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TOPOGRAFIA E

GEOPROCESSAMENTO

Letícia Roberta Amaro Trombeta


Representação gráfica
aplicada a estudos
topográficos
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Explicar quais são os objetivos dos diferentes tipos de cartografia.


 Reconhecer as ferramentas digitais de representação cartográfica e
de topografia.
 Distinguir a representação cartográfica temática e a topográfica.

Introdução
Os produtos e representações gráficas são diversos, e, nesse sentido, é
preciso distinguir uma representação cartográfica de uma representação
topográfica. Ainda que apresentem pontos em comum, cada uma tem
suas especificidades. Assim, para realizar a correta representação gráfica
em topografia é necessário conhecer diversos conceitos, fundamentos
e técnicas envolvidos na representação da superfície terrestre.
Neste capítulo, você vai conhecer as problemáticas envolvidas na
representação da Terra e como elas estão relacionadas como o desenho
técnico e mapeamentos diversos, como as projeções cartográficas, a
escala e as simbologias.

1 A representação da Terra
A cartografia surge a partir da necessidade de conhecer a Terra e seu formato
e de conseguir localizar territórios, objetos e/ou fenômenos na superfície de
nosso planeta. O conceito de cartografia mais aceito na comunidade científica
é aquele estabelecido pela Associação Cartográfica Internacional (ICA, 2003),
que a define como uma disciplina que envolve a arte, a ciência e a tecnologia
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de construção e uso de mapas; que favorece a criação e manipulação de repre-


sentações geoespaciais visuais ou virtuais; e que permite a exploração, análise,
compreensão e comunicação de informações sobre aquele recorte espacial.
No entanto, a tarefa de representar a Terra não é fácil, pois há uma pro-
blemática envolvida: representar em um plano uma superfície de formato
irregular, já que a Terra não é uma esfera perfeita. Com isso, a representação
do nosso planeta se dá a partir de três elementos básicos: as projeções, a
escala e a simbologia.
Assim, antes de mais nada, para representar uma parte ou a totalidade da
Terra em uma superfície plana, é necessário utilizar uma projeção, a qual
sempre produzirá distorções. Com isso, é essencial o conhecimento das pro-
jeções, já que cada uma delas tem suas características e padrões de distorção
(Figura 1). Conhecê-las é importante para a escolha da melhor opção para o
trabalho, pois são variadas, e cada tipo aumenta ou diminui as distorções nas
superfícies representadas.

Figura 1. Exemplos de projeções cartográficas.


Fonte: Adaptada de Curso Objetivo Vestibulares ([2020]).

As projeções cartográficas podem ser classificadas por diferentes meto-


dologias, que buscam apresentar menores deformações na representação da
superfície terrestre. A escolha de uma ou de outra dependerá dos propósitos
da representação (FITZ, 2008).
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 Classificação quanto ao método:


■ geométricas: baseiam-se em princípios geométricos projetivos;
■ analíticas: baseiam-se em formulações matemáticas obtidas com o
objetivo de atender características previamente estabelecidas.
 Classificação quanto à superfície de projeção (Figura 2):
■ planas ou azimutais;
■ cônicas;
■ cilíndricas.

Figura 2. Classificação das projeções de acordo com o tipo de superfície de projeção: (a)
plana ou azimutal; (b) cônica; (c) cilíndrica.
Fonte: Adaptada de Fitz (2008).

 Classificação quanto às propriedades:


■ equidistante: não apresenta deformações lineares ou nos compri-
mentos, ou seja, nas distâncias;
■ conforme: não apresenta deformações nos ângulos;
■ equivalente: não altera as áreas;
■ afiláticas: nem as áreas, ângulos ou distâncias são conservados.
 Classificação quanto ao tipo de contato entre as superfícies de projeção
e referência (Figura 3):
■ tangente: a superfície de projeção é tangente à de referência (plano:
um ponto; cone e cilindro: uma linha);
■ secante: a superfície de projeção secciona a superfície de referência
(plano: uma linha; cone: duas linhas desiguais; cilindro: duas linhas
iguais).
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Figura 3. Classificação das projeções quanto à posição e à situação da superfície de projeção.


Fonte: Fitz (2008, p. 46).

 Classificação quanto à posição da superfície de projeção (Figura 3):


■ equatorial: quando o centro da superfície de projeção se situa no
equador terrestre;
■ polar: quando o centro do plano de projeção é um polo;
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■ transversa: quando o eixo da superfície de projeção (um cilindro ou


um cone) encontra-se perpendicular em relação ao eixo de rotação
da Terra;
■ oblíqua: quando está em qualquer outra posição.

O logotipo da Organização das Nações Unidas (ONU) é representado por uma projeção
azimutal, centrada no Polo Norte, sendo possível visualizar todos os continentes
(Figura 4).

Figura 4. Logotipo da ONU.


Fonte: United Nations (2020, documento on-line).

As projeções cartográficas são utilizadas como plano para o estabeleci-


mento do sistema de coordenadas, o qual é responsável pela localização de
qualquer objeto, elemento ou fenômeno sobre a superfície terrestre. Com
isso, a referência das coordenadas serve de base para o desenvolvimento de
qualquer representação, qualquer que seja a sua escala. Basicamente, existem
três tipos de sistemas de coordenadas — Universal Transversa de Mercator
(UTM), geodésica e topográfica —, com aplicações distintas em campo e no
escritório, como apresenta o Quadro 1.
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Quadro 1. Aplicações de campo e escritório

Aplicação de
Aplicação de campo escritório

No caso de medições com o sistema GPS, serão obtidas Um desenho


as coordenadas geodésicas que serão transformadas pode estar
em UTM para a construção de um desenho. construído em
coordenadas UTM,
Com uma estação total em campo, em que são
sendo desejadas
medidos ângulos horários e distâncias topográficas
as respectivas
em uma poligonal (neste caso, essa poligonal terá
coordenadas
como referência marcos de saída e de chegada de
geodésicas ou
coordenadas UTM ou geodésicas), as coordenadas
topográficas
dos pontos da poligonal podem ser calculadas no
para a locação
sistema topográfico ou geodésico e, em seguida,
em campo.
transformadas em UTM para construção de um desenho.

Fonte: Adaptado de Tuer e Saraiva (2016).

As coordenadas geodésicas são obtidas a partir do elipsoide de referência;


as coordenadas UTM são obtidas por meio de uma projeção cartográfica
cilíndrica conforme, dividida em 60 fusos; e a projeção topográfica é obtida
no campo topográfico. Cada um desses sistemas possui grandezas lineares e
angulares próprias (TULER; SARAIVA, 2016).

Eis como “traduzir” coordenadas entre diferentes pares de sistemas (TULER; SARAIVA,
2016):
 Relações entre coordenadas geodésicas e UTM: é comum ter que transportar
as coordenadas de um sistema UTM para geodésico ou de geodésico para UTM.
Para isso, as transformações entre um sistema e outro podem ser realizadas por
diversos programas de software específicos, como o ProGriD, desenvolvido pelo IBGE.
 Relações entre coordenadas geodésicas e topográficas: a necessidade de
manter as medidas do campo para locação pedem a utilização do sistema de
coordenadas topográficas. Para isso, é utilizado o plano topográfico local, esta-
belecido pela NBR 14.166.
Representação gráfica aplicada a estudos topográficos 7

 Relações entre coordenadas topográficas e UTM: com o intuito de manter


as medidas em campo para locação, a transformação de coordenadas UTM em
topográficas também é necessária, podendo ocorrer de duas maneiras:
■ de UTM para geodésicas e de geodésicas para topográfica; ou
■ das inversas da UTM, transformando as distâncias e os ângulos UTM para gran-
dezas topográficas, recalculando as coordenadas topográficas.

Outro elemento importante na representação da superfície terrestre é a


escala, estabelecida pela relação entre as dimensões do desenho e do terreno
real, podendo ser natural, de redução ou ampliação (Figura 5).

Figura 5. Definição de escala.


Fonte: Tuler e Saraiva (2016, p. 156).

No caso da topografia e da cartográfica, utiliza-se a escala de redução, já


que é preciso representar em um espaço determinado as medidas, ângulos e
demais dados obtidos em campo ou extraídos por interpretação de imagens,
por exemplo.
A escala pode ser representada de forma numérica ou de forma gráfica.
A escala numérica representa uma fração, na qual o denominador corresponde
ao número de vezes que a representação foi diminuída em relação ao seu
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tamanho real, como, por exemplo, 1:10.000. Já a escala gráfica é representada


na forma de um desenho métrico, estabelecendo a mesma relação de propor-
cionalidade entre o desenho e o tamanho real.
Além da determinação da projeção e do sistema de coordenadas a ser
utilizado, a forma de representação e produção do desenho técnico também
apresenta características próprias. Para isso, existem várias cartografias, as
quais variam de acordo com os objetivos de representação da superfície ter-
restre e podem, ainda, ser utilizadas de forma conjunta, sendo elas: cartografia
sistemática ou topográfica, cartografia temática e cartografia digital.
A cartografia sistemática ou topográfica aborda o produto cartográfico
de forma geométrica e descritiva (FITZ, 2008), ou seja, essencialmente do
modelo da Terra para o plano. Já a cartografia temática apresenta uma solução
analítica ou explicativa na forma de representar a superfície terrestre (FITZ,
2008), por meio de simbologias e relações próprias para a elaboração dos
mapeamentos e de desenhos técnicos.
Essas simbologias expressam — a partir de indicação gráfica, numérica,
alfabética ou de abreviaturas — em um produto cartográfico ou desenho
técnico a representação do relevo, da hidrográfica, da vegetação, de constru-
ções, dentre outros.
Ademais, para representação da superfície terrestre em um plano, podem
ser utilizadas diversas ferramentas digitais cartográficas e topográficas, pos-
sibilitadas pelo avanço da tecnologia e da computação nas últimas décadas.

2 Ferramentas digitais cartográficas


e topográficas
Apoiada na tecnologia e na informática, a cartografia tomou novos rumos,
possibilitando a transição de uma cartografia analógica para uma cartografia
digital, alterando as técnicas de mapeamento e os produtos cartográficos. Esse
contexto também possibilitou o desenvolvimento de instrumentos de medição
e localização digitais (Sistema de Posicionamento Global (GPS), estação total,
entre outros) e programas específicos de software para o tratamento dos dados
geoespaciais e topográficos.
Um exemplo dessa evolução é o posicionamento por satélites, o qual foi
incentivado pelas necessidades de implementação das estratégias militares, em
1973, levando o Departamento de Defesa dos Estados Unidos a criar GPS, de
modo a permitir a localização precisa de qualquer ponto na superfície terrestre.
Representação gráfica aplicada a estudos topográficos 9

Outro exemplo são as estações totais, que têm evoluído significativamente


nos últimos anos. Elas coletam os dados de campo, os registram e disponi-
bilizam esse material para ser baixado em um computador com um software
específico para a geração do desenho técnico.
Para manipulação dos dados geoespaciais cartográficos e para realização de
análises espaciais e/ou elaboração de mapas temáticos diversos, as ferramentas
mais utilizadas atualmente são os Sistemas de Informações Geográficas (SIGs),
gratuitos ou comerciais. Eles têm a função de coletar, armazenar, processar
e analisar de forma digital os dados geoespaciais. Dentre os sistemas mais
conhecidos, estão: ArcGis, MapInfo, GeoMedia (comerciais); e TerraView e
QGis (gratuitos) (Figura 6).

Figura 6. Captura de tela do programa QGis.

Já a ferramenta digital mais utilizada para tratar os dados topográficos,


sobretudo para elaboração do desenho técnico obtido a partir das medidas e
dados coletados em campo, são os programas digitais gráficos de representação
cartográfica e topográfica, específicos para desenho auxiliado por computador
(computer-aided design — CAD), como, por exemplo, o software AutoCAD,
muito utilizado por engenheiros, topógrafos, arquitetos, geógrafos, entre outros
profissionais. Além dessa opção, há também programas gratuitos, como o
FreeCAD (Figura 7), QCAD, LibreCAD, entre outros.
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Figura 7. Captura de tela do programa FreeCAD.


Fonte: Freecadweb ([20--], documento on-line).

Com o avanço da tecnologia, diversos programas de software topográfico


estão disponíveis no mercado. Além de facilitar o trabalho, trazem maior
precisão e agilidade. O software deverá ser escolhido de acordo com os
objetivos do trabalho topográfico. Seja como for, para fazer o desenho to-
pográfico, o software tem que possuir um ambiente CAD, ou seja, deve ter
uma área gráfica no módulo topográfico, como nos programas Topograph
e DataGeosis, permitindo não apenas tratar esses dados, mas construir o
desenho técnico.
Também é possível a utilização conjunta dessas ferramentas digitais, a
depender dos objetivos do trabalho. Às vezes, pode ser necessário analisar a
área levantada em um contexto mais amplo e a partir do cruzamento de outros
atributos, como na análise de localização de uma área em relação à lei de uso
e ocupação de um município, para conferir se o uso pretendido ao projeto é
permitido e/ou viável.

3 Representação cartográfica temática


versus representação topográfica
Para entender e aplicar a cartografia, é necessário ter conhecimento e domínio
da representação gráfica, intimamente relacionada com a comunicação visual
e a comunicação social. Martinelli (2009) afirma que a tarefa essencial da
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representação gráfica é transcrever três relações fundamentais (Figura 8):


diversidade (≠), ordem (O) e proporcionalidade (Q), podendo ser estabelecidas
entre os objetos por relações visuais da mesma natureza.

Figura 8. Variação da representação gráfica de diversidade, ordem e proporcionalidade.


Fonte: Martinelli (2009, p. 15).

Todo produto cartográfico ou topográfico deve apresentar sua representa-


ção gráfica específica, a qual dependerá do objetivo do trabalho e da escala.
Já o desenho topográfico (representação gráfica em topografia), além de ser
representado graficamente (a partir das suas simbologias), também obedece
a diversas normatizações, dentre elas:

 NBR 8196: emprego de escalas em desenho técnico;


 NBR 8402, 8403 e 10126: execução de caracteres para escrita em de-
senho técnico — aplicação de linhas em desenhos (tipos e largura das
linhas) — cotagem em desenho técnico;
 NBR 10068 e NBR 10582: folha de desenho — leiaute e dimensões —
apresentação da folha de desenho técnico;
 NBR 5425: guia para inspeção por amostragem no controle e certifi-
cação da qualidade;
 NBR 5426: planos de amostragem e procedimentos na inspeção por
atributos;
 NBR 5428: procedimentos estatísticos para determinação da validade
de inspeção por atributos feita pelos fornecedores.

São exemplos de desenhos topográficos, em papel ou digital: planta topo-


gráfica planimétrica, planta topográfica planialtimétrica, perfil longitudinal,
perfil topográfico, secções transversais, modelos tridimensionais do terreno,
mapa de declividade, entre outros.
12 Representação gráfica aplicada a estudos topográficos

O desenho topográfico pode se dar a partir de duas perspectivas, a plani-


metria e a altimetria, utilizadas de forma individual ou simultânea. A repre-
sentação planimétrica trata do plano horizontal, ou seja, das projeções nos
eixos X e Y. Já a representação altimétrica visa apresentar aspectos do relevo
do terreno, isto é, dos desníveis existentes entre os pontos que constituem a
superfície desse terreno no eixo Z.

Representação de elementos de altimetria do terreno


Uma das representações gráficas mais utilizadas e de fundamental importância,
tanto na representação cartográfica quanto na representação topográfica, está
relacionada à altimetria, ou seja, a representação do relevo de um terreno. Para
medição da altimetria de um terreno, são utilizados dois procedimentos: os
pontos cotados e as curvas de nível.
Os pontos cotados são estabelecidos após a medida da altura de todos os
pontos de interesse do terreno, de acordo com suas coordenadas. Com isso, o
ponto cotado é uma projeção ortogonal de um ponto do terreno com a indicação
de sua altitude (Figura 9).

Figura 9. Pontos cotados.


Fonte: Cartografia Escolar (2011, documento on-line).
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O plano cotado, ou seja, com todos os pontos relativos ao perímetro e


pontos de interesse internos do terreno apresentando cotas, é um procedimento
essencial para a geração das curvas de nível. Os pontos cotados são muito
utilizados em projetos em que é importante o conhecimento das diferenças
de nível e de declividade, como projetos de implantação viária, construção de
edificações, sistemas de infraestrutura hidráulica, entre outros.
As curvas de nível são isolinhas de altitude, ou seja, linhas que representam
todos os pontos de mesmo valor no terreno, representando o relevo, indispen-
sáveis para projetos de engenharia e arquitetura (Figura 10).

Figura 10. Curvas de nível mestras e curvas intermediárias.


Fonte: UEFS ([20--], documento on-line)

Elas são divididas em curvas mestras, aquelas que têm espessura mais
grossa no desenho, que ocorrem de cinco em cinco curvas, e curvas inter-
mediárias, que compõem esse intervalo de cinco curvas da curva mestra
(Figura 11).
14 Representação gráfica aplicada a estudos topográficos

Figura 11. Curvas de nível mestras e curvas intermediárias.


Fonte: Nabugu/Shutterstock.com.

Elas também são representadas por uma equidistância, ou seja, a separação


vertical entre as curvas de nível. Isso está associado à escala do dado: quanto
menor a escala, maior a equidistância entre as curvas. Por exemplo:

 escala de 1:250.000 — equidistância de 100 m;


 escala de 1:100.000 — equidistância de 50 m;
 escala de 1:50.000 — equidistância de 20 m.

Por meio de um procedimento simples no SIG, as curvas de nível, jun-


tamente com os pontos cotados, podem ser interpoladas e gerar um modelo
de elevação, também chamado de Modelo Digital de Terreno (MDT), o
qual tem diversas aplicações na análise espacial e topográfica. Além disso,
as curvas de nível apoiam a decisão nos projetos, como na indicação de
corte e aterro, melhor traçado de vias, melhor caminho para redes de
drenagem e de esgoto, verificação de áreas com potencial para inundação
e escorregamento, etc.
Representação gráfica aplicada a estudos topográficos 15

CARTOGRAFIA ESCOLAR. ISO linhas. 2011. 1 imagem. Disponível em: https://cartogra-


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Acesso em: 31 jan. 2020.
FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
FREECADWEB. Free Cad. [20--]. 1 imagem. Disponível em: https://www.freecadweb.org/
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ICA. A strategic plan for the International Cartographic Association 2003-2011. Durban:
International Cartographic Association, 2003. Disponível em: https://icaci.org/files/
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MARTINELLI, M. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Editora Contexto,
2009.
TULER; M.; SARAIVA, S. Fundamentos de geodésia e cartografia. Porto Alegre: Bookman,
2016.
UEFS. Cartografia. [20--]. 1 imagem. Disponível em: http://www2.uefs.br/geotec/topo-
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UNITED NATIONS. 2020. Página oficial da instituição na internet. Disponível em: https://
www.un.org/en/. Acesso em: 31 jan. 2020.

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