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ba
< b,
n
ba
= xn .
n
Assim, temos a xn < b mostrando que xn [a, b). Alem disso, temos que
ba
1
lim xn = lim b
= b (b a) lim = b 0 = b.
n
n
Assim (xn ) e uma seq
uencia de pontos em [a, b) convergindo a b, o que mostra que
b e aderente a [a, b).
(c) Mostre que [a, b) e um conjunto que nao e aberto nem fechado.
Resp.: Lembre que um conjunto X e aberto se todo ponto de X e interior a X.
Vemos entao que [a, b) nao e aberto, pois a [a, b) nao e ponto interior.
Lembre que um conjunto X e fechado se contem todos os seus pontos de aderencia.
Vemos entao [a, b) nao e fechado, pois b e ponto aderente a [a, b) mas b 6 [a, b).
2 (1,5 pts) - Prove apenas um dos dois limites abaixo:
QUESTAO
lim+
x0
1
= + OU
x
1
= 0.
x x
lim
1
> A.
x
1
1
>A
A
x
1
= +.
x0 x
1
Para provar que lim
= 0 temos que mostrar que para qualquer > 0 e
x x
possvel encontrar A > 0 tal que
x < A 0 < .
x
0 <
x
mostrando que
1
= 0.
x x
1
(Note que o mesmo raciocnio mostra que lim = 0.)
x x
lim
Resp.: Precisamos mostrar que, para qualquer > 0 dado, e possvel encontrar
> 0 tal que
0 < |x 1| <
|a| |x 1| <
3
|x 1| <
.
|a|
|a| |x x0 | <
|x x0 | <
.
|a|
f (x)
g(x) 0 < .
para todo x X.
Alem disso, como lim g(x) = + entao, para todo A > 0 dado, existe 0 > 0 tal
xa
que se x X entao
0 < |x a| < 0
Assim,
0 < |x a| <
g(x) > A.
f (x)
|f (x)|
C
f (x)
C
0
0 < |x a| <
0 <
=
g(x)
A
f (x)
= 0.
xa g(x)
A = {x R | f (x) 6= 0}.
Tomando < f (a) teremos que se x (a , a + ) entao f (x) < f (a) + < 0.
Em particular, f (x) 6= 0 mostrando que x A. Assim
x (a , a + )
xA
mostrando que (a , a + ) A.
Suponha agora que f (a) > 0. Novamente, como f e contnua em a entao para
todo > 0 dado existe > 0 tal que
x (a , a + )
De modo analogo ao caso anterior, tomando < f (a) teremos que se x (a, a+)
entao 0 < f (a) < f (x). Em particular, f (x) 6= 0 mostrando que x A. Assim
x (a , a + )
xA
mostrando que (a , a + ) A.
Assim, em ambos os casos mostramos que todo a e um ponto interior de A, ou
seja, que A e um conjunto aberto.
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