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IFCE

Campus avançado de Ubajara


Fundamentos da Produção Orgânica

Prof.: Agamenon Carneiro

VISITA TECNICA
ASSOCIAÇÃO FLORESCER IBIAPABA
JABURÚ.

FRANCISCO SILVAN XAVIER DE OLIVEIRA

TURNO MANHÃ

UBAJARA

AGOSTO DE 2013
INDICE

1. OBJETIVOS

2. MATERIAL

3. METODOLOGIA

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

5. CONCLUSÃO

Figura 1 ASSENTAMENTO FLORESCER DO JABURU


1. OBJETIVOS

Esse trabalho tem como objetivo de descrever nossa impressão à visita técnica realizada por
nos estudantes da primeira turma de técnicos em alimentos do IFCE – campus avançado de
Ubajara, ao assentamento Florescer do Jaburu, visita realizada no dia 30 de julho de 2013.

Tivemos a oportunidade de conhecer o assentamento, assim como suas instalações, manejos,


procedimentos, métodos de preparo do solo, da elaboração de mudas, do plantio, do combate
as pragas, do cuidado com a água, o reaproveitamento dos resíduos, em fim de todo o
conhecimento teórico já obtido em sala de aula, exposta da pratica.

Figura 2 Caminhado em direção à estufa.


2. MATERIAL

Na pratica utilizamos apenas como material, cadernos para anotações e maquinas fotográficas
digitais, assim como celulares para fotografias, filmagens e gravações de áudio. Matérias digitais
suficientes para um registro mais detalhado de nosso propósito estudo.

Figura 3 Plantação de Couve.


3. METODOLOGIA

Iniciamos nossa visita com o deslocamento até a sede da AFJ, que se localiza no município de
Ubajara, nas proximidades do açude jaburu e da empresa Nutrilite Brasil. Criada em meados do
ano 2000, a AFJ, é passou por varias etapas de transformação e melhorias. A associação que conta
com a presidência, do Sr. Dinho, como assim é carinhosamente chamado pelos associados.

Os assentados têm suas casas próprias, divididas em terrenos de 24 x 300 m, lhes propiciando um
considerável terreno para plantio.

Figura 4 Casa de um associado


Os agricultores associados usam o método de compostagens para desenvolverem adubos
orgânicos, utilizando um tanque de concreto a qual e despejado sobras de varias matérias
orgânicas. Assim como o uso de manejos de combate a pragas e doenças, com todo o cuidado de
utilizarem recursos naturais e do reaproveitamento de todos os dejetos e sobras das culturas
cultivadas e geradas no assentamento.

Figura 5 Tanque de compostagem


Os associados, também produzem mudas de algumas espécimes cultivadas lá mesmo, utilizando
de estufas simples, com cobertura de lonas plásticas e acercadas de telas de nylon, protegendo as
mudas de ataques de pragas e insetos predatórios.

Figura 6 Estufa das mudas


Os agricultores utilizam a terra para vários tipos de plantios, com parte destinada para o consumo
próprio. Algumas plantas até mais simples ou comuns ao homem do campo como a (alfavaca,
mastruz, hortelãs, etc. mais usadas em chás medicinais) assim como de hortaliças (alface, repolho,
couve flor, couve, pimentão, tomate cereja, maracujá, etc). Grande parte da produção é destinada
para outra associação orgânica de Tianguá, o restante para supermercados de Fortaleza.

Figura 7 Tomate cereja


5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Tivemos uma proveitosa oportunidade, principalmente de pessoas como eu que não sou do campo,
de conhecer mais de perto a realidade de uma associação de produtores orgânicos, tendo em vista
o seu habitat, seu uso dos recursos naturais sem a ação predatória tão comum na agricultura
convencional ou mais especificamente na agricultura predatória, que mesmo ainda hoje em dia
ainda vemos.

Tive em particular, problemas com os dados obtidos como filmagens e gravações de áudio que
realizei durante a visita, pois constatei que o áudio em si foi comprometido pela ação dos ventos,
tornando assim ou desperdiçando muita das informações que eu havia coletado, e mesmo
analisando o material de alguns colegas, constatei o mesmo tipo de problema.

Com isso sei que ficaram um pouco vagas as informações da visita, como dados mais precisos de
metodologias, assim como dados históricos da criação da associação. Mais mesmo assim procurei
ser o máximo objetivo e preciso.

Figura 8 Mudas
6. CONCLUSÃO

A conclusão que chego, é que foi bastante proveitoso e muito oportuno, poder ter a visualização de
procedimentos não difíceis de serem realizados, mas de uma grande importância tanto na saúde
de quem consome e produz, como na preservação do meio ambiente em si. O homem inserido no
campo, produzindo seu alimento e preservando o planeta dos seus filhos e netos.

Visitas como esta com certeza só iram enriquecer nosso curso de técnico em Alimentos, pois nos
leva a pratica e a realidade do objetivo de nosso curso.

Figura 9 Prof. Agamenon e o Sr. Dinho

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