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GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS E URBANOS

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS- SIG

VITÓRIA DA CONQUISTA – BA

OUTUBRO, 2022
BRUNO ALAN RODRIGUES VIANA

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS- SIG

Atividade avaliativa apresentada ao professor


George Eduardo Serra Almeida como parte da
exigência do curso de especialização de
Georreferenciamento de Imóveis Rurais e
Urbanos do Instituto de Qualificação
Profissional - IQUALI.

VITÓRIA DA CONQUISTA – BA

OUTUBRO, 2022
1. INTRODUÇÃO

O Sistema de Informações Geográfica, conhecido pela sigla SIG pode ser


definido como agrupamento de programas, equipamentos, metodologias, dados e
usuários. Esse sistema precisará atuar de forma integrada com intuito de coletar dados,
armazená-los, processá-los e posteriormente realizar a análise dos dados para que sejam
produzidas informações. Cada vez mais essa ferramenta tem sido utilizada com objetivo
de acelerar e melhorar as tomadas decisões relacionadas gerenciamento de informações.
Nesse sentido, o SIG assume um papel cada vez mais importante na sociedade
moderna, caracterizada pela valorização de informações geradas a partir do
processamento e análise de dados geográficos, isso significa que todas as nossas ações
acontecem em algum lugar, que pode ser localizado utilizando coordenadas geográficas.
A utilização desses sistemas acompanha a evolução dos dispositivos de coleta
de dados e das facilidades computacionais. Com uso crescente cada vez de usuários da
internet, tem havido a crescente disponibilização, de dados primários e de softwares de
código aberto por instituições de credibilidade, o que favorece o desenvolvimento de
sistemas cada vez mais adaptados às necessidades dos usuários, colaborando para
ampliar sua aplicação.
Os primeiros registros relacionados ao SIG são datados dos anos 60, no
Canadá, como parte de um programa governamental que visava à criação de um
inventário de recursos naturais, e a a expressão Geographic Information System (GIS)
ou, sistema de informação geográfica (SIG), foi criada ao longo dos anos 70.
(CÂMERA & DAVIS, 2001). Os mesmos autores destacam também que, Um SIG é
composto por um conjunto de "ferramentas" especializadas em adquirir, armazenar,
recuperar e transformar dados geográficos em informações.
A quantidade de problemas de que o sistema pode utilizado para ser utilizado
para superá-los é enorme, desde órgãos públicos, de nível municipal a federal á
empresas privadas. Por isso, o SIG atua diversas áreas de aplicação, e esse trabalho terá
como objetivo relacionar o conteúdo em três disciplinas do curso de especialização em
Georreferenciamento de Imóveis Rurais e Urbanos, com as disciplinas Cartografia e
Drones-conhecimentos aeronáuticos, legislação, prática e processamento que foram
abordas no curso, e a disciplina Cadastro Ambiental Rural-CAR que ainda será
ministrada.
2. DESENVOLVIMENTO

O SIG integra em uma única base de dados, informações específicas


provenientes de dados cartográficos, dados de censos e cadastros urbanos e
rurais, imagens de satélites, redes e modelos numéricos de terrenos. Como pode-
se observar na Figura 1, que indica a relação entre os principais componentes
implementados de forma distinta e que, uma vez conjugadas todas estas
informações, têm-se uma estrutura geral de um SIG formado pelos seguintes
módulos: Interface com o usuário; Entrada e integração de dados; Funções de
processamento gráfico e de imagem; Visualização e plotagem; e
Armazenamento e recuperação de dados.

Figura 2. Conjunto de temas sobre a mesma região espacial


(CÂMARA, 2006).

2.1 DISCIPLINA DE CARTOGRAFIA

A Cartografia surgiu antes mesmo que o homem aprendesse a ler e escrever,


eles já elaboravam mapas rudimentares utilizados para localização e orientação, que
apesar da simplicidade eram bastante funcionais. A Cartografia sempre acompanhou o
progresso da humanidade, ao modificar continuamente sua metodologia, conforme se
processa e se disponibiliza a evolução tecnológica. Atualmente os mapas estão presentes
praticamente em todas as atividades humanas, haja vista que é a primeira ferramenta
usada para qualquer tipo de planejamento do espaço físico da superfície terrestre
(AGUIRRE; MELLO FILHO, 2009).
Afinal, as partes da terra é o objeto de estudo da Cartografia, que representam
as configurações terrestres de forma convencional, em uma determinada escala, e que
possibilitam de esta maneira a análise de áreas relativamente grandes para o
planejamento das mais diversas atividades humanas. E o mapa é dos produtos
originados por essa análise. De acordo com Robbi (2000), esses podem ser
classificados, conforme a finalidade com que são produzidos, em mapas de propósito
geral e mapas temáticos. Esse recurso tem sido umas das principais fontes de dados para
o SIG. Um mapa é conceituado como a representação, em escala e sobre superfície
plana, se uma seleção de características abstratas representando as faces com os níveis,
altitudes, alturas e elevações da terra.
Conforme Burrough (1986), os mapas temáticos são utilizados com a função de
conter as informações de sobre apenas um objeto, por exemplo, para representar a
hidrografia de uma região, estradas de rodagem, tipos de solo, entre outros. Em SIG, os
mapas temáticos são muitos utilizados em através do conceito camadas, onde para uma
mesma região podem ser criadas diferentes camadas de dados, uma para cada tema
representado (Figura 1). Desta maneira, as análises são facilitadas as operações de
análises. O SIG fornecem informações que são capazes a partir da combinação de dois
mapas temáticos a determinação da área como tipo em um mapa e outro sobre a sua
altimetria.

Figura 2. Conjunto de temas sobre a mesma região


espacial.
Dentro do conceito de construção de mapas, dois parâmetros precisam ser
compreendidos, que são a escala e a projeção.
A escala de um mapa é razão entre as distancias no mapa e sias
correspondentes distancia no mundo real. A superfície da terra tem que ser representada
em mapas, que normalmente são normalmente são feitos sobre uma superfície plana, o
que inevitavelmente irá causar distorções. Por isso, se faz necessário a projeção que
método matemático que representa as curvaturas da terra sobre uma sobre uma
superfície plana.
Mapas podem ser usados para diferentes propósitos, sendo que os mais comuns
são: para exibição e armazenamento de dados (ex.: uma folha de mapa comum
pode conter milhares de informações que podem ser recuperadas visualmente); como
índices espaciais (ex.: cada área delimitada em um mapa pode estar associada a um
conjunto de informações em um manual separado); como ferramenta de análise de
dados (ex.:comparar a localizar áreas de terras improdutivas); ou mesmo como
objeto decorativo(ex.: mapas topográficos, mapas temáticos, mapas turísticos, etc,
são muitas vezes usados para decorar ambientes em repartições, escolas, etc).
Sistemas de Cartografia Computadorizada ("AM-Automated Mapping")
têm como meta principal a confecção de mapas, utilizando-se ferramentas
sofisticadas para criação de "layouts", posicionamento de rótulos, uso de
bibliotecas de símbolos, etc. Porém, estes sistemas diferem dos SIG porque não
precisam armazenar os dados deforma a permitir operações de análise.

2.2 DISCPLINA DE DRONES-CONHECIMENTOS AERONÁUTICOS,


LEGISLAÇÃO, PRÁTICA E PROCESSAMENTO.

O uso das geotecnologias é recorrente em diversas áreas do conhecimento


cientifico, Ligadas as geotecnologias esta à espacialização de informações e dados da
superfície terrestre, atividade conhecida como geoprocessamento, que envolve o
agrupamento de tecnologias associadas à coleta de dados, processamento e tratamento
da informação espacial, análise e oferta de informações com referência geográfica
(SOUZA, 2017).
As geotecnologias são um conjunto de ferramentas e técnicas, como exemplo,
no Sensoriamento Remoto (SR); no Sistema de Informações Geográficas (SIG ou GIS);
no Processamento Digital de Imagens (PDI); na Cartografia Digital; no uso de GNSS
(Global Navigation Satellite System); Levantamentos Topográficos; Veículos Aéreos
Não Tripulados (VANTs) e ou Drones.
A utilização dos drones vem sendo cada vez mais empregada nas mais diversas
áreas das ciências ambientais e da engenharia. As imagens produzidas são utilizadas
podem ser utilizados para diversos fins Os registros em drones trazem riqueza de
detalhes pelo que se conhece como aspectos fisiográficos – topografia, drenagem e
vegetação. Isso porque apresentam diferenciações na forma, no tamanho, na tonalidade,
na cor, na sombra, na textura e no padrão das regiões fotografadas. Essas características
permitem uma visão mais apurada sobre determinado terreno.
Dessa forma, a obtenção de dados qualitativos e quantitativos, em relação ao
trabalho de campo, se torna muito melhor e precisa por determinar, por exemplo, alguns
parâmetros que seriam difíceis ou demorados de conseguir se fossem obtidos
exclusivamente no campo.
Os veículos aéreos não tripulados são utilizados em diversas aplicações como,
no cadastro de propriedades, documentação arqueológica, agricultura de precisão,
sistemas de segurança, em pesquisas geomorfológicas de detalhe, no monitoramento de
áreas degradadas, dentre outras.
As imagens obtidas a partir de suas câmeras em conjunto com Sistemas de
Informação Geográficas atuais e a fotogrametria, são capazes de fornecer dados precisos
e de forma rápida, o SIG pode ser usado após a coleta de dados para o processamento
com intuito de obter uma ideia qualitativa da precisão.
Com isso, torna-se perceptível que o uso de drone nos mapeamentos
geográficos é um processo de aquisição de dados que cada vez mais ganha espaço e que
merece a grande relevância que está adquirindo. De acordo com Minucio (2021), um
mapeamento por meio de drones é, simplesmente, a captura de dados adquiridos por
sensores como câmeras RGB, câmeras multiespectrais e sensores LIDAR, direcionados
ao solo, que é fotografado inúmeras vezes, por diversos ângulos e, em cada imagem, são
marcadas as coordenadas geográficas.
Para o georreferenciamento, o uso de drones permite a realização da
fotogrametria de um local (AMORIM, 2016 apud NASCIMENTO, 2021), pois
consegue referenciar objetos na superfície terrestre por meio de coordenadas
geográficas que podem ser representados em mapas temáticos. Para isso, alguns
processos precisam ser realizados, iniciando-se pelo planejamento de voo. Esta fase,
segundo Fagundes (2019), é de extrema relevância para o aerolevantamento com drone,
pois, nela, são definidos os parâmetros que baseiam o levantamento e identificadas as
limitações do equipamento a ser usado no mapeamento. São definidos o tipo de
aplicativo de planejamento de voo, as configurações da câmera, dentre outras
adequações ao proposto. Cada tipo de entrada tem relação com os modelos, que são
sequências lógicas de ferramentas para Geoprocessamento e scripts que automatizam
uma operação de SIG, que podem aperfeiçoar o trabalho (SILVA, 2019).
Umas das ferramentas que podem ser usadas é o QGIS, que é um Sistema de
Informação Geográfica de código aberto que é um software que funciona. Em relação à
camada do QGIS, este sistema pode ler variados tipos de camadas, como vetorias (lidos
como pontos, linhas e polígonos), RASTER (imagem), WMS (Serviço de Mapas Web),
dentre outros (SILVA, 2019).
Para melhor visualização das as informações, são expostas mapeamento
geográfico produzido pelo estudo de Silva (2019), de acordo com as informações e
imagens coletadas pelo drone e reproduzidas pelo software QGIS.

Figura 3. Mapeamento geográfico gerado pelo QGIS (SILVA, 2019).

O uso do drone e da ferramenta SIG de software livre (QGIS), permite ao


usuário uma coleta de dados e informações geoprocessuais de forma mais ágil e
simples, atendendo às demandas de maneira mais efetiva, com baixo custo e com
precisão e assertividade. Após este processo, no momento da finalização do fluxo, o
QGIS permite a exportação dos modelos em dois formatos, MODEL, no qual, o
processo é salvo numa pasta, chamada “modelos”, criada no sistema operacional; ou
Script Python, que, além de arquivar o processo nesta pasta, sua edição será feita via
codificação, tornando-o um pouco mais complexo, pois não é possível remodela-lo no
modelador gráfico, como o outro. Por fim, há a composição de impressão, fornecida
pelo QGIS, que fornece recursos de layout e impressões crescentes (SILVA, 2019).

2.3. DISCIPLINA CADASTRO AMBIENTAL RURAL – CAR

O Brasil necessita de um banco de dados que permita integrar as informações


ambientais das propriedades e posses rurais, para controle, monitoramento e
planejamento ambiental e econômico que contribua no combate ao desmatamento e
recuperação de áreas degradadas. Assim, é de extrema importância buscar alternativas
que possam assegurar a preservação dessas áreas.
Atualmente as técnicas de geoprocessamento e sensoriamento remoto
constituem uma importante ferramenta aplicável ao controle do desmatamento e
recuperação de áreas degradadas sendo fundamental no processo de regularização
ambiental de propriedades e posses rurais além de auxiliar na investigação da adequação
do uso do solo, fomentar a formação de corredores ecológicos e a conservação dos
demais recursos naturais, contribuindo para a melhoria da qualidade ambiental.
Criado pela Lei 12.651/2012 o Cadastro Ambiental Rural (CAR) é baseado em
uma dessas técnicas e consiste no levantamento de informações georreferenciadas do
imóvel com o objetivo de traçar um mapa digital a partir do qual são calculados os
valores das áreas para diagnóstico ambiental (MMA, 2014)
As informações fornecidas para o CAR serão integradas no Sistema de
Cadastro Ambiental Rural (SICAR) com o objetivo de criar uma base de dados nacional
com as informações dos imóveis rurais, entretanto a realização do cadastro pode ser
feita por indivíduos sem formação técnica necessária, o que acarreta em informações
incoerentes e de qualidade questionável.
Os aplicativos mais utilizados para que o CAR seja registrado no Sistemas de
Informações Geográficas (SIG), SPRING, Qgis, ArcGis, Envi, Global Mapper e a
interface do Google Earth nas representações vetoriais e matriciais de propriedades
rurais.
A principal vantagem dos dados matriciais é que o espaço geográfico é
definido de forma uniforme, simples e com uso previsível, além disso, sua estrutura está
mais próxima dos computadores o que permite mais rapidez nas estimativas de
problemas que contenham matemática de dados (SEGATINE, 2001).
Os modelos vetoriais e raster podem ser representados por diferentes tipos de
arquivos, visualizados e manipulados por diversos softwares. Os softwares que possuem
a capacidade de importar os formatos disponíveis são parte integrante de um sistema de
aquisição. Após adquirir os dados através da captura de imagens da superfície terrestre é
necessário converte-los.
A maioria dos programas de processamentos de imagens de sensoriamento
remoto assegura ao usuário o salvamento das imagens nos formatos nativos entretanto
existe opções de salvamento nos formatos comuns para visualização de imagens . A
Tabela 1 apresenta alguns exemplos dos formatos de arquivos vetoriais e rasters.

Tabela 1. Formatos de arquivos vetoriais e rasters comumente utilizados na importação


de dados.

A escolha de formatos deve garantir que se preserve o máximo possível a


imagem a ser salva, em termos de qualidade e quantidades de cores, contrastes, tamanho
máximo do arquivo, e outros
O desenvolvimento de sistemas computacionais para aplicações geográficas e
de processamento de imagens vem influenciando de maneira crescente a área da
Cartografia, Mapeamento, Análise de Recursos Naturais, Planejamento Urbano e
Regional entre outros (PIZZIO, 2007). Na área ambiental, a aplicação do Sensoriamento
Remoto, se dá em função 31 de sua capacidade de disponibilizar dados multiespectrais
em diversos períodos de tempo, possibilitando a análise de diferentes fenômenos
(VALENTE, 2001).
Atualmente as técnicas de geoprocessamento e sensoriamento remoto
constituem uma ferramenta fundamental no combate ao desmatamento e na recuperação
de áreas degradadas além de contribuir e facilitar o processo de regularização ambiental
de propriedades e posses rurais. Dentre as ferramentas mais atuais está o Cadastro
Ambiental Rural (CAR).
Para o cadastro ambiental da propriedade é necessário que seja gerado os
seguintes arquivos no formato shapefile é formado por um conjunto de arquivos, sendo
obrigatório os arquivos shp, shx e dbf e para o módulo de cadastro aceitar a importação
é necessário a presença dos formatos shp, shx, dbf e prj dentro da pasta compactada.
Como os arquivos importados não apresentavam o arquivo de projeções prj que
segundo Medeiros (2015) é o responsável por descrever o sistema coordenadas/projeção
cartográfica do dado geográfico shapefile o polígono está sem referencia espacial sendo
recusado pelo módulo.
Verificou-se que o Sirgas 2000 está associado a projeção UTM, não permitindo
associar com LatLong, conforme o original. Por isso, tanto o vetor, quanto o projeto
foram ajustados para o WGS-84, sem conotação com as coordenadas UTM como
mostra a Figura 4.

Figura 4. Sistema de referência de cooredenadas do Qgis.


No CAR, são aceitos os Data: SIRGAS2000 (geográfico e UTM), WGS84
(geográfico e UTM), SAD69 (geográfico e UTM) e Córrego Alegre (geográfico e
UTM) (FILHO, 2014). Os Data SIRGAS 2000 e WGS-84 possuem um sistema
geocêntrico, com o referencial na origem dos seus três eixos cartesianos localizada no
centro de massa da Terra sendo consideradas praticamente idênticos com exceção de
uma pequena variação apresentadas na ordem de centímetros, dessa forma não causam
problemas na importação.
Para avaliação do interface do CAR, são necessárias a realização de todas as
etapas de cadastramento de uma propriedade rural apresentando as ferramentas do
módulo de Cadastro. Além disso, é necessário ter conhecimentos das ferramentas dos
menus e a integração com os demais SIGs.
3. CONCLUSÃO

O Sistema de Informação Geográfica se mostrou uma ferramenta sofisticada


que organiza as informações territoriais segundo níveis de informação temáticos,
possibilitando a geração de bancos de dados codificados espacialmente, promovendo
ajustes e cruzamentos simultâneos de grande número de informações, permitindo com
isso o acompanhamento da variação de temas, obtendo-se novos mapas com rapidez e
precisão, a partir da atualização dos bancos de dados.
É necessário uma reflexão constante sobre os conhecimentos adquiridos com
esta técnica para uso interdisciplinar. Portanto, a presente pesquisa permitiu construir
alguns entendimentos sobre uma realidade específica, abrindo um leque de
possibilidades para investigar outras questões. Desse modo, é importante entender que
os aspectos tratados nesse estudo são apenas indicativos sobre as reflexões que podem
ser realizadas nesse momento envolvendo as disciplinas de Cartografia, Drone e
Cadastro Ambiental Rural.
Buscou-se neste trabalho abordar as principais características e funcionalidade
do SIG e como essa área atua direta e indiretamente nas demais disciplinas do campo
das Geotecnologias.
4.0 REFERÊNCIAS

AGUIRRE, A. J.; MELLO FILHO, J. A. D. Introdução à Cartografia. 2. ed. Santa Maria:


UFSM, 2009. 80 p.

CÂMARA, Gilberto.; DAVIS, Clodoveu. Introdução. In: CÂMARA, G.; DAVIS, C.;
MONTEIRO, A. M. V. Introdução à ciência da geoinformação. São José dos Campos: INPE,
2001. p. 12.

ROBBI, C. Sistema para Visualização de Informações Cartográficas para Planejamento Urbano.


Tese (Doutorado em Computação Aplicada) - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. São
José dos Campos, p. 369. 2000.

BURROUGH, P.A. Principles of Geographical Information Systems for Land Resources


Assessment. Oxford University Press, Oxford, 1986.

CAMARA, G. DAVIS, C. Fundamentos de Geoprocessamento. INPE. Disponível em:


http://www.dpi.INPE.br/gilberto. Acesso em: 17 de outubro 2022.

MMA. Ministério do Meio Ambiente. 2012.


SOUZA, J. L. Geotecnologia como ferramenta de apoio a leis ambientais: sensoriamento
remoto e sig. Revista Olhar: Revista científica da ESAMC. Sorocaba, SP, v.2, n.1, 2017.

MINUCIO, L.F. Mapeamento com drones: guia completo. São Paulo: Futuriste, 2021.
Disponível em: https://www.futuriste.com.br/blog/mapeamento-com-drones-guia-completo/.
Acesso em: 17 fev. 2022.

SILVA, M. O. Geo-ferramenta para cálculo de planejamento de melhorias na plantação da cana


de açúcar. Araraquara: Universidade de Araraquara – UNIARA, 2019.

SEGANTINE, P. C. L. Estudo de Sinergismo entre os sistemas de informação geográfica e o do


posicionamento Global. Universidade de São Paulo: São Carlos, 2001.

FILHO, L. O. M.; OLIVEIRA, A. L.; J SCOLFORO, J. R. S.; CAMPOS, S.; BORGES, L. A.


C.; NASCIMENTO, R.C.; BARROS, D. A.; ALCÂNTARA LAUDARES, S.S.A.; PEREIRA,
C. M.; Curso de capacitação para o Cadastro Ambiental Rural (CapCAR): noções de
geotecnologias. Lavras : UFLA, 2014.

PIZZIO, A. T. A utiliza«ão de banco de dados e Sistemas de informações geográficas como


ferramentas de apoio à análise dos processos de arenização no Sudoeste do rio grande do sul.
2007.82 f. Dissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto) – Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.

VALENTE, R. O. A. Análise da estrutura da paisagem na Bacia do rio Corumbataí, SP.


2001.162 f. Dissertação (Mestrado em Recursos Florestais) – Escola Superior de Agricultura
“Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2001.

MEDEIROS, A. Como Reprojetar Vetores no Qgis. 2015. Disponível em:


http://andersonmedeiros.com/qgis-sextante-reprojecao-de-shapefiles/. Acesso em: 16 Mai 2015.

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