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1. INTRODUO
Posteriormente
prequestionamento,
com
aborda-se
as
um
concepes
pouco
respeito
doutrinrias
os
do
instituto
do
entendimentos
2. NOES GERAIS
2.1
Recurso
2.2
Por esta razo, a interposio destes recursos no deve ter como objetivo
a apreciao de direito subjetivo, pois no se busca a anlise dos elementos fticos e
normativos, mas sim a consolidao da forma de aplicao da norma jurdica no casopadro e semelhantes.
RE e/ou REsp, devem ser interpostos para que se esgote a recorribilidade nas
instncias ordinrias. No se admite a interposio dos recursos excepcionais
(RE e REsp) per saltum, isto , suprimindo-se um recurso ainda cabvel na
instncia ordinria. Assim, do acrdo no unnime proferido no julgamento da
apelao no se pode interpor RE nem REsp, pois ainda ser impugnvel por
embargos infringentes.
Outra
semelhana
entre
estes
recursos
excepcionais
surgiu
na
3. PREQUESTIONAMENTO
3.1
Conceito
termo
prequestionamento
significa
algo
que
foi
previamente
3.2
10
violao
de
matria
infraconstitucional,
objetivando
obter
prequestionamento explcito.
4. DO PROCESSO
4.1
Sntese da ao
11
12
4.2
Recurso Especial
13
BIBLIOGRAFIA
BUENO, Cassio Scarpinella. Quem tem medo do prequestionamento?. Revista dialtica
de direito processual, vol. 1. So Paulo: Dialtica, 2003.
14
2011.
NERY JUNIOR, Nelson. Teoria geral dos recursos. 6. ed. So Paulo: Revista dos
Tribunais, 2004.