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de Informação
Geográfica
No espaço geográfico
• SIG utiliza computadores e software para
O que é um explorar o fundamento principal da
geografia, a localização, importante para a
6- Partilha de dados;
1- Integração de dados ( primários ou secundários)
Acesso a informação;
Segmentar os dados;
Utilização de ferramentas;
6- Partilha de Hoje em dia, a informação digital cruza o
mundo em poucos segundos através das
dados redes de comunicação globais. Isto tem um
enorme impacto no acesso à informação (e
á desinformação!)
• Identificar problemas;
• Mudança de monitor;
• Gerir e responder;
• Prospetivas e previsões (aplicar modelos);
• Definir prioridades;
• Perceber as tendências;
Identificar
problemas
Use o SIG para iluminar questões que são
impulsionadas pela geografia. Este mapa de
alegações de prescrição de opioides revela os
padrões geográficos que emergem quando os
dados são bem mapeados.
Mudança de
monitor
hierárquico
nível do conhecimento, que é
bastante mais difícil de dissociar do
sujeito ‘conhecedor’
• Georreferencia- dizem respeito a uma determinada localização
Dados •
(coordenadas);
Atributos- caracterizam o objeto que está a ser georreferenciado;
geográficos, •
•
Topologia- Definir posições relativas no espaço;
Momento temporal- Para o mesmo registo podemos ver a
evolução dos objetos ao longo do tempo;
dados
geoespaciais ou
dados SIG:
características
Inter‐relação entre
objetos e atributos
(Inter‐relação
horizontal)
Inter‐relação entre objetos e
atributos
(Inter‐relação vertical)
O SIG enquanto
Ajudar a ver o mundo doutro modo
(informação geográfica). A inteligência
espacial.
instrumento de
conhecimento
«inteligência
espacial»
Amplitude dos
Nível de especialização e estrutura hierárquica
dos domínios profissionais ligados aos SIG;
domínios
profissionais
relacionados
com os SIG
2. Dados
geográficos em
SIG
Dados SIG e conhecimento
(sobre o mundo real) (ou) Os
SIG como instrumentos para
o conhecimento
Estrutura de dados
- fotografia aéreas digitais;
• Vector- Fotografia aéreas digitais;
- medições de pesquisa
(assumem três primitivas gráficas: pontos, linhas e políginos)
Tipologia dos dados: objetivo Grelhas
quadriculares
• Raster - mapas digitalizados;
Fontes de dados secundários - modelos de elevação digital;
• Vector - levantamentos topográficos;
- conjunto de dados de toponomia;
• Estrutura vetorial: objeto geográfico (mapa
Estrutura de de linhas), não há objetos só há gráficos;
• Estrutura raster;
dados – formato • Estrutura material (duas entradas, grelha, a
célula tem que ser regular.
de dados
Tem informação positiva
propriedade
Tipologia dos dados de SIG: metodologia
de recolha
A representação cartográfica:
diferentes formas de ver o mundo
Cartografia: o
modelo
comunicacional
Paradigma analítico
Cartografia:
mudança de
paradigma
comunicacional
ao analítico
• Porque existe uma realidade que vai ser
Significado dos transmitida através de códigos para o
utilizador.
conceitos e • O mapa funciona como meio de
da informação
geográfica
Os dados
Dados espaciais:
- Descreve a localização absoluta e relativa
das características geográficas;
geográficos em Dados de atributo:
SIG
- Descreve as características espaciais;
- Quantitativa e/ou qualitativa;
- Dados de atributos são frequentemente
chamados de dados tabulares;
Os dados geográficos
em SIG: Estrutura
[vetor (vs) raster]
Estrutura vetorial
Dados geográficos em Vector:
Estrutura de dados:
SIG: dados espaciais • Pontos;
• Linhas;
• Áreas;
Formato de dados:
• SHP; DWG; DGN; GPX; etc;
Os fenómenos geográficos/objetos são armazenados no SIG de acordo com a sua localização e respetivos
atributos. O SIG permite assim fazer análises espaciais de sobreposição e permitem juntar e adicionar objetos
com atributos ou localizações comuns.
-> O objeto vetorial (ponto, linha ou polígono) encontra-se no SIG associado a um registo numa tabela com os atributos que
caracterizam esse objeto. A utilização de um SIG com base em modelos vetoriais pode ser orientada para a inventariação,
pesquisa e visualização de dados assim como para suporte de análise espacial.
-> a estrutura do modelo matricial é caracterizada por uma grelha regular de células, normalmente quadradas (designadas por
pixéis), estas unidades básicas podem no entanto assumir diferentes formas: unidades triangulares, hexagonais ou retangulares.
Estas unidades correspondem a uma partição da área de estudo e a cada célula é associado apenas um valor, o espaço geográfico
na estrutura matricial é considerado discreto.
A cada célula está associado um único valor numérico. Tais valores podem provir de medições especificas para cada célula,
casos das imagens satélite, obtidos por interpolação ou por conversão a partir de informação vetorial. Quanto menor for a
dimensão da célula maior será a resolução da imagem e maior é a dimensão do ficheiro de dados. Um dos problemas da estrutura
matricial decorre da dificuldade em definir uma resolução adequada à representação do fenómeno em análise. Frequentemente
esta não pode ser tipificada, pois depende do objetivo do trabalho, do tipo de dados a introduzir no sistema, da escala dos dados
originais, da sua exatidão e da sua precisão.
Estrutura de
dados Pontos, linhas, áreas;
E os que necessitam de
ficheiros associados (Raster);
Os dados Dimensão geométrica;
geográficos: 4
características Relações topológicas (posição
relativa);
Atributos;
??
• Numéricos;
Tipos de • Texto;
• Horas (campo com formato data/hora);
atributos • Datas;
• Integer short;
• Integer long;
• Float;
• Double;
Escala de atributos-
Intervalo/ domínio correspondente às escalas de valores/ categorias;
Uteis: noção do tipo de campos na base de dados;
geográficos-
outros GNSS • BeiDou Navigation Satelite System/ BDS
GNSS (Global
Navigation Satellite
Systems)
Em que consiste? 3 componentes fundamentais:
• Constelação de satélites (30 mil Km de
altitude);
• Estações de controlo (contacto permanente);
• Usuário/ utilizador final;
Em que consiste: constelação de satélites; estações de Cálculo da distância entre
controlo; utilizador final
Como funciona:
por Satélite
5. Erros na sincronização e de
arredondamento de relógios utilizados nos
instrumentos componentes do sistema;
• Satélites muito próximos podem afetar a
1. Geometria da precisão;
distribuição dos
satélites
• Erros posicionais;
-
Processos para
Utilização de múltiplas frequências;
- Adição de informação adicional (técnica:
A-GPS – utilização dos sinais de internet
melhoria de para complementar os sinais dos satélites;
- Adição de outros satélites/ áreas mais
qualidade -
especificas do globo (satélites regionais);
Sistema RTK (Real Time Kinematic) ou
posicional pós processamento- para além da
informação global, obter informação local e
rigorosa (recetor local). Erros de pouco
centímetros;
Sistema RTK (Real Time Kinematic)
magnético
- raios gama, raios x, ultravioleta;
Terra- ondas longas;
- menos quantidade de radiação;
Espectro visível- captado pelo olho do ser
vivo e pelos telemóveis, elementos sensorial;
RGB- banda do vermelho, verde e azul;
Ondas de grande comprimento-
infravermelhas, micro-ondas, radio
(infravermelho térmico, para determinar a
temperatura dos objetos sem tocar);
Hypeespectrais-
RGB-
umaespectro
centena visível;
ou várias bandas;
Multiespectrais-NDVI- dados
conseguem infravermelhos
recolher próximos;
até uma dúzia de bandas;
Térmicos-
NIR- infravermelho
infravermelho;
próximo;
LIDAR- infravermelha verde;
Sensores
orbitais
• Parte exterior da atmosfera;
• Não podem recolher dados de qualquer
onda de sensores;
Janelas Comprimentos de onda que
conseguem atingir a superfície
0% filtrada
Imagens Hiperespectrais
• Obter informação de pormenor com erros
Levantamentos baixos, da localização dos objetos;
• Processo de triangulação;
de campo e • Georreferenciação de imagens
Georreferenciaç
ão de cartografia
em formato Um Teodolito corresponde a um telescópio
móvel montado entre dois eixos (um vertical e
Uma Estação Total integra funções de
Teodolitos mas, para além de medir ângulos,
papel
outro horizontal) e serve, essencialmente, para integra também uma função de medição
medir ângulos eletrónica de distâncias (EDM‐Electronic
Distance Measurement), ou seja, permite medir
tanto ângulos como distâncias em linha reta
Levantamentos de campo e
Georreferenciação de
cartografia em formato papel
de Dados
• Escala nacional;
• Escala regional;
que servem A
diretiva
INSPIRE
3. Bases de dados
geográficos e gestão
digital da informação
geográfica
Formatos de ficheiros SIG (mais comuns)
Entidades discretas Entidades continuas
Shape file
Transformar a realidade e
Permite compactar os
armazena-la num universo
ficheiros
virtual Geo data base
Outras formas de armazenar dados
SIG
Geodatabase;
(spatial
- Organizar Dados
- Armazenar
warehouse)
• Volume de dados- o aumento faz com que
Limitações na seja necessário aumentar a capacidade de
armazenamento;
armazenados real;
• Modos de uso dos dados- Hoje em dia
espacial?
O que diferencia uma BD espacial de
uma BD não espacial?
Ainda que a arquitetura base possa ser idêntica (Entidade‐Relação) em ambos os casos, a Base de Dados
espacial está otimizada para armazenar, recuperar e analisar objetos espaciais. Os objetos espaciais têm uma
localização espacial (ex. latitude e longitude) que permite extrair um conjunto de informação adicional que não
está disponível nas análises realizadas com dados não espaciais.
Para além dos atributos normais de caracterização das entidades, as Bases de Dados espaciais armazenam
também as relações espaciais (topológicas) existentes entre os objetos. Isso, por exemplo, permite procurar um
objeto que cruza espacialmente outro ou definir o sentido de fluxos numa rede.
Obviamente, também é possível armazenar coordenadas espaciais numa Base de Dados comum mas, não só o
desempenho não será o mesmo como as capacidades de análise suportadas por esse tipo de informação será
também muito diferente. A Base de Dados espacial é muito mais eficiente a armazenar e gerir objetos espaciais
e oferece funcionalidades de análise impossíveis (não necessárias) nas Bases de Dados não espaciais.
Classificação
dos sistemas de
base de dados
Bases de dados
espaciais em
operação
Processos de ligação
Permitem relacionar dados que
estão em múltiplas tabelas e criar
uma interligação de tabelas
de tabelas
Bases de Dados
Entidade: Corresponde a uma classes de
elementos do mundo real caracterizados por
atributos que se pretendem armazenar na Base
geoespaciais em de Dados.
Ex1. Sistema Bancário: + Cliente + Conta
1:1;
1: N;
M:N;
Um para um
(1:1)
1 linha da tabela para 1 linha
Um para muitos
(1:N)
1 elemento para múltiplos elementos
Muitos para
muitos (M:N)
Múltiplos elementos relacionados com múltiplos
elementos, tendo eu existir uma terceira tabela
Normalização
da BD
• first normal form (1NF)
• 1NF‐ Os valores de cada atributo devem ser
atómicos (não divisíveis)
• Os valores de cada atributo devem ser atómicos
(não divisíveis);
• Não podemos ter a identificação de múltiplos
atributos associados á mesma coluna;
• Devem ser atómicos, sem serem divididos;
• Normalização: divisão da quantidade de
elementos em colunas separadas;
• Mesmos objetos (repetição dos dados)
Normalização
da BD
• Second normal form (2NF)
• 2NF‐ Obedece a 1NF e todas as colunas estão
dependentes de uma única Chave de Ligação i.é.,
todos os atributos da tabela devem estar relacionados
apenas com uma única Entidade do mundo real.
• Todas as colunas estão dependentes de uma única
chave da ligação;
• Associar através de uma chave de ligação de dados
única;
Normalização
da BD
• third normal form (3NF).
• 3NF‐ Obedece a 2NF e todas as colunas
não correspondentes à chave de ligação
são mutuamente independentes.
• Permite criar uma base de dados coerente;
Base de dados
espacial em
ArcGis
Base de Dados
espacial em
Access
Mongo DB
Atlas
• Dados armazenados em ficheiros Json;
• Pode ser adaptado para informação
geográfica;
• Armazena ações;