clínica vem do verbo grego klíno,
deitar, reclinar — posição privilegiada para o nascimento,
a doença, o sexo, a morte, o sonho e o devaneio, experiências
que encontram no divã psicanalítico seu signo emblemático.
Deitar-se para relembrar, para rememorar o que não
pode ser esquecido.
clínica vem do verbo grego klíno,
deitar, reclinar — posição privilegiada para o nascimento,
a doença, o sexo, a morte, o sonho e o devaneio, experiências
que encontram no divã psicanalítico seu signo emblemático.
Deitar-se para relembrar, para rememorar o que não
pode ser esquecido.
clínica vem do verbo grego klíno,
deitar, reclinar — posição privilegiada para o nascimento,
a doença, o sexo, a morte, o sonho e o devaneio, experiências
que encontram no divã psicanalítico seu signo emblemático.
Deitar-se para relembrar, para rememorar o que não
pode ser esquecido.
A entrevista demonstrou de forma abrangente a importncia de muitos
fundamentos e fenmenos tratados na clinica psicanaltica. Dentre os quais ficou bem claro que as diversas patologias como neurose, perverso e psicose existem desde pocas pretritas, no entanto, o que muda de fato so as formas de expresso sintomtica, j as causas de tais patologias no se alteram. As patologias tratadas variam de acordo com a clientela e claro com a especialidade do analista. Permitiu tambm clarificar a idia no que concerne durao da analise, pois ela depender de quantas sesses o paciente pode fazer. Principalmente da disponibilidade de tempo e de dinheiro por parte dele para investir. Nesse caso prevalece a lgica de quanto mais tempo e dinheiro o paciente tiver, tanto mais rpida e melhor ser a sua anlise, isso obviamente com base em dados. Outro ponto relevante diz respeito s verbalizaes do paciente, isto , para a psicanlise no existe uma realidade objetiva, apenas a realidade psquica. Ela faz referncia a qualquer realidade objetiva. Ou seja, no se pode afirmar categoricamente se o que o paciente verbaliza mentira ou verdade. Ao analista no cabe de forma alguma essa deciso de se falso ou verdadeiro. Portanto, um termo que no existe na dimenso clinica do pensamento analtico. A abstinncia foi abordada na entrevista e ficou denotada que a relao analista x analisando no deve haver satisfaes pulsionais ou libidinais. O analista sempre ser um analista independente da situao ou ambiente social, ele no deve prover satisfaes, no pode atender demanda do sujeito em anlise. Nesse sentido, como parte da finalizao da entrevista, foi abordada a questo da neutralidade do analista em relao ao analisando. E o que foi colocado pelo entrevistado foi que o analista sempre interfere, pois necessita de resultado, alm disso, necessrio que o analista no caso faa sua prpria anlise para que ele no coloque nada de imaginrio na anlise.