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DESCRITIVAS:
REFLETINDO
EXPERINCIA BRASILEIRA
GRAMTICAS
SOBRE
A
Introduo
A moderna Lingustica fi xou-se no Brasil a partir dos anos
70. At ento, os brasileiros interessados nessa disciplina tinham
apenas trs possibilidades para estud-la: as aulas de Joaquim
Mattoso Cmara Jr. na Universidade do Brasil, hoje UFRJ, as
de Theodoro Henrique Maurer Jr. na Universidade de So
Paulo, ou, aqui, em Curitiba, as aulas de Raul Farni Mansur
Gurios.
De l para c muita coisa mudou. Apenas para lembrar: o I
Seminrio de Lingustica de Marlia, realizado em 1967, reuniu
todos os linguistas brasileiros de ento, escassamente uns 15 ou
20. A ABRALIN, fundada em 1969, por proposta apresentada
naquele seminrio, tem hoje centenas e centenas de associados.
Isso, sem falar nas muitas associaes regionais de Lingustica.
Como todo movimento cientfi co que estreia, a Lingustica
brasileira precisava escolher um inimigo. Escolheu dois: a Filologia,
entendida como edio crtica de textos, e a gramtica tradicional.
A primeira voltou, felizmente, trazida pelo ressurgimento da
Lingustica Histrica, e a segunda resiste ainda em alguns grotes.
Revista da ABRALIN, v. Eletrnico, n.
Especial, p. 13-31. 1 parte 2011
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A anomali identifi
pe
abordag
clssi
s
as
cadas
la
em
ca
exemplifi cam fenmenos vitais para o entendimento
do
problema, e no deveriam ser descartadas como
aberrantes.
Uma nova topologia do impreciso, do vago, do
aproximativo, precisar ser proposta.
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