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SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA E DESENVOLVIMENTO

TERRITORIAL NA AMAZÔNIA BRASILEIRA

Edilson Almeida de Souza


Núcleo de Altos Estudos Amazônico – NAEA
Universidade Federal do Pará - UFPA

Breno Mazzinghy Macedo


Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA/SR01

Resumo

O trabalho apresenta um Sistema de Informação Geográfica desenvolvido pela Cartografia do


INCRA no Pará, com intuito de dar suporte à tomada de decisão e resposta eficaz frente à
complexidade dos problemas amazônicos. Utilizou-se para o ArcGis Map para produção e
sistematização das informações, o ArcSDE gerenciando o PostgreeSQL como o sistema
gerenciador de banco de dados relacional, o ArcGIS Server como gerenciador e publicador na
Web Application. Essa, desenvolvida na plataforma ArcGis API for Flex de maneira
customizada. A partir da implantação do sistema foi possível integrar informações oriundas de
diversos setores em um banco de dados geocodificado, acessíveis aos gestores e à
sociedade. Com maior transparência, espera-se reduzir práticas ilícitas de apropriação de terras,
melhorar a qualidade de vida dos produtores rurais e contribuir com a preservação ambiental.

Palavras-chave: Sistema de Informação Geográfica. Ordenamento Territorial. Amazônia.

Introdução
A questão ambiental vem recebendo crescente atenção por parte da sociedade e
governos, com a divulgação dos impactos previstos na alteração do clima mundial em
função da ação humana. A Amazônia passou a receber ainda mais atenção, nacional e
internacional. Considerada um enorme banco de Carbono, o avanço da devastação
comprometeria ainda mais a situação do clima mundial, além de representar ameaça ao
gigantesco patrimônio genético e cultural.
A contenção da degradação na Amazônia está diretamente vinculada à necessidade de
promoção de políticas públicas voltadas ao ordenamento territorial. Nesse sentido, este
artigo apresenta a elaboração de um Sistema Informação Geográfica - SIG, de apoio ao
ordenamento territorial e a tomada de decisão, denominado Sistema de Gestão Integrada
SGI, desenvolvido pela equipe do Serviço de Cartografia do Instituto Nacional de
Colonização e Reforma Agrária no Pará1 - Brasil.
Em função da complexidade e multiplicidade de dados existentes nesse Instituto,
partimos do princípio de que em nossos moldes tradicionais, não teríamos meios de

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atender à intensa dinâmica territorial imposta atualmente, como também a disposição e
representação de forma integrada dos resultados de nossas análises.
O Sistema de Gestão Integrada (SGI) lança as bases para a implantação de uma
ferramenta cartográfica que subsidia o ordenamento territorial, capacitado a indicar
procedimentos e auxiliar na tomada de decisões, fundamentado em ferramentas de GIS
(Geographic Information Systems) e Sensoriamento Remoto, com pressupostos para o
desenvolvimento econômico, a conservação do ambiente, e o uso dos recursos naturais
da melhor maneira possível.
Agregar dados diversos, inter-relacioná-los e gerar uma representação gráfica com
potencial a tomada de decisão, tem se tornado uma problemática quando se manipula
uma diversidade de informações, acarretando a falta de percepção na espacialização dos
dados. Anteriormente pela estrutura e forma de manipulação dos dados na Instituição, as
operacionalizações mais sofisticadas tornavam-se difíceis. Porém, a implementação do
SGI, acompanhada por qualificação específica dos servidores, estruturação de um banco
de dados mais robusto e dedicação de todos envolvidos, contribuiremos para alteração
da realidade anteriormente exposta.

Apresentando os conceitos

Antes de iniciarmos a abordagem da estruturação do Sistema de Gestão Integrada (SGI),


faz-se necessário esclarecermos o uso de alguns conceitos que serão primordiais à
compreensão da fase seguinte.
Sistemas de Informação Geográfica (SIG): Câmara e Davis (2001) afirmam que SIG é
aplicado para sistemas que realizam o tratamento computacional de dados geográficos e
recuperam informações não apenas com base em suas características alfanuméricas, mas
também através de sua localização espacial; oferecem ao administrador (urbanista,
planejador, engenheiro) uma visão inédita de seu ambiente de trabalho, em que todas as
informações disponíveis sobre um determinado assunto estão ao seu alcance,
interrelacionadas com base no que lhes é fundamentalmente comum - a localização
geográfica. Para que isto seja possível, a geometria e os atributos dos dados num SIG
devem estar georreferenciados, isto é, localizados na superfície terrestre e representados
numa projeção cartográfica.
Sensoriamento Remoto: conforme Aronoff (1989) é toda coleta de dados sobre um
objeto ou fenômeno sem que ocorra contato físico entre o mesmo e o coletor. Estes

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dados por sua vez são em última análise a radiação eletromagnética (REM) refletida ou
emitida pelo objeto em estudo, cabe aos sistemas sensores, instrumentos principais do
sensoriamento remoto, a captação desta radiação e conversão para uma forma que
possibilite análises, interpretações e manipulações. Quando o sistema sensor transforma
a REM recebida em uma imagem são denominados sistemas imageadores, caso
contrário, estes são denominados não-imageadores. Com relação à fonte de REM, os
sensores são classificados em ativos, que possuem sua própria fonte de REM, e passivos
que necessitam de uma fonte externa para operar, normalmente o sol. Ao produto final
dos sistemas sensores são atribuídas características básicas que definem a capacidade de
distinguir respostas em forma de REM do objeto em estudo, em outras palavras a
resolução, ou poder de resolução quando se trata do sensor, são elas a resolução
espacial, espectral, temporal e radiométrica. Os dados obtidos pelos diversos sistemas
sensores em questão se prestam a diversos usos ficando a definição de qual sistema
utilizar em função da informação a ser obtida, da resolução necessária e do capital
disponível para o mesmo, uma vez obtidos, estes dados devem então ser tratados e
interpretados para a obtenção da informação em questão.
Geoprocessamento: Câmara, Davis e Monteiro (2001) consideram o geoprocessamento
como a disciplina do conhecimento que utiliza técnicas matemáticas e computacionais
para o tratamento da informação geográfica.
Sistema Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD): é um conjunto de programas de
computador responsáveis pelo gerenciamento de uma base de dados, com objetivo de
retirar da aplicação-cliente a responsabilidade de gerenciar o acesso, manipulação e
organização dos dados. O SGBD disponibiliza uma interface para que os seus clientes
possam inserir, alterar ou consultar dados. Em bancos de dados relacionais a interface é
constituída pelas APIs (Application Programming Interface) ou Interface de
Programação de Aplicações, as quais formam um conjunto de rotinas e padrões
estabelecidos por um software para a utilização das suas funcionalidades por programas
aplicativos que não querem envolver-se em detalhes da implementação do software,
mas apenas usar serviços do SGBD.
Um SGBD é caracterizado por armazenar e manipular dados cuja geometria está
referenciada à superfície planetária. Aronoff (1989) menciona que os SGBD permitem
manter dados georreferenciados, sendo fundamentais para o desenvolvimento de
aplicações em várias áreas, como controle sobre os processos ambientais, econômicos,
sociais, planejamento urbano e rural entre outras aplicações.

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De acordo com Goodchild e Kemp (1990), o que diferencia os SGBD dos demais
sistemas capazes de manipular dados espaciais como, por exemplo, softwares de CAD,
é a capacidade de realizar operações complexas de análise, consulta e manipulação
sobre dados espaciais. Geralmente a modelagem de um SGBDG consiste em referenciar
objetos representados em mapas, ou seja, estes objetos podem ser constituídos de
informações espaciais e informações não espaciais. As informações espaciais estão
georreferenciadas, como a localização de um mineroduto, e as não espaciais
representam as informações descritivas, como o tipo de minério que está sendo
transportado dentre outras.
Sistema de Posicionamento Global (GPS): um sistema de informação eletrônica que
fornece via rádio a um aparelho receptor móvel a posição do mesmo com referência às
coordenadas terrestres. O sistema está dividido em três segmentos: espacial, controle e
utilizador. O segmento espacial é composto pela constelação de satélites. O segmento de
controle é formado pelas estações terrestres dispersas pelo mundo ao longo da Zona
Equatorial, responsáveis pelo monitoramento das órbitas dos satélites, sincronização dos
relógios atômicos de bordo dos satélites e atualização dos dados de almanaque que os
satélites transmitem. O segmento do utilizador consiste num receptor que capta os sinais
emitidos pelos satélites. Um receptor GPS decodifica as transmissões do sinal de código
e fase de múltiplos satélites e calcula a sua posição com base nas distâncias a estes.
Cliente-servidor: para Vaskevitch (1995) é uma abordagem da computação que separa
os processos em plataformas independentes que interagem, permitindo que os recursos
sejam compartilhados enquanto se obtém o máximo de benefício de cada dispositivo
diferente, ou seja, trata-se de um modelo lógico. Mendes (2002) menciona que é um
modelo computacional que separa clientes e servidores, sendo interligados entre si
geralmente utilizando-se uma rede de computadores. Nesse sentido, cada instância de
um cliente pode enviar requisições de dado para algum dos servidores conectados e
esperar pela resposta. Por sua vez, algum dos servidores disponíveis pode aceitar tais
requisições, processá-las e retornar o resultado para o cliente. A máquina servidor é um
host que está executando um ou mais programas de servidor que partilham os seus
recursos com os clientes. Um cliente não compartilha de seus recursos, mas solicita o
conteúdo de um servidor ou função de serviço. Os clientes, portanto, iniciam sessões de
comunicação com os servidores que esperam as solicitações de entrada.

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Procedimentos metodológicos da elaboração do Sistema de Gestão Integrada (SGI)

Inicialmente elaboramos um modelo de dados conceitual do Sistema de Gestão


Integrado - SGI, que consistiu em descrever a estrutura e as devidas operações a serem
realizadas no banco de dados, e em paralelo adquirimos hardwares e softwares
necessários para o desenvolvimento do sistema.
Na estruturação do sistema foi desenvolvida a arquitetura cliente-servidor, sendo
interligados entre si utilizando-se a rede intranet da Instituição. A máquina servidor
executa e partilha os recursos com os clientes, como por exemplo a Web Application. O
cliente não compartilha de seus recursos, mas solicita o conteúdo do servidor ou função
de serviço. Os clientes, portanto, iniciam sessões de comunicação com o servidor que
aguardam as solicitações de entrada, o servidor gerencia tais requisições, as processam e
retorna o resultado para o cliente. Ressalta-se que o cliente não realiza edição
diretamente no banco de dados, ele dispõe de versão que possibilita a inserção de dados
em ambiente intermediario, que posteriormente é auditado e, só então, postado
definitivamente no banco de dados.
A versão representa um instantâneo no tempo da geodatabase, contendo todos os
conjuntos de dados. Estas não são cópias separadas do geodatabase. Em vez disso, as
versões e as operações que ocorrem dentro deles são controladas em tabelas do sistema.
Isso isola o trabalho de um usuário em várias sessões de edição, permitindo aos usuários
editar sem bloquear recursos da versão de produção ou imediatamente afetar outros
usuários e sem ter que fazer cópias dos dados.
Os softwares utilizados no desenvolvimento, implantação e operação do SGI são da
suíte ESRI, além do AutoCAD Drawing Viewer, utilizados para manipulação de dados
em formato computer-aided design (cad) e a utilização do banco de dados PostgresSQL.
Na plataforma ESRI, foi utilizando o ArcGis Desktop, capaz de criar, editar,
sistematizar e tabular as informações coletadas em campo por iniciativa direta e
adquiridas por terceirização de serviços, ambas obtidas por meio de técnicas de
Sensoriamento Remoto e GPS. Posteriormente essas informações sofreram análise de
topologia, como também os arquivos oriundos da conversão de arquivos em formato
cad para formato shape. Houve uma padronização para todas as camadas, onde foi
definido o sistema de projeção Universal Transversa de Mercator – UTM, Zona 23 Sul,
Meridiano Central 45 e Datum SIRGAS2000.

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No intuito de armazenar e possibilitar as análises espaciais foi adotado como
gerenciador de banco de dados objeto-relacional, o banco de dados PostgreSQL, o qual
é um projeto open source coordenado pelo PostgreSQL Global Development Group,
tratando-se de um software gratuito e de código fonte aberto. Um dos pontos fortes
desse SGBD é seu potencial de extensibilidade, o que possibilitou o desenvolvimento
do Sistema de Gestão Integrado - SGI, tendo em vista que desejamos a expansão do
Sistema para todo país. Para acessar e gerenciar os dados espaciais de dentro do
PostgresSQL, foi utilizado a tecnologia ArcSDE – ArcSpatialDatabaseEngine, o qual
possibilita definir como o dado espacial será armazenado e gerenciado pelo SGDB,
além do suporte para versionamento e arquivamento dos dados, fornecendo maior
confiabilidade e segurança dos dados, essa tecnologia possibilita ainda a edição de
dados simultaneamente, restauração e/ou arquivamento dos dados, e ainda sustenta tipos
espaciais com padrão ISO e OGC.
A estruturação de banco de dados no PostgreSQL foi realizada de forma temporal, pois
como Edelweiss (1998) afirma, a “utilização de banco de dados temporais com a
finalidade de promover ações para o ordenamento territorial, permite armazenar e
recuperar todos os estados de um objeto, registrando sua evolução ao longo do tempo”.
Desta forma foi estruturado um conjunto de dados inter-relacionados oriundo dos
diversos setores e armazenados de forma centralizada, para servir aos mais diversos
usos e demandas externas.
Após manipulação e sistematização dos dados através do Desktop, foi desenvolvido no
ArcGIS Viewer for Flex um visualizador de mapa – web application, completamente
extensível e otimizado utilizando widgets. Para possibilitar a divulgação dos dados em
ambiente de internet, foi utilizado o ArcGIS Server para gerenciar o SIG, os mapas, as
imagens e os serviços de dados na web. A web application foi desenvolvida em parceria
com a empresa Imagem de acordo com nossas necessidades e possíveis demandas da
sociedade civil como um todo, disponibilizando desta forma o acervo fundiário em sua
grande parte.

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Figura 1 - Página inicial da Web Application.

A Web Application além de consumir nosso arquivo raster e fundiário, a aplicação


também utiliza simultaneamente, recursos de Web Services localizados em diferentes
servidores, como é o caso da base de drenagem, malha urbana, malha rodoviária e
serviços de imagens de satélites orbitais. Isso nos permite analisar determinada situação
comparando informações da Instituição com de outros servidores, o que nos amplia
precisão e rapidez em atender as demandas. A figura 1 demonstra um dos componentes
do Sistema de Gestão Integrada – SGI, a view inicial da Web Application, a partir da
qual podem ter acesso usuários comuns e por meio de login e senha se tem acesso ao
ambiente restrito, destinados a servidores e gestores da instituição. O acesso restrito
permite, entre outras operações, a edição no banco de dados.
A figura 2 ilustra o uso de recursos de Web Services localizados em outros servidores,
como as imagens de satélites orbitais que compõem o plano de fundo da figura, com
informações do acervo fundiário da Instituição.

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Figura 2 - Página da Web Application com disponibilização de informações
fundiárias.

Figura 3 - Página da Web Application como ferramenta na gestão ambiental dos


assentamentos rurais.

Na figura 3 observa-se a funcionalidade dessa ferramenta na gestão ambiental dos


Projetos de Assentamento. Na barra de menus pode-se acessar ícone mapas temáticos,
através do qual é possível produzir mapas de maneira interativa. A figura 4 ilustra o uso
das ferramentas de consulta, por meio da qual pode ser composta consultas a partir de
informações de diversas áreas, procedimento que potencializa a interação das ações e
atividade da Instituição.

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Figura 4 - Página da Web Application como ferramenta integração de informações.

Resultados e Conclusão
Recentemente aplicações com dados geográficos têm se tornado extremamente popular,
os precursores deste movimento são as aplicações do Google Earth e do Google Maps
com os serviços de mapas, acompanhados de perto com significativo uso dos aparelhos
GPS veiculares, o qual tornou a tarefa de deslocar, algo mais fácil de ser realizada. A
sociedade aos poucos vem usufruindo dessas atuais ferramentas. Assim, implementando
o Sistema de Gestão Integrada - SGI almeja-se a disponibilização dos dados públicos,
podendo promover melhorias na qualidade de vida dos assentados, por meio da
promoção de ações, projetos, serviços e produtos integrados na dinâmica do espaço
rural amazônico.
Conforme pondera Cordovez (2002), a inclusão social só tornará uma realidade se os
fatores que produzem a miséria, a fome, o desemprego e as doenças forem localizados e
visualizados no contexto espacial. Desta forma, a transparência de uma administração
passa necessariamente pela disponibilização de informações permanente atualizadas,
fidedignas e georreferenciadas, onde dificilmente isto pode ser conseguido sem o
auxílio das Geotecnologias.
Uma plataforma de informações integradas no âmbito institucional veio ao encontro das
expectativas da sociedade civil e científica, e do próprio órgão, pois proporciona o
aproveitamento mais efetivo dos trabalhos realizados nas divisões da Instituição,
integrando-as, o que possibilita uma análise espacial de forma sistêmica, contribuindo
para melhor avaliação na obtenção de imóveis rurais para a Reforma Agrária, no

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monitoramento ambiental dos Projetos de Assentamento, evitando problemas como
desmatamento e queimadas e ao ordenamento territorial, entre outros usos.
Ansiamos ainda verificar as mudanças de mentalidade tanto no tratamento das
informações quanto nos novos processos de gestão, realizando planejamento das ações
de uma forma mais precisa e eficaz permitindo assim, o tratamento das informações de
maneira mais clara e rápida, para que haja o acompanhamento da complexa dinâmica do
território amazônico.
O Sistema de Gestão Integrada – SGI constitui-se numa ferramenta técnica que vem ao
encontro do Plano do Ordenamento Territorial institucional, visando um planejamento
sustentável de médio e longo prazo, com intuito de proporcionar melhor qualidade de
vida aos produtores, garantir segurança alimentar, conforto além da preservação do
meio ambiente e a disponibilização das informações geradas pelo Instituto, fornecendo
assim transparência nas ações realizadas.

Nota
___________
1
As opiniões e ideias aqui apresentadas são de responsabilidade dos autores e não representam o
posicionamento oficial do INCRA ou do governo brasileiro.

Referências

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CA: WDL Publications, 1989. 294 p.

CÂMARA, G. Anatomia de Sistemas de Informações Geográficas: visão atual e


perspectivas de evolução. São Paulo: INPE, 1996.

CÂMARA, G.; DAVIS, C. Arquitetura de Sistemas de Informação Geográfica. In:


CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A. M. V. Introdução a Ciência da
Geoinformação. São Paulo: INPE, 2001.

CORDOVEZ , J. C. G. Geoprocessamento como ferramenta de Gestão Urbana. In:


SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO
REMOTO, 1., 2002, Aracajú. Anais... Aracajú: 2002. Disponível em: <
http://www.cpatc.embrapa.br/labgeo>. Acesso em: jul. 2012.

EDELWEISS, N. Bancos de dados temporais: teoria e prática. In: CONGRESSO


NACIONAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO, 18., 1998, Recife
Anais… Recife: H.P. MOURA, v.2. 1998. p. 225-282.

GOODCHILD, M.F.; KEMP, K.K. Issues in GIS. Santa Barbara, USA: National
Center for Geographic Information and Analysis (NCGIA), University of California.
1990.

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MENDES, A. Arquitetura de Software: desenvolvimento orientado para arquitetura.
Rio de Janeiro: Campus, 2002.

VASKEVITCH, D. Client/server strategies: a survival guide for corporate


reengineers. 2nd ed. Foster City, CA: Book, 1995.

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