Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Tear de amor
25 anos
de espiritismo
no Reino Unido
Professor José Raul Teixeira
Domingo * 30 Mar 2008 * 14,30h – 17,30h
Licenciado em Física pela Universidade
Federal Fluminense e Doutor em Educação
pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
Professor na Universidade Federal Fluminense.
Psicografou e publicou 23 livros.
Levou a mensagem espírita a mais de 35
países.
Diretor da SEF - Sociedade Espírita
Fraternidade, que propicia assistência a
crianças carentes e a seus familiares.
P.- Você conheceu o Espiritismo aqui no Reino Unido ou já era espirita no Brasil?
R.- Conheci a doutrina aqui. Minha formação religiosa no Brasil foi toda evangélica, devido
à minha família. Com conhecimento de causa, por isso, sei da importância em divulgar
essa doutrina maravilhosa, formar essa nova geração de crianças e jovens aqui no Reino
Unido, oferecer essa oportunidade a quem não pôde reencarnar no Brasil ou teve que
migrar e não tem contato com o Espiritismo.
P.- Então essa é a direção que você quer dar à sua gestão no departamento?
R.-Sem sombra de dúvida. Divulgar e envolver todas as casas espiritas aqui do Reino Unido nisso. A Evangelização,
é a principal atividade da Casa Espirita e o nosso trabalho será tentar implantar um DIJ em cada uma delas e dar
apoio àqueles que já estão funcionando.
Cuando Jesús nos trajo el Mandamiento Mayor, “Amar a Dios sobre todas las cosas, y al prójimo como a
sí mismo”, se fijó, en definitivo, la certidumbre de que somos todos hermanos y que debemos unirnos por
los lazos de la fraternidad, hija del Amor. La propia Creación Divina nos enseña que estamos, todos los
seres, ligados unos a otros, necesitándonos mutuamente para evolucionar y crecer juntos.
La tierra y el agua alimentan los vegetales; el viento también coopera, repartiendo semillas y polen; los
animales y el hombre usan la sal, el agua, arcilla y piedra para construir sus abrigos, etc. Los vegetales
protegen de la erosión el suelo de las lomas; producen la fotosíntesis; sirven de comida y medicamento a
animales y hombres, proveyéndoles, aún, material para fabricación de utensilios, construcciones y calor
(madera, fibras, carbón vegetal); etc. Los animales producen el estiércol, que fertiliza la tierra; pájaros y
abejas polinizan los vegetales; lombrices ahuecan el suelo para las raíces, y producen el humus; sirven de
alimento al hombre, auxilian en su protección, transporte, etc. Muchos más ejemplos hay de esa inter-
colaboración...
“La naturaleza, en todas partes, es un laboratorio divino, que elige el espíritu de servicio por proceso
natural de evolución.” (Emmanuel, en “Fuente Viva” – mensaje 82: “Quien sirve, prosigue”)
¿Y el ser humano?
El espíritu, creado sencillo e ignorante (L. Espíritus, preg. 115), necesita de encarnaciones sucesivas para
obtener experiencia y desarrollar las “dos alas”: la del conocimiento – que va a disciplinar su mente, y la de
la virtud – que disciplinará su corazón, enseñándole a latir al compás de la melodiosa máxima de Jesús
trayéndonos la Ley del Amor. Así, progresando, el espíritu irá marchando hacia la perfección y la felicidad
absoluta, que tanto anhela.
En ese caminar, forzoso es obedecer a la ley de Dios, enseñada por Jesús, y que la Doctrina Espírita,
esmeradamente, nos presenta en la 3ª parte de El Libro de los Espíritus, “Leyes Morales”, las cuales tratan
de las relaciones del hombre con Dios, con sus semejantes y consigo propio, leyes esas que están
indeleblemente inscritas en nuestra conciencia (preg. 621).
Para seguir la ruta de la evolución, necesitamos unos de los otros, ya que el hombre es un ser de
relación, bio-psíquico-socio-cultural-espiritual, no debiendo vivir aislado (ídem, preg. 766, 777, 768).
De esa manera, verificamos su interdependencia, sea material (aptitudes y facultades distintas,
generando conocimientos y oficios diversos, de los cuales todos necesitamos para nuestra supervivencia y
nuestro bienestar físico), sea espiritualmente (para que ejerzamos la fraternidad, pues es a través de esa
convivencia, no siempre harmoniosa, que logramos conquistas nuevas de aprendizaje y reparaciones).
En verdad, todos los compañeros de romería en el cuerpo físico son nuestros grandes cooperadores. Si
son más adelantados que nosotros, caminan a nuestro lado, amparándonos y enseñándonos por la palabra
y por el ejemplo eficaz. Si esos compañeros están en nivel evolutivo igual al nuestro, o incluso en nuestra
retaguardia, será a través de ellos que creceremos mucho, ya que, frecuentemente, ellos nos propician las
dificultades imprescindibles a nuestro adelanto. Recordemos al Instructor Alexandre en “Misioneros de la
Luz” (André Luiz, por C. Xavier – cap. 13: “Reencarnación”): “La tempestad es nuestra bienhechora; la
dificultad, nuestra maestra; el adversario, instructor eficiente.” Muchas veces, los rescates que nos tocan
vienen a través de ellos...
Y lo mismo se aplica entre los dos planos de la vida, cuando, por la oración, por el aconsejo, por el
trabajo edificante y siempre por el ejemplo en el bien, el auxilio se hace.
¿Cómo crecer, entonces, mediante esa interdependencia? Amando incondicionalmente, como nos dijo
Jesús.
Hagamos un honesto viaje interior, para analizar y conocer nuestro propio mundo íntimo, a fin de que
identifiquemos nuestros errores de pensamiento y sentimiento, y firmemente nos dediquemos a
corregirlos. Así, seremos capaces de ver los otros hombres realmente como Hermanos, de acuerdo con la
orientación del Maestro amado, admitiendo que “solamente en las actividades del bien para el bien de los
otros es que garantizaremos la vida y la continuidad de nuestro propio bien” (Emmanuel, “Seara de los
Mediuns”, psicografía de C. Xavier, capítulo “Pequeñitos, pero útiles”).
¡Jamás olvidemos: todo es armonía, trabajo y cooperación en el Universo! Nadie crece solo!
LIBERTAÇÃO PELO AMOR
Ivone Molinaro Ghiggino
No livro “Ação e reação”, ditado a Chico Xavier pelo espírito André Luiz, há numerosos relatos
sobre as dificuldades reencarnatórias necessárias enfrentadas por vários espíritos infelizes ou
enfermos, que escolheram esforçar-se e trabalhar pela própria regeneração, todos eles assistidos
pela cidade espiritual Mansão Paz – pouso acolhedor nas regiões inferiores, atuando sob a
jurisdição de Nosso Lar.
Como nos diz André Luiz, trata-se de notável escola de reajuste, dirigida pelo irmão Druso,
oferecendo acolhimento, assistência e instrução àqueles que desejam renovar-se pela resignação e
pela prática do bem. André ali estava em mais tarefas de aprendizado, sob a orientação do
assistente Silas.
No capítulo 16 (“Débito aliviado”), encontramos o relato sobre Adelino Correia, encarnado no
Estado do Rio de Janeiro, espírita praticante, que apresenta a pele toda gretada, com terrível
afecção cutânea crônica vulgarmente chamada de fogo selvagem, apresentando “placas vermelhas
com diminutas vesículas de sangue que ardem terrivelmente”. André se impressiona não só com a
serenidade de Adelino cumprindo suas tarefas, atendendo a todos com carinho, como também
pelo interesse que muitos desencarnados demonstram por ele, ao se dirigirem a Silas rogando
melhoras para Adelino, pois são seus devedores pelo bem dele recebido.
Silas esclarece André sobre o passado de Adelino: filho natural de um rico fazendeiro com uma
escrava, foi criado pelo pai (que o perfilha), sem se importar com a mãe. Quando, mais tarde, o pai
se casa com uma jovem, ele se apaixona por ela, que lhe corresponde; e os dois tramam a morte do
fazendeiro com a ajuda de dois capatazes, ateando-lhe fogo ao leito durante o sono. Ninguém
desconfiou deles; casam-se posteriormente, mas o remorso não abandona Adelino, que revê
incessantemente a cena das chamas descontroladas; termina sendo internado num manicômio, e
desencarna sob a pecha de louco. Agora, reencarnara com o firme propósito de corrigir os erros do
passado, enfrentando galhardamente a dor da doença que lhe abrasa o corpo como as chamas de
outrora mataram seu pai. Pobre, trabalhara sempre, e sempre fazendo o bem. Casara-se, e após o
nascimento de uma menina (a ex-madrasta, que ele conduzirá para o caminho correto), a esposa o
abandonara (ele não soubera valorizar o lar de outrora); mesmo assim, adotou dois meninos
abandonados pelos pais (os dois capatazes, a quem lhe cabe também direcionar para os valores
morais). Sendo um homem de bem, foi, por sua atitude correta, minorando o próprio sofrimento
físico, além de regenerar, pelo exemplo, vários antigos obsessores. E agora, acolhendo em seu lar
mais uma criança, um bebê enjeitado largado em sua porta (o antigo pai, que muito o perseguiu
por vingança, e que vem pedir ajuda ao filho ora regenerado!), Silas afirma que ele obterá a cura
completa da afecção na pele.
O que isso nos ensina? Como escreveu o apóstolo Pedro (1 Pedro 4:8) - e o caso de Adelino nos
demonstra - “Sobretudo, mantende entre vós uma ardente caridade, porque o amor cobre a multidão de
pecados.” É através do Mandamento Maior trazido por Jesus (“Amar a Deus sobre todas as coisas, e ao
próximo como a si mesmo”), que iremos nos desfazendo de nossas mazelas, expiando erros do passado e
construindo um futuro de felicidade e luz, onde os homens entrelaçarão mãos e corações, fazendo da
Terra um mundo de alegria, respeito, trabalho e fraternidade.
Amar e servir, pois quem ama serve!
Este é o problema da humanidade atual: ainda não amamos o suficiente... Madre Teresa de
Calcutá sempre dizia que a pior enfermidade nos miseráveis que ela atendia não era a desnutrição,
ou o frio: era a falta de amor!
Portanto, conhecendo os ensinos de Jesus, relembrados e explicitados pela Doutrina Espírita,
cultivemos em nós a semente do Bem nesta bendita nova existência, a fim de nos livramos das
peias sombrias do passado...
E sejamos livres, descartando as algemas tenebrosas do remorso, do orgulho e do egoísmo,
libertos pelo Amor!...
Alguns Equívocos da Prática Pedagógica na
Evangelização
Claudia Werdine
Jesus, o grande pedagogo, deixou-nos em seus ensinamentos, diretrizes para todas as situações da vida.
“Ide e ensinai a todas as gentes”. Com essa mensagem Jesus exorta seus discípulos a pregar e ensinar.
E quando disse: “Não se põe a candeia debaixo do alqueire”, Jesus alerta a todos para a responsabilidade
na difusão do saber.
Em Evangelização Espírita, além dos conhecimentos adquiridos através do estudo da Codificação, a prática
do amor é condição primordial para a execução da tarefa. Segundo Pestalozzi, o amor é o eterno fundamento da
educação. A auto-avaliação também é fundamental, pois evitará que o evangelizador cometa equívocos que
prejudiquem o grande alcance desse trabalho.
a) Com o pretexto de atualizar-se, estudar obras variadas deixando de lado as obras da codificação
Espírita.
b) Analisar com seus alunos temas de interesse dos jovens, explorando os aspectos biológicos,
psicológicos ou sociais, sem estudá-los à luz da Doutrina Espírita.
c) Acreditar sempre que a ajuda espiritual poderá suprir o planejamento de ensino e a preparação
adequada do evangelizador.
d) Expor a Doutrina Espírita de maneira sofisticada e apresentando teorias científicas do mais alto
raciocínio, afastando de suas aulas aqueles que possuem menos conhecimento.
e) Esquecer-se de relacionar o conteúdo doutrinário com as experiências de vida de seus alunos.
f) Ausentar-se dos grupos de estudo da Doutrina Espírita, acreditando já possuir conhecimentos
suficientes.
g) Desvalorizar as experiências pedagógicas concretas, sem o devido exame, por preconceito ou auto-
suficiência.
Lembremo-nos que “do nada, nada se tira”. “Tudo o que germina, germina duma semente”. Não podemos
esperar que aflorem na alma da mocidade qualidades nobres e elevadas sem que, previamente, tenhamos feito ali a
sua sementeira.
A sementeira do bem e da verdade, do amor e da justiça nunca se perde. Sua germinação pode ser imediata ou
remota, porém jamais falhará.
claudiawerdine@hotmail.com
(Erramos - Caros leitores, desculpem-nos pela falta do último parágrafo da primeira parte na edição anterior.
Recolocamos na integra todo o artigo novamente)
Primeiramente deveremos considerar que uma das nossas primeiras ações ao chegar
em um outro país é tentar aprender o idioma ali falado em respeito ao país e aos
seus habitantes. Isto por si só facilitaria em muito a adaptação nestes novos
horizontes. Mas há casos em que, por diversos motivos, isto não é imediatamente
possível; ou o aprendizado é forçosamente lento ou somente direcionado às
primeiras necessidades, não o suficiente para se pronunciar palestras, coordenar e
liderar estudos evangélicos e da Codificação. E muito menos para doutrinações
espirituais nestes idiomas. Para isto seriam necessárias pessoas com fluência no
idioma local e conhecimentos da Doutrina Espírita, características não facilmente
encontradas simultaneamente em quantidade e oportunamente localizadas em uma
mesma cidade ou numa mesma instituição espírita. Nesta situação, onde a maioria
dos trabalhadores da casa espírita não domina completa e simultaneamente o
conhecimento espírita e o idioma local, três abordagens deverão ser consideradas
por aqueles responsáveis pela direção da casa, visando a divulgação da Doutrina
Espírita, por meio de palestras e estudos, a saber: a) para os freqüentadores
encarnados, que não falam o português; b) para os freqüentadores encarnados,
brasileiros ou de língua portuguesa, que não falam fluentemente o idioma local. c)
Para os freqüentadores e visitantes desencarnados destes países, que não falam o
português. Com relação aos dois primeiros casos, a estratégia recomendada seria ter
palestras ou estudos em semanas e idiomas alternados. Assim ambos grupos seriam
atendidos.
H.Werdine@gmail.com
A doutrinação dos espíritos que falam idiomas diferentes ...
Humberto Werdine
Parte 2
Humberto Werdine
Humberto.werdine@chello.at
Bibliografia:
Missionários da Luz – André Luiz / Francisco Cândido Xavier
Crit
iqu
e
õ es
ug est
ês
s
D
õe
in i
op
ita
Em
boletim_sirwilliam@yahoo.co.uk