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1. Definição:
A finalidade da modulação é deslocar um sinal que contém frequências baixas para uma
faixa de frequências muita mais alta do que o sinal tinha anteriormente. Esse processo também
pode ser entendido como uma maneira de se “casar” o sinal a ser transmitido com o meio de
propagação das ondas eletromagnéticas. O meio de propagação pode ser o espaço livre
(ionosfera – parte superior da camada atmosférica), uma linha de transmissão (um par trançado ou
um cabo coaxial), uma fibra ótica, um guia de onda, etc. O processo inverso de trazer o sinal
de uma faixa de frequências alta para uma faixa de frequências baixa é chamado de demodulação.
De modo geral o processo de deslocamento de uma faixa de frequências para uma faixa de
frequências mais alta ou para uma faixa mais baixa é chamado de conversão de frequências. Isso
inclui a modulação em amplitude sem portadora, a sua demodulação, os processos de
deslocamento para FI (frequência intermediária), etc.
2. Convenções:
2.1. v(t) - sinal que se quer transmitir, também chamado de sinal modulante ou de modulador
(exemplo: sinal de voz, sinal de imagem) que tem frequências baixas em relação à
frequência da portadora. Freq. máxima do sinal v(t) é igual a W Hertz.
1
3. Modulações em Amplitude
Na modulação em amplitude, o sinal modulado x(t) tem sua amplitude variando linearmente
proporcional à amplitude do sinal modulante v(t). A modulação em amplitude pode ser
feita de diversas maneiras, entre elas:
3.1 DSB (Double Side Band) ou DSB/SC (DSB com supressão de portadora – SC significa
“Suppressed Carrier” )
3.3 SSB ( Single Side Band) Usada em multiplex analógico e nas transmissões de Radio-
cidadão. pode ter ou não portadora. Logo tem-se também: SSB/SC e SSB/LC.
3.4 VSB (Vestigial Side Band) Usada para modulação de sinais de vídeo. Poderia ser vista
como uma generalização de SSB.
A Seguir são descritas as técnicas dos diversos tipos de modulação em amplitude e suas
respectivas demodulações:
A modulação DSB, isto é, a multiplicação do sinal de baixas frequências v(t) por uma portadora
(sinal de alta frequência), translada o espectro de frequências de v(t) para uma faixa bem mais alta
situada entre f1 = (fc – W) e f2 = (fc + W), ou seja, a bandapassante será:
A expressão que representa essa modulação é dada pela Equação 1, onde A e fc são
valores constantes.
Nessa modulação, o sinal modulado pode ter sua amplitude alterada diretamante pelo ruido
aditivo que é a mais comum das interferências em sistema de comunicação. Em termos de
2
gráfico no tempo e na frequência vemos na Figura 1 o sinal v(t) como uma cossenoide de baixa
frequência; a portadora assim como o sinal modulado resultante xDSB(t) nas escalas de tempo. Na
Figura 2(a) temos outro sinal v(t) representando uma sequência de pulsos onde o bit 0 é
simbolizando com o valor de 0,1 Volt e o bit 1 com o valor 1 Volt. Vemos também na Figura 2, o
sinal modulado. A portadora usada na modulação dos pulsos binários é a mesma representada na
Figura 1 (b).
1.5
0.5
-0.5
-1
-1.5
-2
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3
0.8
0.6
0.4
0.2
-0.2
-0.4
-0.6
-0.8
-1
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35
3
2
1.5
0.5
-0.5
-1
-1.5
-2
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3
Figura 1 (c) - Sinal v(t) modulado xDSB (t)
1.5
0.5
-0.5
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3
1.5
0.5
-0.5
-1
-1.5
-2
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3
Figura 2 (b) - Sequência binária modulada em amplitude
A cos(2 π fc t )
5
Um sinal genérico v(t) e o modulado xDSB(t) estão representados na escala de frequências
por V(f) e XDSB(f) como mostrado na Figura 4. Conforme visto nessa Figura 1a, o sinal v(t) tem
frequência máxima igual a W, considerada frequência baixa; enquanto o sinal modulado xDSB(t)
tem frequências altas, considerando-se que fc >> W. A faixa de frequências do sinal modulado vai
de fc - W a fc + W, fazendo com que a banda passante seja igual a 2 W. Nesse caso, conforme
convenção do item 2, B = 2 W.
V(f) Y(f)
A
1 V(f )
2
f (Hz) f (Hz)
-W 0 W fc 0 fc
(a) (b)
Figura 4 – Espectro de frequência (a) do sinal modulante v(t) (b) do sinal modulado xDSB(t)
Uma perfeita demodulação DSB, isto é, a perfeita restauração de v(t) só pode ser feita com
o demodulador (receptor) sincronizado (synchronized) com o modulador (transmissor), isto é,
deverá existir no demodulador, um sinal de portadora cuja frequência e fase sejam idênticos ao do
sinal de portadora gerado no transmissor. Caso contrário haverá distorção do sinal demodulado.
Dessa forma, o gerador de ondas no modulador ter que gerar um sinal de portadora idêntico ao
gerado no transmissor. A demodulação é feita da mesma maneira que a modulação, por
deslocamento do espectro, ou seja, por multiplicação do sinal modulado xDSB(t) na escala de tempo
pelo sinal de portadora gerado no receptor, conforme mostrado na Figuras xxx e yyy.
6
x(t) = A v(t) cos(2 π fc t ) y(t) = C x(t) cos(2 π fc t ) k v(t)
Filtro Passa
X baixa
BW= W
C cos(2 π fc t )
Figura xxx - Processo de demodulação síncrona DSB
A cos(2 π fc t ) C cos(2 π fc t )
Figura yyy - Caracterização da transmissão DSB no espaço livre desde o transmissor até
o receptor:
Espectro de y(t):
7
Espectro do sinal y(t)
Y(f)
f (Hertz)
Após a filtragem passa baixa ideal, que deixa o espectro intacto entre –W e W e corta o restante,
teremos:
A'.C
Sinal de mod ulado = v(t)
2
De acordo com a Figura zzz que mostra o processo de demodulação, teremos que k = A.C / 2.
Caso o gerador de ondas da portadora do transmissor não tenha a mesma fase e frequência
do gerador do receptor, teremos distorção, conforme será visto a seguir.
8
Usando então um ∆f ≠ 0 e θ≠0 teríamos no receptor:
A' C
y(t) =
2
v(t) {cos[ 2 π ∆f t + θ] + cos[2 π (2 f C + ∆f ) t + θ]}
Y(f)
f (Hertz)
Note que o espectro em torno do DC (frequência zero), que deveria ser o espectro de v(t) é a
soma dos espectros mostrados na figura que aparecem sem ser somados, para melhor
compreensão. A Figura zzz mostra o espectro de Y(f) onde em frequências baixas houve a
soma dos espectros de V(f) deslocados de ∆f.
Y(f)
f (Hertz)
Figura zzz - Espectro de frequências do sinal y(t), antes do filtro passa baixa
9
Após a filtragem passa baixa ideal, que deixa o espectro intacto entre –W e W e corta o
restante do conteudo de frequências, teríamos um espectro conforme mostrado na Figura vvv.
f (Hertz)
W W
I
A .C
Sinal de mod ulado = v(t) cos [2.π.∆f .t + θ ]
2
O que representa um v(t) com distorção produzida pela modulação de v(t) numa frequência ∆f.
-1
Magnitude (dB)
-2
-3
-4
-5
-6
-7
-8
10
n=10 Lowpass Elliptic Filter
0
Magnitude (dB)
-20
-40
-60
-80
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Frequency (Hz)
0
Phase (degrees)
-200
-400
-600
-800
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Frequency (Hz)
1.5
0.5
-0.5
-1
-1.5
-2
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35
11
Sinal de 10 Hz modulado por uma portadora em 100 Hz
1.5
0.5
-0.5
-1
-1.5
-2
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35
1.5
0.5
-0.5
-1
-1.5
-2
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35
12
Demodulação por uma cossenoide de fequência igual a 100 Hz
1.5
0.5
-0.5
-1
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35
1.5
0.5
-0.5
-1
-1.5
-2
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35
13
1.5
0.5
-0.5
-1
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35
0.8
0.6
0.4
0.2
-0.2
-0.4
-0.6
-0.8
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35
14
0.1
0.05
-0.05
-0.1
-0.15
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35
0.8
0.6
0.4
0.2
-0.2
-0.4
-0.6
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35
15
Filtro Passa
y(t) AC
Baixa H(f) z(t) = v(t)
X
BW = W 2
xDSB (t) = A v(t) cos(2 π fc t )
C cos(2 π fc t )
⎛ 1 + cos (2 π 2f C t ) ⎞
y(t) = A . C . v(t) . cos 2 (2 π f C t ) = A . C . v(t) . ⎜ ⎟ (2)
⎝ 2 ⎠
A.C A.C
y(t) = . v(t) + . v(t) . cos (2 π f C t ) (3)
2 2
Após a filtragem passa baixa ideal, tem-se como resultado:
A.C
z(t) = . v(t)
2
Na figura 6 tem-se o espectro de y(t) e a resposta em frequências H(f) do filtro ideal. Na Figura 7
tem-se o resultado do processo de demodulação.
Y(f) H(f)
AC
V(f ) 1
2
f (Hz) f (Hz)
- 2 fc -W 0 W 2 fc -W 0 W
(a) (b)
Figura 6 – (a) Espectro de potência do sinal y(t) (b) Resposta em frquência do filtro ideal
16
AC
V(f )
2
f (Hz)
-W 0 W
Figura 7 - Resultado da demodulação síncrona
C cos[ 2 π (fc + ∆f ) t + θ ]
Figura 8 – Recepção: Processo de demodulação DSB sem sincronismo
O sinal obtido após a multiplicação pelo sinal do oscilador na recepção que está des-sincronizado
do oscilador do transmissor é dado por
y(t) = A . C . v(t) . cos(2 π f C t ) . cos[2 π(f C + ∆f ) t ] =
A.C
y(t) = . v(t) { cos (2 π ∆f t + θ) + cos [2 π (2f C + ∆f ) t + θ] } (4)
2
cuja representação na frequência está mostrada na Figura 9.
17
Y(f)
f (Hz)
A.C
v* (t) = . v(t) . cos (2 π ∆f t + θ ) (5)
2
estando o sinal demodulado sem sincronismo ( v*(t) ) representado em frequências na Figura 10,
considerando-se θ = 0.
V*(f)
f (Hz)
-W 0 W
Figura 10 - Resultado da demodulação sem sincronismo
18
4.3 Geração de DSB:
v(t)
Se passarmos v(t) por um circuito que deixa v(t) intacta durante τ segundos e corta v(t),
isto é, torna a saida zero durante um intervalo de tempo T-τ, e faz isso sucessivamente, intervalo
após outro, teremos a forma de onda mostrada abaixo:
v(t)
0τ T t
O espectro de frequências desse sinal chaveado ficará como mostrado abaixo, onde
aparecerão componentes em torno de múltiplos de 1/T sem distorção, apenas com atenuação. A
frequência escolhida para transmissão terá que ser um desses múltiplos de 1/T, ou seja, fc = n/T. E
para sew obter o sinal modulado basta passar o sinal chaveado por filtro passa banda com
frequência central em fc e banda passante igual a 2 W.
19
Espectro do sinal chaveado
f (Hertz)
Supondo: |v(t)| <1 e A >> 10, a saida ficará chaveada com frequência igual a fc
+ +
v(t) v(t)
chaveado
- -
- +
A cos(2 π fc t)
Caso o sinal modulante v(t) somado a portadora passe por um dispositivo não linear da forma:
x(t) Dispositivo
v(t) não linear y(t) = a x(t) + b x2 (t)
+
A cos ( 2 π fc t)
20
Teremos: y(t) = a [v(t) + A cos(2 π fc t) ] + b [v(t) + A cos(2 π fc t) ]2
Fazendo-se uma filtragem passa banda com frequência central em fc e banda passante igual a
2 W, teremos: xDSB(t) = 2 b A v(t) cos(2 π fc t), que é o sinal modulado em DSB.
Circuitos que utilizam amplificadores diferenciais podem ser usados para se obter uma modulação
DSB ou AM ( a ser vista adiante). Vide integrados MC 1496 e MC 1596 – moduladores
balanceados – usados nas esperiências de Eletrônica IV.
2
A
Px = Pv
2
onde Pv é a potência ( ou energia ) de v(t).
Idênticamente a modulação DSB, esse tipo de modulação é linear com o sinal modulante mas
a maior parte da potência de transmissão está no sinal da portadora
21
5.1 Processo de modulação AM
No caso de AM, além da modulação DSB, acrescenta-se um sinal de portadora, de alta potência,
como se fosse um sinal piloto para que o receptor utilize-ocomo referência na demodulação. Então
o sinal x(t) modulado em AM terá a seguinte expressão:
Para que tenhamos um sinal modulado em AM, a desigualdade abaixo tem que ser sempre
obedecida:
C v(t) + A ≥ 0 ∀t
Isso quer dizer que a envoltória da modulação tem que ser sempre positiva, para que se possa
demodular o sinal AM sem a necessidade de sincronismo, como veremos a seguir.
v(t) (Volts)
V(f)
t (seg)
f (Hertz)
-W 0 W
22
A + C v(t)
envoltória
DC:
A δ(f)
A C V(f)
t (seg)
f (Hertz)
-W 0 W
xAM(t) envoltória
cos( 2 π fc t ) A/2 δ(f- fc)
A
C V(f- fc)
2
f (Hertz)
t (seg) -fc 0 fc-W fc fc+W
-A BW=2W
Nas figuras acima temos o sinal de informação v(t) e seu espectro de frequências; temos o sinal
v(t) com o DC modificado pelo valor da amplitude da portadora ( A ) de tal forma que a
envoltória, que é o sinal v(t), fique sempre positiva. Na figura também mostra-se o espectro de
frequências dessa envoltória (sinal v(t) + o novo DC igual a A Volts). Na figura seguinte (ainda
acima) temos o sinal modulado AM representado na escala de tempo e seu espectro de frequências,
onde o sinal DC da envoltória foi deslocado para a frequência da portadora. Comparando o sinal
AM na escala de tempo, com o sinal DSB também na escala de tempo, vemos que a parte positiva
do eixo de tensão do sinal AM (envoltória) é igual ao sinal de informação (sinal modulante) v(t).
Já no caso de DSB, a envoltória não corresponde ao sinal v(t).
C v(t) cos( 2 π fc t )
C v(t) x(t) = [ C v(t) + A ] cos( 2 π fc t )
X +
A A cos(2 π fc t )
X
cos(2 π fc t ) oscilador 23
Na modulação AM assim como na DSB, a bandapassante necessária para se transmitir o sinal
modulado x(t) é o dobro da bandapassante do sinal modulante v(t), isto é, BW = 2W.
5.4 Índice de modulação AM
Na modulação AM a forma de onda do sinal modulado tem o aspecto mostrado abaixo, onde MAX
e MIN correspondem respectivamente ao máximo e mínimo da envoltória (sinal C v(t)
somado com o DC de valor A):
MAX da envoltória
Volts
MIN da envoltória
t (seg)
-A
MAX − MIN
m= onde m ≤ 1
MAX + MIN
Quando o sinal v(t) = a cos( 2 π fm t), com C = 1, teremos como sinal modulado a expressão:
logo m = a/A
5.5 Figura de Lissajous do sinal modulado
24
Se colocarmos o sinal modulado xAM(t) na entrada horizontal de um osciloscópio e o sinal
de informação v(t) na vertical desse osciloscópio, teremos a seguinte figura de Lissajous:
MAX
Varredura Vertical
Volts
MIN
A
t (seg)
-A Varredura
Horizontal
v(t)
em Volts
t (seg)
25
Modulação em frequência e em fase – FM e PM
Nesse tipo de modulação o sinal a ser modulado altera a frequência (FM) ou a fase (PM) do
sinal da portadora. A vantagem de se enviar sinal modulado em FM ou PM é que o ruido
interferente influe muito menos na frequência ou na fase do que na amplitude da portadora, como é
o caso de modulação em amplitude (AM, DSB, SSB ou VSB). Por outro lado, o processo de
realização da modulação em fase ou frequência é muito mais complexo e menos linear do que o da
modulação em amplitude. A expressão do sinal modulado em fase é dada pela Equação 6
1 d PM 1 ⎧ d ⎫ d
f iPM (t) = ⎡⎣θi (t) ⎤⎦ = ⎨2πf C t + k p [ v(t)]⎬ = 2πf C + k p [ v(t) ] (9)
2π dt 2π ⎩ dt ⎭ dt
26
f iFM (t) = f C + k f v(t) (10)
onde kf é uma constante chamada de índice de modulação FM. Nesse caso a expressão da fase
instantânea será dada por:
θiFM (t) = 2 π ∫ f iFM (t) dt = 2 π f C t + 2 π k f ∫ v(t) dt (11)
resultando então na expressão do sinal modulado como:
x FM (t) = A cos [2 π f C t + 2 π k f ∫ v(t) dt ] (12)
Na Figura 10 mostram-se os sinais: (a) modulado em PM, (b) o mesmo sinal quando
somado a um ruido branco e (c) os sinais original e recuperado após a demodulação.
1
S in a l m o d u la d o e m fa s e
0.8
0.6
0.4
0.2
-0 . 2
-0 . 4
-0 . 6
-0 . 8
-1
0 0.5 1 1.5 2 2.5
(a)
2
S in a l m o d u la d o e m fa s e m a is ru id o b ra n c o
1.5
0.5
-0 . 5
-1
-1 . 5
0 0.5 1 1.5 2 2.5
(b)
27
2
Sinal original
1.5 Sinal recuperado pós demodulação em fase
0.5
-0.5
-1
-1.5
-2
0 0.5 1 1.5 2 2.5
(c)
Figura 10 – Sinal (a) modulado em PM, (b) sinal modulado somado a um ruido branco e
(c) os sinais original e recuperado após a demodulação.
Na Figura 11 mostram-se os sinais: (a) modulado em FM, (b) o mesmo sinal quando
somado a um ruido branco e (c) os sinais original e recuperado após a demodulação.
1
S inal m odulado em frequênc ia
0.8
0.6
0.4
0.2
-0.2
-0.4
-0.6
-0.8
-1
0 0.5 1 1.5 2 2.5
(a)
28
(a)
1.5
Sinal modulado em frequência mais ruido branco
0.5
-0.5
-1
0 0.5 1 1.5 2 2.5
(b)
3
S inal original
S inal rec uperado pós dem odulaç ão em frequênc ia
2
-1
-2
-3
0 0.5 1 1.5 2 2.5
(c)
Figura 11 – Sinal a) modulado em FM, (b) sinal modulado somado a um ruido branco e
(c) os sinais original e recuperado após a demodulação.
29