso. sico, a determinada pressão, sem perder suas características básicas. A
água passa para sólido (gelo), vapor ou liquido, sem alterar sua composi-
EXTENSÃO ção química H2O .
É a capacidade que a matéria tem de ocupar lugar no espaço, b) CALOR ESPECÍFICO
Toda a matéria, por ocupar um lugar no espaço, tem um volume que É a quantidade de calor necessário para elevar um grau Celsius (1°C)
pode ser calculado através de medidas. temperatura de uma grama (1g) de massa de uma substância. Cada tipo de
IMPENETRABILIDADE substância necessita de uma quantidade determinada de calor para que
isso aconteça.
Dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço ao mesmo tempo.
c) DENSIDADE
Se numa cadeira estiver alguém sentado, para que o outro sente, só
existem duas opções: ou ele senta no colo do primeiro ou este levanta-se e
- insípidas (sem cheiro) = ar Em pouco tempo, se você se afastar do frasco, poderá sentir o cheiro
do gás em todo o cômodo. Isto prova que o gás se espalhou por todo o am-
ODOR biente. Repetindo a experiência em outros cômodos com outros formatos,
- odoríferas (com cheiro) = sabonete você poderá concluir que: o volume e o formato dos gases mudam confor-
me o recipiente que os encerra.
- inodoras (sem cheiro) = água
MUDANÇAS DE ESTADO
BRILHO
FÍSICOS
- refletem a luz = ouro
Agente Transformador
- não refletem a luz = madeira
Os estados físicos são facilmente transformáveis em outro. Estas trans-
TEXTURA formações podem ser conseguidas graças ao calor. O calor transforma um
sólido em líquido e um líquido em vapor. A retirada de calor transforma o
- lisa = vidro polido
vapor em líquido e o líquido em sólido.
- áspera - lixa
Fusão
ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA
A FUSÃO é a passagem do estado SÓLIDO para o estado LÍQUIDO.
A matéria se apresenta em 3 estados físicos diferentes, a saber:
Vamos realizar mais uma experiência, para a qual você deve munir-se
• SÓLIDO dos seguintes materiais:
O estado sólido é caracterizado pela forma e volume constantes. Pegue um ou mais pedaços de gelo, coloque na panela, leve ao fogão
e aqueça. Você verá que o gelo, que é um sólido, transformar-se-á em
Isto é, se você mudar um objeto sólido de um local para outro, seu vo- água, que é um líquido.
lume e seu formato não mudarão. Um prego terá o mesmo formato se
colocado em um copo, em uma panela, em uma forma oval, ou em outro O responsável por essa transformação foi o calor e a transformação re-
qualquer recipiente, ou seja : um material sólido tem sempre o mesmo cebe o nome de FUSÃO.
formato e o mesmo volume qualquer que seja o recipiente. Repita o aquecimento com outros materiais, tais como manteiga, sa-
bão, etc. Mude também de recipiente, usando uma colher ou uma lata e
Vamos realizar mais uma experiência, para a qual os materiais usados a) Catação: usando a mão ou uma pinça, separam-se os componentes
serão os seguintes: sólidos.
uma chaleira b) Ventilação: o sólido menos denso é separado por uma corrente de
ar.
água
c) Levigação: o sólido menos denso é separado por uma corrente de
um copo de vidro água. A levigação é usada, por exemplo, para separar areia e ouro: a areia
é menos densa e por isso, é arrastada pela água corrente; o ouro, por ser
Pegue uma chaleira, coloque um pouco de água, tampe e aqueça. De-
mais denso, permanece no fundo da bateia.
pois de algum tempo você verá o vapor da água saindo pelo bico da chalei-
ra. d) Separação magnética: um dos sólidos é atraído por um ímã. Esse
processo é utilizado em larga escala para separar alguns minérios de ferro
Pegue o copo com pano, vire de cabeça para baixo de tal maneira que
de suas impurezas.
o vapor de água, que está saindo da chaleira, entre no copo. Ao encontrar
as paredes frias do copo, o vapor da água voltará ao estado líquido. Isto e) Cristalização fracionada: todos os componentes da mistura são
você poderá comprovar através da formação de gotas de água no interior dissolvidos em um líquido que, em seguida, sofre evaporação provocando a
do copo. Dizemos que o vapor de água sofreu uma LIQUEFAÇÃO, que cristalização separada de cada componente. A cristalização fracionada é
também recebe o nome de condensação. usada, por exemplo, nas salinas para a obtenção de sais a partir da água
do mar. A evaporação da água permite a cristalização de diferentes sais,
Solidificação
sendo que o último a ser obtido é o cloreto de sódio (NaCl), usado na
A SOLIDIFICAÇÃO é a passagem do estado LÍQUIDO para o estado alimentação.
SÓLIDO.
f) Dissolução fracionada: um dos componentes sólidos da mistura é
Na geladeira, quando colocamos a água, que está no estado líquido, dissolvido em um líquido. Por exemplo, a mistura sal + areia. Colocando-se
no congelador, temos a formação de gelo, que está no estado sólido. a mistura em um recipiente com água, o sal irá se dissolver e a areia se
depositar no fundo do recipiente, podendo agora ser separados pelos
Sublimação seguintes processos: a filtração separa a areia (fase sólida) da água
A SUBLIMAÇÃO é a passagem direta do estado SÓLIDO para o esta- salgada (fase líquida) e com a evaporação da água obteremos o sal.
do GASOSO, sem a passagem pelo estado Líquido. g) Peneiração: usada para separar sólidos constituintes de partículas
São poucos os materiais que sofrem esta transformação. Como exem- de dimensões diferentes. São usadas peneiras que tenham malhas diferen-
plo poderemos citar o iodo e a parafina. tes. Industrialmente, usam-se conjuntos de peneiras superpostas que
separam as diferentes granulações.
Aquecendo-se parafina, esta passa direto para o estado gasoso. Colo-
cando-se no trajeto uma superfície fria a parafina irá solidificar-se em forma h) Fusão fracionada: Serve para separar sólidos, tomando por base
de agulhas. A naftalina também sofre sublimação. seus diferentes pontos de fusão. Baseia-se, portanto, num aquecimento da
mistura com controle da temperatura.
i) Sublimação: é usada quando um dos sólidos, por aquecimento, se
MISTURAS: TIPOS E MÉTODOS DE SEPARAÇÃO. sublima (passa para vapor), e o outro permanece sólido. Exemplo: sal e
iodo ou areia e iodo (o iodo se sublima por aquecimento).
SEPARAÇÃO DE MISTURAS Obs.: As principais substâncias que podem ser separadas por sublima-
ção são: o iodo, o enxofre e a naftalina (naftaleno).
Na natureza, raramente encontramos substâncias puras. Em função
disso, é necessário utilizarmos métodos de separação se quisermos obter II- SÓLIDO - LÍQUIDO
uma determinada substância.
Obs.: A entrada de água corrente no condensador deve ser feita pela II - ANÁLISE CROMATOGRÁFICA OU CROMATOGRAFIA
parte inferior do aparelho para permitir que seu tubo externo esteja sempre Esse método, utilizado para a separação e identificação dos compo-
completamente preenchido por água fria, que irá sair pela parte superior. nentes de uma mistura, é relativamente recente. Na maioria das cromato-
II - LIQUIDO - LÍQUIDO grafias, os componentes separados são identificados pela sua cor (cromos
= cor). A cromatografia tem a vantagem de permitir até mesmo a separação
a)Destilação fracionada: consiste no aquecimento da mistura de líqui- de componentes em quantidades muito pequenas. Existem atualmente
dos miscíveis (solução), cujos pontos de ebulição (PE) não sejam muito vários tipos de cromatografia, sendo que a primeira a ser utilizada foi a
próximos. Os, líquidos são separados na medida em que cada um dos seus cromatografia em papel.
pontos de ebulição é atingido. Inicialmente, é separado o líquido com
menor PE; depois, com PE intermediário e assim sucessivamente até o Adiciona-se uma gota da mistura a ser analisada em uma tira de papel
de filtro, próximo a uma das extremidades. Depois que a gota da mistura
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seca, a tira de papel é colocada em um frasco contendo um solvente apro- resistentes do que os latões, porém ainda possui um elevado nível de
priado, de tal modo que o nível do solvente fique abaixo da gota. resistência a corrosão.
O solvente é absorvido gradativamente pela tira de papel e, devido às Alguns outros exemplos de ligas não ferrosas são as ligas de alumínio,
diferentes solubilidades e aos diferentes tamanhos das moléculas, os que são caracterizadas por uma densidade relativamente baixa, condutivi-
componentes da mistura "sobem" com diferentes velocidades. Com isso, os dade elétrica e térmica elevada, e uma resistência à corrosão em alguns
componentes se separam em diferentes regiões da tira de papel. ambientes comuns, com a atmosfera ambiente.
Esse processo, além de permitir a determinação do número de compo- Liga de magnésio é caracterizada pela baixa densidade do magnésio
nentes presentes na mistura, permite também a identificação das substân- que é a mais baixa dentre todos os metais estruturai; dessa forma suas
cias . Para se conseguir essa identificação, comparam-se os resultados ligas são usadas onde um peso leve é considerado importante, como por
obtidos na cromatografia da mistura com outros resultados obtidos em exemplo, em componentes de aeronave.
experiências anteriores, feitas com substâncias puras.
LIGAÇÃO METÁLICA
SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS: CLASSIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS Os metais são elementos químicos presentes na Tabela Periódica, a-
GERAIS. METAIS E LIGAS METÁLICAS. FERRO, COBRE E ALUMÍNIO. presentam propriedades únicas que se diferem das outras substâncias:
LIGAÇÕES METÁLICAS. ametais, gases, etc.
SUBSTÂNCIAS IÔNICAS: CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES.
SUBSTÂNCIAS IÔNICAS DO GRUPO: CLORETO, CARBONATO, NI- Se fosse possível visualizar a estrutura de um metal de forma bem níti-
TRATO E SULFATO. LIGAÇÃO IÔNICA. da veríamos os retículos cristalinos presentes nos metais sólidos. Esses
retículos são compostos de cátions envoltos por uma espessa camada de
elétrons, como se sabe, os íons cátions apresentam carga + e os elétrons -
LIGAS METÁLICAS .
As ligas metálicas podem ser classificadas em basicamente dois tipos Na composição atômica existe a camada de valência, e os elétrons se
de ligas; ligas ferrosas e ligas não ferrosas. movimentam livremente por essa camada mantendo a atração eletromag-
nética pelos cátions. Essa propriedade permite a formação das moléculas
Ligas Ferrosas de metais e consequentemente os próprios metais.
São aquelas onde o ferro é constituinte principal. Essas ligas são im- É justamente toda essa estrutura dos metais que lhe concede a capa-
portantes como materiais de construção em engenharia. As ligas ferrosas cidade de serem ótimos condutores de corrente elétrica. É importante
são extremamente versáteis, no sentido em que elas podem ser adaptadas ressaltar que os metais conduzem eletricidade estando no estado sólido ou
para possuir uma ampla variedade de propriedades mecânicas e físicas. A líquido (metal fundido). Inclusive, existe um metal que se encontra no
desvantagem dessas ligas é que elas são muito suscetíveis à corrosão. estado líquido na natureza, é o mercúrio, cujo símbolo atômico é Hg.
Aços: são ligas ferro-carbono que podem conter concentrações apre- Quanto ao aspecto físico dos metais, o que se pode dizer é que, em
ciáveis de outros elementos de liga. As propriedades mecânicas são sensí- geral, possuem um aspecto metálico (cinza brilhante). Os que fogem a esta
veis ao teor de carbono, que é normalmente inferior a 1%. regra são o Ouro (Au) e o Cobre (Cu), que apresentam cor dourada e
1. Aços com baixo teor de carbono, essas ligas contem geralmente me- avermelhada respectivamente.
nos que 0,25% de C. como consequência essas ligas são moles e fra- Até agora falamos apenas dos metais no estado puro como: Ouro, Co-
cas, porém possuem uma ductilidade e uma tenacidade excepcionais; bre, Mercúrio. Mas em nosso cotidiano usamos muito mais o que chama-
além disso, são usináveis soldáveis e, dentre todos os tipos de aço, mos de ligações metálicas, mas o que exatamente é uma liga de metais?
são os mais baratos de serem produzidos. Aplicações típicas para este São materiais com propriedades metálicas que contêm em sua composição
tipo de liga incluem os componentes de carcaças de automóveis e um outro elemento sem ser metal.
chapas usadas em tubulações, edificações e latas estanhadas.
As ligas metálicas são preferenciais na fabricação de alguns objetos,
2. Aços com médio teor de carbono: esses aços possuem concentrações por possuírem características que os metais puros não possuem, como por
de carbono aproximadamente de 0,25 e 0,60%p de carbono. As maio- exemplo: a liga de ouro usada nas joalherias. A característica dessa liga é
res aplicações destas ligas se encontram em rodas de trens, engrena- de aumentar a dureza do material, a liga de ouro é composta pela ligação
gens, virabrequins e outras peças de alta resistência que exigem uma entre ouro, prata e cobre.
combinação de elevada resistência, resistência à abrasão e tenacida-
de. Veja mais exemplos:
3. Aços com alto teor de carbono: esses aços apresentam em média uma Amálgama dental: liga de mercúrio, prata e estanho, é usada nas obtu-
concentração de carbono e 0,60 a 1,4%p. são mais duros, mais resis- rações dentárias;
tentes e, porem, os menos dúcteis dentre todos os aços de carbono. Bronze: liga de cobre e estanho, é aplicada na fabricação de sinos, es-
Esses aços são usados geralmente como ferramentas de corte, bem tátuas e moedas;
como para a fabricação de facas, laminas de serras para metais, molas
e arames com alta resistência. Aço inoxidável: liga de carbono, ferro, cromo e níquel, através da liga-
ção entre estes metais é possível fabricar utensílios de cozinha como
Liga não ferrosa talheres e ainda peças de carro. Esse material possui uma vantagem
São ligas que não possuem como constituinte principal o elemento fer- especial: não se enferruja.
ro. Por Líria Alves
Ligas de cobre: o cobre, quando não se encontra na forma de ligas, é
tão mole e dúctil que é muito difícil de ser usinado. As ligas de cobre mais LIGAÇÃO IÔNICA
comuns são os latões, onde o zinco, na forma de uma impureza substitu-
cional, é o elemento de liga predominante. Ligas de cobre-zinco com con- Introdução
centrações aproximadamente de 35%p de zinco são relativamente moles, Os elementos químicos podem ser classificados, em suas característi-
dúcteis e facilmente submetidos à deformação plástica a frio. As ligas de cas químicas, pelo número de elétrons na última camada.
latão que possuem um maior teor de zinco são mais duras e mais resisten-
tes. Como podemos perceber ao analisar as distribuições eletrônicas dos
elementos, um átomo qualquer terá no máximo 8 elétrons na última cama-
Os bronzes são ligas de cobre com vários outros elementos, incluindo
da. Assim sendo, temos a regra prática:
o estanho, alumínio, o silício e o níquel. Essas ligas são relativamente mais
1 ,2 ou 3 elétrons → metal distribuição do ânion: 1s2 2s2 2p6 passa a ter 8 e no último nível.
5, 6 ou 7 elétrons → não metal ou ametal Percebemos que quando um átomo X receber 1 elétron, seu ânion será
X, se receber 2, seu ânion será X2-, e se receber 3, o ânion será X3-, que
8 elétrons → gás nobre representarão ânions monovalente, bivalente e trivalente, respectivamente.
Sabemos também que os elementos combinam-se entre si para forma- Mecanismos da Ligação Iônica
rem novas substâncias, e estas combinações acontecem através de liga-
ções químicas. A ligação iônica ocorre devido à atração eletrostática existente entre o
cátion e o ânion, pois o primeiro é carregado positivamente, e o segundo
As ligações químicas ocorrem pois a maioria dos átomos neutros não é carregado negativamente, e, como todos sabemos, cargas de sinais opos-
estável, ou seja, não possuem baixa energia, e ao unirem-se a outros tos se atraem.
átomos, conseguem diminuir seu conteúdo energético.
Para representar a ligação iônica usamos as fórmulas eletrônica e iôni-
Teoria do Octeto ca.
Um fato experimentalmente observado é que os gases nobres não fa- A fórmula eletrônica, ou de Lewis, indica quais os elementos participan-
zem ligações químicas, isto porque são quimicamente estáveis. tes da ligação e quantos átomos, bem como o número de elétrons na última
camada e os elétrons trocados.
Portanto, um átomo está estável quando apresenta sua última camada
completa, ou seja, com 8 elétrons. A fórmula iônica indica quais os íons participantes e suas quantidades,
sendo que o primeiro da fórmula é o cátion.
Sendo assim, os demais elementos (metais e não metais) efetuam li-
gações químicas procurando assim se estabelecer, adquirindo, de alguma Vamos analisar, inicialmente, o mecanismo de ligação entre o sódio e o
forma, uma estrutura eletrônica semelhante à dos gases nobres. cloro, e depois entre magnésio e flúor.
Ligação Iônica ou Eletrovalente Na (Z = 11): 1s2 2s2 2p6 3s1 última camada com 1 e-.
A ligação iônica ocorre entre metais e não metais por transferência de Cl (Z =17): 1s2 2s2 2p6 3s2 3p5 última camada com 7 e-.
elétrons.
Fórmula eletrônica ou de Lewis:
Os átomos dos metais, por possuírem 1, 2 ou 3 elétrons na última ca-
mada, estão dispostos a perdê-los (doá-los).
Como os átomos dos metais vão doar seus elétrons da última camada,
eles perderão cargas negativas, tornando-se íons positivos, chamados
cátions.
Fórmula iônica: NaCl ou [Na+] [Cl-]
Ex.: Na (Z = 11)
Mg (Z= 12): 1s2 2s2 2p6 3s2 última camada com 2 e-.
distribuição do átomo: 1s2 2s2 2p6 3s1 vai doar 1 e-
F (Z=9): 1s2 2s2 2p5 última camada com 7 e-
distribuição do cátion Na+: 1s2 2s2 2p6 passa a ter 8 e no último nível.
Fórmula eletrônica ou de Lewis:
Mg(Z=12)
distribuição do cátion Mg2+ 1s2 2s2 2p6 passa a ter 8 e no último nível.
Fórmula iônica: MgF2 ou [Mg2+] [F-]2
Percebemos que se um átomo X doar um elétron, sua carga será X+,
se doar 2 elétrons, sua carga será X2+ e se doar 3 elétrons, sua carga será
X3+ . A eles chamamos de cátion monovalente, bivalente e trivalente, res- SUBSTÂNCIAS IÔNICAS
pectivamente.
Como os átomos dos não metais vão receber elétrons, eles ficarão com
cargas negativas em excesso e tornar-se-ão íons negativos, ou ânions.
Ex.: O (Z=8)
distribuição do átomo: 1s2 2s2 2p4 vai receber 2 e- Formato dos sais: retículo cristalino cúbico.
distribuição do ânion: 1s2 2s2 2p6 passa a ter 8e- no último nível. Íons são átomos em desequilíbrio elétrico e apresentam carga positiva
ou negativa.
F (Z=9)
As principais características desses compostos se devem à e- Os átomos compartilharão os pares eletrônicos até que seus últimos
xistência do retículo iônico. níveis fiquem completos (8 elétrons), porém devemos ressaltar que o
Propriedades das substâncias iônicas: hidrogênio, que está presente em grande número de compostos covalen-
tes, se estabiliza com dois (2) elétrons, pois só tem o nível 1.
• Apresentam alto ponto de fusão (PF) e ponto de ebulição (PE).
• São sólidas à temperatura ambiente (25°C) e apresentam forma defini- Utilizamos na ligação covalente a fórmula eletrônica ou de Lewis, a
da. fórmula estrutural e a fórmula molecular.
• Quebram-se facilmente quando são submetidas a impactos, e produ- A fórmula eletrônica, ou de Lewis, indica quais os elementos participan-
zem faces planas, são, portanto, cristais duros e quebradiços. tes da ligação, e com quantos átomos, bem como o número de elétrons na
última camada e os pares de elétrons compartilhados.
• O melhor solvente dessas substâncias é a água.
• Conduzem corrente elétrica no estado líquido (fundido) e quando estão A fórmula estrutural indica quais os elementos que participam da liga-
dissolvidas em água. Essa propriedade é devido à existência de íons ção, bem como o número de seus átomos e os pares de elétrons comparti-
com liberdade de movimento. lhados.
SUBSTÂNCIAS MOLECULARES: CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDA- A fórmula molecular indica quais os elementos participantes e o núme-
DES. SUBSTÂNCIAS MOLECULARES: H2, O2, N2, CL2, NH3, H2O, ro de seus átomos, sendo que o primeiro da fórmula é o menos eletronega-
HCL, CH4. tivo.
O (Z = 8) 1s2 2s2 2p4 compartilha 2 e- - saturada: solução que contém uma quantidade de soluto igual à
solubilidade a uma dada temperatura. Na solução saturada o soluto
dissolvido e o não dissolvido estão em equilíbrio dinâmico entre si.
- insaturada: solução que contém uma quantidade de soluto inferior à
solubilidade a uma dada temperatura.
- supersaturada: solução que contém uma quantidade de soluto superi-
or a solubilidade a uma dada temperatura. A solução supersaturada é
instável, e a mínima perturbação do sistema faz com que o excesso de
soluto dissolvido precipite, tornando-se uma solução saturada com pre-
sença de corpo de fundo.
Em geral pode-se obter soluções supersaturadas aquecendo uma so-
lução saturada que tenha parte do soluto não dissolvido. O aquecimento
deve ser realizado até que todo o soluto presente se dissolva. Um resfria-
mento lento, com a solução em repouso, até a temperatura inicial, pode
permitir a obtenção da solução supersaturada, desde que o soluto não
tenha cristalizado.
O mel, o melado de cana de açúcar e os xaropes são alguns exemplos
de soluções supersaturadas usadas no dia a dia.
PROPRIEDADES COLIGATIVAS
SISTEMAS EM SOLUÇÃO AQUOSA: SOLUÇÕES VERDADEIRAS,
SOLUÇÕES COLOIDAIS E SUSPENSÕES. SOLUBILIDADE. Propriedades coligativas são propriedades de uma solução que depen-
CONCENTRAÇÃO DAS SOLUÇÕES. ASPECTOS QUALITATIVOS DAS dem da concentração de partículas do soluto e não da sua natureza .
PROPRIEDADES COLIGATIVAS DAS SOLUÇÕES. Cada uma dessas propriedades depende da diminuição da tendência
de escape das moléculas do solvente pela adição das partículas do soluto.
SOLUÇÕES As propriedades coligativas incluem o abaixamento da pressão do va-
Solução é uma mistura homogênea constituída por duas ou mais subs- por, elevação do ponto de ebulição, abaixamento do ponto de congelação e
tâncias numa só fase. As soluções são formadas por um solvente (geral- pressão osmótica.
mente o componente em maior quantidade) e um ou mais solutos (geral- Pressão de Vapor de um Líquido Puro
mente componente em menor quantidade).
Um recipiente contendo água líquida, depois de algum tempo evapora,
Substâncias químicas presentes nos organismos de animais e vegetais ao fecharmos o recipiente , a evaporação não ocorrerá com a mesma
estão dissolvidas em água constituindo soluções. No cotidiano a maioria intensidade. Agora a fase líquida estará em permanente contato com a fase
das soluções é líquida. vapor. Nesse momento o líquido está em equilíbrio dinâmico com o vapor .
As propriedades físicas e químicas de uma mesma solução são cons- Aqui o vapor exerce sobre o líquido a pressão máxima de vapor (maior
tantes em toda sua extensão, todavia dependem da composição, que pode pressão possível)
variar de solução para solução. As soluções são classificadas de acordo
com: Pressão máxima de vapor de um líquido é a pressão que seu vapor
exerce, num recipiente fechado, quando está em equilíbrio com o líquido, a
O estado de agregação da solução: uma certa temperatura .
- Sólida - ligas metálicas de bronze (cobre e estanho), latão (cobre e Quanto maior a temperatura, maior a pressão de vapor de uma subs-
zinco). tância.
- Líquida - água do mar constituída principalmente de cloreto de sódio Quanto mais volátil de uma substância maior é a sua pressão de vapor,
(NaCl). a uma mesma temperatura, líquidos mais voláteis têm maior pressão de
- Gasosa – ar. vapor, ou seja, entram em ebulição antes.
ÁCIDO
Concentração Molal ou concentração quantidade de maté- Desde os tempos dos alquimistas, observou-se que certas substâncias
ria/massa (W): é a razão estabelecida entre o número de mols de molécu- apresentavam comportamentos peculiares quando dissolvidos na água.
las do soluto e a massa, em quilogramas, do solvente; Entre tais propriedades destacavam-se o sabor, semelhante ao do vinagre;
a facilidade de atacar os metais, dando origem a um gás inflamável; e o
fato de produzirem espuma quando em contato com calcários. Essas
substâncias foram denominadas ácidos.
Definição. Os critérios inicialmente usados para caracterizar os ácidos
baseavam-se nas propriedades de suas soluções aquosas. Dizia-se que
ácidos eram substâncias que apresentavam sabor azedo ou ácido e produ-
ziam mudança de cor dos indicadores. Evidentemente, essas propriedades
não são completas nem específicas, pois outras substâncias podem tam-
Unidade: mol/kg ou molal bém apresentá-las. Com o passar do tempo, foram estabelecidos conceitos
mais definidos para a caracterização dos ácidos, tais como o de Arrhenius,
Obs.: Numa solução aquosa diluída, 1L de solução contém aproxima- o de Brönsted-Lowry e o de Lewis.
damente 1L de água, ou seja, 1Kg de água. Dessa forma o número de mols
de soluto por litro de solução (molaridade) é aproximadamente igual ao Na segunda metade do século XIX, Arrhenius definiu ácido como um
número de mols do soluto por quilograma de água (molalidade). composto que, dissolvido em água, libera íons hidrogênio. Essa definição,
no entanto, tem sua aplicação limitada às soluções aquosas. Para superar
essa restrição, o químico dinamarquês Johannes M. Nicolaus Brönsted e o
Solução Tampão inglês Thomas Lowry elaboraram a teoria protônica, segundo a qual ácido
seria toda substância íon ou molécula capaz de doar prótons, partícula
Por André Luis Silva da Silva
subatômica de carga positiva. Essa teoria pode aplicar-se a qualquer tipo
de solvente, e não somente à água, como no caso do critério de Arrhenius.
Nox de E
(chamadas reações de salificação); entre ácidos e óxidos básicos; ou entre Nome do ácido
Grupo de E
Exemplo
óxidos ácidos e básicos. Outros processos de obtenção de sais incluem a HxEOy
ação de ácido, base ou sal sobre um sal, geralmente em solução aquosa; a
reação entre metal e ácidos, bases ou sais; e a combinação de um metal
com um ametal. ácido per +
HClO4 ácido perclórico
7 [nome de E] +
Sal comum. Dos inúmeros compostos salinos que podem ser encon- Nox do Cl = +7
ico
trados na natureza, o que mais importância apresenta para o ser humano é
o cloreto de sódio, chamado sal comum ou sal de cozinha, muito emprega- ácido
HClO3 ácido clórico
do na alimentação como condimento e como conservante, neste caso a<7 [nome de E]
Nox do Cl = +5
especialmente para carnes e pescados. A grande importância do sal, no + ico
7
entanto, decorre de seus múltiplos usos e aplicações, além do consumo Ácido
humano e animal. Emprega-se o sal em refrigeração, na indústria eletro- HClO2 ácido cloroso
b<a [nome de E] +
Nox do Cl = +3
química de cloro e seus derivados, como o ácido clorídrico e cloretos diver- oso
sos, hipocloritos, cloratos e percloratos. É ainda usado na fabricação de ácido hipo +
inseticidas como o DDT, de plásticos com base de cloro e outros. HClO ácido hipocloroso
c<b [nome de E] +
Nox do Cl = +1
A eletrólise do cloreto de sódio fornece, além do cloro, o sódio metálico oso
ou soda cáustica, que tem na indústria um papel equivalente ao do ácido ácido
sulfúrico, pela diversidade de empregos, entre eles a produção de sabões, H3PO4 ácido fosfórico
G [nome de E] +
Nox do P = +5
óleos vegetais e minerais, celulose etc. O sal também é matéria-prima para ico
fabricação de barrilha (Na2CO3), empregada na indústria têxtil, na produ- G Ácido
ção de vidro e em muitos outros casos em que se necessita de um álcali H3PO3 ácido fosforoso
¹ a<G [nome de E] +
fraco. 7 oso
Nox do P = +3
Tipos de sal. O sal comum pode ser classificado, de acordo com seu ácido hipo +
teor de pureza, ou seja, a maior ou menor porcentagem de outros sais em H3PO2 ácido hipofosforoso
b<a [nome de E] +
Nox do P = +1
sua composição, em dois tipos: sal bruto e sal beneficiado. Sal bruto é o oso
produto imediato da extração, com todas as impurezas de manipulação
extrativa e tudo o que cristaliza com o cloreto de sódio. Pode ser de três Ácidos orto, meta e piro. O elemento E tem o mesmo nox. Esses áci-
tipos: sal marinho (verde e curado); sal de minas, lagos salgados ou mares dos diferem no grau de hidratação:
interiores (salmoura); sal de jazidas de sal-gema (ou halito) e depósitos de
sais mistos. O sal beneficiado se subdivide em alimentício (sal de cozinha e 1 ORTO - 1 H2O = 1 META
sal grosso) e de conserva, a qual pode ser salga seca ou salmoura. No 2 ORTO - 1 H2O = 1 PIRO
Brasil, uma lei de 1953 determina que seja distribuído exclusivamente sal
iodado nas regiões sujeitas ao bócio endêmico, doença causada pela Nome dos ânions sem H ionizáveis - Substituem as terminações í-
deficiência de iodo na alimentação. drico, oso e ico dos ácidos por eto, ito e ato, respectivamente.
Extração de sal. Ainda que a fonte principal de sal seja a água do mar CLASSIFICAÇÃO
-- na qual sua concentração é muito variável, com uma média de 3,3% --, o
produto pode ser encontrado também em lagos salgados. Em ambos os • Quanto ao número de H ionizáveis:
casos, o procedimento de extração consiste em isolar a água salgada em - monoácidos ou ácidos monopróticos
tanques rasos, as salinas, onde, exposta ao sol e ao vento, a solução
atinge concentrações cada vez maiores, até o ponto de saturação, quando - diácidos ou ácidos dipróticos
começa a precipitar o cloreto de sódio. - triácidos ou ácidos tripróticos
O sal obtido do mar apresenta-se geralmente menos puro que o sal- - tetrácidos ou ácidos tetrapróticos
gema, encontrado em depósitos subterrâneos ou superficiais formados a
partir da evaporação dos mares em eras geológicas passadas. O sal-gema • Quanto à força
é um mineral que ocasionalmente apresenta cristais de forma cúbica regu-
lar e se caracteriza pelo sabor e pouca dureza (dois, na escala de Mohs). - Ácidos fortes, quando a ionização ocorre em grande extensão.
Entre as principais jazidas de sal-gema estão a da baixa Saxônia, na Ale- Exemplos: HCl, HBr, HI . Ácidos HxEOy, nos quais (y - x) ³ 2, como H-
manha, e outras na Áustria, Espanha, Itália e Rússia. No que se refere à ClO4, HNO3 e H2SO4.
produção global de sal, os principais países produtores são Estados Uni-
dos, China e Rússia. - Ácidos fracos, quando a ionização ocorre em pequena extensão.
Exemplos: H2S e ácidos HxEOy, nos quais (y - x) = 0, como HClO,
FUNÇÕES DA QUÍMICA INORGÂNICA: H3BO3.
- Ácidos semifortes, quando a ionização ocorre em extensão interme-
ÁCIDOS
diária.
Ácido de Arrhenius - Substância que, em solução aquosa, libera co-
Exemplos: HF e ácidos HxEOy, nos quais (y - x) = 1, como H3PO4,
mo cátions somente íons H+ (ou H3O+).
HNO2, H2SO3.
NOMENCLATURA
Exceção: H2CO3 é fraco, embora (y - x) = 1.
Ácido não-oxigenado (HxE):
Roteiro para escrever a fórmula estrutural de um ácido HxEOy
ácido + [nome de E] + ídrico
1. Ligue a E tantos -O-H quantos forem os H ionizáveis.
Exemplo: HCl - ácido clorídrico
2. Ligue a E os H não-ionizáveis, se houver.
Ácidos HxEOy, nos quais varia o nox de E:
3. Ligue a E os O restantes, por ligação dupla (E = O) ou dativa (E O).
- Os seus sais (fosfatos) têm grande aplicação como fertilizantes na - É consumido em grandes quantidades nas pinturas a cal (caiação) e no
agricultura. preparo da argamassa usada na alvenaria.
- É usado como aditivo em alguns refrigerantes. • Amônia (NH3) e hidróxido de amônio (NH4OH)
• Ácido acético (CH3 - COOH) - Hidróxido de amônio é a solução aquosa do gás amônia. Esta solução
é também chamada de amoníaco.
- É o ácido de vinagre, produto indispensável na cozinha (preparo de
saladas e maioneses). - A amônia é um gás incolor de cheiro forte e muito irritante.
- Forma-se na queima incompleta de combustíveis como álcool (etanol), • hidrogênio sal (sal ácido, na nomenclatura antiga) e
gasolina, óleo, diesel, etc.
• hidróxi sal (sal básico, na nomenclatura antiga).
- A quantidade de CO lançada na atmosfera pelo escapamento dos
automóveis, caminhões, ônibus, etc. cresce na seguinte ordem em re-
REAÇÕES DE SALIFICAÇÃO
lação ao combustível usado: Reação da salificação com neutralização total do ácido e da base
álcool < gasolina < óleo diesel. Todos os H ionizáveis do ácido e todos os OH- da base são neutraliza-
- A gasolina usada como combustível contém um certo teor de álcool dos. Nessa reação, forma-se um sal normal. Esse sal não tem H ionizável
(etanol), para reduzir a quantidade de CO lançada na atmosfera e, com nem OH-.
isso, diminuir a poluição do ar, ou seja, diminuir o impacto ambiental. Reação de salificação com neutralização parcial do ácido
• Dióxido de enxofre (SO2) Nessa reação, forma-se um hidrogênio sal, cujo ânion contém H ioni-
zável.
- É um gás incolor, tóxico, de cheiro forte e irritante.
Reação de salificação com neutralização parcial da base
- Forma-se na queima do enxofre e dos compostos do enxofre:
Nessa reação, forma-se um hidróxi sal, que apresenta o ânion OH- ao
S + O2 (ar) → SO2
lado do ânion do ácido.
- O SO2 é um sério poluente atmosférico. É o principal poluente do ar
Sais naturais
das regiões onde há fábricas de H2SO4. Uma das fases da fabricação
desse ácido consiste na queima do enxofre. CaCO3 NaCl NaNO3
Ca3(PO4)2 CaSO4 CaF2
- A gasolina, óleo diesel e outros combustíveis derivados do petróleo
sulfetos metálicos
contêm compostos do enxofre. Na queima desses combustíveis, forma- silicatos etc.
(FeS2, PbS, ZnS,HgS)
se o SO2 que é lançado na atmosfera. O óleo diesel contém maior teor
de enxofre do que a gasolina e, por isso, o impacto ambiental causado Sais mais comuns na química do cotidiano
pelo uso do óleo diesel, como combustível, é maior do que o da gasoli-
na. • Cloreto de sódio (NaCl)
- O álcool (etanol) não contém composto de enxofre e, por isso, na sua - Alimentação - É obrigatória por lei a adição de certa quantidade de
queima não é liberado o SO2. Esta é mais uma vantagem do álcool em iodeto (NaI, KI) ao sal de cozinha, como prevenção da doença do bó-
relação à gasolina em termos de poluição atmosférica. cio.
- O SO2 lançado na atmosfera se transforma em SO3 que se dissolve na - Conservação da carne, do pescado e de peles.
água de chuva constituindo a chuva ácida, causando um sério impacto
- Obtenção de misturas refrigerantes; a mistura gelo + NaCl(s) pode
ambiental e destruindo a vegetação:
atingir -22°C.
2SO2 + O2 (ar) → 2SO3
- Obtenção de Na, Cl2, H2, e compostos tanto de sódio como de cloro,
SO3 + H2O → H2SO4 como NaOH, Na2CO3, NaHCO3, HCl, etc.
• Dióxido de nitrogênio (NO2) - Em medicina sob forma de soro fisiológico (solução aquosa contendo
0,92% de NaCl), no combate à desidratação.
- É um gás de cor castanho-avermelhada, de cheiro forte e irritante,
muito tóxico. • Nitrato de sódio (NaNO3)
- Nos motores de explosão dos automóveis, caminhões, etc., devido à - Fertilizante na agricultura.
temperatura muito elevada, o nitrogênio e oxigênio do ar se combinam
- Fabricação da pólvora (carvão, enxofre, salitre).
resultando em óxidos do nitrogênio, particularmente NO2, que poluem a
atmosfera. • Carbonato de sódio (Na2CO3)
- O NO2 liberado dos escapamentos reage com o O2 do ar produzindo - O produto comercial (impuro) é vendido no comércio com o nome de
O3, que é outro sério poluente atmosférico barrilha ou soda.
NO2 + O2 → NO + O3 - Fabrição do vidro comum (maior aplicação):
- Os automóveis modernos têm dispositivos especiais que transformam Barrilha + calcáreo + areia ® vidro comum
os óxidos do nitrogênio e o CO em N2 e CO2 (não poluentes).
- Fabricação de sabões.
- Fabricação de extintores de incêndio (extintores de espuma). No extin- 2. Certa porção de água é colocada em um congelador de geladeira.
tor há NaHCO3 (s) e H2SO4 em compartimentos separados. Quando o Após algum tempo retiramos cubos de gelo. A água é um sistema do
extintor é acionado, o NaHCO3 mistura-se com o H2SO4, com o qual qual foi retirado calor, ocorrendo uma mudança de estado físico, de lí-
reage produzindo uma espuma, com liberação de CO2. Estes extintores quido para sólido.
não podem ser usados para apagar o fogo em instalações elétricas No exemplo 1 temos um fenômeno químico, onde ocorre a formação
porque a espuma é eletrolítica (conduz corrente elétrica). de novas substâncias, enquanto que no exemplo 2, temos um fenômeno
físico, pois nos estados líquido e sólido a substância é a água.
• Fluoreto de sódio (NaF)
REAÇÕES TERMOQUÍMICAS
- É usado na prevenção de cáries dentárias (anticárie), na fabricação de
pastas de dentes e na fluoretação da água potável. Observe o exemplo descrito a seguir, referente à formação de 1 moi de
água líquida a partir de seus elementos.
• Carbonato de cálcio (CaCO3)
Fenômeno:
- É encontrado na natureza constituindo o calcário e o mármore.
Um mol de gás hidrogênio é misturado com meio mol de gás oxigênio.
- Fabricação de CO2 e cal viva (CaO), a partir da qual se obtém cal Urna faísca elétrica provoca uma explosão e observa-se a formação de
hidradatada (Ca(OH)2): água líquida. Medindo-se a variação de temperatura, calcula-se a energia
CaCO3 → CaO + CO2 libertada como sendo 68,3 kcal. Apoiando-se na Lei da Conservação da
Matéria e da Energia, conclui-se que as 68,3 kcai estavam armazenadas na
CaO + H2O → Ca(OH)2 mistura inicial e o produto final terá conteúdo energético (entalpia) menor. A
mistura inicial tem uma entalpia Hi, o produto final tem uma entalpia Hf. A
- Fabricação do vidro comum.
energia libertada é, por definição, Hf Hi. Trata-se de uma reação exotérmi-
- Fabricação do cimento Portland: ca, pois houve liberação de energia.
TERMOQUÍMICA
Ou seja, toda reação exotérmica tem AH com sinal negativo (Hf < Hi).
Termoquímica é a parte da Química que estuda o calor, envolvido em
uma reação química. Vamos descrever outro fenômeno, referente à decomposição de um
mol de água líquida, produzindo hidrogênio e oxigênio gasosos.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Fenômeno:
Antes de falarmos das reações termo-químicas, devemos nos familiari-
zar com alguns conceitos importantes. Um mol de água líquida é percorrido por uma corrente elétrica contínua
e observa-se a formação de um mol de gás hidrogênio e meio mol de gás
a) Entalpia (H) oxigênio. Convertendo-se a energia elétrica em calorias obtemos 68,3 kcal.
É o nome que damos ao conteúdo energético (capacidade calorífica) O sistema inicial tem conteúdo energético, ou entalpia inicial, menor que o
de um sistema. conteúdo energético final, ou entalpia final, Hf, pois foram necessárias 68,3
kcal adicionadas ao H~ para se atingir o valor do Hf. A energia fornecida ao
b) Variação de Entaipia (H) sistema é, por definição Hf Hi. Trata-se de uma reação endotérmica, pois
houve absorção de energia.
Equação Termoquímica do processo:
Conhecimentos Específicos 25 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
(produtos) forem os mesmos, o H será o mesmo. Exemplo da aplicação da
Lei de Hess:
Deseja-se determinar o AH da reação: (I)
Gráfico da reação:
Resolução:
A Lei de Hess consiste em arranjar as equações dadas, de modo que a
Ou seja, toda reação endotérmica tem ∆ H com sinal positivo (Hf > Hi) soma delas resulte na equação de AH desconhecido.
INTERMEDIÁRIOS DE REAÇÃO Para isso devemos conservar a equação II e inverter a equação III.
Todas as reações químicas se processam com variação na quantidade
de energia durante a transformação, independentemente desta ser endo-
térmica ou exotérmica.
Três itens são importantes para entendermos o que ocorre:
a) Complexo Ativado
Estado intermediário da reação que envolve os reagentes, ,a energia
de ativação e, se houver, o catalisador. E o estágio de maior energia da Note que, ao invertermos a equação III, invertemos tam-
reação, e é a partir deste estado que a reação se desenvolve, pois a forma-
bém o sinal do AH, pois esta passou de exotérmica
ção dos produtos tem início.
(reação direta) para endotérmica (reação inversa).
Obs.: O fato de o complexo ativado se formar não significa que os pro-
dutos se formarão, pois existem casos onde, após a formação do complexo Outra regra, não utilizada nesta questão, diz que ao multiplicarmos
ativado, retorna-se aos reagentes. uma equação por uma constante (número), devemos multiplicar o H pela
mesma constante, ou seja:
b) Energia de Ativação
Se multiplicarmos a equação:
É a mínima energia necessária, que será fornecida ao sistema no ins-
tante inicial, para dar início à reação química.
e) Catalisador por 2, obteremos:
E uma substância estranha à reação que aumenta a velocidade desta
reação, pois faz diminuir a energia de ativação. O catalisador não altera
nenhum outro aspecto da reação, como variação de entalpia ou condição
de equilíbrio químico, e também participa dos produtos finais e, em alguns
casos, pode ser recuperado intacto e pode ser reaproveitado. TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS E VELOCIDADE. VELOCIDADE DE
REAÇÃO. ENERGIA DE ATIVAÇÃO. FATORES QUE ALTERAM A VE-
Gráfico de Energia de Ativação sem e com catalisador LOCIDADE DE REAÇÃO: CONCENTRAÇÃO, PRESSÃO, TEMPERATU-
RA E CATALISADOR.
CINÉTICA QUÍMICA
A cinética química é uma ciência que estuda a velocidade das rea-
ções químicas. A velocidade da reacção recebe geralmente o nome de taxa
de reacção. A taxa de reacção está relacionada com as concentrações dos
reagentes e dos produtos de reacção. A temperatura também afecta a taxa
de reacção.
- Velocidade Média = AQ - At
A equivalente a "Delta";
AQ = Quantidade que varia;
LEI DE HESS
Algumas reações químicas apresentam muita dificuldade na determi-
nação experimental do H, por serem violentas ou não se dispor de material
adequado para sua realização.
Por isso é necessária a determinação teórica do H da reação, e isto é
feito através da Lei de Hess, que diz que o calor de uma reação é o mes-
mo, independente do caminho tomado, ou seja, a reação pode realizar-se
em uma ou várias etapas, mas se os estados inicial (reagentes) e final
4- Complexo Ativado: É um intermediário formado com a ajuda da energia A dinâmica das reações entre substâncias não pode ser com-
de ativação que se apresenta muito instável preendida sem o conceito de equilíbrio químico. Não importa se em
termos da transferência de elétrons - equilíbrio de oxidação e redu-
ção -, do intercâmbio de cargas elétricas - equilíbrio iônico - ou de
Fatores que alteram a velocidade das Reações:
processos de outra natureza, a situação de equilíbrio químico de-
• Concentração dos reagentes: O aumento da concentração dos reagen- termina a estabilidade a que tende toda reação.
tes, aumenta o número de colisões efetivas, consequentemente au-
mentando a velocidade da reação; Equilíbrio químico é um fenômeno que ocorre quando, em condições
definidas de temperatura e pressão, as velocidades de uma reação química
• Temperatura: Ao aumentar a temperatura ocorre um aumento de reversível se igualam nos dois sentidos. Nesse ponto, as concentrações de
energia cinética (agitação das moléculas) e consequentemente o nú- todas as substâncias presentes no sistema permanecem constantes, ape-
mero de colisões efetivas, resultando em um aumento na velocidade da sar de continuar a processar-se a reação, motivo pelo qual o fato é também
reação; denominado equilíbrio dinâmico.
• Pressão: O aumento da pressão aumenta o número de colisões efeti- Evolução de uma reação química. A interação de duas ou mais subs-
vas e aumenta a velocidade de reação; tâncias suscita o desenvolvimento de uma reação química quando, em
condições favoráveis, os átomos ou moléculas dessas substâncias apre-
sentam uma quantidade de energia adequada, denominada energia de
ativação. Esta última relaciona-se com a magnitude do aumento da energia
interna associada às partículas e responsável pela ocorrência da reação.
Assim, o contato de uma molécula de cloro, Cl2, com uma molécula de
hidrogênio, H2, resulta na formação de duas unidades moleculares de
ácido clorídrico, HCl, segundo a reação:
Como em toda reação reversível, isto é, que ocorre tanto no sentido de
formação do produto quanto no de formação dos reagentes a partir do
produto, nesse processo as concentrações dos reagentes diminuem pro-
gressivamente, até chegar a uma situação de equilíbrio, em que as veloci-
• Superfície de Contato: Ao aumentar a superfície de contato (triturar o dades das reações nos dois sentidos são iguais. Nesse instante, o sistema
objeto), aumenta o número de colisões efetivas e logo um aumento na reacional é constituído por uma mistura de ácido clorídrico, cloro e hidrogê-
velocidade de reação; nio. O estudo das condições de equilíbrio químico baseia-se em critérios
• Catalisador: É uma substância química que aumenta a velocidade de fundamentalmente dinâmicos, uma vez que, alcançadas essas condições,
uma determinada reação e é devolvido ao final do processo de reação. as reações ocorrem, em ambos os sentidos, simultaneamente e sem inter-
O catalisador diminuí a energia de ativação; rupções.
• Inibidor: é uma substância química que diminuí a velocidade de uma Lei da ação das massas. Um dos princípios básicos a partir dos quais
se desenvolveu o conceito de equilíbrio químico é a chamada lei da ação
reação (contrario ao catalisador);
das massas, enunciada pelos químicos noruegueses Cato Maximiliam
• Catalise: É uma reação na presença de um catalisador; Guldberg e Peter Waage, em 1866.
- Homogênea: Produto com apenas uma fase; A expressão matemática da lei de ação de massas é dada por
- Heterogênea: Produto com 2 ou mais fase;
[C]c . [D]d
Lei de Guldberg - Waage ou Ação das Massas: Kc =
[A]a . [B]b
Seja a reação elementar (Reação que ocorre em 1 só etapa):
onde as concentrações molares de cada substância são representa-
aA + bB ---> cC + dD das entre colchetes e Kc é a chamada constante de equilíbrio. Pode-se
V = K [A]a [B]b interpretar essa lei em termos das velocidades de reação (v) e através das
seguintes expressões:
- V é diretamente proporcional;
v1 = k1 [A].[B] e v2 = k2 [C] [D]
- [ ] = Concentração molar (mol/L);
onde k1 e k2 são constantes de velocidade referentes às reações de
- a, b, c, d - Coeficientes ; formação e de decomposição do produto, respectivamente. Nesses termos,
Conhecimentos Específicos 27 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
a constante de equilíbrio Kc é equivalente ao quociente das constantes de de 0,4 pode ser fatal! O que exatamente é o pH e o que significam seus
velocidade (Kc = k1/k2). valores?
Na expressão matemática da constante de equilíbrio, as concentra- PRODUTO IÔNICO DA ÁGUA
ções molares dos produtos da reação estão no numerador, enquanto as
relativas aos reagentes se situam no denominador. Consequentemente, Considere um copo com água. Será que essa água é composta apenas
quando essa constante tiver valor elevado haverá forte tendência à forma- por moléculas de H2O? Não, pois como essas moléculas estão em cons-
ção de produtos, motivo pelo qual se diz que o equilíbrio está deslocado no tante movimento, elas se chocam o tempo todo. Resultado: uma molécula
sentido da direita. Inversamente, quando o valor de Kc for baixo, a reação de água pode colidir e reagir com outra molécula de água! O equilíbrio
ocorre, de preferência, no sentido da esquerda, isto é, da decomposição do gerado é conhecido como auto-ionização da água:
produto, ou formação dos reagentes. HOH ↔ H+ + OH-
Leis de deslocamento do equilíbrio. O deslocamento das condições ou
de equilíbrio é regido por dois princípios básicos, enunciados pelo holandês
Jacobus Henricus van't Hoff e pelo francês Henry-Louis Le Chatelier. HOH + HOH ↔ H3O+ + OH-
A lei de Van't Hoff fornece interessantes conclusões quanto ao compor- Como já é sabida, a concentração da água ─ [H2O] ≈ 55,6 mol/L ─ se-
tamento do equilíbrio químico em face da mudança de temperatura. Se a rá desprezivelmente alterada caso alguma nova substância seja adicionada
reação é exotérmica (que libera calor), o aumento da temperatura leva à (como um ácido, por exemplo) para a formação de soluções diluídas como
diminuição da constante de equilíbrio. O equilíbrio é então deslocado no as que estamos estudando (dificilmente mais de 0,5 mol de água será
sentido dos reagentes, ou seja, no sentido da reação oposta, que é endo- consumido na formação dessas soluções. Começar com 55,6 mol e termi-
térmica (que absorve calor). O aumento de temperatura leva ao desloca- nar a experiência com 55,1 mol de água não é uma alteração significativa).
mento do equilíbrio no sentido dos produtos, pois a constante de equilíbrio Portanto, vamos considerar [H2O] constante.
cresce. Como a água pura é neutra (já que para cada íon H+, forma-se também
Esse comportamento é o caso particular de um princípio geral, o de Le um íon OH-), temos que [H+] = [OH-], a 25 °C, quando [H+].[OH-] = 1,0.10-14,
Chatelier: num sistema em equilíbrio químico, a modificação de qualquer temos que [H+] = [OH-] = 10-7 mol/L.
coordenada intensiva, cujo valor não depende da quantidade da substân- Como a concentração molar da água é praticamente constante, reto-
cia, provoca no equilíbrio uma mudança que tende a anular tal modificação. mando a constante de equilíbrio, podemos escrever:
Em outras palavras, na reação química, o aumento de temperatura median- K.[H2O] = [H+].[OH-]
te o fornecimento de calor desloca o equilíbrio no sentido em que houver
absorção de calor. Da mesma forma, se houver aumento de pressão, o do que resulta uma única constante (o produto de duas constantes), ou
sistema reacional modifica-se, favorecendo o integrante da reação que seja:
ocupar menor volume.
Kw = [H+].[OH-]
Analisando-se a reação de síntese e decomposição da molécula da
que é o chamado produto iônico da água, onde o w se deve à palavra
água, se a temperatura é reduzida, a reação tende a opor-se a esse resfri-
inglesa water.
amento, sendo então o equilíbrio deslocado para a direita, o que provoca
liberação de calor. Por outro lado, um aumento da temperatura causa o Caráter das Soluções Aquosas
deslocamento do equilíbrio para a esquerda, no sentido de decomposição
da água e absorção do calor. Solução ácida:
Diferenciação dos equilíbrios químicos. As leis gerais de equilíbrio [H+] > 10-7 mol/L e [OH-] < 10-7 mol/L
são válidas também para os processos de reação entre ácidos e bases, Solução básica:
bem como nos processos de oxidação-redução, em que a reação se deve à
perda ou ganho de elétrons, respectivamente. [H+] < 10-7 mol/L e [OH-] > 10-7 mol/L
Outro grupo de reações químicas que são regidas pelas leis de equilí- Solução neutra:
brio são as de precipitação, através das quais se dá a formação de subs- [H+] = 10-7 mol/L e [OH-] = 10-7 mol/L
tâncias sólidas a partir de uma solução. Também obedecem às leis de
equilíbrio as reações que envolvem compostos de coordenação, substân- pH
cias constituídas por moléculas integradas por um átomo central, geralmen-
Sörensen definiu pH como sendo o logaritmo (decimal) do inverso da
te um metal de transição, que formam um grupo isolado de compostos
concentração hidrogeniônica:
químicos, com propriedades distintas.
pH = log 1/[H+]
Por fim, o conceito de equilíbrio químico é aplicável às reações de for-
mação e decomposição de compostos iônicos e à modificação do estado Ou ainda, como o cologarítmo da concentração hidrogeniônica:
de agregação de uma substância, a que também se dá o nome de mudan-
ça de fase. ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda. pH = colog [H+]
Ou seja:
PRODUTO IÔNICO DA ÁGUA, EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE E PH. SOLU- pH = log 1/[H+] → pH = log 1 – log [H+]
BILIDADE DOS SAIS E HIDRÓLISE. FATORES QUE ALTERAM O SIS-
Como log 1 = 0:
TEMA EM EQUILÍBRIO. APLICAÇÃO DA VELOCIDADE E DO EQUILÍ-
BRIO QUÍMICO NO COTIDIANO. pH = -log[H+] ou pH = colog [H+]
que é igual ao inverso do log.
pH e pOH de Soluções Aquosas Vejamos a variação do pH em função das concentrações de H+ e OH-,
Por Luiz Molina Luz a 25 °C:
É muito comum ouvirmos alguém dizer que o pH da água de uma pis- Meio neutro: pH = 7
cina precisa ser controlado, assim como o pH da água de um aquário ou de Meio ácido: pH < 7
um solo, para favorecer um determinado plantio. Até mesmo nosso sangue
deve manter um pH sempre entre os valores de 7,35 e 7,45. Uma variação Meio básico: pH > 7
pOH
pOH = -log[OH-] ou pOH = colog [OH-] Uma solução salina pode originar soluções ácidas e básicas. Os sais
presentes se dissociam em cátions e ânions, e dependendo destes íons a
Vejamos a variação do pOH em função das concentrações de OH- e solução assume diferentes valores de pH.
H+:
Representação:
Meio neutro: pOH = 7
Meio ácido: pOH > 7
Meio básico: pOH < 7
Relação entre pH e pOH:
pH + pOH = 14 (25 °C)
Observação:
Os conceitos de pH e pOH indicam que em qualquer solução coexis-
Quando o sal se dissolve em água, ele se dissolve totalmente para
tem H+ e OH-. Por mais ácida que seja a solução, sempre existirão, embora
produzir cátions (H+) e ânions (OH-). Repare na equação acima que estes
em pequeno número, íons OH-. Nas soluções básicas também estarão
íons contribuíram para a formação de um ácido (HA) e uma base (COH).
presentes os íons H+. As concentrações desses íons jamais se anulam.
A palavra Hidrólise significa reação de decomposição de uma substân-
SOLUBILIDADE DOS SAIS
cia pela água.
Os sais solúveis são os que sofrem o processo de dissolução no qual
H+ + H2O ↔ HOH + H+
uma grande quantidade de íons fica na solução. Os sais solúveis,são
aqueles que um grande número de íons vai para a solução, já os sais A decomposição de um cátion (H+) caracteriza as soluções ácidas.
insolúveis ou pouco solúveis, são aqueles que uma pequena quantidade
de íons vai para a água, fazendo com que a maior parte dele fique coeso. OH- + H2O ↔ HOH + OH-
O cloreto de prata é um tipo de sal pouco solúvel. Hidrólise salina de ácido fraco e base forte
Para que ocorra uma melhor compreensão dos estudos das reações de No preparo de uma solução aquosa de NaCN (cianeto de sódio), verifi-
dupla-troca é de extrema importância o contato com a tabela de solubilida- camos que seu pH é maior que 7, portanto constitui uma base forte. Acom-
de dos sais na água. panhe a análise da hidrólise deste sal:
Inicialmente temos o seguinte equilíbrio : Por que as velocidades das duas reações presentes no estado de equi-
líbrio não crescem igualmente se a variação da temperatura é a mesma
H2CO3 = H+ + HCO3- para as duas reações ?
Ao adicionar H2CO3 o equilíbrio será deslocado para a direita pois a Cada reação possui uma característica própria e exclusiva sua. Esta
produção de H+ e HCO3- será maior. característica é denominada "Entalpia" e está relacionada com a quantida-
de de calor liberada na reação.
Exemplo 2 :
Existem reações que liberam calor e por isso são chamadas "reações
Inicialmente temos o seguinte equilíbrio : exotérmicas". Por exemplo :
A+B=C+D
2CO + O2 ⇔ 2CO2 + calor
O que acontece ao adicionar quantidade extra apenas da espécie C ?
Quando queremos dizer que uma reação libera calor, não utilizamos a
Qual das reações terá sua velocidade aumentada ? a direta ou a inver- notação acima. Basta dizer que a entalpia dH < 0).
sa ?
Calor é sinônimo de energia térmica. No exemplo acima ocorre a libe-
O raciocínio envolvido no equilíbrio químico é bastante desenvolvido ao ração de energia.
responder essas questões.
Existem reações que consomem energia, por exemplo a reação inversa
Adicionando-se a espécie C a velocidade da reação inversa aumenta : :
C+D⇔A+B 2CO2 + calor ⇔ 2CO + O2
V = K[C].[D] Reações que consomem energia são chamadas reações endotérmicas
e possuem entalpia positiva (dH > 0). O valor de dH é positivo porque
Assim o equilíbrio será deslocado para a esquerda (no sentido de au- temos de adicionar energia para a reação ocorrer.
mentar as concentrações das espécies A e B).
A forma correta de expressar estas duas reações é a seguinte :
E a concentração da espécie D ? aumenta, diminui ou permanece
constante ? 2CO + O2 ⇔ 2CO2 dH < 0
Sabemos que as concentrações das espécies A e B aumentam porque 2CO2 ⇔ 2CO + O2 dH > 0
o equilíbrio foi deslocado para a esquerda. A concentração da espécie C
aumentou pois foi a espécie de que adicionamos quantidades extras, mas e "Calor" não é reagente nem produto de reação. A energia representada
a concentração da espécie D ? por "Calor" é a elevação da temperatura.
HISTÓRICO
Apesar de termos quatro possibilidades de representação, as fórmulas
Bergman, em 1777, utilizou pela primeira vez a expressão Química Or- estruturais acima se referem ao mesmo composto (CHCl3).
gânica, sendo que esta era a parte da Química que estudava os compostos
3.º) Os átomos de carbono podem se ligar uns aos outros formando
extraídos dos organismos vivos, enquanto a Química Inorgânica estudava
cadeias.
os compostos extraídos de minerais
Em 1828, Wöhler, aquecendo cianato de amônio obteve, em laborató-
rio, a ureia, segundo a reação:
Os mais importantes elementos são C, H, O, N, e em proporções me- Quando dois átomos de carbono ligam-se através de dupla ligação. A
nores P, S, halogênios e metais alcalinos. representação é feita por dois traços.
Não existe base científica concreta para dividir a Química em Orgânica Exemplo: molécula de eteno (etileno)
e Inorgânica, porque as leis da Química valem para os compostos orgâni-
cos e inorgânicos.
CARACTERÍSTICAS DO CARBONO
Obs.: Dois átomos de carbono nunca fazem quatro ligações entre si.
TIPOS DE CARBONO
a) Carbono Primário
E aquele que se liga diretamente a apenas um outro átomo de carbono. (III) Cadeia Saturada
Exemplo: molécula de etano
É aquela onde os átomos de carbono só fazem ligações simples entre
si. Exemplo:
b) Carbono Secundário
(IV) Cadeia Insaturada
É aquele que se liga diretamente a dois outros átomos de carbono.
É aquela que tem pelo menos uma ligação dupla ou tripla entre os á-
Exemplo: molécula de butano
tomos de carbono. Exemplos:
C primários: 1 e 3 C primários: 1 e 3
C secundário: 2 C secundário: 2
E aquele que se liga diretamente a quatro outros átomos É aquela que tem pelo menos um carbono terciário ou quaternário.
de carbono. Exemplo:
Exemplo: molécula de 2,2-dimetilpropano (isopentano)
Definições
(I) Cadeias Homogênea e Homocíclica C terciário: 2 C quaternário: 2
São aquelas que não apresentam átomos diferentes do carbono na ca- (VII) Cadeia Aromática
deia principal.
É aquela que apresenta anel benzênico. Exemplos:
Exemplos:
Nomenclatura Orgânica
Existem várias nomenclaturas em Quimica Orgânica, porém devemos
seguir a nomenclatura oficial ou IUPAC (União Internacional de Quimica
Pura e Aplicada).
A maior parte dos nomes oficiais possui três partes distintas, cada qual PRINCIPAIS RADICAIS ORGÂNICOS
contendo um tipo de informação a respeito do composto. O nome de um
composto deve ter um número mínimo de informações que permita constru- Alquilas: Radicais derivados de alcanos:
ir sua fórmula estrutural.
a) NOME DOS COMPOSTOS
Nome
PREFIXO INTERMEDIÁRIO SUFIXO
PREFIXOS IUPAC
n.º de C prefixo
1 met
2 et
3 prop
4 but
PREFIXOS GREGOS Alquenilas: Radicais derivados de alcenos.
n.º de prefixo n.º de C prefixo n.º de C prefixo
C
5 pent 16 hexadec 27 heptacos
6 hex 17 heptadec 28 octacos
7 hept 18 octadec 29 nonacos
8 oct 19 nonadec 30 triacont
9 non 20 cicos 40 tetracont
10 dec 21 heneicos 50 pentacont
11 undec 22 docos 60 hexacont
12 dodec 23 tricos 70 heptacont
13 tridec 24 tetracos 80 octacont
14 tetradec 25 pentacos 90 nonacont
15 pentadec 26 heptacos 100 hect
Intermediário: Indica o tipo de ligação existente entre os carbonos da Alquinilas: Radicais derivados de alcinos. CH2~CH et,inil
cadeia.
c) NOMENCLATURA DE HIDROCARBONETOS
Observação:
Hidrocarbonetos são compostos constituídos apenas de carbono e hi-
drogênio. EX de 6 carbonos (deve-se retirar a letra h do prefixo, pois este
Regras para nomenclatura IUPAC: encontra-se no meio da palavra).
a) Escolher a cadeia principal (aquela que possuir a maior sequência de AN de carbono saturado.
carbonos). Se existirem várias possibilidades, escolha a mais ramifica- O de hidrocarboneto.
da
b) Verificar quantas e quais são as ramificações. FUNÇÕES QUÍMICAS ORGÂNICAS
Resolução:
Primeiro devemos escolher a cadeia principal:
Álcool secundário: O que apresenta o grupo —OH ligado a carbono
secundário. Exemplo:
ALDEIDOS
Definição: São compostos orgânicos que apresentam o grupo funcional ÁCIDOS CARBOXÍLICOS
aldoxila. Definição: São compostos orgânicos que apresentam o grupo funcional
carboxila.
Nomenclatura
Nomenclatura Coloca-se a palavra ácido antes do nome, e a terminação óico no hi-
Dá-se o sufixo al ao nome da cadeia correspondente. Exemplos: drocarboneto correspondente.
Exemplos:
CETONAS ÉSTERES
AMINAS
Definição: São compostos orgânicos definidos e classificados a partir
do NH3
Classificamos as aminas em três grupos:
Aminas Primárias
Nomenclatura São aquelas derivadas do NH3, por substituição de um hidrogênio por
um radical derivado de hidrocarboneto.
As aminas primárias apresentam sempre o grupo NH2. Exemplos:
Exemplos:
nome do hidrocarboneto da prefixo do radical
DE
esquerda + ATO da direita + ILA
Aminas Secundárias
São as que derivam do NH3, por substituição de dois hidrogênios por
dois radicais derivados de hidrocarbonetos.
Obs.: O prefixo do radical da direita indica apenas o número de carbo- As aminas secundárias apresentam sempre o grupo —NH—.
nos.
ÉTERES
Definição: São compostos orgânicos derivados dos álcoois por retirada
do hidrogênio da hidroxila (OH), e substituição por radical derivado de
hidrocarboneto.
Exemplos:
Nomenclatura
Aminas Terciárias
Usa-se a partícula oxi ligada ao prefixo indicativo do número de carbo-
nos do radical menor e, e, seguida, o nome do hidrocarboneto que gerou o São as que derivam do NH3, por substituição de três hidrogênios por
outro radical. três radicais derivados de hidrocarbonetos.
As aminas terciárias não apresentam hidrogênio ligado diretamente ao
nitrogênio.
Exemplos:
Exemplos:
Nomenclatura
Nomenclatura Coloca-se o nome do hidrocarboneto antes da palavra amida. Exem-
plos:
Na nomenclatura de aminas coloca-se o nome do(s) radi-
cal(is) antes da palavra amina.
Exemplos:
AMIDAS
Definição: São compostos orgânicos derivados dos ácidos carboxílicos,
pela substituição do OH por radicais NH2.
Utilizados para fazer buracos, implodir prédios e queimar imaturos. a) polímeros de adição: obtidos pela adição de um único monômero.
Ex.:
Mais utilizados e importantes representantes dessa clas-
se, são:
• Nitroalcanos
• Nitrobenzeno
• Trinitro-tolueno
• Mono-nitrocompostos b) copolímeros: obtidos pela adição de dois monômeros diferentes. Ex.:
• Trinitrofenol
O sabão praticamente neutro, que contém glicerina, óleos, perfumes e Mas os detergentes têm também desvantagens, até há pouco tempo os
corantes, é o sabonete. detergentes eram produzidos com substâncias não biodegradáveis, ou
seja, estas substâncias não são consumidas pelos microrganismos existen-
O sabão permite remover certos tipos de sujidade que a água, sendo tes na água e como tal originam espumas. Espumas estas que não permi-
polar, não consegue remover, como restos de óleo, apolares. O sabão tem a entrada de oxigénio no meio e assim não é possível que outras
exerce um papel importantíssimo na limpeza porque possui uma cadeia espécies de ser vivos possam viver na água. Nos detergentes biodegradá-
apolar, capaz de interagir com o óleo e uma extremidade polar, capaz de veis, este risco ambiental já não se coloca pois os microrganismos conse-
interagir com a água, conforme representado na figura abaixo. guem consumir estas substâncias.
A nossa pele tem um valor de pH entre 5 e 6. O pH corresponde à me-
dida da acidez (pH < 7) ou basicidade (pH > 7) de uma solução; os seus
valores estão compreendidos entre 0 e 14 (pH = 7, solução neutra).
Substância
Ácido de bateria <1.0 Suco gástrico 2.0 Sumo de limão 2.4 Refrige-
rante tipo Cola 2.5 Vinagre 2.9 Sumo de laranja ou maçã 3.5 Cerveja
4.5 Café 5.0 Chá 5.5 Chuva ácida < 5.6 Saliva (pacientes com cancro)
4.5-5.7 Leite 6.5 Água pura 7.0 Saliva humana 6.5-7.4 Sangue 7.34 -
A glicerina é um subproduto da fabricação do sabão, também vendido 7.45
nas fábricas de sabão. Este sub-produto é adicionado aos cremes de
beleza e sabonetes (permite manter a humidade da pele) ou a produtos Água do mar 8.0 Sabonete 9.0 - 10.0 Amónia caseira 11.5 Água sa-
alimentícios (mantém a humidade do produto). nitária 12.5 Hidróxido de Sódio Sódio 13.5
Normalmente os produtos de higiene pessoal possuem um pH próximo
de 7 (pH neutro), devido ao fato de estarem em contato com a pele, cujo pH
é aproximadamente neutro.
Como em muitos detergentes são utilizados ácidos fortes e bases for-
tes, o valor de pH destes vai ser ou muito ácido ou muito básico. Deste
modo iríamos provocar graves danos na nossa pele.
A sequência de aminoácidos da proteína Hoje 2000 diferentes enzimas são conhecidas, nas quais muitas são
isoladas na forma pura homogenizada e 200 na forma cristalizada.
Uma proteína pode conter milhares de aminoácidos, com sequência
dessas unidades determinada pela informação genética contida no gene, NATUREZA E ESTRUTURA DAS ENZIMAS
um seguimento da molécula cromossômica. Portanto, todo o funcionamento Todas as enzimas são proteínas, mas nem todas as proteínas são en-
de um organismo é conduzido pelo controle das moléculas de DNA. zimas !
A partir do DNA ocorrem as transcrições, com a fabricação de RNAs: As enzimas – catalisadores - reação química - venha a ocorrer dentro
transportadores, ribossômicos e mensageiros. Esses elementos, cada um dos limites das temperaturas biológicas.
com incumbência peculiar no auxílio do processo de tradução, proporcio-
nam a produção de uma ou várias proteínas. Como uma proteína a enzima apresenta - aminoácidos.
Portanto, as proteínas sintetizadas possuem características próprias, Algumas proteínas: Ex: ribonucleases, quimiotripsina e tripsina - ape-
desempenhando funções específicas no organismo. Qualquer anormalida- nas de aminoácidos.
de genética, transcricional ou traducional (mutações ou eventuais erros),
Aminoácidos + componentes orgânicos e inorgânicos: proteínas conju-
incidem diretamente sobre a proteína, comprometendo a forma e o funcio-
gadas (Ex: peroxidase e a catalase = conjugada - porfirina férrica como
namento desta.
cofator).
Problemas assim podem ser desencadeados por três formas: deleção
As ligações peptídicas que ligam cadeias lineares de aminoácidos ca-
de um aminoácido decorrente de uma síndrome genética transmitida ao
racterizam a estrutura primária das proteínas.
mecanismo de transcrição; ou uma simples troca de aminoácidos (substitui-
ção errônea), pela colocação de outro aminoácido que não deveria ser OBS:
introduzido em tal posição na cadeia peptídica; ou pela inversão da posição
modificando a ordem sequencial dos aminoácidos, as duas últimas relacio- Muitas enzimas são compostas de uma cadeia polipeptídica simples.
nadas à transcrição ou também tradução. Essas alterações normalmente Este é caso de enzimas como a ribonuclease, lisosima, tripsina,pepsina e
podem resultar na inativação da proteína. algumas alfa amilases. Ao contrário, existe um grande número de enzimas
que são compostas por mais de uma cadeia peptídica. A enzima lactato-
A estrutura das proteínas desidrogenase é composta por quatro cadeias polipeptídicas. A repetição
A sequência dos aminoácidos em uma proteína representa a estrutura das cadeias polipeptídicas na construção de uma macromolécula de proteí-
primária, responsável pelas propriedades da molécula. na caracteriza a estruturação quaternária que esta pode assumir.
Em decorrência à existência de pontes de hidrogênio entre o hidrogê- NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO DAS ENZIMAS:
nio (carga positiva +) de um aminoácido com o oxigênio ou nitrogênio Sufixo ase ao nome do substrato (chamada de Nome Recomendado),
(carga negativa -) de um outro aminoácido não adjacente, é proporcionada ou seja, a molécula na qual a enzima exerce sua ação catalítica.
uma torção na cadeia filamentosa, assumindo a proteína uma forma de
helicoidal. Ex: urease catalisa a hidrólise da ureia em amônia e CO2
Uma proteína não apresenta necessariamente aspecto linear helicoidal. arginase catalisa a hidrólise da arginina em ornitina e ureia
As propriedades químicas dos aminoácidos podem ter efeitos de atração ou fosfatase catalisa a hidrólise de ésteres de fosfato.
repulsão uns para com os outros, principalmente pelo estabelecimento de
pontes bissulfeto (ligação envolvendo dois átomos de enxofre de aminoáci- Proposta uma classificação sistemática: Seis Classes principais.
dos cisteina), causando flexões (dobras) sobre si mesma, chamada de
Classificação das Enzimas Segundo a Comissão de Enzimas
estrutura terciária.
1. Oxido-redutases (reações de oxidação-redução ou transferência de
O agrupamento de duas ou mais estruturas terciárias combinadas a ou-
elétrons – Desidrogenases e Oxidases)
tras substâncias, vitaminas ou minerais: ferro, magnésio, iodo, forma a
estrutura quaternária. Configuração espacial observada na molécula de 2. Transferases (transferem grupos funcionais como amina, fosfato, acil,
hemoglobina, proteína conjugada a íon ferro, compondo os glóbulos verme- carboxil – Quinases e Transaminases)
lhos (hemácias ou eritrócitos do sangue), permitindo o transporte de oxigê-
nio. 3. Hidrolases (reações de hidrólise de ligação covalente - Peptidases)
Em áreas isoladas: essas áreas são previamente escolhidas, em geral • instruir-se permanentemente;
são aterros sanitários. • impulsionar a difusão da tecnologia;
Classificação dos resíduos: • apoiar as associações científicas e de classe;
Resíduos tóxicos: são os mais perigosos e podem provocar a morte • proceder com dignidade e distinção;
conforme a concentração, são rapidamente identificados por provocar
diversas reações maléficas no organismo. Exemplos de geradores desses • ajudar a coletividade na compreensão justa dos assuntos técnicos de
poluentes: indústrias produtoras de resíduos de cianetos, cromo, chumbo e interesse público;
fenóis.
• manter elevado o prestígio de sua profissão;
Resíduos minerais: são relativamente estáveis, correspondem às
substâncias químicas minerais, elas alteram as condições físico-químicas e • manter o sigilo profissional;
biológicas do meio ambiente. Exemplos de indústrias: mineradoras, meta- • examinar criteriosamente sua possibilidade de desempenho satisfató-
lúrgicas, refinarias de petróleo. rio de cargo ou função que pleiteie ou aceite;
Resíduos orgânicos: as principais fontes desses poluentes são os es-
• manter contato direto com a unidade fabril sob sua responsabilidade;
gotos domésticos, os frigoríficos, laticínios, etc. Esses resíduos correspon-
dem à matéria orgânica potencialmente ativa, que entra em decomposição • estimular os jovens profissionais.
ao ser lançada no meio ambiente.
II - Procedimento indevido
Resíduos mistos: possuem características químicas associadas às de
natureza biológica. As indústrias têxteis, lavanderias, indústrias de papel e O profissional da química não deve:
borracha, são responsáveis por esse tipo de resíduo lançado na natureza. • aceitar interferência na atividade de colega, sem antes prevení-lo;
Resíduos atômicos: esse tipo de poluente contém isótopos radioati- • usar sua posição para coagir a opinião de colega ou de subordinado;
vos, é um lixo atômico capaz de emitir radiações ionizantes e altamente
nocivas à saúde humana.Fonte: http://www.brasilescola.com • cometer, nem contribuir para que se cometa injustiça contra colega ou
subordinado;
• aceitar acumulação de atividades remuneradas que, em virtude do
CÓDIGO DE ÉTICA E RESPONSABILIDADE TÉCNICA mercado de trabalho profissional, venha em prejuízo de oportunidades
Como é comum a todas as profissões regulamentadas, os profissionais dos jovens colegas ou dos colegas em desemprego;
da química também têm seu Código de Ética cuja conceituação geral e
diretrizes são as seguintes: • efetuar o acobertamento profissional ou aceitar qualquer forma que o
permita;
Conceituação Geral
• praticar concorrência desleal aos colegas;
É fundamental que o serviço profissional seja prestado de modo fiel e
honesto, tanto para os interessados como para a coletividade, e que venha • empregar qualificação indevida para si ou para outrem;
contribuir, sempre que possível, para o desenvolvimento dos trabalhos da
Química, nos seus aspectos de pesquisa, controle e engenharia. • ser conivente, de qualquer forma, com o exercício ilegal da profissão;
usufruir concepção ou estudo alheios sem fazer referência ao autor;
A Química é ciência que tende a favorecer o progresso da humanida-
de, desvendando as leis naturais que regem a transformação da matéria; a • usufruir planos ou projetos de outrem, sem autorização;
tecnologia química, que dela decorre, é a soma de conhecimentos que • procurar atingir qualquer posição agindo deslealmente;
permite a promoção e o domínio dos fenômenos que obedecem a essas
leis, para sistemático usufruto e benefício do Homem. • divulgar informações sobre trabalhos ou estudos do contratante do seu
serviço a menos que autorizado por ele.
Esta tecnologia é missão e obra do profissional da química, aqui, agen-
te da coletividade que lhe confiou a execução das relevantes atividades que III - O Profissional em exercício
caracterizam e constituem sua profissão. Cabe-lhe o dever de exercer a
profissão com exata compreensão de sua responsabilidade, defendendo os 1 - Quanto à responsabilidade técnica
interesses que lhe são confiados, atento aos direitos da coletividade e 1.1- A responsabilidade técnica implica no efetivo exercício da ativida-
zelando, pela distinção e prestígio do grupo profissional. de profissional;
É essencial que zele pelo seu aperfeiçoamento profissional, com espíri- 2 - Quanto à atuação profissional
to crítico em relação aos seus próprios conhecimentos e mente aberta para
as realidades da prática tecnológica, que só o íntimo contato com as opera- 2.1. - Deve ser efetivo o exercício da atividade profissional, de acordo
ções industriais proporciona. Deve aprofundar seus conhecimentos científi- com o contrato de trabalho.
cos na especialidade, admitindo, estudando e buscando desenvolver novas 2.2. - É vedado atividade profissional em empresa sujeita à fiscalização
técnicas, sempre preparado para reformular conceitos estabelecidos, já que por parte do órgão Técnico oficial, junto ao qual o profissional esteja em
química é transformação. efetivo exercício remunerado.
A produção química mundial movimenta trilhões de dólares anualmen- O NaCl é a principal forma de se encontrar o cloro na natureza, ou se-
te, gerando milhões de postos de trabalho. Existem atualmente cerca de 10 ja, a principal fonte de obtenção de cloro é a partir do cloreto de sódio.
milhões de de substâncias químicas das quais cerca de 100 mil de uso O cloro industrial (Cl2) é produzido principalmente, pela eletrólise do
difundido. Porém somente algumas centenas de substâncias químicas NaCl fundido ou em solução, sendo assim, o Cl2, ou seja o gás cloro é
foram avaliadas plenamente quanto aos seus riscos de saúde. muito difícil de se encontrar na natureza em concentrações favoráveis.
A importância dos produtos químicos e a dimensão dos riscos decor- Foi possível, então, perceber que o cloro que é vendido no comércio,
rentes do seu uso exigem ações que promovam a Segurança Química, não é realmente cloro, mas sim uma solução de um sal de cloro e que
articulada a nível nacional e internacional. possui um nome fantasia - "cloro".
O capítulo 19 da Agenda 21 incorpora propostas destinadas a reforçar HIDRÓXIDO DE SÓDIO
estas ações organizadas em 6 áreas programáticas: Área A: Expansão e
Aceleração da Avaliação dos Riscos dos Produtos Químicos à Saúde e O hidróxido de sódio (NaOH), também conhecido como soda cáustica,
Meio Ambiente; Área B: Harmonização da Classificação e Rotulagem de é um hidróxido cáustico usado na indústria (principalmente como uma base
Substâncias Químicas; Área C: Intercâmbio de Informações sobre Riscos química) na fabricação de papel, tecidos, detergentes, alimentos e biodie-
dos Produtos Químicos; Área D: Organização de Programas de Redução sel. Também usado para desobstruir encanamentos e sumidouros pelo fato
de Riscos e Promoção de Alternativas; Área E: Fortalecimento das Capaci- de ser corrosivo. É produzido por eletrólise de uma solução aquosa de
dades e dos Meios Nacionais para a Gestão de Produtos Químicos; Área F: cloreto de sódio (salmoura).
Prevenção do Tráfico Internacional Ilícito dos Produtos Tóxicos e Perigo- É utilizado em reações químicas por sua alta reatividade. Exemplos:
sos. Ademais, a Agenda 21 propôs a organização de um Foro Intergover- em degradações, onde é usado para preparar alcanos a fim de diminuir a
namental para gerenciar o desenvolvimento das ações previstas no Capítu- quantidade de carbono na cadeia. Usado também, juntamente com o óxido
lo 19. de cálcio (CaO), para diminuir a reatividade e prevenir a corrosão dos tubos
Em 1994 durante a Conferência Internacional de Segurança Química, de ensaio.
realizada em Estocolmo, Suécia foi criado o Fórum Intergovernamental O manuseio do hidróxido de sódio deve ser feito com total cuidado,
sobre Segurança Química (FISQ), quando ocorreu sua primeira reunião pois apresenta um quadro considerável de danos ao homem. Se for ingeri-
(Fórum I). A segunda reunião (Fórum II) foi realizada em Ottawa, Canadá, do, pode causar danos graves e as vezes irreversíveis ao sistema gastroin-
em 1997. A terceira reunião (Fórum III) ocorreu em Salvador, Brasil em testinal, e se for inalado pode causar irritações, sendo que em altas doses
2000. O FISQ conta com a participação de agências internacionais, como a pode levar à morte. O contato com a pele também é um fato perigoso, pois
OMS, OIT, PNUMA, UNITAR, FAO, UNIDO e outras, assim como dos pode causar de uma simples irritação até uma úlcera grave, e nos olhos
países membros das Nações Unidas, de organizações privadas, do meio pode causar queimaduras e problemas na córnea ou no conjuntivo.
científico e da sociedade civil.
Em casos de contato com o hidróxido de sódio, deve-se colocar a regi-
FISC é um instrumento de cooperação e fomento, singular e a- ão exposta em água corrente por 15 min e procurar ajuda médica, se for
brangente, voltado para o desenvolvimento de estratégias e parcerias ingerido deve-se dar água ou leite à vítima sem provocar vômito na mesma,
entre os governos dos países, instituições intergovernamentais e orga- se for inalado levar a vítima para um local aberto para que possa respirar.
nismos não governamentais, na avaliação dos riscos, do ponto de vista Se caso a vítima não esteja respirando, é necessário usar respiração
ecológico e na gestão segura dos produtos químicos. artificial.
ÁCIDO SULFÚRICO
INDÚSTRIA QUÍMICA: OBTENÇÃO E UTILIZAÇÃO DO CLORO, HIDRÓ- Os alquimistas já utilizavam o ácido sulfúrico, e denominavam óleo de
XIDO DE SÓDIO, ÁCIDO SULFÚRICO, AMÔNIA E ÁCIDO NÍTRICO. vitríolo.
A formula do ácido sulfúrico é H2SO4 e, quando livre, pode ser encon-
OBTENÇÃO E UTILIZAÇÃO DO CLORO trado em fontes minerais como águas de rios.
Escrito por: Miguel A. Medeiros O H2SO4 é um líquido incolor, inodoro, oleoso e pesa-
do(densidade=1,4 a 15° C)
Você ou alguém de sua casa já deve ter utilizado, alguma vez, para fa-
zer limpezas difíceis, um produto comercial, chamado "cloro", caso não, Ponto de Fusão é de 10,4° C e o Ponto de Ebulição é de 290° C e a
com certeza já deve ter ouvido falar à seu respeito. Você sabe do que se Massa Molar é de 98,08.
trata este produto? Será que ele é o cloro, Cl que se localiza na família dos
Sulfato de Hidrogênio, Ácido de Bateria e Espirito de enxofre, são seus
halogênios, possui massa molar igual à 35,5g e número atômico 17, que
sinônimos.
está localizado na tabela periódica?
É comum encontrar H2SO4 no comércio sob forma de soluções aquo-
Bem, muitos acreditam que realmente o "cloro" comercial é o mesmo
sas de diversas concentrações.
cloro da Química, aquele de compostos químicos, tais como o cloreto de
sódio (NaCl), ou o DDT, no entanto, este composto com a denominação de A dissolução de trióxido de enxofre no ácido sulfúrico da origem ao á-
cloro nada mais é do que uma solução de um sal, o hipoclorito de sódio cido sulfúrico oleoso que pode emitir fumaças esbranquiçadas.
(ClO-Na+) e não Cl2.
Corrosivo! Cancerígeno! Causa severas queimaduras por todo o corpo. • Fertilizantes: sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio e
Pode ser fatal se ingerido ou em contato coma pele, nocivo se for inalado, ureia.
afetando apenas os dentes.
• Produtos químicos: ácido nítrico (utilizado na preparação de explosi-
Equipamentos de Segurança para uso: vos).
Óculos de segurança ou protetor facial • Fibras e plásticos: nylon e outras poliamidas.
Avental ou Jaleco • Produtos de limpeza: detergentes e amaciadores de roupa.
Luvas impermeáveis ÁCIDO NÍTRICO
Efeitos potencias á saúde O ácido nítrico, que tem a fórmula molecular HNO3, é um ácido de
elevado grau de ionização e volátil à temperatura ambiente. É produzido
Inalação
industrialmente pelo processo Ostwald.
Causa irritação ao trato respiratório e mucosas das membranas. Sin-
tomas incluem irritação do nariz e garganta e fadigo respiratória, pode
Características e propriedades
causar edema pulmonar. Propriedades físicas
Ingestão O ácido nítrico puro é um líquido viscoso, incolor e inodoro.
Pode causar severas queimaduras na boca, garganta e estômago, le- Frequentemente, distintas impurezas o colorem de amarelo-acastanhado. A
vando à morte, dor de garganta, vomito, diarreia, colapso circulatório, temperatura ambiente libera fumaças (fumos) vermelhos ou amareladas. O
pulsação fraca e rápida, baixa respiração e pouca urina se o ácido for ácido nítrico concentrado tinge a pele humana de amarelo ao contato,
ingerido. devido a uma reação com a cisteína presente na queratina da pele.
Os sintomas mais frequentes são vermelhidão, dor e severas queima- O ácido nítrico é considerado um ácido forte, sendo também bastante
duras, pulsação fraca e rápida, baixa respiração e pouca urina se o ácido corrosivo.
for posto em contato com a pessoa. Sendo um ácido típico, o ácido nítrico reage com os metais alcalinos,
óxidos básicos e carbonatos, formando sais, como o nitrato de amônio.
AMÔNIA Propriedades e usos Devido à sua natureza oxidante, o ácido nítrico geralmente não doa prótons
Erivanildo Lopes da Silva* (isto é, ele não libera hidrogênio) na reação com metais e o sal resultante
normalmente está no mais alto estado de oxidação. Por essa razão, pode-
Em Química, estudamos, dentre outros temas, as características dos se esperar forte corrosão, que deve ser evitada pelo uso apropriado de
elementos existentes na natureza. E entre os variados elementos que metais ou ligas resistentes à corrosão.
existem, podemos destacar alguns mais empregados ou produzidos na
Ácido nítrico tem uma constante de dissociação ácida (pKa) de -1.4:
indústria - e que são utilizados em outras áreas. E, entre esses, temos a
em solução aquosa, ele ioniza quase completamente (93%, a 0,1 mol/L) em
amônia.
A retórica da inviabilidade da previdência social e de um sistema de Foram ao todo 1.000 delegados com direito a voto e cerca de 3.000
saúde deficitário - advinda dos defensores do neoliberalismo - e participantes. A 8ª Conferência Nacional de Saúde foi um marco na história
exemplificadas nos modelos político-econômicos implantados na Inglaterra, do SUS por vários motivos. Ela foi aberta por José Sarney, o primeiro
por Thatcher, no Chile, por Pinochet e nos Estados Unidos, por Reagan presidente civil após o regime militar, e foi a primeira CNS a ser aberta à
ganhava força na sociedade. Por isso, o sistema de saúde vigente à época sociedade; além disso, foi importante na propagação do movimento da
deveria ser privatizado. Reforma Sanitária, muito em função do relatório final da Conferência ter
servido como base para os debates na Assembleia Constituinte, visto que
Hésio Cordeiro expõe: representavam demandas do movimento popular.
(...) o ministro Francisco Dornelles, preparando-se para assumir o Mi- Além disso, a 8ª CNS resultou na implantação do Sistema Unificado e
nistério da Fazenda do governo Tancredo Neves ditava a máxima: 'não se Descentralizado de Saúde (SUDS), um convênio entre o INAMPS e os
deve entregar o Ministério da Previdência a nenhum amigo'. A 'massa governos estaduais, mas o mais importante foi ter formado as bases para a
falida', exemplo da inviabilidade da administração pública, na visão neolibe- seção seção "Da Saúde" da Constituição brasileira de 5 de outubro de
ral, só poderia ter um destino: a privatização. A começar pela assistência 1988. A Constituição de 1988 foi um marco na história da saúde pública
médico-hospitalar, cujo espólio deveria ser apropriado pelo seguro-saúde brasileira, ao definir, como já mencionado, a saúde como "direito de todos e
privado, no sentido de promover um corte na capitalização precária da dever do Estado".
saúde no sentido de uma organização mais tipicamente capitalista do
complexo médico-empresarial. A implantação do SUS foi realizada de forma gradual: primeiro veio o
— Hésio Cordeiro SUDS, com a universalização do atendimento; depois, a incorporação do
INAMPS ao Ministério da Saúde (Decreto nº 99.060, de 7 de março de
Ressalta-se que a discussão não era apenas para privatizar o modelo 1990); e por fim a Lei Orgânica da Saúde (Lei nº 8.080, de 19 de setembro
existente até então no regime militar. Os neoliberais também se oporiam à de 1990) fundou e operacionalizou o SUS. Em poucos meses foi lançada a
Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, que imprimiu ao SUS uma de
Conhecimentos Específicos 52 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
suas principais características: o controle social, ou seja, a participação dos ocorrem a cada quatro anos em todos os níveis federativos - União,
usuários (população) na gestão do serviço. O INAMPS só foi extinto em 27 Estados, Distrito Federal e Municípios. Nos Conselhos de Saúde ocorre a
de julho de 1993 pela Lei nº 8.689. chamada paridade: enquanto os usuários têm metade das vagas, o
governo tem um quarto e os trabalhadores outro quarto. Busca-se,
Os Princípios constitucionais do SUS portanto, estimular a participação popular na discussão das políticas
Uma leitura mais atenda da seção "Da Saúde", presente na públicas da saúde, conferindo maior legitimidade ao sistema e às ações
Constituição de 1988, permite auferir que esta (a Constituição) estabeleceu implantadas.
cinco princípios básicos que orientam o sistema jurídico em relação ao Não obstante, observa-se que o Constituinte Originário de 1988 não
SUS. São eles: a universalidade, a integralidade, a equidade, a buscou apenas implantar o sistema público de saúde universal e gratuito no
descentralização e a participação popular. país, em contraposição ao que existia no período militar, que favorecia
Universalidade apenas os trabalhadores com carteira assinada. O Constituinte de 1988 foi
além e estabeleceu também princípios que nortearão a interpretação que o
Este princípio pode ser auferido a partir da definição do art. 196 da mundo jurídico e as esferas de governo farão sobre o citado sistema. E a
Constituição de 1988, que considerou a saúde como um “direito de todos e partir da leitura desses princípios, nota-se a preocupação do Constituinte
dever do Estado”. Dessa forma, o direito à saúde se coloca como um direito em reforçar a defesa do cidadão frente ao Estado, garantindo meios não só
fundamental de todo e qualquer cidadão, sendo considerado até mesmo para a existência do sistema, mas também para que o indivíduo tenha voz
cláusula pétrea (ou seja, não pode ser retirada da Constituição em para lutar por sua melhoria e maior efetividade.
nenhuma hipótese, por constituir uma direito e garantia individual, conforme
o art. 60, § 4º, IV, da Constituição). Por outro lado, o Estado tem o dever de O SUS em números
garantir os devidos meios necessários para que os cidadãos possam Os dados listados abaixo revelam o tamanho da importância e da
exercer plenamente esse direito, sob pena de estar restringindo-o e não atuação do sistema público de saúde brasileiro e foram retirados do site
cumprindo a sua função. oficial do Governo Federal[5].
Integralidade Número de beneficiados: 190 milhões de pessoas
A integralidade decorre do art. 198, II da Constituição, que confere ao Pessoas que dependem exclusivamente do SUS para ter acesso
Estado o dever do “atendimento integral, com prioridade para as atividades aos serviços de saúde: 152 milhões de pessoas (80% do total)
preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais” em relação ao acesso
que todo e qualquer cidadão tem direito. Por isso, o Estado deve Hospitais credenciados: 6,1 mil
estabelecer um conjunto de ações que vão desde a prevenção à
assistência curativa, nos mais diversos níveis de complexidade, como Unidades de atenção primária: 45 mil
forma de efetivar e garantir o postulado da saúde. Percebe-se, porém, que Equipes de Saúde da Família (ESFs): 30,3 mil
o texto constitucional dá ênfase às atividades preventivas, que,
naturalmente, ao serem realizadas com eficiência, reduzem os gastos com Procedimentos ambulatoriais anuais: 2,8 bilhões
as atividades assistenciais posteriores. Transplantes anuais: 19 mil
Equidade Cirurgias cardíacas anuais: 236 mil
O princípio da equidade está relacionado com o mandamento Procedimentos de quimioterapia e radioterapia anuais: 9,7 milhões
constitucional da “saúde é direito de todos”, previsto no já mencionado art.
196. Busca-se aqui preservar o postulado da isonomia, visto que o próprio Internações anuais: 11 milhões
art. 5º da Constituição institui que “todos são iguais perante a lei, sem
Número de usuários com acesso ao SAMU - Serviço de
distinção de qualquer natureza”. Logo, todos os cidadãos, de maneira igual,
Atendimento Móvel de Urgência: 130 milhões de pessoas
devem ter seus direitos à saúde garantidos pelo Estado. Entretanto, as
desigualdades regionais e sociais podem levar a inocorrência dessa Saúde no Brasil
isonomia, afinal uma área mais carente pode demandar mais gastos em
relações às outras. Por isso, o Estado deve tratar desigualmente os Com variações entre as regiões, o atendimento à saúde no Brasil é
desiguais, concentrando seus esforços e investimentos em zonas territoriais realizado por entidades públicas e privadas. No entanto, de um modo geral,
com piores índices e déficits na prestação do serviço público. O próprio art. a maior parte da população brasileira é atendida pelos serviços do Sistema
3º, da Constituição, configura como um dos objetivos da República “reduzir Único de Saúde (SUS), gerenciado pelo Ministério da Saúde e complemen-
as desigualdades sociais e regionais”. Tratar o cidadão como um "todo". tado por serviços privados contratados pelo governo.
Descentralização Com uma população de cerca de 190 milhões de habitantes e uma
média de 1,68 médico para cada mil pessoas, número superior ao reco-
Está estabelecido no art. 198, I, da Constituição, que revela que “as mendado pela Organização Mundial da Saúde (um para cada mil), o Brasil
ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e possui serviços de Postos, Centros de Saúde, Consultórios Particulares,
hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com Ambulatórios de Hospitais, Pronto Socorro, Emergência, Ambulatório,
as seguintes diretrizes: I - descentralização, com direção única em cada Consultório de Clínicas e Farmácia. Inovador em alguns programas, o país
esfera de governo”. Por isso, o Sistema Único de Saúde está presente nos já tornou-se referência, até mesmo internacional, em determinados temas.
três entes federativos - União, Estados, Distrito Federal e Municípios -, de Um grande exemplo disso foi a quebra da patente do coquetel da AIDS e a
forma que o que é da alçada de abrangência nacional será de importação de genéricos para o tratamento a doentes atendidos pelo SUS.
responsabilidade do governo federal, o que está relacionado à competência
de um Estado deve estar sob responsabilidade do Governo Estadual, e a Além de programas voltados ao combate de doenças, o Brasil investe
mesma definição ocorre com um Município. Dessa forma, busca-se um em iniciativas que viabilizem e facilitem o acesso de todos à saúde. Uma
maior diálogo com a sociedade civil local, que está mais perto do gestor amostra é o programa Farmácia Popular do Brasil, que facilita a compra de
para cobrá-lo sobre as políticas públicas devidas. medicamentos para a população de baixa renda. O Ministério Público
compra esses medicamentos dos laboratórios e revende por preços meno-
Participação social res nas Farmácias Populares espalhadas por todo o país, e também por
Também está prevista no art. 198, da Constituição, mais precisamente farmácias privadas cadastradas no programa.
no inciso III, que prevê a “participação da comunidade” nas ações e Sobre o perfil das condições de saúde do povo brasileiro, uma consta-
serviços públicos de saúde, atuando na formulação e no controle da tação demonstra, apesar de muitos problemas, um progresso: o aumento
execução destes. O controle social, como também é chamado esse na sua expectativa de vida. Segundo o IBGE, no ano de 1920 o brasileiro
princípio, foi melhor regulado pela já citada Lei nº 8.142/90. Os usuários vivia em média 42 anos. Já em 2003, a esperança de vida da população
participam da gestão do SUS através das Conferências da Saúde, que era de 69 anos de idade. Ainda de acordo com o IBGE, a melhoria nas
Coube a União, financiar o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena. III - investimentos previstos no Plano Quinquenal do Ministério da
Foram estabelecidos o atendimento domiciliar e a internação domiciliar, que Saúde;
são componentes do SUS, bem como o cumprimento obrigatório da pre- IV - cobertura das ações e serviços de saúde a serem implementados
sença, junto à parturiente, de 1 (um) acompanhante durante todo o período pelos Municípios, Estados e Distrito Federal.
de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato.
Parágrafo único. Os recursos referidos no inciso IV deste artigo desti-
Os profissionais liberais legalmente habilitados e pessoas jurídicas de nar-se-ão a investimentos na rede de serviços, à cobertura assistencial
direito privado podem prestar assistência na promoção, proteção e recupe- ambulatorial e hospitalar e às demais ações de saúde.
ração da saúde. Para as empresas estrangeiras a participação direta ou
indireta na assistência à saúde é vinculada à obtenção de autorização junto Art. 3° Os recursos referidos no inciso IV do art. 2° desta lei serão
ao órgão e direção nacional do SUS. repassados de forma regular e automática para os Municípios, Estados e
Distrito Federal, de acordo com os critérios previstos no art. 35 da Lei n°
Os registros e acessos aos serviços de informática e bases de dados, 8.080, de 19 de setembro de 1990.
mantidos pelo Ministério da Saúde e pelo Ministério do Trabalho e da
Previdência Social, será assegurado às Secretarias Estaduais e Municipais § 1° Enquanto não for regulamentada a aplicação dos critérios previs-
de Saúde ou órgãos congêneres. tos no art. 35 da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990, será utilizado,
para o repasse de recursos, exclusivamente o critério estabelecido no § 1°
Em tempo de paz e havendo interesse recíproco, os serviços de saúde do mesmo artigo.
das Forças Armadas poderão integrar-se ao SUS.
§ 2° Os recursos referidos neste artigo serão destinados, pelo menos
Para citações setenta por cento, aos Municípios, afetando-se o restante aos Estados.
Tetzlaff AAS (Hi Technologies). Resumo da Lei Nº8080. [online] 2010 § 3° Os Municípios poderão estabelecer consórcio para execução de
Jul. [acessado em dia, mês ano]. Disponível em: ações e serviços de saúde, remanejando, entre si, parcelas de recursos
http://hitechnologies.com.br/humanizacao/o-que-e-o-programa- previstos no inciso IV do art. 2° desta lei.
humanizasus/resumo-da-lei-n8080/
Art. 4° Para receberem os recursos, de que trata o art. 3° desta lei, os
LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990. Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com:
Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de I - Fundo de Saúde;
Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos
financeiros na área da saúde e dá outras providências. II - Conselho de Saúde, com composição paritária de acordo com o
Decreto n° 99.438, de 7 de agosto de 1990;
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Na-
cional decreta e eu sanciono a seguinte lei: III - plano de saúde;
Art. 1° O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei n° 8.080, IV - relatórios de gestão que permitam o controle de que trata o § 4°
de 19 de setembro de 1990, contará, em cada esfera de governo, sem do art. 33 da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990;
prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias V - contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento;
colegiadas:
VI - Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários
I - a Conferência de Saúde; e (PCCS), previsto o prazo de dois anos para sua implantação.
II - o Conselho de Saúde. Parágrafo único. O não atendimento pelos Municípios, ou pelos Esta-
§ 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a dos, ou pelo Distrito Federal, dos requisitos estabelecidos neste artigo,
representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de implicará em que os recursos concernentes sejam administrados, respecti-
saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos vamente, pelos Estados ou pela União.
níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinari- Art. 5° É o Ministério da Saúde, mediante portaria do Ministro de
amente, por esta ou pelo Conselho de Saúde. Estado, autorizado a estabelecer condições para aplicação desta lei.
§ 2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, Art. 6° Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de
serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estraté- Art. 7° Revogam-se as disposições em contrário.
gias e no controle da execução da política de saúde na instância corres-
Brasília, 28 de dezembro de 1990; 169° da Independência e 102° da
pondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões
República.
serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada
esfera do governo. LEI COMPLEMENTAR Nº 141, DE 13 DE JANEIRO DE 2012
§ 3° O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre
Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems) terão os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados,
representação no Conselho Nacional de Saúde. Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde;
estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a
§ 4° A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e Confe-
saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com
rências será paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos.
saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos
§ 5° As Conferências de Saúde e os Conselhos de Saúde terão sua 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá
organização e normas de funcionamento definidas em regimento próprio, outras providências.
aprovadas pelo respectivo conselho.
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:
Art. 11. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão § 2o Os recursos destinados a investimentos terão sua programa-
observar o disposto nas respectivas Constituições ou Leis Orgânicas sem- ção realizada anualmente e, em sua alocação, serão considerados priorita-
pre que os percentuais nelas estabelecidos forem superiores aos fixados riamente critérios que visem a reduzir as desigualdades na oferta de ações
nesta Lei Complementar para aplicação em ações e serviços públicos de e serviços públicos de saúde e garantir a integralidade da atenção à saú-
saúde. de.
Art. 31. Os órgãos gestores de saúde da União, dos Estados, do § 3o Anualmente, os entes da Federação atualizarão o cadastro
Distrito Federal e dos Municípios darão ampla divulgação, inclusive em no Sistema de que trata o art. 39 desta Lei Complementar, com menção às
meios eletrônicos de acesso público, das prestações de contas periódicas exigências deste artigo, além de indicar a data de aprovação do Relatório
da área da saúde, para consulta e apreciação dos cidadãos e de institui- de Gestão pelo respectivo Conselho de Saúde.
ções da sociedade, com ênfase no que se refere a: § 4o O Relatório de que trata o caput será elaborado de acordo
I - comprovação do cumprimento do disposto nesta Lei Comple- com modelo padronizado aprovado pelo Conselho Nacional de Saúde,
mentar; devendo-se adotar modelo simplificado para Municípios com população
inferior a 50.000 (cinquenta mil habitantes).
II - Relatório de Gestão do SUS;
IV - ofertar regionalmente as ações e os serviços de saúde. Da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME
Art. 14. O Ministério da Saúde disporá sobre critérios, diretrizes, Art. 25. A Relação Nacional de Medicamentos Essenciais -
procedimentos e demais medidas que auxiliem os entes federativos no RENAME compreende a seleção e a padronização de medicamentos
cumprimento das atribuições previstas no art. 13. indicados para atendimento de doenças ou de agravos no âmbito do
SUS.
CAPÍTULO III
Parágrafo único. A RENAME será acompanhada do Formulá-
DO PLANEJAMENTO DA SAÚDE rio Terapêutico Nacional - FTN que subsidiará a prescrição, a dispen-
sação e o uso dos seus medicamentos.
Art. 15. O processo de planejamento da saúde será ascen-
dente e integrado, do nível local até o federal, ouvidos os respectivos Art. 26. O Ministério da Saúde é o órgão competente para
Conselhos de Saúde, compatibilizando-se as necessidades das políti- dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêu-
cas de saúde com a disponibilidade de recursos financeiros. ticas em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela
CIT.
§ 1o O planejamento da saúde é obrigatório para os entes públicos
e será indutor de políticas para a iniciativa privada. Parágrafo único. A cada dois anos, o Ministério da Saúde consoli-
dará e publicará as atualizações da RENAME, do respectivo FTN e dos
2o
§ A compatibilização de que trata o caput será efetuada no Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas.
âmbito dos planos de saúde, os quais serão resultado do planejamento
integrado dos entes federativos, e deverão conter metas de saúde. Art. 27. O Estado, o Distrito Federal e o Município poderão adotar
relações específicas e complementares de medicamentos, em consonância
3o
§ O Conselho Nacional de Saúde estabelecerá as diretrizes a com a RENAME, respeitadas as responsabilidades dos entes pelo financi-
serem observadas na elaboração dos planos de saúde, de acordo com as amento de medicamentos, de acordo com o pactuado nas Comissões
características epidemiológicas e da organização de serviços nos entes Intergestores.
federativos e nas Regiões de Saúde.
Art. 28. O acesso universal e igualitário à assistência farmacêutica
Art. 16. No planejamento devem ser considerados os serviços e pressupõe, cumulativamente:
as ações prestados pela iniciativa privada, de forma complementar ou não
ao SUS, os quais deverão compor os Mapas da Saúde regional, estadual e I - estar o usuário assistido por ações e serviços de saúde do SUS;
nacional.
II - ter o medicamento sido prescrito por profissional de saúde, no
Art. 17. O Mapa da Saúde será utilizado na identificação das ne- exercício regular de suas funções no SUS;
cessidades de saúde e orientará o planejamento integrado dos entes fede-
rativos, contribuindo para o estabelecimento de metas de saúde. III - estar a prescrição em conformidade com a RENAME e os Pro-
tocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas ou com a relação específica
complementar estadual, distrital ou municipal de medicamentos; e
I - a CIT, no âmbito da União, vinculada ao Ministério da Saúde pa- § 1o O Ministério da Saúde definirá indicadores nacionais de garantia
ra efeitos administrativos e operacionais; de acesso às ações e aos serviços de saúde no âmbito do SUS, a partir de
diretrizes estabelecidas pelo Plano Nacional de Saúde.
II - a CIB, no âmbito do Estado, vinculada à Secretaria Estadual de
Saúde para efeitos administrativos e operacionais; e § 2o O desempenho aferido a partir dos indicadores nacionais de
garantia de acesso servirá como parâmetro para avaliação do desempenho
III - a Comissão Intergestores Regional - CIR, no âmbito regional, da prestação das ações e dos serviços definidos no Contrato Organizativo
vinculada à Secretaria Estadual de Saúde para efeitos administrativos e de Ação Pública de Saúde em todas as Regiões de Saúde, considerando-
operacionais, devendo observar as diretrizes da CIB. se as especificidades municipais, regionais e estaduais.
Art. 31. Nas Comissões Intergestores, os gestores públicos de Art. 36. O Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde conte-
saúde poderão ser representados pelo Conselho Nacional de Secretá- rá as seguintes disposições essenciais:
rios de Saúde - CONASS, pelo Conselho Nacional de Secretarias Mu-
nicipais de Saúde - CONASEMS e pelo Conselho Estadual de Secreta- I - identificação das necessidades de saúde locais e regionais;
rias Municipais de Saúde - COSEMS. II - oferta de ações e serviços de vigilância em saúde, promo-
Art. 32. As Comissões Intergestores pactuarão: ção, proteção e recuperação da saúde em âmbito regional e inter-
regional;
I - aspectos operacionais, financeiros e administrativos da ges-
tão compartilhada do SUS, de acordo com a definição da política de III - responsabilidades assumidas pelos entes federativos perante
saúde dos entes federativos, consubstanciada nos seus planos de sa- a população no processo de regionalização, as quais serão estabelecidas
úde, aprovados pelos respectivos conselhos de saúde; de forma individualizada, de acordo com o perfil, a organização e a capaci-
dade de prestação das ações e dos serviços de cada ente federativo da
II - diretrizes gerais sobre Regiões de Saúde, integração de limites Região de Saúde;
geográficos, referência e contrarreferência e demais aspectos vinculados à
integração das ações e serviços de saúde entre os entes federativos; IV - indicadores e metas de saúde;
III - diretrizes de âmbito nacional, estadual, regional e interestadu- V - estratégias para a melhoria das ações e serviços de saúde;
al, a respeito da organização das redes de atenção à saúde, principalmente VI - critérios de avaliação dos resultados e forma de monitoramen-
no tocante à gestão institucional e à integração das ações e serviços dos to permanente;
entes federativos;
VII - adequação das ações e dos serviços dos entes federativos
IV - responsabilidades dos entes federativos na Rede de Atenção em relação às atualizações realizadas na RENASES;
à Saúde, de acordo com o seu porte demográfico e seu desenvolvimento
econômico-financeiro, estabelecendo as responsabilidades individuais e as VIII - investimentos na rede de serviços e as respectivas respon-
solidárias; e sabilidades; e
V - referências das regiões intraestaduais e interestaduais de IX - recursos financeiros que serão disponibilizados por cada um
atenção à saúde para o atendimento da integralidade da assistência. dos partícipes para sua execução.
Parágrafo único. Serão de competência exclusiva da CIT a pactu- Parágrafo único. O Ministério da Saúde poderá instituir formas de
ação: incentivo ao cumprimento das metas de saúde e à melhoria das ações e
serviços de saúde.
I - das diretrizes gerais para a composição da RENASES;
Art. 37. O Contrato Organizativo de Ação Pública de Saúde obser-
II - dos critérios para o planejamento integrado das ações e servi- vará as seguintes diretrizes básicas para fins de garantia da gestão partici-
ços de saúde da Região de Saúde, em razão do compartilhamento da pativa:
gestão; e
I - estabelecimento de estratégias que incorporem a avaliação
III - das diretrizes nacionais, do financiamento e das questões ope- do usuário das ações e dos serviços, como ferramenta de sua melhori-
racionais das Regiões de Saúde situadas em fronteiras com outros países, a;
respeitadas, em todos os casos, as normas que regem as relações interna-
cionais. II - apuração permanente das necessidades e interesses do usuá-
rio; e
Seção II
Seu comportamento no laboratório é um fator determinante na sua segurança e no desenvolvimento eficiente de seus experimen-
tos. Para desenvolver suas atividades laboratoriais de forma organizada, você deverá estudar o roteiro da aula antes de entrar
no laboratório, preparando uma estratégia de trabalho onde deverão ser incluídos, por exemplo, os cálculos para o preparo de
soluções e os valores de parâmetros encontrados na bibliografia.
O seu local de trabalho deve estar sempre limpo, devendo ser evitados obstáculos inúteis ao seu redor e em torno de seu siste-
ma ou equipamento em uso. Quando montar um sistema, chame o responsável pelo laboratório, antes de iniciar o experimento,
para uma verificação final. Você deve aprender a limpar o seu próprio material, antes e depois do uso, tendo sempre em mente
as normas de segurança do laboratório. A seguir serão descritos alguns utensílios mais comuns utilizados em um laboratório,
bem como, algumas das técnicas de manipulação geralmente empregadas. Na primeira aula do curso, serão feitas várias de-
monstrações que complementarão essas informações.
Utensílios de Vidro
Antes de utilizar qualquer material de vidro verifique se o mesmo não está quebrado ou se não possui trincas. Vidros quebrados
podem causar cortes profundos e frascos trincados, quando aquecidos, podem quebrar, com consequências imprevisíveis. Todo
o material de vidro quebrado deve ser entregue ao responsável pelo laboratório, pois grande parte pode ser recuperada.
O procedimento mais comum recomendado para a limpeza de materiais de vidro é o de lavar o objeto cuidadosamente com uma
escova e detergente, enxaguar com água da torneira e, finalmente, enxaguar com água destilada. Após a lavagem deixe a água
escorrer colocando o objeto com a boca voltada para baixo ou seque-o em uma estufa. Quando for necessária a utilização imedi-
ata do material, enxague-o de duas a três vezes com pequenas porções da solução a ser utilizada.
Se uma limpeza mais cuidadosa for necessária, pode ser empregada uma solução de sulfocrômica, seguida de lavagem com
água destilada. Cuidado ao empregar soluções de limpeza que contenham ácidos ou álcalis pois os respingos podem destruir
suas roupas bem como causar queimaduras sérias. Não as utilize sem a supervisão do responsável pelo
Utensílios Metálicos
Vários utensílios utilizados em um laboratório de Química são
metálicos. Alguns deles são representados na Figura 3 e seus usos
específicos são descritos a seguir:
1. Suporte Universal, Mufa e Garra: usados na sustentação de peças para as mais diferentes finalidades. A garra metálica pode
ser específica para determinadas peças, por exemplo, garra para buretas (garra dupla), garra para destiladores (formato arre-
dondado) e anel para funil;
Medidas de massa
Introdução
Observe a distinção entre os conceitos de corpo e massa:
Massa é a quantidade de matéria que um corpo possui, sendo, portanto, constante em qualquer lugar da terra ou
fora dela.
Peso de um corpo é a força com que esse corpo é atraído (gravidade) para o centro da terra. Varia de acordo
com o local em que o corpo se encontra. Por exemplo:
A massa do homem na Terra ou na Lua tem o mesmo valor. O peso, no entanto, é seis vezes maior na terra do
que na lua.
Explica-se esse fenômeno pelo fato da gravidade terrestre ser 6 vezes superior à gravidade lunar.
Quilograma
A unidade fundamental de massa chama-se quilograma.
3
O quilograma (kg) é a massa de 1dm de água destilada à temperatu-
ra de 4ºC.
Apesar de o quilograma ser a unidade fundamental de massa, utilizamos na prática o grama como unidade prin-
cipal de massa.
Medidas de Volume
Lei Federal nº 8.027, de 12 de abril de 1990 – Código de Ética dos Servidores Públicos.
INDICADORES DE SAÚDE
USOS
1. aqueles que tentam traduzir a saúde ou sua falta em um grupo populacional. Exemplos: razão de mortalidade proporcional, coeficiente geral de mortalida-
de, esperança de vida ao nascer, coeficiente de mortalidade infantil, coeficiente de mortalidade por doenças transmissíveis;
2. aqueles que se referem às condições do meio e que têm influência sobre a saúde. Exemplo: saneamento básico;
3. aqueles que procuram medir os recursos materiais e humanos relacionados às atividades de saúde. Exemplos: número de unidades básicas de saúde,
número de profissionais de saúde, número de leitos hospitalares e número de consultas em relação a determinada população (Laurenti e cols., 1987).
Dadas as inúmeras definições de saúde, a imprecisão delas e a dificuldade de mensurá-la, os indicadores mais empregados têm sido aqueles referentes à
ausência de saúde - razão de mortalidade proporcional, coeficiente geral de mortalidade, esperança de vida ao nascer, coeficiente de mortalidade infantil,
coeficiente de mortalidade por doenças específicas. Esses indicadores são bastante abrangentes, embora tenham sido utilizados para comparar países em
diferentes estágios de desenvolvimento econômico e social. Há necessidade de desenvolvimento de indicadores mais específicos e capazes de traduzir com
fidedignidade a realidade e complexidade da saúde, apontando, quando necessário, aspectos de maior interesse para uma dada realidade.
Considerando-se os serviços de saúde em geral, é possível empregar indicadores que analisem as várias dimensões da qualidade propostas por Donabedian
(os sete pilares) - eficiência, eficácia, efetividade, otimização, aceitabilidade, legitimidade e equidade. O enfoque tradicional considera principalmente a estru-
tura, objeto muito mais fácil de ser caracterizado, avaliado e medido. A ênfase nos indicadores de resultados da assistência sempre foi uma aspiração, mas
esbarrava na necessidade de definição sobre como construí-los. Sabe-se que resultados guardam íntima relação com os processos, mas esse conhecimento
não basta para identificar indicadores apropriados.
A transposição desta categorização para programas, como por exemplo o de planejamento familiar, pode ser feita da seguinte maneira (De Geyndt, 1995):
• processo: escolha dos métodos; informação fornecida aos usuários; competência técnica; relações interpessoais; mecanismos de incentivo à con-
tinuidade; oferta adequada de serviços;
• resultado: intermediários (desempenho) - novas adesões; taxa de continuidade e abandono; usuários atuais; conhecimento do cliente; saúde dos
clientes; satisfação do cliente;
Indicadores podem e devem ser utilizados como ferramentas para auxiliar o gerenciamento da qualidade. Indicadores de saúde da população associados a
indicadores econômicos, financeiros, de produção, de recursos humanos, de qualidade da assistência propriamente dita, isto é, relacionados a determinadas
doenças, auxiliam na avaliação de programas e de serviços.
Indicadores devem evidenciar padrões relacionados à estrutura, processo e resultado desejáveis de um sistema. Indicadores fornecem uma base quantitativa
para médicos, instituições prestadoras de serviços, fontes pagadoras e planejadores, como o objetivo de atingir melhoria da assistência e dos processos
relacionados à assistência. (International Society for Quality in Healthcare , 1999).
O encontro anual da International Society for Quality in Healthcare (ISQUA) também aponta que indicadores devem incluir áreas de significância clínica para
uma determinada população, isto é, deverão focar situações clínicas relevantes; deverão referir-se a intercorrências ou complicações de um procedimento
importante, ou ainda deverão representar custo elevado.
Ainda hoje, determinações precisas da qualidade da assistência carecem de revisões sistemáticas, tanto de processos quanto de resultados. Conceitos como
os de boa prática, por mais clara que seja sua compreensão, são interpretados de maneiras diferentes. Há mais de uma boa prática possível e não se pode
esquecer que o emprego da boa prática não garante resultados adequados/satisfatórios.
Para Mainz, indicadores podem ser usados para
• Avaliação
TESTES DE QUÍMICA
PROVA SIMULADA I
01. (ITAJUBÁ) Rutherford, em seu clássico experimento, bombardeou uma delgada lâmina com partículas alfa. Nessa experiência, ele demonstrou que:
03. (OSEC) Algumas correções feitas por Böhr ao átomo de Rutherford referem-se:
a) ao eletromagnetismo
b) à quantização de energia
c) à teoria da relatividade
d) ao núcleo do átomo
e) n.d.a.
a) níveis de energia
b) núcleo atômico
c) átomo semelhante ao sistema planetário
d) número atômico
e) isótopos
06. Com relação ao teste anterior, quando o elétron retorna de L para K, deve:
“Todos os tipos de átomos, quando excitados, poderão emitir ondas eletromagnéticas correspondentes aos espectros visíveis, ultravioleta etc. Essas emis-
sões podem ser analisadas pela Espectroscopia. Cada emissão proveniente de um átomo pode ser decomposta e fotografada, produzindo-se um conjunto de
raias ou bandas. Cada tipo de átomo apresenta um conjunto de raias ou bandas. Cada tipo de átomo apresenta um conjunto característico de raias, ou seja,
um espectro característico.”
a) por que o sódio emite uma luz amarela característica quando ativado;
b) por que 1 mol de gás nas CNPT ocupa um volume de 22,4l;
c) por que 1 mol de H2O apresenta 6 . 1023 moléculas;
d) como podemos analisar a composição da Lua através da luz que ela reflete do Sol;
e) como determinar a massa de um átomo.
A energia de um subnível pode ser dada pela soma (n + l). Ocorrendo empates, terá maior energia o elétron com maior valor de n.”
Portanto:
10. No esquema abaixo encontramos duas distribuições eletrônicas de um mesmo átomo neutro.
a) A é a configuração ativada.
b) B é a configuração normal.
c) A passagem de A para B liberta energia na forma de ondas eletromagnéticas.
d) A é um gás nobre.
e) A passagem de A para B absorve energia.
Resolução:
01. B
02. A
03. B
04. A
05. D
06. B
07. B
08. A
09. D
10. E
01. Qual o número de tipos de moléculas diferentes em um grande reservatório de gás cloro?
Dados:
a) O gás cloro tem forma molecular Cl2, isto é, ele tem dois átomos de cloro por molécula;
b) O cloro apresenta dois isótopos naturais: Cl35 e Cl37.
a) tem A nêutrons.
b) tem A elétrons.
c) tem Z prótons.
d) tem A – Z nêutrons.
e) tem Z elétrons.
04. (STA. CASA) A questão deve ser respondida de acordo com o seguinte código:
I. Átomos são partículas discretas de matéria que não podem ser divididas por qualquer processo químico conhecido;
II. Átomos do mesmo elemento químico são semelhantes entre si e têm mesma massa;
a) Somente I é correta.
b) Somente II é correta.
c) Somente III é correta.
d) I, II, III são corretas.
e) I e III são corretas.
05. (FUVEST) O átomo constituído de 17 prótons, 18 nêutrons e 17 elétrons, possui número atômico e número de massa igual a:
a) 17 e 17
b) 17 e 18
c) 18 e 17
d) 17 e 35
e) 35 e 17
06. (FUVEST) A seguinte representação , X = símbolo do elemento químico, refere-se a átomos com:
07. (MACK) Indique a alternativa que completa corretamente as lacunas do seguinte período: “Um elemento químico é representado pelo seu ___________ ,
é identificado pelo número de __________ e pode apresentar diferente número de __________ .”
08. (PUC) Quando um metal cristaliza no sistema cúbico de faces centradas, seu número de coordenação, isto é, o número de átomos que envolve cada
átomo, será igual a:
a) 3
b) 4
c) 6
d) 8
e) 12
09. (CESCEM) As estruturas cristalinas dos metais A e B são do tipo hexagonal. Essas estruturas devem ter iguais:
a) Densidades.
b) Números de coordenação.
c) Condutibilidades elétricas.
d) Propriedades químicas.
e) Números de átomos por volume unitário.
10. (ENG. SANTOS) As grandes cristalinas das três substâncias sulfato de potássio (K2SO4), enxofre (S) e zinco (Zn) apresentam respectivamente em seus
nós:
Resolução:
02. E
03. D
04. D
05. D
06. B
07. D
08. A
09. B
10. A
02. (PUC) Os elétrons que diferenciam o cálcio (Z = 20) de seu cátion bivalente estão situados no subnível:
a) 3s
b) 3p
c) 4s
d) 3d
e) 4p
03. (UFRS)
“Para a formação da ligação, duas condições são necessárias: um par de elétrons com spins opostos e um orbital estável em cada átomo. A força de ligação
é qualitativamente proporcional à interpenetração das nuvens de carga dos dois átomos.”
a) iônica
b) metálica
c) covalente
d) por forças de Van der Waals
e) por pontes de hidrogênio
a) orbital atômico
b) orbital s
c) orbital molecular
d) orbital sigma
e) orbital pi
“Chamaremos de orbital ligante, de maneira simplificada, ao orbital que possui um único elétron e que entrará em uma ligação covalente.”
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5
“Chamaremos de orbital ligante, de maneira simplificada, ao orbital que possui um único elétron e que entrará em uma ligação covalente.”
a) s
b) p
c) d
d) f
e) s ou p
07. O hélio, em sua configuração normal, apresenta orbitais ligantes em número de:
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
a) sigma (s – s)
b) sigma (p – p)
c) sigma (s – p)
d) pi
e) sigma ou pi
a) sigma (s – p)
b) pi
Conhecimentos Específicos 91 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
c) pi ou sigma
d) sigma (p – p)
e) sigma (s – s)
a) sigma (s – s)
b) sigma (s – p)
c) sigma (p – p)
d) s (p – p) e pi
Resolução:
01. a) 1H – 1s1
16S – 1s2 2s2 2p6 3s2 3p4
==
b) H · · S · · H
· ·
02. C
03. C
04. A
05. B
06. B
07. A
08. C
09. D
10. A
PROVA SIMULADA IV
01. Aplique a equação de Gulberg Waage (lei da ação das massas) às reações apresentadas:
02. Numa reação temos x moles / l de H2 e y moles / l de O2. A velocidade da reação é V1. Se dobrarmos a concentração de hidrogênio e triplicarmos a de
oxigênio, a velocidade passa a V2.
a) V2 = 2 V1
b) V2 = 4 V1
c) V2 = 12 V1
d) V2 = 24 V1
e) V2 = 6 V1
03. (FIT - MG) Em determinada experiência, a reação de formação de água está ocorrendo com o consumo de 4 mols de oxigênio por minuto. Consequente-
mente, a velocidade de consumo de hidrogênio é de:
a) 8 mols/minuto
b) 4 mols/minuto
c) 12 mols/minuto
d) 2 mols/minuto
e) n.d.a.
01. O catalisador afeta a velocidade de uma reação porque aumenta o número de moléculas com energia cinética maior ou igual à energia de ativação da
reação.
02. A temperatura afeta a velocidade de uma reação porque muda a energia de ativação da reação.
04. A concentração dos reagentes afeta a velocidade de uma reação porque há alteração no número de colisões efetivas.
08. Uma reação ocorre quando há colisão efetiva entre as moléculas reagentes, numa orientação apropriada.
09. (SANTA CASA) A reação hipotética 2X + 2Y ® P + Q poderá ocorrer segundo o seguinte mecanismo:
X + Y ® Z + W .............................. V1
X + Z ® P ...................................... V2
W + Y ® Q .................................... V3
(soma): 2X + 2Y ® P + Q .......................... V4
a) V1 + V2
b) V2
c) V3
d) V3 – V2
e) 2V1 + V2
Resolução:
PROVA SIMULADA V
a) oxidação do cátodo.
b) movimento de elétrons no interior da solução eletrolítica.
c) reação com diminuição de calor.
d) passagem de elétrons, no circuito externo, do ânodo para o cátodo.
e) reação de neutralização.
02. (MACK) Em uma pilha com eletrodos de zinco e de cobre, com circuito fechado, ocorre:
03. (USP) Considere as seguintes semi-reações e os respectivos potenciais normais de redução (E0):
a) +1,25 V
b) –1,25 V
c) +1,75 V
d) –1,75 V
e) +3,75 V
04. (MACK) A reação que ocorre em uma pilha é representada pela seguinte equação: Mn + Cu++ ® Mn++ + Cu Sabendo-se que o potencial de óxido-
redução do manganês é igual a +1,05 volts e o do cobre é igual a –0,35 volts, e admitindo-se que a concentração dos íons é unitária, a voltagem da pilha
será:
a) 0,70 volts
b) –1,40 volts
c) 1,40 volts
d) –0,70 volts
e) n.d.a.
05. (SANTA CASA) Dentre as espécies químicas representadas abaixo através de semi-reações:
Semi-reações Potencial padrão de Redução (volt)
Na+ + e- ® Na - 2,7
Cu + + e- ® Cu +0,5
½ Cl2 + e- ® Cl- +1,4
Qual, nas condições padrão, é a mais oxidante?
a) Na
b) Cu
c) Na+
d) Cu+
e) Cl2
a) Ce4+ e Sn+2
b) Ce4+ e Sn4+
c) Ce3+ e Sn2+
d) Sn2+ e Ce4+
e) n.d.a.
08. (PUC) Conhecendo-se as seguintes equações de meia-célula e os respectivos potenciais padrão do eletrodo (E0):
Podemos concluir que a pilha eletroquímica que funciona segundo a reação: Sn0 + 2 Ag+ ® Sn++ + 2 Ag0 Apresentará, nas condições padrões, a seguinte
diferença de potencial:
a) 0,54 volts
b) 0,66 volts
c) 0,94 volts
d) 1,46 volts
e) 1,74 volts
09. (MACK) Uma cela eletroquímica é constituída pelas semicelas Cr // Cr+3 e Ag // Ag+ cujos valores potenciais E0 são:
Resolução:
01. D
02. A
03. C
04. C
05. E
06. B
07. A
08. C
09. E
PROVA SIMULADA VI
01. (FAAP) Quais as massas de Na2CO3 e de água, necessárias para preparar 2 kg de uma solução aquosa de carbonato de sódio de concentração igual a
0,5 molal?
02. (UFG) Qual é a molalidade de uma solução que contém 34,2 g de sacarose, C12H22O11, dissolvidos em 200 g de água? Dados: C = 12; H = 1; O = 16
a) 0,1 molal
b) 0,005 molal
c) 0,5 molal
d) 1,2 molal
e) 0,0005 molal
03. (PUCC) Se dissolvermos 40 g de hidróxido de sódio em 162 g de água, a quente, a fração molar do soluto será: Dados: Na = 23; O =16; H = 1
a) 0,2
b) 0,02
c) 0,1
d) 0,01
e) n.d.a.
05. (ITA) Deseja-se calcular a fração molar do soluto de uma solução aquosa 0,50 molal desse soluto. Sabe-se que o peso molecular da água vale 18,0.
06. (UBERLÂNDIA) A concentração de ácido acético (C2H4O2) no vinagre é da ordem de 0,83 M. Aproximadamente, quantos gramas desse ácido há em 1
litro de vinagre? Dados: C = 12; H = 1; O =16
a) 10 g
b) 20 g
c) 30 g
d) 40 g
e) 50 g
07. (MED – ITAJUBA) Quantos gramas de Na3PO4 (PM = 164) são necessárias para preparar 5,0 litros de uma solução 3 molar?
a) 10,9
b) 65,6
c) 98,4
d) 273
e) 2460
08. (MED – POUSO ALEGRE) Para se preparar um litro de solução de KMnO4 0,1 N que deve atuar como oxidante em meio ácido, são necessários do
sal: Dados: K = 39; Mn = 55; O =16
a) 15,8 g
b) 7,9 g
c) 31,6 g
d) 3,16 g
e) 1,58 g
09. (PUC) Foram totalmente dissolvidos em 100 ml de ácido clorídrico 6,54 gramas de zinco. Supondo não haver variação de volume da solução, qual é a
molaridade da solução final em cloreto de zinco? Dado: Zn = 65,4
a) 0,1 M
b) 0,2 M
c) 1 M
d) 2 M
e) 10 M
10. (UFPR – UEMT) Uma solução aquosa de determinada concentração foi preparada a 20°C. Na temperatura de 60°C, a sua concentração será exatamente
a mesma, somente se for expressa como:
a) normalidade
b) molaridade
c) molalidade
d) fração pondero-volumétrica
e) fração volumétrica
Resolução:
01 - aproximadamente 106 g de Na2CO3 e 1894 g de H2O
02. (FATEC) Nas condições ambientes, é exemplo de sistema em estado de equilíbrio uma:
03. (UFAL) Na expressão da constante de equilíbrio da reação H2(g) + Br2(g) D 2 HBr(g) estão presentes as concentrações em mol/L das três substâncias
envolvidas. Isto porque a reação:
a) 2 x 10-6
b) 5 x 10-6
c) 2 x 10-20
d) 5 x 10-14
e) 5 x 1019
05. (FAAP - SP) Foi aquecido a 250°C um recipiente de 12 litros contendo certa quantidade de PCl5. Sabe-se que, no equilíbrio, o recipiente contém 0,21 mol
de PCl5, 0,32 mol de PCl3 e 0,32 mol de Cl2. A constante de equilíbrio, para a dissociação térmica do PCl5, em mol/litro, é:
a) 0,41 mol/litro
b) 0,49 mol/litro
c) 0,049 mol/litro
d) 0,041 mol/litro
e) 0,082 mol/litro
06. (UFRS) Suponha uma reação química genérica do tipo A + B D AB que é iniciada com 2 mols de A e com 2 mols de B. Se, após atingido o equilíbrio
químico, a quantidade de A existente no sistema for de 0,5 mol, a constante de equilíbrio será:
a) 0,5
b) 1,5
07. (UNIUBE - MG) Em uma experiência que envolve a dissociação de N2O4(g) em NO2(g) coletaram-se os seguintes dados:
Com esses dados, calcula-se que a quantidade em mols de N2O4 que dissociou é:
a) 0,20
b) 0,40
c) 0,60
d) 0,80
e) 1,00
08. (ITA - SP) Um mol de hidrogênio é misturado com um mol de iodo num recipiente de um litro a 500°C, onde se estabelece o equilíbrio H2(g) + I2(g) D 2
HI(g). Se o valor da constante de equilíbrio (Kc) for 49, a concentração de HI no equilíbrio em mol/litro valerá:
a) 1/9
b) 14/9
c) 2/9
d) 7/9
e) 11/9
09. (UFU - MG) Misturam-se 2 mols de ácido acético com 3 mols de álcool etílico, a 25°C, e espera-se atingir o equilíbrio. Sendo o valor de Kc, a 25°C, igual
a 4, as quantidades aproximadas, em mols, de ácido acético e acetato de etila são, respectivamente:
a) 2 e 5
b) 2 e 3
c) 0,43 e 1,57
d) 3,57 e 1,57
e) 3,57 e 4,57
10. Um equilíbrio químico, gasoso, é identificado pela equação de decomposição de AB: AB(g) D A(g) + B(g). Verificou-se, em dada temperatura, que inician-
do o processo com pressão do sistema a 5 atm, o equilíbrio foi alcançado quando a pressão estabilizou em 6 atm.
a) 10%
b) 40%
c) 50%
d) 20%
e) 80%
Resolução:
01. E
02. B
03. D
04. E
05. A
06. B
07. A
08. B
09. C
10. D
01. Conhecendo a fórmula do ácido pirocrômico (H2Cr2O7), comumente chamado de ácido dicrômico, achar as fórmulas dos ácidos ortocrômico e metacrô-
mico.
02. Considere soluções aquosas de nitrato de sódio (Na NO3), nitrato de chumbo (Pb(NO3)2) e cloreto de potássio (KCl).
04. (U. PASSO FUNDO-RS) Ao dissociar em água destilada o ácido ortofosfórico (H3PO4), resultam, como cátion e ânion:
a) 3H+(aq) e PO (aq)
b) PO (aq) e 3H-(aq)
c) PO (aq) e H+(aq)
d) 2H+(aq) e PO (aq)
e) 3H+(aq) e HPO(aq)
06. Assinale a alternativa que apresenta dois produtos caseiros com propriedades alcalinas.
a) Sal e coalhada.
b) Leite de magnésia e sabão.
c) Bicarbonato e açúcar.
d) Detergente e vinagre.
e) Coca-cola e água de cal.
a) Na2SO3
b) NaHSO3
c) Na2S
d) Na2SO4
e) Na2S2O3
a) I e II, somente.
b) II, III, IV, somente.
c) I e V, somente.
d) III e V, somente.
e) I, II, III e V, somente.
10. Em uma das etapas do tratamento de água ocorre a adsorsão de partículas sólidas em uma massa gelatinosa constituída de hidróxido de alumínio. Esta
substância é preparada pela adição de Ca(OH)2 e Al2(SO4)3 à água contida em tanques de tratamento.
Resolução:
03. a) LiOH
b) Mg(OH)2
c) Ni(OH)3
d) AgOH
e) H3PO2
f) H3PO3
g) HBO2
h) H2S2O7
04. A
PROVA SIMULADA IX
01. (ITA) A observação experimental de que 1,20g de carbono pode se combinar tanto com 1,60g de oxigênio como com 3,20g de oxigênio corresponde a
uma confirmação da:
02. Numa primeira experiência, colocando-se 2,4g de magnésio em presença de 9,1g de cloro, verifica-se a formação de 9,5g de cloreto de magnésio com
um excesso de 2g de cloro. Numa Segunda experiência, adicionando-se 5g de magnésio a 14,2g de cloro, formam-se 19g de cloreto de magnésio com 0,2g
de magnésio em excesso. Verificar se os resultados estão de acordo com a Lei de Lavoisier e de Proust.
a) há excesso de 30,0g de Y;
b) a Lei de Lavoisier não foi obedecida;
c) a Lei de Prost não foi obedecida;
d) há excesso de 15,0g de X;
e) reagiram 20,0g de X e 70,0g de Y.
Dados: Fe = 56 u; S = 32 u
a) 2,76
b) 2,24
c) 1,76
d) 1,28
e) 0,48
05. Na reação dada pela equação A + B → C, a razão entre as massas de A e B é 0,4. Se 8g de A forem adicionados a 25g de B, após a reação, verificar-se-
á:
Resolução:
01. D
02. Mg + Cl2 → MgCl2 + excesso
2,4g 9,1g 9,5g 2,0g de Cl2
5,0g 14,2g 19,0g 0,2g de Mg
PROVA SIMULADA X
a) Iônica
b) Covalente
c) Dativa
d) Metálica
e) Van der Waals
a) BCl3
b) Icl
c) CsCl
d) HCl
e) Cl2
a) A diferença entre as eletronegatividades de dois elementos determina a predominância do caráter iônico ou de covalência das ligações entre seus átomos.
b) A eletronegatividade dos elementos de um mesmo grupo de classificação periódica varia diretamente em seus raios atômicos.
c) A eletronegatividade dos elementos de um mesmo período da classificação periódica varia diretamente com carga nuclear.
I. argônio
II. diamante
III. cloreto de sódio
IV. água
a) I e II
b) I e III
c) II e III
d) II e IV
e) III e IV
05. (PUC) A diferença entre a ligação covalente comum e a ligação covalente dativa ou coordenada reside fundamentalmente na:
07. (FUVEST) O número de elétrons do cátion X2+ de um elemento X é igual ao número de elétrons do átomo neutro de um gás nobre. Esse átomo de gás
nobre apresenta número atômico 10 e número de massa 20. O número atômico do elemento X é:
a) 8
b) 10
c) 12
d) 18
e) 20
a) O cloro e o bromo.
b) O oxigênio e o nitrogênio.
c) O selênio e o telúrio.
d) O sódio e o potássio.
e) O cálcio e o bário.
09. (CEUB) Examine atentamente o gráfico que mostra a variação de determinada propriedade X com o número atômico Z.
10. (UFAL – UFRN) Se fosse preparado um gás nobre artificial, que na tabela periódica se localizasse logo do Rn (Z = 86), seu número atômico seria:
a) 87
b) 118
c) 140
d) 174
e) 223
a) Cl-
b) K+
c) Ca2+
d) S2-
e) Ar
Resolução:
01. A
02. C
03. B
04. D
05. B
06. E
07. C
08. C
09. A
10. B
11. D
Fonte: http://www.coladaweb.com/exercicios-resolvidos/exercicios-resolvidos-de-quimica/calculo-estequiometrico
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