Você está na página 1de 30
Antonio Chizzotti en EM CIENCIAS HUMANAS ESOCIAIS BECKER, F, FARINA, S. © SCHEID, U. Apresenapt de Trabalhor Esclare. Paria Alegre, Ea Forage, BENICHOUX, R, Guide de tz Communication Scenique. Pads, Tachi, 1985, ‘CASTRO, C. de M. Euratra e Apresenayso de Publleapee Cent | fleas. Sio Paulo, McGraw Il, 1976 | FONSECA, B. N. de, Problems da ComunlearSo e da Iformacso | Clon. io Paulo, Thess, 1973 LBITE, J. A.A. Metoologie de Blaborapto de Test, Sio Palo, MeGiaw Hl, 1978 || WWI, P.O Bert Centfica Sua Beata Apresetaco, 4d ‘ono Ales, Lins Ed, 1976 MACEDO, N. D. “Nornat Pace Referéocia Bblogitia”, Revise ‘Pedagops, SSo Palo, 12(21)-7-150 PINARD, A., LAVOIE, G. ¢ DELORME, A. Le Pricetation des Thies ides Rappors Scientifique, 2+, Montel, nts de Prgehologl, 1965 PLOT, B Bere Une Phase ou Un Manolre on Scones Humalus irs, Champion, Unicamp, 1986, PREISS, A. Le Dissertation Lluoalre, Pas, Cals, 1989, REIS, J, "Prepro de Origin, Cnc e Culture 24(0 5595 el de 1072, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA, Biblioteca Cental. Nor ‘man de’ Aprasentsso de Traalhon Curitiba, Ed. ds UFPR, toe. 50 (2 Capitulo 3 A Coleta de Dados Quantitativos 1, Introdugao A coleta de dadoe¢ a etapa da pesquisa que exge um grande ‘volume de tempo e trabalho pare st eunir as informasdesindi- pensivels & comprovesio da hipStee. Presupse organizasSo friterioss da téenies e confecséo de instumentos adequados de rogiate e eitrn dos dados cahidos em campo. ‘Acoleta de dados comport algumes soemas que dependem «se sjustam 00 tipo de pesquise que se empresnde. A definigSo da ténlen elaboragdo do nstrumeato mais adequado 2 pes- ‘ausa nfo #80 arbitrris, Esto conexas com as hipétess que fe quer comprovar com os pessuportos queso esumidose com ‘anise qu ve fard do material coligido. As téonicas e 08 ins- framentosdocorrem, pols, de decides que lo tomadas 20 inicio a peaquis, com a formulagso do problema aver investigndo, [Na pesquise, em pera, coletemse dados oriundos da obsex- vaso ov dedos que se obtim suscitando respostas e declaragies| Ge pessoas capazes de fornecerinformapSen eis aos obetivos| tl pesqusa, As téenicns tm instrumeatoselaborados para gaan tit © rigltto der informagSes (fol de comportaments, relagfo 3 de perguntas,questes escrtas ete), 0 controle & a anise dos dados clic. [As pesquisa tm sido cerscterizadas pelo tipo de dedos oletadot pela anise que se far desses dados * quantitative: prevéem a mensuracio de variveis pressabe- Ieeidas, procurando verfiear © explier sue influénea sobre outras variéveis, mediante a anslise da freqhtncis de incdtn clas ede correlagSesextattcat. O peagulsador deserve, ex pica e pred; qultsivas: fundamentamse em dados coligidos nas intera- Eee interpesonis, ne coparicipacio das situacSes dos infor- rantes, anaisdas a partir ds significagdo que estes dfo eos feu stos. O pesquiador participa, comprecade e interpret Bass caractrzapbes por espectcéexternos 8 pesquisa encer- ram oporgGee mals complex, representadas tanto por concep. tes da realidad e pelo modo’ de acoder, legtimer e formalize © conhecimento, quanto peas tznias mas effcazes de declarer ‘erdadelro um conheeimente, |A defini da tenia ¢ dos instrumentos mais adequados & realizapio de uma pesquisa pode ser auxiada pela préenquete (4 projetopiloto que consste em ir a camo ¢ Valier i loco 4 pertingneis des dados procuredos em relagio 2s hipseses, 2 ‘dequagdo do inetrumento tor objetivas da pesquisa e & objet vidade dae pergunter © doe procedimentos prevstos. O projeto piloto visa testar a qualidade do projeto e a clareza das questbes formuladss, Permite, ainda: dseriainar 0-nimsro de varieis, clasfear os objetivos de pesquisa, prover ab auorizapbes necee rls, o tempo eo pessal disponiveis, al de programar 0 cto- rogram © 0 esto ds pesquisa (Os manusis de pesquisa trtam das ténicas © dos instr mentor de peaquist,Alguns captulas'sfo indicados na bilio- traf. As tenleas que do suporte A andlsesqualitativas- como ‘bservagdo partisipans,histéia ou raatos de vida, stéo refe- ‘ids na segunda pete que teat das pesqusas qualities. 32 ‘As pesquisa experiments se epéiam em instrumentos ade- quadon sos sous fins mensurativos. As principals tfenicas que ‘sum instruments sisematizados de coleta de informagSes men- sutivels slo: = observago sstemdtice ou estrtureda; — qvestondro fechado ou sem-sherto; — entrevista diretiva og estrotarads ‘As pesguisas experimental adotam também algumas estra- tégias de experimentagso, tis como, a slmulagl0, a modelizagio fou, quando ee trata de uma emotra finite de um universo, 2 sondage, 2. Observagaio direta ‘A observaeo estruturada ou sistemitica consist na coleta © regintra de eventos observados que foram previamente definidos. O ebeervador, munido de ums listagem de comportamento, reps tun a ocoréncin estes comsportamentes em um determinado pe rloda de tempo, clssifieendo-ot em categorias ou caracterizan- does por melo de sins [No sistem de eatgoras, os comportamentos esto incldos em tim Wot itens da rlardo de categorias que observador def- flu, previemente; no sistema de sinais, os registor sfo feitos fem uma listagem de comportamentos bem precios, asinelando 4 fregdéncia, a durapdo e outs circunstincis, por melo do sina gréficos (© repletro dot dados pode ocorrer no ato, obseandose ivtamente, no momento em que ozorrem. Deste modo, podese ‘bservar of eventoe no conteto em que se'dio e observar a Felaggo com outros alos © as circunstineas que influeciaram a fue ccorrncla, © permitir uma andise mais compreensiva dos fades, Podese também fllmar ot acontecimentos « extrair os| dedor de filmes e videos, Neste eato, a clmera fixe ¢selcions| 53 sm fog ccs de observes, permite repair © evento ¢ dears observoio, mas ao cate ot fates treet ue we derem for do pina da cher ' ann dx eentoncbervdon deve prodrirdexrigen se funded innit» gst + Confisildade dar desis. A oberg sistenensbetina ‘opera ste das porte inet constants se, trad por defines provi, sin deseo por conte: thro eas peli so cberraor forma gs expen ta sere eormente comands anand ‘A cuerrct eutrade, a prs dt ans 20,23 opto ctsio dn American Netional Resear, epimoroe a ties cbsarcionnis do de aa dinamo os lnstrumene 4b cberagto, Une ancl claorda ox 1970 (inom, A & ayer EO) slnea 75 fanamenton de shea teak cor da sla de il mi coneio ten de cere foto PIAG Gandenlntracon Asalyls Seen) no sul om shsrador pode regia 20 io nfrmages sabre 0 lina Stsocmoconl dum lave a pri de der eateries (to no Mande Expanded Sytem, conse por a sofieada tenes dsenvolids por Panis. Gua odo on omen to de obser dts et slate draram 0 FIAC og Gata. Exes lntrumentos foram lzadon par obser a ‘sug enn © poo mel de ain eres do torino clementa, com ponigne bom ciectrzdae de ebor Os inerainistesprocuraram exor at linitagee dee po do horas © inoue doe expar or incon don tor obsrads 0 ene ibtogaia AMIDON, E.J.e HOUGH, J.B. (ngs). Interaction Anais: Theor, Reach nd Anpeton, Reding, Mas, Aion Wey, EGGLESTON, J. GALTON, M, J. ¢ JONES, M, E. A Selnce Teaching Schdile. Lond, Maehlln, 1975 FLANDERS, N. A. Anatieing Teacher Bohovor. Reading, Mast, ‘Adsnon Wesley, 1970, iste de "Education Nationale, Apprndee & Obs 1982 GALTON. "Systeti Clasroom Observation” In: TRAVERS, R. M. (orp), Second Hendbock of Reverch ow Teaching: Project of ther American Edoeainal Rear Asrosation. Chicago, Rand MacNally, 1985 MICHELS PHELIPPE, M. P. L'Observaton, Neueitel, Dslachaux Niel, 1988 KETELE, |. M, Méthodologle de POBseration. Lowsin, Univ. Ce thaligue de Leavin, 1985 KOHN, RC. Les Enews de PObseraion. Pvs, PUF, 1982 POSTIC, M. e KETELE, J. M, OBserver les Situations Educative. ais, PUF, 1988 ROSENSHINE, B, © FURST, N. “The Use of Obervaon to Study "Teaching", in; TRAVERS, R.R.Second Handbook of Research tr Tearing, Project ofthe American Educational Resesrch Aso: ‘Gntion Chap, Rand MaeNally, 1985 SIMON, Ae BOYER, G, (org). Minor of Behavior: An Antbolony ‘ Obsevation instrument, Fade, Clasroom nteracon Newalster Rexerch for Beter School, 1870, 2 vols 3. Questiondrio © questionério consste em um_conjunto de a ord stodca seienciamente- spots ens ai matin fems dx pegs, como oleae suc ds dane capt gor eerie ou veaimens soe ssi. ‘norman mmnas slbuyopnar cu informa. mateo ‘Rous lenin Su craks nse qu: tin ob + 0 pesguisador sae: claramente as informagbes que busca, o objetivo da pexgulse de enda ume das questSe, o que como pretende medir o Confirm suas hipétses Bum tarefa que exige critéioeplar 5s sjumento pars exaurir todos 0 espectas dos dados que se quer obter, sem negligencir os aspects essenciais da pesquise; +o tnormante-compreenda: laramente as quesGes que the sfo propos, em dvidas de fonteddo com termos compativeis com sex_nivl de informs es com sua condi com suas reages pesonis: * 0 questionéia conten strutura-Idpiea: soja progressvo (para do simples «-vé-para 6-complexo}_se_preclso (uma-questio-por vez) e coerente- mente artculada (as quests contrais ou "itzoe”eliminem ae ‘qestdes deivadat,e que quetese subquestes componham fim todo lgico © ordenado (unidede des parts), lnguazem com palaveas simples, uals, exatas ¢ feilmente intligtes, fem terms t€eions, expectalizadas ou erudite. O sentido pre- ciro deve evitar ambighidades, divides ou incompreenées, ecu © “no si", © produsit rsposta curtas, rpidas © objetivas (0s questionérios slo, em gerl,testados: respondidos por slgens presumivels informants, para se identiieer problemas 4e Tingsagem, de esruttra Iigcs ou das demais crcunstncias ‘que podem prejdicaro instrumento ‘A literatura tate sinteticemente de cade ume das partes tapas de aplicagio de questionéies, adequados 20 tipo © 20 objetivo de diferentes pesqusas. Além das refetacias dos ma- huais, algunas obras especies tratam exaustivamente dos mil tiple espectos da tGonica © dn constragdo do. questionéro ioe ALBOU, P. Les Queionnaves Prychologiqut. Pass, PUF, 1968, [BERDIE, D. Re ANDERSON, JF. Questionaire: Design and Use. ‘Nova Jersey, Searerow, 1974 [BRADBURN, N. ¢ SUDMAN, S. Improving Interview Method and ‘Questionncie Design, San ranino, Josey Bons, 1981, FLAMENT, TC. L/AnalyeeBooléenne du Quetionnar, Pais, Hsia, Mouton, 1976. JACOBS, T- 0. Developing Quastiontes Lens. How 19 doit wel ‘Alewandela, Vigna, Human Resoaree Research Organization, TAVEAU, C. L'Bxqute par Questionnaire Manuel & [Usage di Pr tien, 32 ed Pati, Edions de TOrganzatin, 1982 LABAN, B. J. Advanced Questionnaires. Design, Cambridge, Mast, ‘Abi, 1380. LECLERCO, D. La Conception des Questions & Chole Mule, Bro ‘las, Labor, Education 2000, 1986 dust des Question et Siifcation des Scores evee “Application au QCM. Bessls, Labor, 1987. Le Questionnaire dans VEngutte Pychosocae 2 "Usage dex Anim tours ef Responaibles Concisonce du Problema et Applications ‘Proiqut Pts ESE, Libres Techniques dela Formation Per smonents on Selnees Soci, Séminaire de R. MUCCHIELLI, 1968. OPPENHEIM, M. A. Quesonncirer Deen and Attde Messie- ment. Loades, Heinemann, 1966 PAYNE, SL. The Art of Asking Question. Princeton, N. J, Pra atda Univ. Pres 1951 POURTOIS, J. P.e LHERMITTE, . Bntrer @ Unters, Bruels, Tabor, Education 2000, 1586, . Entrevista dirigida A entrevista dcgida em pels 6 um tio de comunicsso catre um pesgisador que pretends colher inforages sobre {entrees Indvdooe qo deeabam exer informagies © pow Sem ens. As informaghes cothidas sobre fatoe © opines devon consituree em indicaores devas que 4 peende explcr B, pol um dlogo prepara com objtvs Stindat ume esteligie de trabalho, s Os objetivo da pesquisa fazem vari 0 grau de liberdade cntre os interocutores eo tipo de reposta do entrevista, Quan: do ae pretende informaptes simples © superfcsis, a respotas podem ser preciss ¢ estandartzadas gobre questcr "fechadss” pire serviem de indicadores explicatvor do probleme: quando 6 nivel de profundidade psloldpla da entrevista for mals pro- ind, a8 respostad so roglstradas a partir de questées previe mente elaboradas sobre as quit o entrevistado disor (questbes temaberts) ou «parts do discurso livre do entrevisado sobre fom tema, aurlida pelo pape faciltador das respostas, que © fntevstadar desavolve. A entrevista pode ter uma forma nio- Giretiva, como ccorre em pesquisa de insprasdo pscoteraptar ties Nese caro, 0 tern é previto as seu conteido eas pala da dislogo sfo excthidosliveemente durante a enzevss (0 sislogo iterpessoal¢ a relapSointeindividual os inter Teutores na entrevista poder provocar situasées e reagSes emo: tives, vig ¢ eres, dacorrentes da personalidade do pesquisador (orige socal, prcepgSes ou opinites pessoas) ou de seu papel fo curso da entrevista (oportunidade das questi, clarezt nt formulagso das perguntes, maifetacSes pesoais de surprese, grado ou desaprovagdo is resposts). ‘Alguns riscos de ere podem ser minimizados com a expl- étagdo previa dos objetivo e fine guo se almeja com a entre Yista, com # etcotha de um local e horério convenientes 20 fatrevetado e oom a eragio de um clima de colaboragio © sonfangs ‘A teanscrigio das informagGes pode ser fete por meio de nolas manuevites,respeltandos © vocabuliro, o eno das rex posas © as evetuniscontradigSes a fala, ou por meio de gre ‘dor ou video, se no houver reteEncas do entrevistado. Todas informages transcritas devem sae passvels de coifiestes pera serem traneformadss em indlcadorese indices objetives de varlvle que se pretende explora, Bs iiografie HYMAN, H. H. Interviewing in Soviat Research. Chisago, University ‘of Chicago Press, 1954 KAHAN, R.C. © CANNEL, C. F, Dynamic of Interviewing. Nova "ork, Wiley, 1957 LAZARFELD, P. “The Art of Asking Why’, ns KATZ, H., Pll ‘Opinion and Propaganda, Nova York, Hol, 1960 [MATARAZZO, J.D. ¢ WIENS, A. N. The Interview Reseerch on “Anatomy eu Sirctre. Nove York, Aldine, 1972 MERTON, R. K, FISKE, M.e KENDALL, PL. The Focused Inter ew. Glenece, IL, Free Press, 1956. NAHOUN, ©, Lnirten Pechologiue, Paris, PUP, 1936, col Le Payhologe PAYNE, S. L The Art of Asking Question. Pinceton, University Pres, 195, RICHARDSON, R. (org). Interviewing: is Forms and Futons. ‘Nova York, Bceviral Books Servis, 197. SELLTIZ, C, JAHODA, M., DEUTSCH, M. ¢ COOKS, 8. W. Méto dos da Pagusa nav Relates Solis. Sco Polo, EPU, 1987 SONDAGES, Revue Frangsse de Opinion Publius, "Problmes ‘Methedolopiguee de 'Enteten”,Bibopaia Comentads. Pav RFOP, 1961, 25 @. ZEMPLENI,P. "Problems Méthodoogiges de 'Eatreten, in: Som ages, Pais, RFOP, 1961, 23 @) 5, Estratégias de experimentagao Concetos Em psiclogia experimental, o racoeiio e a hipéese tl licaramoe da reprsentagdo mental, gral absrata dos objetos (conceitoe) que deve ser desrta com: prevsio. Os eonecios apreendem os caactressigaifictivos e dstntos dos fatos © 08 trgenizam em uma concepedo inteligivel da realidade (tori) 1 conceito elaborado design, por abstragio, 0 objeto segundo 9 4 teoria particular que o define e deve ser descrto por meio ou instruments que permitam espocificslos pelos sous efeitos (con- ‘tos operacloni). A traduglo do conceito em dados observiveis € operacio- nalizade not indicadores que parmitem constr © preseaga ou susEncia de um atribute, © estado de uma vardvel nos dados cobservives (ex: ceenga dessrita através de freqiaca. toe ito ou de rexpostas 2 questes de opinito). A combinagio de Aiforentes indicadores quantfcdvels sobre wm conoste forma um Indice de ddos observivels que permitrso canstatar teria, isiogatia BLALOCK, HM. Jt. Conceptaticton and Massirement the ‘Sova’ Seinces, Beveely Hil, See Publetons, 1962 ‘CARLY, M,Inicaores Seca, Teoria ePréti, Tred. Vers Riv. Rio de Jano, Zar, 1985 CCONSEIL NATIONAL DU BIEN-ETRE SOCIAL, Mesure de te Paurrté Sauls dele Pausreté de 1985: Otewa, Con Nair tal de lente Sosa, 198, DICKINSON, M. G, © WATSON, G. Politat and Social Inuiy Nova York, Wiley, 1976 MANHEIN J.B. e RICH R.C. Empila! Politic! Anat: Retarh ‘Methods in Plea Selnce.Eoglewood Cif, NJ, Preaea Hal, sei. MILLER, D. C. Handbook of Research Desig ond Socal Mesture- ‘meri, 52 ed, Nova Yotk, Leagan, 1977. MORGENSTERN, 0. Picsion ot Inerttude des Données Econom ‘ue. Paris, Banod, 1972. (OCDE, Les Indinours des Risults des Syttmae dBrssgnement avis, OCDE, 1975 SHILVELY, W. P. The Croft of Poltoal Reearch: A Primer Eo wood Clif, Prentice Hall, 1974 WEBB, E, ot ali. Unobsrasve Measures: NowReatve Retarch tthe Socal Sciences. Cheap, Rand MeNaly, 1966, 60 Media de attudes ‘A medida de atitudes 6 uma tenic, orinda da social, que procuraestsbelcer ume escla de pred individu diente de um objeto social dias, instiuiges ete) ‘waduzida em sentenga e declaragées que reflitam uma create fo postiva ou negutiva c, por melo desta escala, procurase Inedie © greu de eccitacto ou rojeigdo rexplto de ume deter ‘inada matéia, (© método primitvo,usado por Bogedus em 1925, herarqu- ava tens de umn queticnéri sobre um objeto diate do qual 0 inertogado manifestava adesio ou mio: ar expose expreset- vvam a distncia social entre o objeto © 0 respondent. Foram construidas diferentes escalas para modir etitudes quo so dife ‘enciam pelo modo como foram elaboradsse pelo modo de val: darem. Thurstone empregou em 1923 um eonjunto de itens em ‘scala de intervals aparentemente igutis, que so validados por meio de "juizes exterires. A escale de Likert, em 1952, ‘adtou a valideeéo por meio da esttstica, e Guttman, em 1944, triow wma escela a partir do proposies rgorosament hierar (uizades, que se vaidam pela demonstracto Iégica As teicas projetivas, usadas para diagnéstico da persons lidade, recorrem a variados estimulas simbice, verbal, picts. eos para obler respostas que, quanificadss © examinades por capellists lo cosidoradas como indicadores de aspects laten tes 8 conteiéncia do ind Bibiografia ALLPORT, G. W. ¢ VERNON, P.E. A Sud of Value. A Sale for ‘Measurement she Dominant Interests Hn Penonalty, Mansa of Directions. Boston, Houghton Mili, 1951 ANDERSON, L. W. Asasing Aifectve Characeritc inthe Schoo Boson, Allys aad Bacon, 1981 BECK, 8. |. A. Rosharel’s Test: Baie Process, 2+ ed. Nove York, ‘Grune and Sto, 1983 ot BOGARDUS, ES. “Mcasurlag Soll Distance, Journal of Appled Seiolog, 1925, 9:299308. BUROS, ©. K. (org). The Bighth Mental Monuremont Vourbook Highland Park, N. Jersey, Gryphon Pres, 1978. DEBATY, P. Le Masure dee Atitudes, Pai, PUP, 1967 BISHBEIN, M. © AJZEN, I. Balle, Atiude,Ineion and Bokaslor (an Inodvetion to Theory and Reser) Boston, Adaion Wes fey, 155, FISKE, D. W. Measuring the Concepts of Personality, Chicago, Ad ae 197%, GARDNER, L. (or), Handbook of Socal Peyekology. Cambridge, ‘Mas, Adon Wesley, 1954. GUTTMAN, L "The Conel Techngue for Sede and Iatesiy ‘Analy, Euan! Meaturament Review, 1947, 1247-79, HALLORAN, J. D. Altiude Formation and Change. Nova York, “Humanist Press, 1967. HENERSON, Metall, How fo Meosre Auudes, Bovey Hl, Suge Publlesons, 1978 HIRSCH, T.« SBLVIN, H.C. Recherche en Dalinguence: Prinipes ‘de VAnatse Quonaive Has, Mouton, 1973 INSKO, C. A. Theories of Attude Change. Englewood Cite, NJ, Prlce Hal, 1967 LIKERT, RA. "Technique for the Measurement of Altitude”, ‘Archives of Pyhology, 140, 193. MATALON, B. L'Anale Hiergulqu. Hale, Mouton, 1965 NUTTIN, JM. J. The Musi of Atiude Change (Towards « Ret ‘pons Contagion Theory of Persson). Louvain, Leven Un Yeraly Pros, 1975. ‘OPPENHEIM, A M. Quesonncve Davgn and Attude Mosuremont Nota Yor, Basic Books, 196, SCHUESSLEER, K. F. Meszuring Socal Life Fstngs, S. Francio, Tosiey Bas, 1982. SCHUMAN, H. ¢ PRESSER, S. Questions & Answers In Atte ‘Sure, Lode, Academe Pre, 1981 SEMEONOFF, B Project Technlques Landes, Wiley, 1965. SUIMMAS, G. F. Atitude Meaturement. Chicago, Rand McNally, 1970 @ SHOMAS, = ALLAPHILIFEE Da Ande Pst PU, 18. TaeMSONE,L-1+ CHAVE, BJ. The Meanrenent of ge, Chigs Un. Pre 1929 rani hae and Ate Changs. No Yok, Wie cont CARMINES, E.G. Measurement in the Social ZBULEEE Gas Cambie Usety Prat, 1980 Sondager coc tei weceireaante aaron ea woe ene rea ron pi Geeta ae sec ee pe cc i SoS ee i ro = anes mt pesados das tenicas, tanto da exiagdo da smart rpre- Sa OS i la soi enn cee Si ee ig a age ccs ote ie ate onc iti ceo re a 2 oll de dads, a0 0 satemtico de fle largumente usedes a pesquisa mercedolgica, passaram 2 ter uum grande selevancia em pesguiss eleltorals, publiitéras © to levantamento des inteneses do pablico. Natclda da imposs- bildade pritce de aborder individualmente uma popuagto, a sondaigem incorporou tGcncas estatisticas céleuos probebilist- cos para recolher informapses quantfcéves de coletvidedes Aetinidas. Para iso, observa regras preciss, mas adota méodos Flexives de extrapio da amosta (0s métodos de extras amorrassfo empircoe quando no se pretende obler uma represeatatvidade absolut, © 2 pesquisa seleciona # amostragem, apoindo-se em um jlgamento (amostrs por julgamento) ov selesions poryGes determinadas por algunas caracteistcas (amostra por cols). AS amostas probabilticas usam © célelo probebilstico para extair amostas,soguado as Tels do acaso. Nesto caso, a amostragem € flta por soreio de ‘uma base populaconal que contém # totlidade dee individuor (amosia aleatéria ou por sorteio) ou ainda pela escolha em inter- vals fos dos dados originas de ume seqiéacia (amestra sist sitca) ou pela selegfo fete & parte de estratoe definidos de ume popusgéo, segundo algumas earacteristica privilegiadss na escolha (amosttaesratificeda) ov ainda pela escolha de alguns strats ou grapes previamente seleionades (emosra em escals oe grew bog ANTOINE, J. LOpinion: Techniques dEnquttes par Songs. Pai, ined, 1969 BABBIE, E.R. Survey Rewearch Method, Belmont, Wadsworth, 1965 BACHER, F. Las Enguéter en Peychologs. P. U. Lille, Siences ‘ries, 1982, 2 vole. (1: La deserpion, 2: Explain, DBLANCHET, A. ot eli. 2s Techniques dnqulte en Scones Socio. ez. Pars, nod, 1987 CONWAY, F. Sampling: ox Inaduction for Socal Seon. Low es, G. Allen and Unwia, 1967 DEROO, M.e DUSSAIX, A.M. Pratique ef Anavee der Bnguttes ar Sondage: Eudes de Marché — Teas do Prods. Pse, PUP, 1980, DDESABIE, J. Thforie et Pratique de Sondages, Pals, Dunod, 1966, DILLMAN, Don A. Mall and Telephone Survey: ¢ Total Design ‘Methods. Nove York, Wiley, 198, FREY, J. Survey Rooek by Telephone, Beverly Hil, Soge Publ toes, 1985. (GAUTHIER, B. Los Sondages Politiques au Quebec (Leur Méthode loge et Leu TetementTouoalistiqe, 1979-1981). Ouawa, Ua vets de-Ottawn, Department de Slenss Poliiqus, 198i (CHIGLIONE, R.e MATALON, B. Ls Enqutes Scilogiqus: Théo le ot Pratqus, Pais: Coin, 197 HANSEN, M. H,, HUWIT, W. Ne MADOW, W. G, Sample Surey Mahods ond Theory. Nove York, Wie 1986, 2 vas HOINVILLE, G. et all. Survey Research Practice. Londres, Hei ‘penman, 1978. IAVEAU, C.& LEGROS-BAWIN, B. Le Sondegr en Question Bru elas, Ade Boeck, 1977 KALTON, G. Inrodution 10 Surey Sampling: Bevery Hill, Sage Publications. 1985, MAX. A. La République der Sandagens. Paris, Clinard (981 MOSER, C. A. KALTON, G. Survey Methods in Social Invest ‘tins. Landes. Helemmen, 1971 NATIONAL RESEARCH COUNCIL, Privacy and Confidentiality ax Factor in Surey Response. Washington, Neinal Academy of Sciences. (979. OMUICHEARTAIG, C. A. ¢ PAYNE, ©. (orgs). The Anais of ‘Survey Dat. Nova York, Wiley, 1969. ROKHAN, 8. e ali. Comparative Survey Analy, Pars. Mouton, 1968 ROSENBERG, M. The Logle of Survey Analyst, Nove York Bae Books, 1968 SCHUMAM, H. € PRESSER, 5. Quewions ond Answers in Aitiude Surveys (Experimets on Quason Form. Wording and Context) Nove York, Academie Pres, 1981, 6 SONQUIST, J. e ADUNKELBERG, W. C. Survey and Opinion Re search Proceates of proceing and sali). Englewood Cit, Ny. Prete Hall 197 7 STOETZEL, J. Sondopes Opinion Publique, Pais, PUF, 1973 STUART, Bae er of Soe Sampling. 2° on, Griffin, 1976. " SUDMAN, 8. Applied Sampling, Nova York, Wiley, 1976 SIMULAGAO B MODELIZACKO [A simulagio © a modelizagfo so operacionslizagtes em objetos, ou a concretizacio em um modelo, de uma teria da realidad que ce pretende expicer,O wo desta erratipae pode empregar méquinas, jogos, computador ou pessoas _ibiografa ASHER, HB. Cans! Modeling. Bevely Hills Sage Publ, 1985. [BORDELEAU, I et ell, Comprende Organisation: Approches, de Recherche, Meat, Ageoce ARC, 1982. BOUDON, . “Quclgus Fonction de a Formaizaton en Socilo: 1", Arolses Européomnr de Sociol, 4191-28, 1965. BROWN, G,, CHERRINGTON, D. H. © COHEN, L, Experiment in ‘the Socal Scenes. Nova York, Harper and Row, 1973. CAMPBELL, D.T.e STANLEY, J.C. Explimentl and Ques-Bxpe- meal Design for Research. Chicago, Rand Mealy, 1365, COVER 0 Massena Sens Dyan, Nove Yok, Wier FAIRWEATHER, 0. W.e TOMATZY, L, G. Experimental Methods Yor Sail Ply Rewareh. Nova York, Prgumon Ps, 1977. FORRESTER, J. W. Principe det Syme. ype, Prises Univer: ‘ates de Lyon, 1981 GLENNBLAT, ©. 5. e DUKE, RD. Pricipls and Practice of Ga. ‘min Simalaton, evel Hil, Sepe Publications, 1981 66 LADOUGER, R.¢ BEGIN, G. Proeeles de Recherche an Sciences “Applauds ot Fondamanaee, Sint Hyacinth, Basen, 1980. LLAPONCE, J. A. SMOKER, P. (orgs) Experiment and Simulation ‘ne Poical Seime, Tort, University of Toronto Pet, 1972 MEADOWS, D. Let ali. Dynamique dela Croisence. Pais, oo. ‘oie, 1978 PUGH III, A. Le Dynamo User's Monit, 51 ed. Cambridge, Mass, MIT Pres, i576 RICHARDSON, G. P.e PUGH IIL, A. L Inoduction 1 Sytem ‘Dynaniet with Dynamo. Canbedge, Mast, Adion-Wesly, 1982, SMITH, ©. Socal Needs: Policy, Pace and Restarch. Lond, TRutlige and Ketan Pal, 1980 SONDAGE D'OPINION (Le). Stonsre Becher, Pacis, BME, ESF, 1978 SONDAGES, Comité de. Sondaes Politiques et Pogue des So ges. Montes, Société Canadlnge de Selnet Polis, 1979 SPECTOR, PF, Ressarch Deign: Bovey Hils, Sige Publications, 138. STARBUCK, D: Computer Sinton of Human fekavior. Nova ‘York, Wiley, 1871 SURVEY RESEARCH CENTER, Irsore Manual, Washington, An "Arbor Ina for Sadia Research, 1976. YAMANE, T. Elomontary Sampling Tory. Englewood Cif, N. Jo Prenie Hall 1967 YOUNG, PV, Scletife Social Surveys and Research 24 ef, oe lence Cif, N. J, Prentice Hal, 1969. ZEIGLER, B. P. Theory of Modeling ad Simulation, Nova Yor, ‘Wiley, 1976, oer Capitulo 4 Andlise dos Dados Quantitativos 1, Introdugéo ‘A anilie dos dados em pesquisa experimental supte a quan- tiieapEo dor eventos para submet@los 2 clasifieagfo, mensura- ‘soe anlie, Seu objetivo & propor uma expliesSo do eonjunto| fe dados reunidos a partir de ume concltulizasso da realdade perecbida ou observa. Pera essa andlte,uliznse de anise estatsticas ou sit inies, Podese recor também a andlses comparativas, hist as, genéticas et. Usese a anise etatisticn para mostrar 2 rlagio entre vardveis por grifics, clasificados por categories © medidos por Cilulos de pardmstios caacteraicos (média, mediana e quartis fe) ou pare mostrar a rlagio entre varidveis. Os process de Ssndlise esaistes, com 0 auxlio do. computador, abreviaram sulto e ordenagi explanatéia dos dados e of meics de core: ‘mpliando as possibilidades de correlagio, compersgfoe anise dos dados. ‘A andlize sitémica presse a interdependéncia das par tes em relagio ao todo e visa construlr um modelo ou um quadro CI ‘eério aplicdvel & andllse do sistema sSeocultural a partir das semelhansas ¢ diferengas entre tipo de sstemss diferentes, © term sisteme ¢ uilizado na scepgéo dada por difefeates tendéncias. As mais usuis so dedss pela oventacio estrtural uncionlista de Parsons (1951) o sous dacpula, para os que «8 organizasio socal dopende do sistema social (interaggo ent or individuos) e do sistema cultural (aormas, valores, ideologlas te) que alo, Bs vers, dvtints © dependentes. Or elementos estivels que compéem a esrutra socal (paps, coletvidades, nor: ‘mas e valet) slo mantidos pelas funedes que reequllbrem at ameacas de desestabilidade como a funeio de esablidede nor- mative, a de integrasio, a de adaptagho e a de ralizgSo dot fins A endéncia natural de tod sistema & o equitro, Outre tendéncia se inspira na eberética, du qual reir os conceitos pura analisar 0 sintema de decio polis, como Deutsch (1966), ou analisar a persisténcia de sstemes politics através de mudanga, como fax Easton (1963) ibogaia BENZECKR, J, . (rg) 'Analse dor Donndes, 2c. Pris, Dano, 1976, 2' vos (It La Texonomle; 2: L’Analgee des Cosrspon- dene [BENZECKRI, F., BASTIN, Ch. ali. Anas dos CConespondances: Eepoed Elamantaie (ti) Abrégs Thor ‘ue: Etudes des Cas Modoles (2) Pais, Bors, 1980. BERTIER, P. L'Analye des Donnéer Malt:Dimansiomnie, Pais, PUF, 1975, BOUROCHE, J. M. ¢ SAPORTA, G. L'Ancys des Donndes, Pal, UF, 1980, cl. Que Sirf? CHEVALIER, F. Symes of Modil: Uno Introduction & le Mé: thode des Indceteurs. Pes, CNRS, 1984 (COIS, P, Ansys Factorial. Pars, PUF, 1985, eal. Que Selo fo? Uae des Doser Sociol, aris, PUF, 198, 0 FENELON, J.P. Qu‘eatce Que MAnalee des Données? Paris, efor ae, 1881, JAMBU, He LEBAUX, M.L,Clasiztion Awomatique pour Ane inst des Donnde. Paris, Borés, 1980, 2 vols. (1: Méthode et ‘lgolas; 2. Logie [MESURES (DES) Pals, Preses Universities de Lyon, 1986. VILLEMIN, A. Informatique ef Traitement de 'ajormation en Let tree Selnces Humes. Pas, Mason, 1987 2. Tratamento estatistico BALL, J. F. Anabe Multverige: Un Mode Descrptif Général Ber, Paar Lang, 1986, BARBUT, M, Mathémasigues de Slener Humane. Pal, PUR, Sop. Le Pyshologe, 2 ros, (1: Combnstoie at algbre, 42 ed, 1976; 2: Nombres et Mesres, 2" ed, 1970. BARRA, J. R. Notions Fondamentaee de Satigue Mathémasigue: Moise de Marhimaiqus et Applications Fondameniles, Pais, Dunod, 1971 BOURDON, R. L'Analie Mathimatiques dev Fate Sociux. Pai, lon, 1967 CCARDINET, J. ¢ TOURNEUR, Y. Asurer la Mone: Guide pour les Etudes de Général. Nova York, Peer Lang, 1985. inate de Verince ot Tore de a Oéndalsbi Guide pour ls Rastution de Cale. Mons. Universit de YEUat, Service Etude der Meltodes et det Moyene dEnstignement, ‘COHEN, J. Statist! Power Anas forthe Behavior Sconces, Nova "York. Academic Pres, 1977. COHEN, V. Mathimaique pour lor Sconce Soca. P Syste» Déiions, 1971 COX, D. © LEWIS, P. Statice Anas of Seri of Bvnts, Nove “York, Halted, 1966. DIHAINAUT, L, Concepts ot Méthode de le Statistique: un Guide our Lapplcation de Out Stesque aux Phinomnes of ‘Ee Situations en Scie de Piomimaet de Education Pass, ‘Nathan Brel, Labor, 2 vole, (Te Use Vadable, Une Dimen- PUF, n lon, 1995; 2: Deux ou Trois Vache, Deux ou Trls Dimen Sons, 1978, BHRLICH, 8. ¢ FLAMENT, C. Preis de Sttsique. Pats, PUP Le Pacholgue, 1964 FAVERGE, J. M. Méttodes Statistiques on Payholgie Applique Pais, PUR, Biblathiue Scienfiqe Internationale, Seton sy. holo, 1965, 3 tomes. FENELON, J.P ell, Teallament des Donates Statistiques. Paris, anol, Bésion, 1970, FLAMENT, C. Théorie des Grapher, Structures Soils. Pats, Gautier Vilas, Mouton, Ease Priqee des Hautes Etudes, 1968 GENDRE, F. L'Analye Statsique Univariée:Invoducton & son Urition Pratgue. Geabea, Dre, 1977. GOGUELIN, P. Méthodes Blimensres de Coleu Sttitique. Cle saat, Bd. Seleaiques Guyot, 1978 (GUERBER, Le HENNEQUIN,P.L Inia @ Us Statintigue: Pour “Apprende &Conjecturr. Pars, Assocation dex Profeseurs de ‘Mathematiques de L’tstigemeat Pubic, 1967 LAFORGE, H. Analyse Multvarige ot Plan d'Expiience. Laval ‘Qusbes, PU. Lava, 1976 KERGALL, ¥. Méthode de Programmation en Basic. Pass, Eyck, 3. Tratamento sistemico BAREL, V. Le Reproduction Soeae:Sytdmes Vivants,Ivaiance et ‘Changement. Pace, Aathopos, 1973 BEAUDOT, A. GONIN-LAFOND, A. (org). L'Anaie de Syttme 2 PEude du Forconnenent Scolar. Collogee Tntermaonale & Saves — 1980. Pars, INRP; Sevres, CIEP, 1981 [BERBAUM, J Etude Sytimaique der Actions de Formation: Ir. ‘ction 3 Une Mthodologe de Recherche, Pass, PU, 1982. BERTALANPY, L. V. Thdore Géndale de Sytime. Pace, Dund, 1975, DEVISCH, K. W. Neve of Government, Nove York, Fret Pes, 196. 2 DURAND, D. Le Syidmiqu. Paris, PUF, 1979, col. Que sie? EASTON, D. The Pac! Sytem. Nova York, A. A, Knot, 1953 PORRESTER, J. W. Principat das Syettmes. Lyon, Pres Univer nes, 196. LALEARE. L'Anaee der Syttmer Politiques. Pris, PUR, 1974 LANGOUET, G. Mesure af Soitigue em Milew Edda Pave SF. 196, LAVOIE, R. Sutitique Appliquée: Auto Apprentinage par Obie Silly, Presses Usiveniaar de Goshen, 1982 LEBART, L. MORINEAU, A. e TABARD, N. Tecriquet dele De ‘rip Statistique, Pati, Bards, Danod, 1976 ‘ FENELON"T. P. Statistique of Informatgne Apo ‘quer 2 ed. Pai, Dono, 1975, LEMIEUX. A. Comet Prisntr an Prot de Recherche: Approcke Syutémique (Tore et Prague), Monreal, Ville Mare, 198) LE MOIGNE, |. L. Le Théorie du Syme Général: There de la Melton, Pais, PUP. 1997 ~. Lee Sytémer de Déivion Dans tes Orgeizatons. LERBET, ©. Approcke Sytimique of Production a Sovir. Pasi, Ed, Universe, Meronances, 1984 LERESCHE, G. Cau! de Probables, Sema, Frat. Peer Lang 198. MATALON. B. L’Anlise Hidverguique. Paris, Mouton, Gauthier ils, 1965 MENGAL. P. Strsique Descrgive Appliquée aux Scenes Huma ne, Frencfrt,Peter Lang, 1984 MORONEY, M. |. Camprendr le Saitiue, Vere ot Mensongoe de Chie. Montreal. Gerad, Maraboat Univers, 1970, MULLER, C.fntaion oe Méthodse de ls Stattique Lingistigue Pars, Hashece Universi, 197, MULLER, O. Prins et Méhoder de Saisie Levicole, Pai Hachette, 1977 NADLER, G. La Conception des Sitimes: Approche 6a Syaime ‘él Lauran, Vander 1978 * (OCDE, Les Indiceurs ie Réautats des Symes &Ensignements Pai, OCDE, 1873 PARSONS, 7. The Siuctire of Social Action. Glencoe, I, ist Pres, 1949, POPPER, J. La Dynamique des Syitmes, Pai Byrolls, 197. [REUCHELIN, M. Méthodesd'Anayse Facorle 2 1Usage des Poy ctooguet. Pats, PUF, 1964 Prkis de Staistique, Pésetation Notional, Pats, UF, Le Pephologs, 1979, ROSNAY, J. de. Le Mecrawope: Vers une Vision Goal. Pai, Seal, 1975 ROUANE, T. Hy LE ROUX, Be BERT, M, Stattiuer en Scones Humaine (Procdares Netsrell), Pace, Dano, 1957. [ROURE, Fe BUTERY, A, Mathmatiqus pour lt Scenes Secale, ars, PUR, 1970 SAINT ARNAULT, Y. La Prychologl: Modal Sytimique, Montrea, Preis de 'Univeri, 1979, SIMON, H. A La Science des Syttmes, Pas, Bp, 1981 UTHILL, G.e FELTZB, (rg). AuloOrgonzatin ot Aperocke Sy hnique des Approches de Recherches, Namur, PUN, 1986. ‘TORRENSIBERN, §. Modes et Méthods de VAnalyae Factorial atl, Dino, 1872. UNESCO. LEducceur of PApproce Syttmique: Monel pour Amé- layr le Pratigue de Education, 2° el. Pals, Unesco, 1984 ‘WALLISER,B. Sytinas er Moddls:Iniroduton Critique & Ane yor det Sytimee Ese. Pes, Sul, 197. ™ Parte II: PESQUISA QUALITATIVA Capitulo 1 — Da Pesquisa Qualitativa 1, Introdugéo Os postulads do espirito positivo inspcarem esta erent ‘so em peequlsas: a investigaydo da constincia, da estabilidade, da ordem e das relies causes expliativar dos fendmencs, em todos os dominio dav cigncss da natuezs. A procura da est tura permanente e dss les invarisves dos eventos natura, ssi como as concleses predivels dos fatosobservados, imprimicam tua orientago que subsiste como um marco de citncia moderna, © determinismo mecancita de Laplace e 0 mecanicisno da fisca de Newton, que inspcarem o espiito positivo, flzeram supor que, conhecendo os impusos e at posigGes dos corpos © de partcuias matersis infimas, poderseis, pelo eilcul, estabe lecer prodigies infaliveis ou extair a eis mectaicas da evoluglo| anterior e futura. O desenvolvimento da fica atdmica, a teora 4 relatividade, da termodindmiee ¢ da cosmologia revelaram, porém, a compexidade imprevstel dos fenfmenos, a muabil dade, ¢flatacia ew instablidade dos eventos naturals. A mate- matics moderns, especialmente « geometric néoeuclidiana © « teoria dos eonjuntos demonstraram que certezas deduridas de postulados evidentes e inquestiondveis decorriam da estrtura ” xiomética dos sistemas mateméticos, Tanto o desenvolvimento Ge fica quanto o da matemtica puseram em ers 0 edifaio de certezas seguras do clentifcizmo, questinaram a inftibiidade Gas cldacias, demonstreram « lnvabiidade de previsbes absolo- fas © recuperaram a validade da interpretapio dos fentmencs. Nas ciéneas humana e soins, 2 hegemonta das pesqusss postivas, que privilege a busca da esabilidade constants Abs fendmenos humanoe, « extrutura fea das relapSes e a ordem permanente des vinculoseossis, fo questionada peas pesquses| {que se enpenharam em mostar ¢complesidade e us contradies AE fendmence singulaes, a imprevisibllidade e originalidade Cadora das relagis inerpesoais e socal. Partndo de fend- smenes aperentemente simples de fats singulares, estas novas pesquisesvalorizaam expects quaitatvos dos fenGmenos, expt fersmn a compleidede da vida humana © evidencaram signi. cados ignorades da vide social or significados que os individuos dio as suas ages, no melo fcoldgico em que constroem svat vidas ¢ suas reagtes, & com> preensdo do sentido dor tos e das decises dos atores sociais Du, entlo, dos vineulosindesoeidves dat ap6es particulares com ‘conteto teil om que estas se do. Pressupostos da Pesquisa qualitativa A pena guatatve€ uma desinaso gue sbrign core tes de poopse muito ferent, Em sss, ah corentes = fendamentam em algnspressupostescontérios wo melo expe- ‘ental adotam todos e akan de pesquisa ferent dow tstndos experiment (Or cients que param da sbordagert quaitativn em pega opbem, em geal, a0 presupsto experimental que Ucfende um pudefo nico de pxguea pera todas x iécis, Geledo no modelo de edo as etnias da natura. Estes entistas se recasam a admitir que os citaclas humanas¢ sciis fevamee conducir polo paradigma das cigacas da natureza © ‘evar legitimar revs conhecimentes por processos quanifeéveis ‘gue venbam a se transforma, por téenicas de mensurapto, em Ieis¢ expleages gerais. Afimam, em opesgio aos experimen talists, que as clécias humanas tlm sua especificidade — 0 festudo do comportamento fumano e social — que faz dels ‘lencis espeifiess,com metodologlaprépra. Consderam, ands, que e adowio de modelos estritamente experiments conduz a fenerlizagées erGneas em eigncas humanas, basiem-se em wm Smplismo conceit que. nfo apreende um campo cientifico fspenfico © disimulas, sob preteo de um modelo tnico, 0 controle ideoligieo das pesquzee. Em opesigéo 20 mtodo expe- ‘imental, exes eietistas optam pelo metodo clinico (a dverigfo do homem em um dado momento, em uma dada eultura)e pelo Inétodo histriso-anropolipleo, que ceptam os aspecios espect- Ficos dos dados e aconteeimentos no contcato em que acontcem, ‘Um segundo marco que separa a pesquisa qualittiva dos cstudos experimesitaisextd na forma como apeeends e legitima fn conkcclmentos, A sbordagem qualitaiva parte do fundamento de que humm relapao dindanica entre 0 mundo eeale 0 eujelto, ‘uma interdependéncia vive ene 0 susito e 0 objeto, um vin- alo indisociavel entre 0 mundo objetivo © a subjeividade do Sujets, O eonhecimento nfo ee reduz a um rol de dado isole- tos, conectados por uma teora explicativa; © sjelto-obseryador 6 parte inegrante do proceso de conbeclmento e interprets o: fendmenos,atrbuindorihes um significado. O objeto nfo & um dado inerte © neuto; est postuido de significados e relaySes ‘que suelte conerelot crim em suas ape. 3. Orientagoes filos6ficas pesquisas qualitativas "As venues files que fia ee rl spre presente no conheeimenta #0, principalmente, a fenomenolagls es dlaltica, AA fenomenologin considers que ¢ mero no sotdiano © 4 fanilicidade com a coisas tangveis velam os fendencs. & ne- csssrio ir slém dat manifestagiee imedatas para eaplilos ©

Você também pode gostar