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Introdução:
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1- Identificação e caracterização dos utilizadores:
Como estratégia para a caracterização dos utilizadores decidimos fazer um pequeno
questionário que irá ser composto por 4 perguntas.
1- Acha que a cadeira de rodas eléctrica irá facilitar a sua vida? Diga outras aplicações
que poderão tornar mais cómoda a sua vida?
2- Acha que o utilizador deve adquirir prática através de um simulador ou, deve
aprender a manipular a cadeira sem o uso de um simulador?
3- Quem deverá ter a palavra final sobre a utilização da cadeira de rodas eléctrica, o
utilizador ou o técnico auxiliar (fisioterapeuta, etc.)?
4- Quais as características do utilizador para a utilização da cadeira de rodas?
Este pequeno inquérito iria ser aplicado a utilizadores e aos técnicos, fisioterapeutas,
etc.
Crianças com paralisia cerebral que possuam disfunções motoras que se traduzem em
dificuldades de locomoção.
A deficiência motora é definida como qualquer défice ou anomalia que tenha como
consequências uma dificuldade, alteração e/ou a não existência de um determinado
movimento considerado normal no ser humano.
Um deficiente motor é uma pessoa que, por uma qualquer situação, tem uma
incapacidade ao nível da mobilidade, quer seja das mãos, dos braços ou das
pernas. Uma pessoa que teve um acidente e lhe foi amputada uma perna, por
exemplo, é considerada como deficiente motora.
Técnicos fisioterapeutas
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Sivanesvaran Sivakolunthu, Mathieu Paris – Arseneault e Giulio Montesano no ano de
2006.
1) Rodar a posição da cadeira de rodas, acelerar e desacelerar, bem como a colisão com
os objectos representados no simulador.
2) Encontrar uma forma de reproduzir música ambiente
3) Encontrar uma forma de ligar o controlador da cadeira de rodas ao computador
4) Encontrar uma forma de guardar e carregar o jogo
Soluções Propostas:
O segundo problema foi resolvido por escrito uma classe que utiliza bibliotecas
existentes no Java Media Framework, o qual foi incluído no projecto Java.
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O quarto problema foi resolvido usando o ficheiro de input/output para transferir as
informações do simulador para um ficheiro de texto onde podem ser guardado e
posteriormente lido e interpretado quando se pretender recarregar o jogo guardado.
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“P” a pontuação de Carlos é actualizada em mais 5 pontos. Carlos sabe onde é o fim do
percurso porque este é representado por uma guloseima.
Ao terminar esse percurso, é apresentada uma mensagem no simulador que indica que
concluiu a tarefa com êxito e a sua pontuação total.
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c. Clicar com o botão do lado esquerdo do rato na opção “Nível 3”
7- Escolher o Cenário
a. Abrir o menu “Cenários” com o botão do lado esquerdo do rato
b. Percorrer as opções do menu com o cursor e escolher a opção “Cenário
2” com o botão do lado esquerdo do rato
8- Fazer movimentos com o joystick
a. Agarrar no joystick e fazer o movimento para a frente
b. Agarrar no joystick e fazer o movimento para a direita
c. Agarrar no joystick e fazer o movimento para a esquerda
9- Apanhar as pistas
10- Percorrer o cenário até chegar à guloseima.
Pontuações
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Níveis de Dificuldade
Gestor de cenários
Jogo de Cores
Gestão de utilizadores
Impressão
Ajuda
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Ao escolher um estilo de interacção a usar numa aplicação deve ter-se em atenção os
seguintes aspectos principais:
- Os requisitos, necessidades e conhecimentos dos utilizadores
- O orçamento disponível
-Tecnologia disponível nas máquinas onde vai ser instalada a aplicação.
Interface WIMP:
Tipos de linguagem:
Dispositivos de interacção:
Computador:
O computador é o principal dispositivo de interacção pois é nele que a aplicação irá
correr.
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Dispositivos de entrada:
Joystick
Tendo em conta as necessidades físicas dos utilizadores, a solução para a simulação da
condução de uma cadeira de rodas eléctrica é um joystick.
Esse Joystick está adaptado a uma cadeira especialmente concebida para o efeito, sendo
a sua posição regulável na cadeira de modo a se adaptar assim às limitações físicas do
deficiente.
Existem ainda vários tipos de Joysticks que se podem adaptar à cadeira do simulador.
Deste modo é possível uma maior aproximação dos movimentos à realidade.
De seguida encontram-se alguns tipos de joysticks e de extensões para o manípulo de
joystick:
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Extensão-Bola Extensão tipo travão Extensão em T Extensão para queixo
Rato
Este dispositivo apontador poderá ser utilizado pelo técnico na sua interacção com o
sistema, se bem que também existe a possibilidade deste utilizar o Joystick
Dispositivos de saída:
- Monitor
- Impressora.
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Explicação resumida do funcionamento do ecrã “Novo Cenário”:
Esboço: um cenário
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Explicação resumida do funcionamento do ecrã “Cenário”:
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b. Diagramas que ilustram a navegação na aplicação (diagramas de rede e
de estrutura).
DIAGRAMA DE REDE
As setas dispostas representam os vários menus por onde o utilizador pode navegar.
As de cor azul representam as varias alterações que podem ser feitas na aplicação.
Assim:
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- Quando o utilizador clica sobre o menu “Gestão” e selecciona a opção “Cenário”, a
aplicação exibe um submenu referente à gestão dos cenários. Nesse submenu o
utilizador tem a opção de:
- Adicionar um novo cenário, o que origina uma nova entrada no sistema;
- Remover um novo cenário, o que origina uma saída no sistema
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c. Indicação de como foram aplicados os princípios de usabilidade na
aplicação.
Contexto Temporal:
A aplicação informa o utilizador do estado em que esta se encontra, por exemplo
quando o utilizador guarda um cenário, a aplicação mostra uma mensagem de
confirmação.
Contexto espacial:
A aplicação contém títulos nas várias janelas que a compõem de modo a
identificar em que parte da aplicação o utilizador se encontra., evitando assim a
sensação de “perdido no sistema”.
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H2-10. Dar ajuda e documentação
Conclusão:
Bibliografia:
www.edmond-wheelchair.com
www.adapt-it.org.uk
www.megatron.fr
www.jrmerritt.com
http://wheelchairsimulator.com/
http://www.dgct.msst.gov.pt/profissoes2005/fisioterapeuta.htm
http://www.mulherportuguesa.com/index2.php?option=content&task=view&id=1278&
pop=1&page=0
Acetatos das Aulas.
Dix, Alan e tal. Human-Computer Interaction. Prentice Hall. 2003
Bailey, Robert. Human Performance Engineering. Prentice Hall. 1996
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